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v - Jornal de Leiria

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JORNAL DE LEIRIA | 13 DE JANEIRO DE 2005 | V | I | V | E | R | 10|<br />

Eventos<br />

DR<br />

DR<br />

Produções locais, curtas metragens<br />

e workshops <strong>de</strong> cinema e<br />

televisão marcam o programa do<br />

“Mês do Cinema”, que <strong>de</strong>corre no<br />

Centro da Juventu<strong>de</strong> <strong>de</strong> Caldas da<br />

Rainha. Esta iniciativa surge na<br />

sequência da atribuição da bolsa<br />

<strong>de</strong> apoio a jovens realizadores,<br />

atribuída este ano pela Câmara<br />

Municipal. É uma oportunida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r mais e rever êxitos<br />

<strong>de</strong> produção local, como é o caso<br />

<strong>de</strong> “Ninja das Caldas”, <strong>de</strong> Hugo<br />

Guera, antigo aluno da ESAD-<br />

Escola Superior <strong>de</strong> Artes e Design,<br />

que viu o seu filme premiado e<br />

transmitido pela SicRadical em<br />

2003 e editado em DVD. Com “O<br />

nono andar”, aquele mesmo realizador<br />

arrecadou prémios em certames<br />

nacionais e internacionais<br />

Aqui se retrata o percurso do<br />

<strong>de</strong>sign do vidro numa organização<br />

conjunta da Câmara Municipal<br />

da Marinha Gran<strong>de</strong> com o<br />

Museu do Vidro. Mais <strong>de</strong> meia<br />

centena <strong>de</strong> peças dispostas por<br />

três salas <strong>de</strong> exposição, on<strong>de</strong> se<br />

<strong>de</strong>screve o percurso do <strong>de</strong>sign do<br />

vidro contemporâneo <strong>de</strong>senvol-<br />

Caldas da Rainha<br />

Mês do cinema<br />

incentiva jovens<br />

e com o filme, “Escritório”, realizado<br />

em 2001 em parceria com<br />

João Pombeiro, o Prémio do Público<br />

<strong>de</strong> Ovarví<strong>de</strong>o e a Menção honrosa<br />

do mesmo festival.<br />

O certame iniciado na passada<br />

sexta-feira, prolonga-se até<br />

ao próximo dia 28, data até quan-<br />

O “Relicário”, escultura da<br />

autoria <strong>de</strong> José Aurélio está exposta<br />

no adro do Mosteiro <strong>de</strong> Alcobaça,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> o passado 7 <strong>de</strong> Janeiro<br />

(data da morte <strong>de</strong> Inês <strong>de</strong><br />

Castro) até ao próximo dia 5 <strong>de</strong><br />

Marinha Gran<strong>de</strong><br />

Design contemporâneo<br />

no Museu do Vidro<br />

Não é <strong>de</strong> todo normal ouvir uma figura<br />

pública, que <strong>de</strong>ve aos meios <strong>de</strong> comunicação<br />

parte da divulgação do seu trabalho, afirmar<br />

em público que mente aos mesmos <strong>de</strong>scaradamente...<br />

FOTOS: DR<br />

O NONO ANDAR O ESCRITÓRIO<br />

vido na Marinha Gran<strong>de</strong>, é o que<br />

propõe o Museu do Vidro da cida<strong>de</strong>.<br />

Na primeira sala encontramse<br />

objectos das décadas <strong>de</strong> 30 a<br />

50, alguns da autoria da arquitecta<br />

Carmo Valente. A sala seguinte<br />

apresenta peças <strong>de</strong> vidro dos<br />

anos 60 ao início <strong>de</strong> 90. Este período<br />

é representado pelo <strong>de</strong>sign <strong>de</strong><br />

do <strong>de</strong>corre a exposição “Os primórdios<br />

da imagem em movimento”,<br />

da responsabilida<strong>de</strong> do<br />

Museu <strong>de</strong> Imagem <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, na<br />

sala central daquele centro. Hoje<br />

e amanhã, às 22 horas, haverá<br />

amostras <strong>de</strong> curtas-metragens do<br />

Núcleo <strong>de</strong> Cinema da ESAD e<br />

Abril. Criada em 1997, para integrar<br />

a exposição “Amores <strong>de</strong><br />

Pedro e Inês”, trata-se <strong>de</strong> uma<br />

peça carregada <strong>de</strong> simbolismos.<br />

Agora, integrada nas comemorações<br />

dos 650 anos da morte<br />

Maria Helena Matos, Eduardo<br />

Marinho, Niza Melo Falcão e Ana<br />

Silva e Sousa. A terceira, e última<br />

sala, reporta-se à actualida<strong>de</strong>,<br />

com objectos da JM-Glass e<br />

das fábricas associadas ao projecto<br />

Marinha Gran<strong>de</strong> Mglass.<br />

Para ver <strong>de</strong> terça a domingo, das<br />

10 às 18 horas.<br />

sábado, à mesma hora, a projecção<br />

<strong>de</strong> filmes <strong>de</strong> produção local<br />

“KonPow II”. Ainda no sábado e<br />

também no domingo, respectivamente<br />

das 14 às 19 horas e das<br />

16:30 às 21:30, haverá workshop<br />

<strong>de</strong> imagem digital a cargo <strong>de</strong> João<br />

Pombeiro.<br />

Comemoração dos 650 anos da morte <strong>de</strong> Inês <strong>de</strong> Castro<br />

Relicário <strong>de</strong> José Aurélio<br />

em itinerância<br />

Como já vem sendo habitual, todas as primeiras<br />

quintas- feiras <strong>de</strong> cada mês, Carlos<br />

André esteve na última tertúlia à conversa<br />

com David Fonseca, músico <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong> e ex<br />

vocalista dos Silence 4. Duas horas <strong>de</strong> conversa,<br />

<strong>de</strong>bate e troca <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias com intervalos<br />

musicais <strong>de</strong> Schumann, J.S Bach e Scott<br />

Joplin. Este mês, na sala <strong>de</strong> conferências do<br />

Hotel D. João III, David Fonseca surpreen<strong>de</strong>u<br />

os presentes com algumas <strong>de</strong>clarações.<br />

Logo a abrir a tertúlia confessou perante a<br />

<strong>de</strong> Inês, o “Relicário” irá peregrinar<br />

por terras <strong>de</strong> Pedro e Inês.<br />

Depois <strong>de</strong> Alcobaça, segue-se<br />

Lisboa (jardins da Biblioteca<br />

Nacional), Montemor-o-Velho e<br />

Coimbra.<br />

Café das Quintas com David Fonseca<br />

“Eu minto...”<br />

DR<br />

NINJA DAS CALDAS<br />

plateia já ter mentido e continuar a mentir<br />

a jornalistas. E <strong>de</strong> uma forma, talvez um pouco<br />

ingénua, recordou uma entrevista que <strong>de</strong>u<br />

ao jornal “Expresso”, em que afirmou que<br />

em criança <strong>de</strong>struíra um quarto “aos pontapés”.<br />

De seguida e com um enorme sorriso<br />

afirmou: “Quando vi aquilo publicado, rime<br />

imenso pois era tudo mentira”. Como esta,<br />

<strong>de</strong>ixou outras revelações que, apesar <strong>de</strong> fazerem<br />

sorrir a plateia, po<strong>de</strong>rão, “quiçá”, não<br />

ter “caído” bem a todos.

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