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intrusão radicular em irrigação localizada subsuperficial na cana-de ...

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I Congresso <strong>de</strong> Pesquisa e Pós-Graduação do Câmpus Rio Ver<strong>de</strong> do IFGoiano.<br />

06 e 07 <strong>de</strong> nov<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 2012.<br />

INTRUSÃO RADICULAR EM IRRIGAÇÃO LOCALIZADA<br />

SUBSUPERFICIAL NA CANA-DE-AÇÚCAR<br />

ARAUJO, Marcio J. da Costa (Estudante IC) 1 ; TEIXEIRA, Marconi Batista<br />

(Orientador) 1 ; CUNHA, Fer<strong>na</strong>ndo Nobre (Colaborador) 2 ; OLIVEIRA, Re<strong>na</strong>to Campos<br />

(Colaborador) 2 ; BASTOS, Fabiano José <strong>de</strong> Campos (Colaborador) 2 ; CUNHA, Gabriela<br />

Nobre (Colaborador) 2<br />

1 Instituto Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Rio Ver<strong>de</strong> - GO.<br />

agroirrigaifgoiano@gmail.com; 2 Instituto Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Rio<br />

Ver<strong>de</strong> - GO.<br />

RESUMO: no Brasil o uso da <strong>irrigação</strong> <strong>localizada</strong> por gotejamento <strong>subsuperficial</strong> <strong>na</strong> cultura da ca<strong>na</strong><strong>de</strong>-açúcar<br />

v<strong>em</strong> sendo avaliado principalmente <strong>em</strong> relação ao incr<strong>em</strong>ento <strong>na</strong> produtivida<strong>de</strong>. O objetivo<br />

avaliar os efeitos da <strong>intrusão</strong> <strong>radicular</strong> <strong>em</strong> um sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> <strong>irrigação</strong> por gotejamento<br />

<strong>subsuperficial</strong> <strong>na</strong> cultura da ca<strong>na</strong>-<strong>de</strong>-açúcar. O experimento foi <strong>de</strong>senvolvido, <strong>na</strong> estação<br />

experimental do IFG – Câmpus Rio Ver<strong>de</strong> – GO. O mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> tubo gotejador utilizando no sist<strong>em</strong>a<br />

foi o seguinte: tubo gotejador Dripnet PC 16150 com vazão nomi<strong>na</strong>l <strong>de</strong> 1,0 L h -1 , pressão <strong>de</strong> serviço<br />

<strong>de</strong> 1 bar e espaçamento entre gotejadores <strong>de</strong> 0,50 m. As linhas gotejadoras foram enterradas à 0,20 m<br />

<strong>de</strong> profundida<strong>de</strong> da superfície do solo. A vazão apresentou redução entre 2,5 e 17,5%, caracterizado<br />

qualitativamente como índice <strong>de</strong> <strong>intrusão</strong> <strong>radicular</strong> baixo. O aumento da necessida<strong>de</strong> hídrica da<br />

cultura culmi<strong>na</strong> com o aumento expressivo do índice <strong>de</strong> <strong>intrusão</strong> <strong>radicular</strong>, afetando a uniformida<strong>de</strong>, a<br />

variação <strong>de</strong> vazão e o grau <strong>de</strong> entupimento.<br />

Palavras-chave adicio<strong>na</strong>is: Pressão. Uniformida<strong>de</strong>. Raiz.<br />

INTRODUÇÃO<br />

No Brasil o uso da <strong>irrigação</strong> <strong>localizada</strong><br />

por gotejamento <strong>subsuperficial</strong> <strong>na</strong> cultura da<br />

ca<strong>na</strong>-<strong>de</strong>-açúcar v<strong>em</strong> sendo avaliado<br />

principalmente <strong>em</strong> relação ao incr<strong>em</strong>ento <strong>na</strong><br />

produtivida<strong>de</strong>; entretanto, o entupimento por raiz<br />

e partículas sólidas do solo constitui um entrave,<br />

caso <strong>em</strong> que um sist<strong>em</strong>a protetor do <strong>em</strong>issor <strong>de</strong><br />

água po<strong>de</strong> ser útil para implantação <strong>em</strong> jardins e<br />

culturas arbóreas mesmo que não possa ser<br />

utilizado <strong>em</strong> peque<strong>na</strong>s áreas com outras culturas.<br />

Na cultura da ca<strong>na</strong>-<strong>de</strong>-açúcar a obstrução<br />

<strong>radicular</strong> po<strong>de</strong> ser agravada <strong>de</strong>vido ao sist<strong>em</strong>a<br />

