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8 - Domingo, 26 de fevereiro de 2011 CI<strong>DA</strong>DES<br />
www.omossoroense.com.br<br />
Luciano Oliveira<br />
AREIA BRANCA<br />
Dr. Dário Lima e Adriano Emílio<br />
encontraram "Clô" (Armin) em plena avenida<br />
A filha e<br />
a esposa<br />
Netinha<br />
estavam a<br />
caráter, mas<br />
o empresário<br />
Hélio Borges<br />
foi de cara<br />
limpa mesmo<br />
As detetives fizeram uma<br />
varredura no local em busca de pistas<br />
Santa paciência!<br />
Olha o Robin aí<br />
AOS QUE SOBREVIVERAM<br />
O Carnaval de Areia Branca está mais vivo do que nunca. A folia, na essência, é isso: cada um brincando à sua maneira. Extravasar<br />
alegria no reinado de Momo é o verdadeiro sentido desta que é a maior festa popular do país. Carnavalesco que se preza<br />
não se amofina com mudança de clima nem com falhas em equipamentos sonoros. Faz assim como o pessoal do bloco "A Soma<br />
Dá Mais de 300". Independente de qualquer imprevisto, "A Soma" ainda é o bloco. É o melhor lado do Carnaval de Areia Branca.<br />
A coluna hoje presta uma homenagem ao bloco "A Soma". Ou melhor, aos que brincaram no "A Soma". Pena que o espaço<br />
seja pouco, pois o desejo era acomodar aqui os mais de 10 mil personagens que na segunda-feira de Carnaval mudaram a paisagem<br />
da cidade. Mas aqui vai um pouco do "A Soma", na cobertura fantástica do fotógrafo da terrinha, Afrânio Mesquita. Bom visual!<br />
Teve "Mariposa"<br />
e glamour também.<br />
Chiques e alinhados<br />
Olhem a Carmen Miranda<br />
no meio do povão<br />
As bruxas tentaram seduzir a<br />
galera com suas maçãs envenenadas<br />
Duas emblemáticas<br />
gueixas soltas na folia<br />
Solidariedade é tudo. A pequena<br />
enfermeira estava lá, de prontidão<br />
Quem disse que o Chaves<br />
morreu? Olha ele de braços<br />
com a Chiquinha<br />
Rafaella,<br />
fatal!<br />
Vestida<br />
para<br />
matar<br />
Oxente, pense numa<br />
família arrochada!<br />
Esses encarnaram<br />
o verdadeiro<br />
espírito<br />
carnavalesco<br />
Os piratas, vereador Aldo<br />
Dantas e a esposa Sandrinha<br />
Essa é a típica brincadeira<br />
perigosa. Não repitam em casa<br />
Prefeito "Souza"/Joseana, vice Bruno<br />
Filho/Verônica ladeados por um papangu Olodum<br />
Fadas e demônios, atentando os pobres mortais<br />
Perigo em dose dupla,<br />
mulheres fatais à solta<br />
Pense numa mistura<br />
Aqui, uma verdadeira pirataria:<br />
os Cacildetes e agregados<br />
Elvis não morreu; olhe ele aqui<br />
duplamente acompanhado
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