Igreja de Nossa Senhora da Graça do Estreito - Universidade da ...
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título <strong>de</strong> “coisas”(?) 16<br />
NOTAS:<br />
1 Os inventários encontram-se dispersos em vários livros<br />
e em páginas diversas, escritos, por vezes, com caligrafia<br />
e tinta diferentes, indican<strong>do</strong> que foram realiza<strong>do</strong>s<br />
em épocas distintas, por isso, nem sempre é possível<br />
indicar a <strong>da</strong>tação concreta. O inventário mais completo<br />
encontra-se no Livro <strong>da</strong> Fábrica Gran<strong>de</strong> (Inventário<br />
fl. 100), que como indica o título começa no fl. 100,<br />
e no final está assina<strong>do</strong>, a 13 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> 1796,<br />
pelo vigário Francisco José <strong>de</strong> Albuquerque, “vigário<br />
actual”, pelo padre João Filipe Moniz Barreto, ten<strong>do</strong><br />
si<strong>do</strong> testemunhas o reveren<strong>do</strong> cura António <strong>de</strong> Abreu<br />
Mace<strong>do</strong>, o reveren<strong>do</strong> padre José Abreu Mace<strong>do</strong> e José<br />
Nunes Pereira <strong>de</strong> Barros, escrivão <strong>da</strong> igreja. A primeira<br />
<strong>da</strong>ta correspon<strong>de</strong> ao primeiro momento <strong>do</strong> inventário<br />
e as outras <strong>da</strong>tas correspon<strong>de</strong>m às confirmações <strong>do</strong>s<br />
inventários anteriores com acrescentamentos a objectos<br />
incorpora<strong>do</strong>s. Indicamos, apenas, os objectos, alfaias e<br />
paramentos mais importantes.<br />
2 A.P.E.C.L., Livro <strong>do</strong> Tombo <strong>da</strong>s proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s, foros, juros e<br />
pensões <strong>da</strong> <strong>Igreja</strong> <strong>de</strong> <strong>Nossa</strong> <strong>Senhora</strong> <strong>da</strong> <strong>Graça</strong> (confrarias,<br />
altares, ermi<strong>da</strong>s a ela anexas), fl. 28.<br />
3 Ibi<strong>de</strong>m, fl. 28<br />
4 A.P.E.C.L., Livro <strong>da</strong> Fábrica Gran<strong>de</strong> (Inventário fl. 100). Há<br />
uma folha com inventário, cuja caligrafia parece <strong>de</strong> finais<br />
<strong>de</strong> XVI ou princípios <strong>do</strong> XVII, que não se compreen<strong>de</strong> se<br />
pertencerá a esta confraria conten<strong>do</strong> frontais, cortinas,<br />
ABREVIATURAS E SIGLAS<br />
A.H.C. – Arquivo Histórico Colonial<br />
A.H.D.F. – Arquivo Histórico <strong>da</strong> Diocese <strong>do</strong> Funchal <br />
A.H.M.F. – Arquivo Histórico <strong>do</strong> Ministério <strong>da</strong>s Finanças<br />
A.H.T.C., C.R.C./E.R – Arquivo Histórico <strong>do</strong> Tribunal <strong>de</strong><br />
Contas, Contos <strong>do</strong> Reino e Casa/Erário Régio<br />
A.H.U. – Arquivo Histórico Ultramarino<br />
A.H.U./A.C.L. – Arquivo Histórico Ultramarino / Administração<br />
Central<br />
A.P.E.C.L.- Arquivo Paroquial <strong>do</strong> <strong>Estreito</strong> <strong>de</strong> Câmara <strong>de</strong><br />
Lobos<br />
A.P.T. – Arquivo Paroquial <strong>da</strong> Tabua<br />
A.R.M. – Arquivo Regional <strong>da</strong> Ma<strong>de</strong>ira<br />
C.E.H.A.- Centro <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> História <strong>do</strong> Atlântico<br />
C.M.C.L – Câmara Municipal <strong>de</strong> Câmara <strong>de</strong> Lobos<br />
C.M.M. – Câmara Municipal <strong>de</strong> Machico<br />
Cx. – Caixa<br />
D.G.ARQ. / A.N.T.T. – Direcção-Geral <strong>de</strong> Arquivos /Arquivo<br />
Nacional Torre <strong>do</strong> Tombo<br />
D.R.A.C. – Direcção Regional <strong>do</strong>s Assuntos Culturais<br />
