relatório de estágio comunicação com o doente crítico – promoção ...
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<strong>com</strong>o consi<strong>de</strong>rar as necessida<strong>de</strong>s i<strong>de</strong>ntificadas pelo Enfermeiro Chefe e Enfermeira<br />
Orientadora e po<strong>de</strong>r contribuir para as colmatar no âmbito da Especialida<strong>de</strong>.<br />
Assim consi<strong>de</strong>rei pertinente a inclusão <strong>de</strong> mais dois objetivos <strong>de</strong> <strong>estágio</strong>:<br />
Desenvolver procedimentos <strong>de</strong> controlo <strong>de</strong> infeção, <strong>de</strong> acordo <strong>com</strong> as normas<br />
<strong>de</strong> prevenção em vigor na instituição, à pessoa em situação critica e/ou falência<br />
orgânica<br />
Criar e <strong>de</strong>senvolver ativida<strong>de</strong>s no sentido da “dignificação da morte”.<br />
1.3.2. Activida<strong>de</strong>s e <strong>com</strong>petências <strong>de</strong>senvolvidas no Módulo III <strong>–</strong> Cuidados Intensivos<br />
Prestação <strong>de</strong> cuidados à pessoa em situação emergente e na antecipação da<br />
instabilida<strong>de</strong> e risco <strong>de</strong> falência orgânica.<br />
Tratando-se da minha prática diária consi<strong>de</strong>rei pertinente e mais enriquecedor investir<br />
no aprofundamento <strong>de</strong> em três gran<strong>de</strong>s áreas: a i<strong>de</strong>ntificação precoce <strong>de</strong> focos <strong>de</strong><br />
instabilida<strong>de</strong>, a interpretação <strong>de</strong> parâmetros <strong>de</strong> monitorização invasiva e a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong><br />
sinais e sintomas <strong>de</strong> mal <strong>–</strong> estar físico, psíquico e espiritual da pessoa em situação critica e/ou<br />
falência orgânica.<br />
O <strong>doente</strong> <strong>crítico</strong> pela instabilida<strong>de</strong> hemodinâmica que é a<strong>com</strong>etido carece <strong>de</strong> uma<br />
vigilância rigorosa assente na monitorização permanente.<br />
A monitorização hemodinâmica permite antecipar <strong>com</strong>plicações e diagnosticar e<br />
antever situações, <strong>de</strong> acordo <strong>com</strong> a interpretação dos dados.<br />
A sua importância clínica <strong>de</strong>ve-se ao facto <strong>de</strong> não só se reconhecer e avaliar o estado<br />
hemodinâmico do <strong>doente</strong>, mas também intervir em tempo útil <strong>com</strong> terapêutica a<strong>de</strong>quada,<br />
diminuindo a morbilida<strong>de</strong> e mortalida<strong>de</strong>.<br />
Durante a prática clínica aprofun<strong>de</strong>i conhecimentos através da pesquisa bibliográfica<br />
da pressão arterial invasiva, pressão venosa central, importância da termorregulação e<br />
sobretudo sobre os traçados electrocardiográficos, que i<strong>de</strong>ntifiquei <strong>com</strong> um aspeto formativo a<br />
melhorar. Foi através da discussão <strong>de</strong> casos práticos <strong>com</strong> enfermeiros peritos em cuidados<br />
intensivos e a equipa médica que aprofun<strong>de</strong>i e cimentei conhecimentos que me conferem mais<br />
segurança na prática diária <strong>de</strong> cuidados, associando sinais e sintomas que o <strong>doente</strong> apresenta<br />
<strong>com</strong>o prodrómicos <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada patologia, expressos na monitorização invasiva.<br />
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