Revista Atlântica de cultura ibero-americanat
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André Mingas, Paulo <strong>de</strong> Carvalho e Carlos do Carmo (Portugal) e Martinho da Vila (Brasil), entre outros. Da sua<br />
vastíssima obra, <strong>de</strong>stacam-se os dois últimos títulos: O Manequim e o Piano (2005) e Estórias <strong>de</strong> Conversa (2006).<br />
MARIA ADELINA AMORIM [Lisboa, Portugal] é mestre em História do Brasil e autora <strong>de</strong> vários estudos sobre<br />
a missionação no Brasil e sobre a literatura <strong>de</strong> viagens. Investigadora do CLEPUL e membro da ACLUS, colaborou<br />
na organização do Dicionário <strong>de</strong> Lusofonia (Texto Editora, 2006). MARIA ALIETE GALHOZ [Boliqueime, Portugal] é<br />
licenciada em Filologia Românica pela Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Letras da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Lisboa. Foi professora do ensino<br />
secundário <strong>de</strong> 1953 a 1972. Des<strong>de</strong> estudante que se <strong>de</strong>dica à pesquisa literária, tendo colaborado com Lindley<br />
Cintra, no Centro <strong>de</strong> Estudos Filológicos, e com Viegas Guerreiro, no Centro <strong>de</strong> Estudos Geográficos da FLUL.<br />
Ensaísta e investigadora, é autora <strong>de</strong> numerosos estudos sobre poesia e poetas portugueses, com <strong>de</strong>staque para<br />
Fernando Pessoa e para a literatura popular. Está ligada ao Centro <strong>de</strong> Tradições Populares Portuguesas da<br />
Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Lisboa e actualmente é vice-directora da <strong>Revista</strong> Lusitana. MARIA DA GRAÇA A. MATEUS<br />
VENTURA [Portimão, Portugal] é doutora em Letras pela Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Lisboa. Fundadora do ICIA, foi vice-presi<strong>de</strong>nte<br />
da Direcção <strong>de</strong> 1995 a 2002, sendo presi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2002. É professora visitante na Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências<br />
Humanas e Sociais da Universida<strong>de</strong> do Algarve no âmbito da Cátedra <strong>de</strong> Estudos Ibero-Americanos, da qual é<br />
coor<strong>de</strong>nadora-executiva. Especialista em história da Ibero-América, com numerosos textos publicados nesta área,<br />
com <strong>de</strong>staque para Os Portugueses no Peru ao tempo da união ibérica: mobilida<strong>de</strong>, cumplicida<strong>de</strong>s e vivências (INCM, 2005). MARIA<br />
DE LOURDES CARRASQUINHO GOMES [Lisboa, Portugal] é licenciada em Artes Plásticas-Pintura pela ESBAL.<br />
Professora <strong>de</strong> Educação Visual no ensino básico. Como pintora, participou em várias exposições colectivas.<br />
Associada no ICIA. MARIA LÚCIA GARCIA MARQUES [Lisboa, Portugal] é licenciada em Românicas, doutorou-se<br />
em Linguística Portuguesa Aplicada e <strong>de</strong>dicou-se à investigação sobre o Português Contemporâneo.<br />
Leccionou Análise <strong>de</strong> Texto na Universida<strong>de</strong> Católica Portuguesa. Esteve ligada ao Instituto <strong>de</strong> Cultura e Língua<br />
Portuguesa – ICALP (actual Instituto Camões) – cuja revista lançou e coor<strong>de</strong>nou. Integra actualmente a direcção<br />
da ACLUS (Associação <strong>de</strong> Cultura Lusófona). Para além <strong>de</strong> trabalhos da sua especialida<strong>de</strong> científica, tem dois<br />
livros <strong>de</strong> poesia publicados. ONDJAKI [Luanda, Angola] é licenciado em Sociologia. Ficcionista, poeta, guionista<br />
e artista plástico, recebeu vários prémios literários em Portugal e Angola. Em 2005, o seu livro <strong>de</strong> contos E se<br />
amanhã o medo obteve os prémios Sagrada Esperança (Angola) e António Paulouro (Portugal). Alguns dos seus<br />
livros foram traduzidos para francês, espanhol, italiano e alemão. Actualmente resi<strong>de</strong> em Terra <strong>de</strong> Sauda<strong>de</strong>, a 800<br />