Doc. – Documento<br />
1 relicário <strong>do</strong>ura<strong>do</strong> para levar aos enfermos<br />
1 âmbula rica <strong>do</strong>ura<strong>da</strong><br />
1 cruz <strong>de</strong> prata <strong>do</strong>ura<strong>da</strong> (que man<strong>do</strong>u fazer o tesoureiro José Drumond para a confraria <strong>de</strong> <strong>Nossa</strong><br />
<strong>Senhora</strong> <strong>da</strong> <strong>Graça</strong>)<br />
1 missal <strong>de</strong> marroquim <strong>do</strong>ura<strong>do</strong>, com dinheiro <strong>da</strong> fábrica, man<strong>do</strong>u vir <strong>de</strong> lisboa<br />
3 missais novos <strong>de</strong> bezerro (“que man<strong>de</strong>i vir <strong>de</strong> lisboa”) 17<br />
1 caixa <strong>de</strong> marfim <strong>de</strong> hóstias<br />
bacias, caixa <strong>de</strong> cera, bacia <strong>de</strong> pedir esmolas ao Domingo<br />
na igreja e um lampadário <strong>de</strong> prata.<br />
5 Ibi<strong>de</strong>m. Inventário que fizeram o cura António Abreu<br />
Mace<strong>do</strong> e o [vice]-vigário Francisco José <strong>de</strong> Albuquerque<br />
Bettencourt.<br />
6 No Livro <strong>da</strong> Fábrica Gran<strong>de</strong> existe o registo <strong>de</strong> contas <strong>da</strong>s<br />
obras <strong>de</strong>sta igreja <strong>de</strong> 1764 a 1776 <strong>da</strong> autoria <strong>do</strong> vigário<br />
Manuel Borges <strong>de</strong> Alemanha, mas não localizamos<br />
papéis avulso, on<strong>de</strong> po<strong>de</strong>riam estar os riscos <strong>da</strong>s<br />
obras como contratos aos entalha<strong>do</strong>res, imaginários e<br />
pintores.<br />
7 A.P.E.C.L., Livro <strong>da</strong> Fábrica Gran<strong>de</strong> (Inventário fl. 100).<br />
Inventário que fizeram o cura António Abreu Mace<strong>do</strong><br />
e o [vice]-vigário Francisco José <strong>de</strong> Albuquerque<br />
Bettencourt.<br />
8 Este inventário fora inicia<strong>do</strong> em 1725, mas nesta linha<br />
confirma-se a sua actualização em 1792.<br />
9 A.P.E.C.L., Livro <strong>da</strong> Fábrica Gran<strong>de</strong> (Inventário fl. 100).<br />
10 Ibi<strong>de</strong>m.<br />
11 Ibi<strong>de</strong>m.<br />
12 Ibi<strong>de</strong>m.<br />
13 Ibi<strong>de</strong>m.<br />
14 Ibi<strong>de</strong>m.<br />
15 Ibi<strong>de</strong>m.<br />
16 Ibi<strong>de</strong>m.<br />
17 Deve ser o vigário Francisco José <strong>de</strong> Albuquerque, em<br />
1792, <strong>da</strong>ta que assina o inventário.<br />
NOTAS:<br />
F.C.G. – Fun<strong>da</strong>ção Calouste Gulbenkian<br />
fl./fls. – Fólio / Fólios<br />
J.G.D.A.F. – Junta Geral <strong>do</strong> Distrito Autónomo <strong>do</strong> Funchal<br />
J.R.P.C. – Juízo <strong>do</strong>s Resíduos e Prove<strong>do</strong>ria <strong>da</strong>s Capelas<br />
mf./mfs. – Microfilme /Microfilmes<br />
p. / pp. – Página / Páginas<br />
Prº. – Processo<br />
R.N. – Registos Notariais<br />
R.P. – Registos Paroquiais<br />
rs – Réis<br />
S.R.E.C. – Secretaria Regional <strong>de</strong> Educação e Cultura<br />
S.R.T.C. – Secretaria Regional <strong>do</strong> Turismo e Cultura<br />
* Bolseira pela S.R.E.C., Licença Sabática, nos anos lectivos<br />
<strong>de</strong> 2007-2010, para a realização <strong>da</strong> Tese <strong>de</strong> Doutoramento<br />
A Pintura Proto-Barroca e Barroca no Arquipélago <strong>da</strong><br />
Ma<strong>de</strong>ira, entre 1646 e 1750 – A eficácia <strong>da</strong> Imagem, sen<strong>do</strong><br />
bolseira <strong>do</strong> C.I.T.M.A. para a mesma tese (com conclusão<br />
prevista para Setembro <strong>de</strong> 2012).<br />
Revista Girão 43