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ESTUDO DAS PROPRIEDADES DO SOLO: PERMEABILIDADE/POROSIDADE<br />

COM ÊNFASE NA EROSÃO ATRAVÉS DE EXPERIMENTO EDUCATIVO<br />

(2012) 1<br />

VARGAS, Luciani Vieira de²; CARDIAS, Marcia Elena de Mello ² ; SOUZA,<br />

Bernardo Sayão Penna e³<br />

1 Trabalho de Ensino_UFSM<br />

² Curso de Geografia da Universidade Federal de Santa Maria – Santa Maria – RS – Brasil<br />

³ Professor Associado 2 do Departamento de Geociência da Universidade Federal de Santa Maria –<br />

Santa Maria – RS – Brasil<br />

E-mail: lucianiv.vargas@gmail.com; marcia.74cardias@gmail.com; bernar<strong>dos</strong>ps@yahoo.com.br.<br />

RESUMO<br />

Processos que influenciam na erosão do solo são compreendi<strong>dos</strong> pelo entendimento de propriedades<br />

geomorfológicas, tais como a porosidade e a permeabilidade. Tal projeto propôs o desenvolvimento<br />

de um experimento educativo, envolvendo materiais de diferentes granulometrias onde o educando<br />

pode perceber a interferência destes na infiltração e no escoamento de água. Buscou-se<br />

complementar a prática docente <strong>para</strong> além do uso do livro didático através de um objeto de<br />

aprendizagem.<br />

Palavras-chave: Permeabilidade/porosidade; infiltração/pedogênese; escoamento superficial/erosão.<br />

1. INTRODUÇÃO<br />

É necessário unir o livro didático a objetos de aprendizagem, visando a qualidade de<br />

ensino, ou seja, o professor deve se dispor a desenvolver méto<strong>dos</strong> em que os alu<strong>nos</strong><br />

possam manusear objetos referentes a determinado tema. Para o Professor Dr. Fadel David<br />

Antonio Filho, “o ensino de geografia nas escolas de nível fundamental e médio conta com a<br />

criatividade <strong>dos</strong> professores que põem em prática elementos que auxiliam os alu<strong>nos</strong> a<br />

imaginar e visualizar o espaço terrestre.”<br />

Sendo assim, buscou-se na educação ambiental uma aliada <strong>para</strong> a conscientização<br />

de jovens sobre a degradação ambiental, ou seja, são as escolas e professores que<br />

precisam trabalhar questões que reavivem a importância da preservação do meio ambiente.<br />

Dessa maneira Cerbato lembra que:<br />

A educação ambiental, no Brasil, tornou-se lei em 1999 e aborda um leque<br />

de processos pedagógicos multi e interdisciplinares que busca transformar<br />

hábitos ecologicamente imponderáveis em uma instrução ambiental<br />

responsável.<br />

1


Nesse contexto desenvolveu-se uma atividade, com materiais recicláveis, sobre<br />

permeabilidade e porosidade que permitiu verificar o grau de infiltração e erosão de cada<br />

amostra de solo envolvido no experimento.<br />

De acordo com Guerra e Cunha (1998, p. 66)<br />

A Geomorfologia aborda as relações entre o meio ambiente e seus vários<br />

elementos, preocupando-se com fatores extras como a ação antrópica que<br />

vem atingindo diretamente a superfície terrestre e conseqüentemente<br />

modificando negativamente e degradando determinadas áreas de atuação<br />

do homem.<br />

A Geomorfologia trata questões cotidianas sobre a superfície terrestre bem como<br />

seus fenôme<strong>nos</strong> e processos. Permeabilidade e porosidade influenciam diretamente na<br />

formação do solo, os quais sofrem processos de infiltração e erosão, que podem ser de<br />

ordem natural ou antrópica. Dessa forma, Guerra e Cunha (1998) dizem que, “O solo é<br />

formado por um conjunto de corpos naturais tridimensionais, resultantes da ação integrada<br />

do clima e organismos sobre o material de origem, condicionado pelo relevo em diversos<br />

perío<strong>dos</strong> de tempo.”<br />

Assim, primou-se pelo desenvolvimento de um experimento visando o ensino da<br />

geomorfologia na Escola Estadual de Ensino Fundamental Firmino Car<strong>dos</strong>o Júnior em São<br />

