Duas brasileiras são presas tentando entrar nos EUA - Brazilian Times

BRAZILIAN TIMES GENERAL NEWS
Friday, May 22, 2009 07
Filho de brasileiro morre
eletrocutado na Flórida
Como a criança sente
a separação dos pais?
“Os que mais sofrem são os
filhos” é costume dizer-se em relação
aos filhos de pais que atravessam
crises no seu relacionamento
matrimonial ou se separam. A
expressão não deixa de ter sentido,
pois em geral são os filhos que mais
sofrem em consequência do
rompimento matrimonial. Neste
sentido, muitas pais as vezes tem
atitudes egoístas, pensamento
somente na sua felicidade e seu bem
estar esquecendo que muitas vezes a
separação trás dor e sofrimento para
os filhos. O divórcio entre os pais
provoca um abalo intenso e profundo,
na vida de qualquer criança ou de
qualquer jovem.
Podemos dizer que a família é
formada por um triángulo: pai, mãe e
filho(s), e a separação é um ruptura
deste que é preciso ter muito cuidado
para não causar danos irreparáveis
que poderão vir a deixar nas vidas das
crianças e jovens, marcas mais ou
menos profundas, desajustes maiores
ou menores, quer a nível psicológico,
quer a nível social.
Geralmente, os divórcios são
muito traumáticos para os filhos, mas
se para os cônjuges continuarem a
viverem juntos é algo insuportável,
tornou-se impossível e as crianças
provavelmente sofreriam muito mais
assistindo discussões diárias, cenas de
violência, palavrões, falta de respeito,
amor ou carinho patente, do que se o
divórcio se realizar. Se faz necessário
ter muito cuidado e atenção na hora
de se adaptar à nova realidade, tanto
no caso dos pais quanto, e
principalmente, dos filhos, pois com
a separação ou com o divórcio, a
familia muda a sua forma, mas deve
manter, no entanto, a sua função de
criar e educar a(s) sua(s) criança(s)
devem continuar. “Os pais têm que
entender que a separação é do casal,
não dos filhos” e devem estar
consciente de que o casamento pode
ter acabado mais a paternidade é
eterna.
Durante o processo de separação,
é importante estar atento e orientar os
filhos para que o processo não seja
traumático. Para isso, construir uma
relação aberta, com muito diálogo,
sinceridade e sem mentiras é a melhor
solução. “Buscar apoio da família,
dos avós, tios e primos para apoio
emocional é sempre bom. Os amigos
também podem ajudar”..
É difícil para criança aceitar a
separação dos pais. A criança demora
a entender que os pais se separaram,
eles deixaram de ser marido e mulher
mas não deixaram de ter o sentimento
de amor de pais. Para a criança os
papéis: marido, mulher, pai e mãe não
se pode dividir em partes. Na época
da separação, é provável, que a
criança torne-se muito tímida,
deprimida, triste, chorosa, e requeira
muito mais atenção. É comum muitos
filhos tornam-se rebeldes, grosseiros,
descortês e ou deprimidos, e esta
situação logo se refletirá de uma
maneira negativa no seu desempenho
escolar, no seu contato com a família,
amigos e e em sua convivência social.
Os pais não deverão economizar
esforços para que as crianças
entendam sua decisão e lhes façam ver
que é algo necessário mais
principalmente as crianças devem
entender é que elas continuam sendo
amada por eles. Todas as crianças têm
medos, sentimentos de que a
inquietam como a angústia de poder
vir a ser abandonada pelos pais que
se separam, dúvidas, ansiedades;
pequenas-grandes crises existênciais
originadas por situações que não
compreendem ou os pais não sabem
explicar na sua linguagem simples. A
criança não entende a ausência do pai
ou da mãe e sente falta da sua
presença. Quanto menor a criança,
mais dificuldade terá para entender o
que está acontecendo em casa e os
pais devem usar uma linguagem
simples apropriada para sua idade.
Então quando acontece a separação,
leva algum tempo para a criança
entender que não perdeu seus pais, e
sua circunstância de não estar presente
é apenas momentanea. É considerável
que os filhos tenham liberdade de
conviver igualmente com a mãe e com
o pai. “Deve-se evitar falar mal do exmarido
ou da ex-mulher na frente dos
filhos. Esses pais precisam entender
que o papel deles na vida dos filhos
continua sendo o mesmo, o de ter
responsabilidade, educar e amar seus
filhos, é importante para os filhos
uma relação amigável, evitar
disputas, é obrigação dos pais”.
Contato com autora:
gerlaneusa1@hotmail.com
Da Redação
ANBT
Mais uma tragédia
deixou a comunidade
brasileira abalada na
Flórida. Desta vez foi a
cidade de Boca Raton ser
palco de outra morte entre
brasileiros. Lorenzo Catão
Junior, 17 anos, foi alvejado
por uma descarga elétrica
quando enconstou em
alguns fios de alta tensão.
Ele tentava pegar frutas em
uma árvore, próximo à casa
onde morava com a família.
O acidente aconteceu no
sábado (dia 16 de maio),
por volta de 15 horas e o
jovem morava com o pai,
Lorenzo Catão. Nenhum
membro da família quiz
falar com a imprensa e o não
ficou informado se o corpo
será enterrado nos Estados
Unidos ou em Governador
Valadares-Minas Gerais,
onde moram a mãe e a irmã
e outros parentes do
adolescente.
Segundo as
informações dos policiais
que atenderam a
ocorrência, o jovem
morreu na hora, devido ao
impacto do choque.
Elizabeth Simões
O adolescente tentava pegar algumas frutas quando recebeu
a descarga elétrica
XIII Instituto de Verão da WILD
A WILD realizará o seu XIII Instituto de
Verão nos dias 26, 27 e 28 de Junho na
Bentley University em Waltham , MA.
Da Redação
ANBT
A WILD( Instituto
feminino para
desenvolvimento de
lideranças) traz novamente
este ano o seu instituto de
verão com o tema “ Criando
o futuro que nós queremos
ver” onde haverá enfoque
especial na situação
econômica atual e como o
trabalhador lidar com a
mesma , além de temas
como o aquecimento global
e os “ empregos verdes” ,
entre outros.
A WILD é um
programa educativo
inspirador que se enfoca em
mulheres com visão de
liderança e com habilidades
para se tornarem líderes
mais ativas e organizadoras
do movimento trabalhista
em Massachusetts.
Neste ano, este XIII
Instituto de Verão
acontecerá na cidade de
Waltham e “existe
uma grande expectativa
em relação a participação
de mulheres de todas as
raças, etnias e backgrounds,
mas realmente engajadas e
preocupadas com a a
situação do trabalhador, do
país e do movimento
trabalhista” salientou Elisa
Garibaldi, membro da
diretoria.
O programa de final de
semana começará com um
jantar na sexta-feira, dia 26
de junho e continuará pelo
final de semana com
oficinas de
desenvolvimento de
liderança, racismo e uma
variedade de temas para
aprimorar as habilidades.
Haverá oportunidades
também de conhecer outras
companheiras, líderes e de
se divertir!
As inscrições se
encerram no dia 5 de junho,
e incluem treinamento,
acomodações e
alimentação.
Para maiores
informacoes , visite o site
www.wildlabor.org
Contatos: Emily Hardt ,
no (617) 426-0520
Elisa
Garibaldi (Português)