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<strong>Amora</strong><br />
<strong>Qualidade</strong> <strong>pós</strong>-<strong>colheita</strong><br />
vermelhas. Nas amoras foram determinados valores intermédios. A<br />
absorvância máxima do espectro vísivel para a cianidina, é de 533nm [14]<br />
ou 535nm [3] .<br />
2.3 Factores de qualidade à <strong>colheita</strong> e <strong>pós</strong>-<strong>colheita</strong><br />
Critérios de qualidade à <strong>colheita</strong>: Como fruto não climatérico, a<br />
amora não deve ser colhida sem ter alcançado a cor negra na<br />
totalidade. Quando destinadas ao consumo em fresco, o aspecto geral é<br />
dos importantes índices de maturação e engloba a cor, a firmeza, o<br />
brilho e a facilidade de remoção ou destaque do pedicelo.<br />
As amoras perdem acidez e adstringência com a maturação. Quando<br />
colhidas no estado de maturação fisiológica a cor é integralmente negra.<br />
As amoras de qualidade devem estar isentas de doenças, pragas,<br />
defeitos e escaldões. Devem apresentar: cor negra uniforme, aspecto<br />
túrgido e forma regular [16] .<br />
Alterações fisiológicas: As principais alterações fisiológicas que<br />
ocorrem na amora são o aparecimento de manchas vermelhas (áreas de<br />
drupeolas vermelhas)(Figura 4); drupas com sobrematuração;<br />
emurchecimento; ocorrência de frutos com epiderme fendida e perda de<br />
sumo ou exsudado.<br />
Figura 4 <strong>–</strong> Alterações fisiológicas na amora.<br />
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