Pedro do Sul/RS mais precisamente <strong>nos</strong> aspectos relaciona<strong>dos</strong> à infiltração de água no<br />

solo, pela compreensão de porosidade e permeabilidade.<br />

2. DESENVOLVIMENTO<br />

2.1 Primeiro encontro:<br />

No primeiro encontro realizou-se uma dinâmica que teve como objetivo principal<br />

verificar o conhecimento <strong>dos</strong> educan<strong>dos</strong> sobre o assunto a ser abordado pelo projeto, ou<br />

seja, erosão do solo através do estudo das propriedades permeabilidade e porosidade<br />

deste. Essa dinâmica também objetivou uma aproximação com os educan<strong>dos</strong> envolvi<strong>dos</strong> no<br />

projeto.<br />

Assim, após o primeiro encontro, pode-se perceber que os estudantes detinham o<br />

conhecimento de alguns processos e fenôme<strong>nos</strong> que ocorrem com o solo, porém não por<br />

seus termos científicos e sim, pela vivência de cada um e também assuntos já trata<strong>dos</strong> em<br />

outras disciplinas.<br />

Os estudantes foram organiza<strong>dos</strong> em círculo onde cada um pegou uma pergunta e<br />

respondeu de acordo com o que sabia. Dessa forma, pode-se elaborar aulas que<br />

alcançassem o objetivo do projeto e auxiliassem no ensino <strong>dos</strong> estudantes da quinta(5ª)<br />

série.<br />

2


Algumas das perguntas que foram feitas aos educan<strong>dos</strong>:<br />

1) Defina Solos.<br />

2) O que é erosão?<br />

3) Preservar o meio ambiente, por quê?<br />

4) Você sabe como fazer reciclagem?<br />

5) Quais materiais podem ser recicla<strong>dos</strong>?<br />

6) Você sabe o que é permeabilidade?<br />

7) Você sabe o que é porosidade?<br />

8) Você sabe o que é ação antrópica?<br />

9) O que é meio ambiente?<br />

10) O que é lixiviação do solo?<br />

11) Você sabe o que é escoamento superficial?<br />

12) Na sua cidade, você reconhece locais prejudica<strong>dos</strong> pela poluição humana?<br />

13) O que você acha da construção de um experimento educativo sobre solos?<br />

2.2 Segundo encontro:<br />

No segundo encontro realizado com as turmas de quinta (5ª) série da Escola Firmino<br />

Car<strong>dos</strong>o Júnior, a aula teve como enfoque às questões de solo, como definição, formação e<br />

composição deste. Como auxílio ao a<strong>para</strong>to teórico trouxe-se imagens que permitiram a<br />

visualização das camadas do solo, assim, os educan<strong>dos</strong> compreenderam do que se<br />

tratavam os horizontes do solo.<br />

Figura 1: Horizontes e camadas do solo.<br />

Org.: Vargas, L. V.<br />

Os estudantes também tiveram a oportunidade de visualizar através de imagens<br />

diferentes tipos de solos, como por exemplo, solo argiloso, e solo humífero.<br />

3


Figura 2: Solo argiloso.<br />

Org.: Vargas, L. V.<br />

Assim, através da escala de granulométrica pode-se explicar ás crianças as<br />

diferenças desses solos, explicando que o tamanho do grão, influência diretamente na<br />

porosidade e permeabilidade desses.<br />

Figura 4: Escala Granulométrica.<br />

Org.: Vargas, L. V.<br />

Mostrou-se ainda a evolução da rocha até sua transformação em solo (sempre com o<br />

auxílio de imagens), explicando a escala e ação do tempo nesse processo.<br />

Figura 5: Transformação da rocha em solo com a influência do fator tempo.<br />

Org.: Vargas, L. V.<br />

Para finalizar o segundo encontro, os estudantes assistiram a um vídeo chamado “O<br />

