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desenvolvimento da farinha de camarão - Faculdades Assesc

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“O sucesso <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> com o advento do <strong>camarão</strong> branco,<br />

L.vannamei, no país <strong>de</strong>ve-se: 1º a introdução <strong>de</strong> um eficiente<br />

método produtivo <strong>de</strong> melhorias na tecnologia <strong>de</strong> produção e<br />

engor<strong>da</strong>. 2º o uso <strong>de</strong> uma ração apropria<strong>da</strong> <strong>de</strong> maior quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.<br />

3º conscientização <strong>de</strong> produtores e fabricantes <strong>da</strong> importância<br />

<strong>da</strong> alimentação na criação <strong>de</strong> organismos aquáticos”.<br />

Inicialmente o estudo <strong>da</strong> criação <strong>de</strong> camarões em cativeiro foi <strong>de</strong>senvolvido com<br />

a espécie <strong>de</strong> larvas Penaeus japonicus. Nesta fase do <strong>camarão</strong> cultivado no Brasil o<br />

resultado foi <strong>de</strong> baixa <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> estocagem, reduzi<strong>da</strong> renovação <strong>de</strong> água e uso <strong>de</strong><br />

alimentação natural, produzi<strong>da</strong> no próprio viveiro.<br />

Depois <strong>de</strong> algum tempo verificou-se a inaptidão brasileira para a espécie<br />

Penaeus japanicus, pois não conseguiam suportar baixas <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong>s. Assim, a<br />

carcinicultura brasileira <strong>de</strong>scartou esta espécie e algumas outras ao baixo resultado e<br />

incorporou o Litopenaeus vannamei nos seus estudos <strong>de</strong> reprodução apresentando<br />

melhores condições.<br />

Delta Universal, vol 03, p. 1626 relata: “O Brasil, on<strong>de</strong> o <strong>camarão</strong> é pescado<br />

intensamente, é o 2º produtor mundial <strong>de</strong> pescado. Destaca-se como maior produtor<br />

nacional o estado <strong>de</strong> Santa Catarina”.<br />

6. Primeiro teste <strong>da</strong> elaboração do <strong>camarão</strong> seco<br />

Para este primeiro teste queria ser observado o efeito <strong>da</strong> salga no <strong>camarão</strong><br />

<strong>de</strong>scascado, verificar a cor, sua consistência e apresentação.<br />

Utilizou-se nesta primeira fase:<br />

500 gr <strong>de</strong> <strong>camarão</strong> limpo;<br />

750 ml <strong>de</strong> líquido (água)<br />

300 gr <strong>de</strong> sal <strong>de</strong> cozinha.<br />

Início:<br />

Quanti<strong>da</strong><strong>de</strong>: 1 kg sujo<br />

Tipo do <strong>camarão</strong>: <strong>camarão</strong> branco do pacífico (Litopenaeus vannamei), criação <strong>de</strong><br />

cativeiro <strong>de</strong> Laguna, adquirido no Mercado Público <strong>de</strong> Florianópolis (Pescaria do<br />

Chico)<br />

Tamanho: <strong>camarão</strong> médio

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