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relatório de estágio comunicação com o doente crítico – promoção ...

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aixo e pausado, a expressão corporal, o toque afetuoso e empático. Como se escuta,<br />

<strong>com</strong>preen<strong>de</strong> e <strong>de</strong>volve em relação, numa atitu<strong>de</strong> espontânea e serena, alcançada pelo treino,<br />

assumida por cada um e trabalhado em equipa.<br />

A equipa on<strong>de</strong> não conta só a <strong>com</strong>petência profissional <strong>de</strong> cada um, mas é igualmente<br />

importante a pessoa que o <strong>de</strong>senvolve, assumindo que o contributo individual concorre para o<br />

sucesso e valorização da intervenção da equipa que cuida.<br />

Este tempo passado em integração foi fundamental para reorganizar e reformular os<br />

objetivos iniciais apresentados no Projeto <strong>de</strong> Estágio e <strong>de</strong>linear estratégias/ intervenções para<br />

a aquisição <strong>de</strong> <strong>com</strong>petências <strong>com</strong>o Enfermeira Especialista em Enfermagem em Pessoa em<br />

Situação Critica em contexto <strong>de</strong> Cuidados Paliativos que passo a apresentar <strong>de</strong> seguida.<br />

Prestar cuidados <strong>de</strong> enfermagem ao <strong>doente</strong> em fim <strong>de</strong> vida <strong>de</strong> acordo <strong>com</strong> o<br />

estádio emocional (KUBLER-ROSS, 1998): negação/isolamento; raiva;<br />

barganha: <strong>de</strong>pressão; aceitação.<br />

I<strong>de</strong>ntificação dos efeitos terapêuticos e sua aplicabilida<strong>de</strong> nos fármacos<br />

utilizados em Cuidados Paliativos; Selecção e aplicação <strong>de</strong> medidas não<br />

farmacológicas <strong>de</strong> acordo <strong>com</strong> as situações.<br />

Prestar cuidados ao <strong>doente</strong> e família tendo em conta as <strong>com</strong>petências básicas<br />

<strong>de</strong> <strong><strong>com</strong>unicação</strong> em Cuidados Paliativos, nomeadamente empatia e escuta<br />

ativa.<br />

Acolhimento da pessoa/família ao serviço.<br />

A<strong>com</strong>panhamento e preparação da família para o fim provável.<br />

1.1.2. Activida<strong>de</strong> e <strong>com</strong>petências <strong>de</strong>senvolvidas Modulo I <strong>–</strong> Cuidados Paliativos<br />

Prestar cuidados <strong>de</strong> enfermagem ao <strong>doente</strong> em fim <strong>de</strong> vida <strong>de</strong> acordo <strong>com</strong> o estádio<br />

emocional (Kubler-Ross, 1998): negação/isolamento; raiva; barganha; <strong>de</strong>pressão;<br />

aceitação.<br />

As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas para atingir este objetivo envolveram várias situações <strong>de</strong><br />

cuidado aos <strong>doente</strong>s e família dos quais resultaram múltiplas aprendizagens. Apresentarei<br />

alguns relatos das situações vividas, escolhidas entre muitas, no sentido <strong>de</strong> clarificar e objetivar<br />

os momentos e a edificação da aprendizagem realizada.<br />

A primeira intervenção pren<strong>de</strong>u-se <strong>com</strong> a pesquisa bibliográfica, fundamental para a<br />

construção <strong>de</strong> um referencial teórico sólido em Cuidados Paliativos, para <strong>com</strong>preen<strong>de</strong>r e<br />

fundamentar as ações, nomeadamente a natureza do cuidar fundamentada em Jean Watson, o<br />

cuidar em fim <strong>de</strong> vida e as reações dos <strong>doente</strong>s em fim <strong>de</strong> vida, segundo Kubler Ross (1998),<br />

realizando uma reflexão que consta no portefólio.<br />

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