<strong>radicular</strong> do tipo fasciculado, aliado às<br />

características <strong>de</strong> plantio <strong>em</strong> linha contínua. O<br />

entupimento dos <strong>em</strong>issores por raiz e partículas<br />

sólidas do solo constitui uma ameaça para o<br />

sucesso dos sist<strong>em</strong>as <strong>em</strong> longo prazo, po<strong>de</strong>ndo ser<br />

mais agravante quando se utiliza SDI <strong>em</strong> culturas<br />

<strong>de</strong> raízes fibrosas (SUAREZ-REY et al., 2006).<br />

O entupimento dos gotejadores por raiz e<br />

sucção <strong>de</strong> partículas <strong>de</strong> solo são os principais<br />

probl<strong>em</strong>as operacio<strong>na</strong>is que <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser<br />

confrontados, uma vez que sólidos suspensos <strong>na</strong><br />

água <strong>de</strong> <strong>irrigação</strong> pod<strong>em</strong> ser evitados com um<br />

bom sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> filtrag<strong>em</strong>; partículas biológicas<br />

como algas e lodo <strong>de</strong> bactéria pod<strong>em</strong> ser<br />

elimi<strong>na</strong>das através <strong>de</strong> injeção <strong>de</strong> cloro<br />

(RESENDE, 2003), a obstrução <strong>radicular</strong> <strong>na</strong><br />

cultura da ca<strong>na</strong>-<strong>de</strong>-açúcar po<strong>de</strong> levar a<br />

inutilização <strong>de</strong> parte do tubo gotejador ou até<br />

mesmo a sua completa inutilização, acarretando<br />

no aumento no custo com manutenção do sist<strong>em</strong>a,<br />

levando a uma diminuição dos lucros com a<br />

ativida<strong>de</strong>.<br />

Diante do exposto este estudo teve por<br />

objetivo avaliar os efeitos da <strong>intrusão</strong> <strong>radicular</strong><br />

<strong>em</strong> um sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> <strong>irrigação</strong> por gotejamento<br />

<strong>subsuperficial</strong> <strong>na</strong> cultura da ca<strong>na</strong>-<strong>de</strong>-açúcar no<br />

município <strong>de</strong> Rio ver<strong>de</strong> – GO.<br />

MATERIAL E MÉTODOS<br />

O experimento foi <strong>de</strong>senvolvido <strong>em</strong><br />

condições <strong>de</strong> campo, <strong>na</strong> estação experimental do<br />

Instituto Fe<strong>de</strong>ral Goiano – Câmpus Rio Ver<strong>de</strong> –<br />

GO, utilizando-se ca<strong>na</strong> planta. O clima da região<br />

1


é classificado conforme Köppen, como Aw<br />

(tropical), com chuva nos meses <strong>de</strong> outubro à<br />

maio, e com seca nos meses <strong>de</strong> junho à set<strong>em</strong>bro.<br />

A t<strong>em</strong>peratura média anual varia <strong>de</strong> 20 a 35 °C e<br />

as precipitações variam <strong>de</strong> 1.500 a 1.800 mm<br />

anuais e o relevo é suave ondulado (10% <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>clivida<strong>de</strong>), sendo o experimento realizado nos<br />

meses <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2011 a maio <strong>de</strong> 2012.<br />

O solo foi classificado como Latossolo<br />

Vermelho distroférrico (LVdf), <strong>de</strong> textura média.<br />

As parcelas experimentais são constituídas <strong>de</strong> três<br />

sulcos <strong>em</strong> linha dupla (plantio “<strong>em</strong> W” ou plantio<br />

<strong>em</strong> “abacaxi”) com espaçamento <strong>de</strong> 1,80 entre<br />

linhas gotejadoras, 0,4 m entre sulcos e 8 m <strong>de</strong><br />

comprimento, totalizando 64,8 m 2 <strong>de</strong> área total<br />

por parcela. A varieda<strong>de</strong> cultivada é a RB 85-<br />

5453 e o <strong>de</strong>lineamento experimental utilizado foi<br />

<strong>em</strong> blocos ao acaso, com quatro repetições com<br />

uma lâmi<strong>na</strong> <strong>de</strong> <strong>irrigação</strong> <strong>de</strong> 100%.<br />

O mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> tubo gotejador utilizando no<br />

sist<strong>em</strong>a foi o seguinte: tubo gotejador Dripnet PC<br />

16150 com vazão nomi<strong>na</strong>l <strong>de</strong> 1,0 L h -1 , pressão <strong>de</strong><br />

serviço <strong>de</strong> 1 bar e espaçamento entre gotejadores<br />

<strong>de</strong> 0,50 m. As linhas gotejadoras foram enterradas<br />

à 0,20 m <strong>de</strong> profundida<strong>de</strong> da superfície do solo,<br />

entre dois sulcos. Para a medição da pressão <strong>de</strong><br />

serviço, à entrada da linha <strong>de</strong> <strong>em</strong>issores, foi<br />

utilizado um manômetro <strong>de</strong> bourdon com faixa <strong>de</strong><br />

leitura <strong>de</strong> 0 – 4 Kgf cm -2 . Para <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>ção do<br />

volume <strong>de</strong> água coletado durante cinco minutos<br />

<strong>de</strong> avaliação, utilizou-se uma proveta <strong>de</strong> 1,0 L.<br />

Foram d<strong>em</strong>arcados 32 gotejadores (um por<br />

parcela irrigada) para monitoramento mensal da<br />

<strong>irrigação</strong>, expressando-se os valores <strong>de</strong> vazão <strong>em</strong><br />

L h -1 .<br />

O procedimento para leitura individual da<br />

vazão dos gotejadores consiste da pressurização<br />

do sist<strong>em</strong>a, posicio<strong>na</strong>mento <strong>de</strong> recipientes<br />

(Coletor Fabrimar) sob os respectivos gotejadores<br />

com uma <strong>de</strong>fasag<strong>em</strong> <strong>de</strong> 5 segundos, retirada<br />

seqüencial dos recipientes após 5 minutos com<br />

<strong>de</strong>fasag<strong>em</strong> <strong>de</strong> 5 segundos, medição do volume<br />

coletado e tabulação dos dados. Depois <strong>de</strong><br />

tabulados os volumes, efetuaram-se os cálculos da<br />

vazão, do coeficiente <strong>de</strong> uniformida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

distribuição (CUD), do coeficiente <strong>de</strong><br />

uniformida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Christiansen (CUC), Índice <strong>de</strong><br />

<strong>intrusão</strong> <strong>radicular</strong> (IIR), coeficiente <strong>de</strong> variação<br />

(CV) e grau <strong>de</strong> entupimento (GE).<br />

RESULTADO E DISCUSSÃO<br />

A vazão apresentou redução entre 2,5 e<br />

17,5%, caracterizado qualitativamente como<br />

I Congresso <strong>de</strong> Pesquisa e Pós-Graduação do Câmpus Rio Ver<strong>de</strong> do IFGoiano.<br />

06 e 07 <strong>de</strong> nov<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 2012.<br />

índice <strong>de</strong> <strong>intrusão</strong> <strong>radicular</strong> baixo. Isto ocorreu<br />

<strong>de</strong>vido o nível <strong>de</strong> chuva no período <strong>de</strong> avaliação<br />

ter se mantido regular com pouca necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>irrigação</strong>, logo se po<strong>de</strong> inferir que com o aumento<br />

da necessida<strong>de</strong> hídrica da cultura também <strong>de</strong>ve<br />

culmi<strong>na</strong>r com o aumento expressivo do IIR,<br />

po<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong> tal modo afetar a uniformida<strong>de</strong>, a<br />

variação <strong>de</strong> vazão e o grau <strong>de</strong> entupimento<br />

(Figura 1, 2 e 3). Segundo Resen<strong>de</strong> et al. (2004),<br />

plantas com <strong>irrigação</strong> <strong>subsuperficial</strong> <strong>de</strong>ficiente<br />

promov<strong>em</strong> o processo <strong>de</strong> <strong>intrusão</strong> <strong>radicular</strong>, no<br />

entanto, por outro lado, a saturação do solo junto<br />

ao <strong>em</strong>issor, po<strong>de</strong> minimizar o processo <strong>de</strong><br />

entupimento dos <strong>em</strong>issores <strong>em</strong> <strong>irrigação</strong><br />

<strong>subsuperficial</strong> pelo processo <strong>de</strong> <strong>intrusão</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>radicular</strong>.<br />

18<br />

16<br />

14<br />

12<br />

10<br />

8<br />

6<br />

4<br />

2<br />

0<br />

IIR (%)<br />

CV (%)<br />

50 100 150 200 250<br />

Dias <strong>de</strong> uso<br />

Figura 1 – Índice <strong>de</strong> <strong>intrusão</strong> <strong>radicular</strong> e<br />

coeficiente <strong>de</strong> variação <strong>em</strong> função dos dias <strong>de</strong> uso<br />

