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Jornal PROJECTO 12-15 N.º 5 (PDF) - Escola Intercultural

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No dia 21 de março celebra‐se o Dia Mundial da Poesia. Para assinalar esse dia, realizou‐se uma exposição de poesia na<br />

nossa escola com trabalhos que os alunos do Projeto <strong>12</strong>‐<strong>15</strong> elaboraram ao longo do 2.<strong>º</strong> período<br />

.<br />

Porque me chamo Rafael?<br />

E não me chamo papel?<br />

Porque te chamas João?<br />

E não te chamas melão?<br />

Porque te chamas Adilson?<br />

E não te chamas Wilson?<br />

Porque te chamas Dárcio?<br />

E não te chamas palhaço?<br />

Porque te chamas marco?<br />

E não te chamas arco?<br />

Porque te chamas Fábio?<br />

E não te chamas lábio?<br />

Porque te chamas Miguel?<br />

E não te chamas mel?<br />

Porque te chamas Gabriel?<br />

E não te chamas furriel?<br />

Cada pessoa e cada coisa tem o seu nome<br />

Para assim serem conhecidas.<br />

Rafael Rosário, Turma K (Fev. 20<strong>12</strong>)<br />

Outubro/2011<br />

Iúri Alexandre Mendes Baessa, turma I<br />

Miguel Ângelo Furtado Correia, turma I<br />

Paulo Alexandre Aguiar dos Santo, turma I<br />

Vladmir Lenine Moreira da Veiga , turma I<br />

Rafael Alexandre Tavares Rosário, turma K<br />

Cezinando de Jesus Sousa Tavares, turma L<br />

Novembro/2011<br />

José João Pereira Mendes, turma I<br />

Márcio Rafael Gonçalves Spencer, turma I<br />

Rafael Alexandre Tavares Rosário, turma K<br />

Emanuel Florin Gaudi, turma L<br />

Dezembro/2011<br />

Iúri Alexandre Mendes Baessa, turma I<br />

Márcio Rafael Gonçalves Spencer, turma I<br />

Miguel Ângelo Furtado Correia, turma I<br />

Paulo Alexandre Aguiar dos Santos, turma<br />

I<br />

Vladmir Lenine Moreira da Veiga, turma I<br />

Agostinho Andrade, turma J<br />

Rafael Alexandre Tavares Rosário, turma K<br />

Dárcio Wentacem, turma K<br />

Porque me chamo Luís<br />

E não me chamo nariz?<br />

Porque me chamo José<br />

E não me chamo jacaré?<br />

Porque me chamo Ana<br />

E não me chamo banana?<br />

Porque me chamo João<br />

E não me chamo balão?<br />

Porque me chamo Edgar<br />

E não me chamo ar?<br />

Porque me chamo Cezinando<br />

E não me chamo Armando?<br />

Porque me chamo Diogo<br />

E não me chamo ouro?<br />

Porque me chamo Emanuel<br />

E não me chamo papel?<br />

Cada pessoa tem o seu nome<br />

Para assim ser conhecida.<br />

Luís Fernandes, Turma L (Fev. 20<strong>12</strong>)<br />

Janeiro/20<strong>12</strong><br />

Iúri Alexandre Mendes Baessa, turma I<br />

José João Pereira Mendes, turma I<br />

Márcio Rafael Gonçalves Spencer, turma I<br />

Miguel Ângelo Furtado Correia, turma I<br />

Vladmir Lenine Moreira da Veiga, turma I<br />

Gelson Pereira Mendes, turma J<br />

Rafael Alexandre Tavares Rosário, turma K<br />

Dárcio Wentacem, turma K<br />

Fevereiro/20<strong>12</strong><br />

Iúri Alexandre Mendes Baessa, turma I<br />

José João Pereira Mendes, turma I<br />

Miguel Ângelo Furtado Correia, turma I<br />

Rafael Alexandre Tavares Rosário, turma K<br />

Emanuel Florin Gaudi, turma L<br />

Cezinando de Jesus Sousa Tavares, turma L<br />

Os alunos do Projeto <strong>12</strong>‐<strong>15</strong><br />

também elaboraram poemas<br />

visuais. Muitos deles tiveram<br />

como tema a aviação e, por<br />

isso, foram afixados na<br />

exposição “Voar como um<br />

pássaro” que se pode visitar na<br />

Casa Museu Roque Gameiro.<br />