Solo”, no qual eram apresentadas as diferenças do solo ainda não modificado pelo homem,<br />

4<br />

Figura 3: Solo humífero.<br />

Org.: Vargas, L. V.


com permeabilidade e processo de erosão natural e aquele no qual o homem já inferiu suas<br />

mudanças, como lavouras, cidades e construções, impermeabilizando e causando graves<br />

processos de poluição e erosão ao solo.<br />

2.3 Terceiro encontro:<br />

No terceiro dia de trabalho, com mais tempo disponibilizado pela escola, foi possível<br />

trabalhar os conceitos teóricos de permeabilidade e porosidade e também mostrá-los<br />

através das imagens. Os educan<strong>dos</strong> ficavam bastante instiga<strong>dos</strong>, pois com as imagens, eles<br />

conseguiam visualizar e fazer ligação com sua realidade.<br />

Nesse dia os educan<strong>dos</strong> foram convida<strong>dos</strong> a manusear amostras de solos e argilas,<br />

o que auxiliou na compreensão <strong>dos</strong> conceitos de permeabilidade e porosidade, bem como a<br />

diferença na granulométrica <strong>dos</strong> diferentes tipos de amostras.<br />

Figura 6: Permeabilidade e Porosidade do solo.<br />

Quarto encontro<br />

Org.: Vargas, L. V.<br />

Durante a possibilidade de manusear as amostras de areia e solos, lhes foi permitido<br />

acrescentar água a essas amostras, o que proporcionou aos educan<strong>dos</strong> perceber a<br />

mudança na textura dessas.<br />

2.4 Quarto encontro:<br />

No quarto encontro com as turmas, foram construí<strong>dos</strong> e realiza<strong>dos</strong> os experimentos<br />

educativos. Ambas as turmas foram divididas em grupo de quatro alu<strong>nos</strong> e assim<br />

distribuídas às amostras <strong>para</strong> a construção do experimento.<br />

Cada grupo recebeu uma amostra de areia fina, uma amostra de areia média, uma<br />

amostra de argila e uma amostra de cascalho. Tal diversidade permitiu inferir a<br />

compreensão <strong>dos</strong> conteú<strong>dos</strong> trabalha<strong>dos</strong> <strong>nos</strong> encontros anteriores, como a permeabilidade<br />

e a porosidade de cada amostra.<br />

5


O primeiro passo após a divisão <strong>dos</strong> grupos foi recortar as garrafas pets de 600ml,<br />

as quais os estudantes recolheram. As garrafas foram cortadas de maneira que a tampa,<br />

que ficaria virada <strong>para</strong> baixo, não tocasse o fundo da mesma.<br />

Após o recorte das garrafas, foi colocado algodão na “boca” da garrafa, o qual mais<br />

tarde ajudou na visualização infiltração da água nas amostras.<br />

Este algodão foi inserido nas garrafas pets com o objetivo de segurar as amostras<br />

<strong>nos</strong> recipientes, pois no momento em que a água é colocada sob as amostras, estas pesam<br />

e tendem a descer fazendo com que se perca o material que serve de observação.<br />

Fotografia 1: Aluna colocando algodão na “boca” da garrafa.<br />

Org.: Vargas, L. V.<br />

Com as garrafas devidamente recortadas e montadas iniciou-se a distribuição das<br />

diferentes amostras que seriam trabalhadas com os alu<strong>nos</strong>. Cada recipiente recebeu<br />

determinada quantia de determinado material, como areias, argila e cascalho. É importante<br />

salientar que tais procedimentos foram orienta<strong>dos</strong>, mas executa<strong>dos</strong> pelos alu<strong>nos</strong>, <strong>para</strong> que<br />

estes estivessem diretamente inseri<strong>dos</strong> na construção do experimento.<br />