98<br />

96<br />

94<br />

92<br />

90<br />

88<br />

86<br />

84<br />

82<br />

80<br />

60 120 180 240<br />

Dias <strong>de</strong> Uso<br />

CUC (%)<br />

CUD (%)<br />

Figura 2 – Coeficiente <strong>de</strong> uniformida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

distribuição e <strong>de</strong> Christiansen <strong>em</strong> função dos<br />

dias <strong>de</strong> uso<br />

2


GE (%)<br />

40<br />

35<br />

30<br />

25<br />

20<br />

15<br />

10<br />

5<br />

60 120 180 240<br />

Dias <strong>de</strong> uso<br />

Figura 3 – Grau <strong>de</strong> entupimento <strong>em</strong> função<br />

dos dias <strong>de</strong> uso<br />

A uniformida<strong>de</strong> <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> água<br />

apresentou valores acima <strong>de</strong> 81,33% (CUD),<br />

enquanto para o CUC este valor foi<br />

aproximadamente <strong>de</strong> 89%, valores classificados<br />

como bom <strong>de</strong> acordo com a classificação proposta<br />

por Mantovani (2001) e próximo do valor <strong>de</strong><br />

CUCs mínimo aceitável para este sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong><br />

<strong>irrigação</strong>, que é <strong>de</strong> 90% conforme Mantovani e<br />

Ramos (1994). O CV foi <strong>de</strong> 15,12% sendo<br />

superior ao valor mínimo tido como i<strong>de</strong>al que é <strong>de</strong><br />

10%; assim aos cuidados, característicos e<br />

indispensáveis ao funcio<strong>na</strong>mento dos <strong>em</strong>issores<br />

<strong>em</strong> <strong>irrigação</strong> <strong>em</strong> superfície, acrescentam-se ainda,<br />

ao usá-los <strong>na</strong> <strong>irrigação</strong> <strong>em</strong> subsuperfície os<br />

cuidados com entupimento por <strong>intrusão</strong> <strong>radicular</strong><br />

(HERNANDEZ, 2010); situação que limita o uso<br />

da <strong>irrigação</strong> <strong>em</strong> subsuperfície (COELHO et al.,<br />

2006).<br />

O grau <strong>de</strong> entupimento (GE) aumentou<br />

com o passar do t<strong>em</strong>po ou ao longo do ensaio,<br />

consequent<strong>em</strong>ente o maior grau <strong>de</strong> entupimento<br />

coincidiu com a última avaliação (35,06%),<br />

entretanto esse aumento foi pouco expressivo<br />

entre 120 e 180 dias, já o maior crescimento do<br />

grau <strong>de</strong> entupimento, quando consi<strong>de</strong>rado e<br />

comparado somente a diferença entre os dias <strong>de</strong><br />

uso, foi <strong>de</strong> 17,67% ocorrido entre os 180 e 240<br />

dias <strong>de</strong> uso.<br />

O entupimento <strong>de</strong> <strong>em</strong>issores continua<br />

sendo o principal probl<strong>em</strong>a <strong>em</strong> sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong><br />

<strong>irrigação</strong> por gotejamento; para culturas anuais <strong>de</strong><br />

alto valor econômico e para culturas perenes on<strong>de</strong><br />

a longevida<strong>de</strong> do sist<strong>em</strong>a é especialmente<br />

importante, <strong>em</strong>issores entupidos pod<strong>em</strong> ocasio<strong>na</strong>r<br />

perdas econômicas (RIBEIRO et al., 2010)<br />

I Congresso <strong>de</strong> Pesquisa e Pós-Graduação do Câmpus Rio Ver<strong>de</strong> do IFGoiano.<br />

06 e 07 <strong>de</strong> nov<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 2012.<br />

CONCLUSÃO<br />

O aumento da necessida<strong>de</strong> hídrica da<br />

cultura culmi<strong>na</strong> com o aumento expressivo do<br />

índice <strong>de</strong> <strong>intrusão</strong> <strong>radicular</strong>, afetando a<br />

uniformida<strong>de</strong>, a variação <strong>de</strong> vazão e o grau <strong>de</strong><br />

entupimento.<br />

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Variação <strong>de</strong> vazão <strong>em</strong> gotejadores convencio<strong>na</strong>is<br />

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Piracicaba, 2003.<br />

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MCCLOSKEY, W. B.; KOPEC, D. M. Effects of<br />

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