Relembra‐se que poesia visual<br />

pode ser vista como o resultado<br />

de uma sobreposição entre a<br />

escrita e o desenho. O formato<br />

visual do texto é, por isso,<br />

muito importante e liga‐se ao<br />

significado das palavras ou das<br />

frases escritas.<br />

A maioria dos poemas visuais<br />

elaborados foram caligramas. O<br />

caligrama é um tipo de poema<br />

visual onde o texto escrito tem<br />

uma original disposição gráfica,<br />

formando um símbolo, um<br />

objeto real ou uma figura que é<br />

a própria imagem principal do<br />

poema.<br />

"Nu poate sa spuna nimeni la premiere, mita. Astea sunt uneltiri satanice, care au fost facute pentru dosarele fabricate<br />

impotriva mea. Daca procurorii nu vor face recurs, iau banii si imi vad de treaba mea, pentru ca pana la urma nu platesc ei,<br />

plateste statul din bani de la Buget. Daca vor face recurs, atunci voi cere si dobanda, dobanda legala de 4‐500.000. Credeti<br />

ca un embru in Consiliul stiintific al CSM poate sa spuna vreodata mita? Nu are cum", a spus Becali.<br />

(escrito em Romeno) Emanuel Gaudi<br />

Alguns alunos do Projeto <strong>12</strong>‐<strong>15</strong> leram um<br />

excerto da banda desenhada chamada<br />

História da Amadora: Levem‐me nesse<br />

sonho… bem acordado! escrita por José Ruy,<br />

um autor de banda desenhada nascido na<br />

Amadora em 1930.<br />

Nesta obra, um rapaz chamado Zé<br />

Miguel adormece e, num sonho,<br />

encontra-se com as personagens Zé<br />

Pacóvio e Manuel Grilinho, dois heróis<br />

famosos de banda desenhada criados<br />

pelo autor Teotónio nos anos 30 do<br />

século XX. Nesse sonho, as três<br />

personagens vão relembrar a história<br />

da Amadora.<br />

No excerto que os jovens do Projeto<br />

<strong>12</strong>-<strong>15</strong> leram, descobriram a ligação da<br />

cidade da Amadora com a aviação!<br />

Leiam os comentários que os alunos das<br />

turmas K e L fizeram depois disso!<br />

O que nos impressionou mais na história da<br />

aviação na Amadora foi o número de quedas e<br />

acidentes que havia com os aviões. Também<br />

gostámos de saber que a história da aviação<br />

começou no nosso concelho. Os aviadores eram<br />

muito corajosos porque pilotavam aviões<br />

“descapotáveis” e usavam apenas um capacete<br />

e uns óculos.<br />

Alguns de nós gostariam de ter sido aviadores<br />

naquela altura para poder conhecer o mundo.<br />

Outros acham que aquela vida era perigosa.<br />

A professora Ana e a Rosileni teriam gostado de<br />

ter sido as primeiras mulheres aviadoras<br />

portuguesas. Juntas, queriam ter feito uma<br />

viagem até ao Brasil.<br />

(João Luz, Airton D´jaló, Dárcio Wentacem, Rosileni Veiga,<br />

Marco Fernandes, Gabriel Semedo e Fábio Cruz) Turma K<br />

[O que mais nos impressionou nesta história foi<br />

o facto dos aviadores terem muitos acidentes e,<br />

apesar disso, não morrerem. Eles eram todos<br />

muito corajosos.<br />

Gostaríamos de ter sido aviadores nessa altura<br />

para viver grandes aventuras e conhecer muitos<br />

países. O Diogo é que não gostava de ter sido<br />

aviador naquela altura porque os aviões eram<br />

muito frágeis e deviam abanar muito.<br />

Gostámos de ler esta história porque gostámos<br />

de saber que a Amadora foi importante para a<br />

aviação em Portugal.<br />

(Diogo Pereira, Claúdio Alves, Cezinando Tavares, Emanuel<br />

Gaudi) Turma L<br />

3

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