km da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Luanda. ONÉSIMO TEOTÓNIO ALMEIDA [Pico da Pedra, S. Miguel, Açores, Portugal] é doutorado<br />
em Filosofia pela Brown University (EUA) e professor catedrático no Departamento <strong>de</strong> Estudos Portugueses<br />
e Brasileiros da mesma Universida<strong>de</strong>. Escritor com uma vasta obra publicada (conto, ensaio, crónica, teatro). Foi<br />
colaborador regular no DN e escreve com frequência para o Jornal <strong>de</strong> Letras. A sua obra mais recente, publicada em<br />
2004, é Onze Prosemas (e um final merencório). OSVALDO HENRIQUE URBANO [Lima, Peru] foi <strong>de</strong> Aveiro para o<br />
Canadá on<strong>de</strong> obteve o grau <strong>de</strong> PhD em Ciências Sociais (Université Laval, Québec) e foi catedrático <strong>de</strong> Sociologia<br />
da mesma Universida<strong>de</strong>. Daqui partiu para o Peru on<strong>de</strong> fundou o Centro Las Casas (Cuzco, Peru) e a <strong>Revista</strong> Andina.<br />
Actualmente é director do Instituto <strong>de</strong> Investigações da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências da Comunicação, Turismo e<br />
Psicologia (Universida<strong>de</strong> San Martín <strong>de</strong> Porres, Lima, Peru) e director da revista Turismo y Patrimonio. PAULINHO<br />
ASSUNÇÃO [São Gotardo, Minas Gerais, Brasil] é ficcionista, poeta e jornalista profissional. Ganhou dois prémios<br />
literários nacionais no Brasil: o Prémio Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Belo Horizonte, em 1983, com Diário do mudo (Poesia), e o<br />
Prémio Guimarães Rosa, em 1998, com Pequeno tratado sobre as Ilusões (contos), este editado em Portugal pela Campo<br />
das Letras. Vive em Belo Horizonte, <strong>de</strong>dicando-se à escrita e a uma pequena editora, a Edições 2 Luas. PAULO<br />
BARATA [Luanda, Angola] é fotógrafo free lancer, trabalha como fotógrafo <strong>de</strong> cena para teatro, cinema e televisão,<br />
e colabora regularmente com o DNA e Sábado. Expõe <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1999. RICARDO DINIZ [Lisboa, Portugal] Autodidacta<br />
na arte <strong>de</strong> navegar pelos oceanos, é também criador e impulsionador <strong>de</strong> diversos projectos <strong>de</strong> educação, marketing<br />
e gestão. Colabora com escolas, empresários, artistas, escritores e atletas, como catalisador dos seus objectivos<br />
e ambições.Todos as suas iniciativas têm como pano <strong>de</strong> fundo o Projecto «Ma<strong>de</strong> in Portugal» – a promoção<br />
e credibilização <strong>de</strong> Portugal no mundo, transmitindo valores <strong>de</strong> tecnologia, qualida<strong>de</strong> e inovação no maior palco<br />
do mundo – os Oceanos. ROBERTO AMPUERO [Valparaíso, Chile] é um dos romancistas chilenos mais lidos. O<br />
seu recente romance Los Amantes <strong>de</strong> Estocolmo, o maior êxito editorial <strong>de</strong> 2003 no Chile, foi eleito livro do ano pela<br />
prestigiada <strong>Revista</strong> <strong>de</strong> Libros do Chile. Os seus romances foram traduzidos em alemão, francês, italiano e português.<br />
O livro Encontro no Azul Profundo (Temas e Debates, 2004) relata parte da saga do seu popular investigador chileno-<br />
-cubano Cayetano Brulé. VIRGINIA VIDAL [Santiago, Chile] é escritora e jornalista. Exilada em 1976, viveu na<br />
ex-Jugoslávia e na Venezuela até 1987. Os seus textos foram traduzidos e publicados em diversas línguas. Tem<br />
inúmeros artigos <strong>de</strong> crítica <strong>cultura</strong>l em revistas e diários da Venezuela. A sua novela Cadáveres <strong>de</strong>l incendio hermoso<br />
recebeu o Prémio María Luisa Bombal <strong>de</strong> Viña <strong>de</strong>l Mar em 1989. Trabalhou no programa <strong>cultura</strong>l do Canal 9 da<br />
Universida<strong>de</strong> do Chile. Integrou o conselho <strong>de</strong> redacção da revista Araucária. Actualmente, é directora da revista<br />
Anaquel Austral e directora da Socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Escritores do Chile.