Fotografia 2: Distribuição das amostras pelos próprios alu<strong>nos</strong>.<br />

Org.: Vargas, L. V.<br />

6


Feita a distribuição de todas as amostras, colocou-se água <strong>nos</strong> recipientes e<br />

começaram as observações, bem como questionamentos e conclusões a cerca do assunto.<br />

Fotografia 3: Recipientes prontos <strong>para</strong> receber água.<br />

Org.: Vargas, L. V.<br />

Fotografia 4: Recipientes recebendo água.<br />

Org.: Vargas, L. V.<br />

Após ser despejada água sobre as amostras observou-se o comportamento dessas,<br />

ou seja, verificou-se a infiltração da água que é comandada pela permeabilidade e a<br />

porosidade de cada material.<br />

2.5 Quinto encontro:<br />

O último encontro foi destinado <strong>para</strong> a aplicação de um questionário onde constavam<br />

questões parecidas com as do primeiro encontro.<br />

Através deste verificou-se a agregação de conhecimento a cerca do assunto<br />

trabalhado nesse projeto. Os estudantes foram capazes de responder algumas questões<br />

com os nomes científicos de determina<strong>dos</strong> processos, os quais eram desconheci<strong>dos</strong> destes<br />

7


no primeiro encontro. Exemplo disso seria a ação antrópica, a qual antes do projeto era<br />

apenas designada com a ação do homem, ou seja, os alu<strong>nos</strong> passaram a descrever os<br />

processos que antes eram desconheci<strong>dos</strong>.<br />

3. MATERIAIS E MÉTODOS<br />

Foram desenvolvidas pesquisas bibliográficas, buscando o entendimento de<br />

conceitos e idéias que guiaram e orientaram a pesquisa.<br />

Nos primeiros contatos foram ministradas aulas expositivas sobre o assunto o qual<br />

foi abordado através do experimento. Nessas aulas foram trabalha<strong>dos</strong> os conceitos de<br />

permeabilidade e porosidade, bem como as diferentes formas de erosão e como essa se dá<br />

devido aos fatores que influenciam no processo morfogenético.<br />

A turma foi dividida em grupos de quatro alu<strong>nos</strong> <strong>para</strong> que to<strong>dos</strong> pudessem participa,<br />

assim foram reuni<strong>dos</strong> os materiais <strong>para</strong> confecção do recurso didático como garrafas<br />

recicláveis.<br />

Dessa maneira foi colocada na primeira garrafa uma amostra de areia fina, na<br />

segunda uma amostra de areia média, na terceira uma amostra de argila e na quarta uma<br />

amostra de peque<strong>nos</strong> seixos (cascalho). Tal escala permitiu que se inferisse acerca da<br />

erosão vertical (percolação), causada pelos possíveis usos indevi<strong>dos</strong> de solos de diferentes<br />

texturas e composição, podendo evoluir <strong>para</strong> casos de contaminação e degradação desses<br />

ambientes.<br />

Quando se fez o despejo de água ao mesmo tempo em cada uma das garrafas com<br />

os diferentes tipos de materiais componentes <strong>dos</strong> solos, cada um <strong>dos</strong> recipientes com solo<br />

recebeu a mesma quantidade de água á um mesmo tempo. Assim se pode observar o<br />

tempo de absorção e como a água se infiltra em cada tipo de solo. Após a água ser<br />

absorvida verificou-se, através da observação direta, a quantidade de água infiltrada por<br />

cada solo, com base na quantidade não infiltrada.<br />

Foi então através da observação da infiltração que se pode avaliar o nível de<br />

permeabilidade e porosidade de cada um <strong>dos</strong> solos envolvi<strong>dos</strong> e assim compreender o<br />

comportamento da água em cada tipo de material de solo, avaliando-se como este pode vir<br />

a ficar comprometido devido ao mau uso do homem.<br />

4. RESULTADOS E DISCUSSÔES<br />

Os alu<strong>nos</strong> envolvi<strong>dos</strong> no projeto foram capazes de montar e executar a dinâmica do<br />

