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2. - Rede Visão

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Capítulo 18 - Muitos os chamados e poucos escolhidos<br />

Capítulo 18<br />

Muitos os chamados<br />

e poucos os escolhidos<br />

parábola da Festa de núpCias. a porta estreita.<br />

dos que dizem: senhor!, senhor!, nem todos entrarão no<br />

reino dos Céus. muito se pedirá a quem muito reCebeu.<br />

mensagens dos espíritos: será dado a quem tem.<br />

reConheCe-se o Cristão pelas suas obras.<br />

parábOla da festa de núpcIas.<br />

167<br />

1. Falando Jesus ainda em parábola, disse-lhe:<br />

O reino dos céus é semelhante a um rei que, desejando fazer as núpcias<br />

de seu filho, — enviou seus servos para chamar às núpcias os que tinham sido<br />

convidados; mas eles se recusaram a vir. — Ele enviou ainda outros servos,<br />

com ordem de dizer de sua parte aos convidados: Eu preparei meu jantar; eu<br />

mandei matar meus bois e tudo o que eu havia feito cevar; tudo está pronto,<br />

venham às núpcias. — Mas eles, não se preocupando de jeito algum com isso,<br />

se foram, um para sua casa de campo, outro para seu comércio. — Os outros<br />

se apossaram dos servos do rei, e os mataram, após lhes terem feito muitos<br />

ultrajes. — Quando o rei foi informado disso, tomou-se de cólera, e, havendo<br />

enviado seus exércitos, exterminou os assassinos e queimou sua cidade.<br />

Então, ele disse a seus servos: A festa de núpcias está pronta; mas os que<br />

haviam sido chamados não foram dignos dela. Vão, portanto, às encruzilhadas<br />

e chamem às núpcias todos os que vocês encontrarem. — Tendo saído seus<br />

servos pelas ruas, reuniram todos os que encontraram, maus e bons; e a sala<br />

das núpcias ficou cheia de pessoas que se puseram à mesa.<br />

O rei entrou em seguida para ver os que estavam à mesa e, tendo percebido<br />

ali um homem que não estava vestido com a roupa nupcial, — ele lhe perguntou:<br />

Meu amigo, como é que você entrou aqui sem a roupa nupcial? E aquele<br />

homem permaneceu mudo. — Então disse o rei a seus servos: Amarrem-lhe as<br />

mãos e os pés e joguem-no nas trevas exteriores: é lá que haverá prantos e<br />

rangidos de dentes; — pois existem muitos chamados e poucos escolhidos. (São<br />

MateuS, xxii: 1 a 14.)<br />

<strong>2.</strong> O incrédulo sorri dessa parábola, que lhe parece de uma pueril ingenuidade,<br />

pois ele não compreende que possa haver tantas dificuldades para se assistir<br />

a uma festa, e ainda mais que os convidados incitem a resistência até massacrar<br />

os enviados do senhor da casa. “As parábolas, diz ele, constituem, sem dúvida,<br />

imagens, mas, mesmo assim, não devem sair dos limites do verossímil.”<br />

Pode-se dizer o mesmo de todas as alegorias, das fábulas mais engenhosas, caso

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