experimento, conforme o esperado.<br />

8


Fotografia 5: Início da experiência.<br />

Org.: Vargas, L. V.<br />

Os estudantes colocaram determinada quantidade de água <strong>nos</strong> recipientes e<br />

passaram a observar o tempo de infiltração e o modo como a água se infiltrava, ou seja,<br />

perceberam a dificuldade ou facilidade dessa ao se infiltrar nas diferentes amostras. Os<br />

estudantes conseguem explicar os motivos dessa dificuldade ou facilidade na infiltração da<br />

água, devido aos conhecimentos adquiri<strong>dos</strong> acerca <strong>dos</strong> conceitos trabalha<strong>dos</strong> no projeto.<br />

Assim foram feitas considerações sobre o conteúdo anteriormente trabalhado, o qual<br />

serviu de base <strong>para</strong> a construção do objeto de aprendizagem. Os estudantes foram capazes<br />

de estabelecer relação com o que estavam vendo e o conteúdo, o que <strong>nos</strong> mostra a<br />

compreensão adquirida acerca das questões de permeabilidade e porosidade do solo.<br />

Outro importante resultado observado foi a compreensão sobre a erosão que ocorre<br />

em diferentes tipos de solo, pois os estudantes fazem a distinção <strong>dos</strong> processos de<br />

infiltração e escoamento das águas nas superfícies. Assim, eles explicam como a<br />

permeabilidade e a porosidade de um solo influenciam na erosão desse, distinguindo as<br />

diferenças do processo de infiltração/pedogênese e escoamento superficial/erosão.<br />

Concluída a experiência, constatou-se que o experimento foi válido <strong>para</strong> a<br />

aprendizagem do conteúdo trabalhado ao longo do projeto.<br />

Ao final dessas avaliações pode-se perceber que os objetivos propostos no início do<br />

projeto foram alcança<strong>dos</strong>, validando o objeto de aprendizagem que foi desenvolvido com<br />

vistas à aprendizagem do conteúdo permeabilidade e porosidade <strong>dos</strong> diferentes materiais<br />

que compõem regularmente os solos.<br />

Com a finalização do projeto foi, então, criado o blog no qual os estudantes puderam<br />

fazer suas postagens de acordo com o acharam importante do conteúdo. Tal blog foi<br />

elaborado na expectativa de se constituir em uma maneira de o projeto não ficar restrito<br />

somente às turmas que partici<strong>para</strong>m do mesmo e também <strong>para</strong> levar essas informações a<br />

mais estudantes.<br />

9


5. CONCLUSÃO<br />

Os processos que causam a erosão do solo estão liga<strong>dos</strong> às suas propriedades<br />

físicas: permeabilidade e porosidade e <strong>dos</strong> processos a elas relaciona<strong>dos</strong>: infiltração e<br />

escoamento superficial. Com diferentes amostras de areias, argila e cascalho observaram-<br />

se os diversos comportamentos do processo de escoamento/infiltração. E os alu<strong>nos</strong><br />

explicaram como e porque cada amostra se comportava de maneira diferente.<br />

6. REFERÊNCIAS<br />

ANTONIO FILHO, F, D. O ensino de Geografia nas escolas de nível fundamental e médio<br />

conta com a criatividade <strong>dos</strong> professores que põem em prática elementos que auxiliam os<br />

alu<strong>nos</strong> a imaginar e visualizar o espaço terrestre. Conhecimento Prático – Geografia, São<br />

Paulo, n. 33, Escala Educacional 2010.<br />

CERBATO, F. As práticas de educação ambiental como intervenções didáticas no ambiente.<br />

Conhecimento Prático – Geografia, São Paulo, n. 33, Escala Educacional 2010.<br />

CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T.; Geomorfologia: e meio ambiente. Rio de Janeiro:<br />

Bretrand Brasil, 1998.<br />

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