ementas e conteúdos programáticos das disciplinas do ... - Rio Verde
ementas e conteúdos programáticos das disciplinas do ... - Rio Verde
ementas e conteúdos programáticos das disciplinas do ... - Rio Verde
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
EMENTAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS DISCIPLINAS<br />
DO CURSO DE BACHARELADO EM GESTÃO AMBIENTAL<br />
1º SEMESTRE<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Carga horária total: 60h<br />
Curso: Gestão Ambiental Disciplina: Cartografia (GAM-202)<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: -------<br />
EMENTA:<br />
História da Cartografia. Elementos Cartográficos Fundamentais. Orientação e Sistemas de Coordena<strong>das</strong>.<br />
Legen<strong>das</strong> e Escalas. Curvas de Nível. Projeções Cartográficas. Mapas e Cartas. Análise conceitual de<br />
cartografia ambiental. Leitura de mapas ambientais. Instrumentos e técnicas utiliza<strong>das</strong> em cartografia<br />
ambiental (analógico e digital).<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Fornecer as bases essenciais da representação gráfica da superfície terrestre e da linguagem cartográfica para<br />
sistematização de uma Cartografia Ambiental. Tomar como base os conceitos básicos da análise ambiental<br />
para apresentar aplicações <strong>das</strong> técnicas de Geoprocessamento e a forma como esta é utilizada em aplicações<br />
ambientais.<br />
Específicos:<br />
Caracterizar o histórico, as aplicações e os instrumentos e elementos cartográficos.<br />
Demonstrar a utilidade da cartografia aplicada à Gestão Ambiental.<br />
Identificar as formas de representação cartográfica ambiental (mapa, carta, planta).<br />
Descrever os princípios básicos envolvi<strong>do</strong>s na leitura e interpretação de mapas básicos e temáticos<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1. Histórico da Cartografia: Origem; Definições; Cartografia antiga; Desenvolvimento da Cartografia;<br />
Cartografia moderna;<br />
2. Sistemas de Coordena<strong>das</strong>: Classificação; Sistema de coordena<strong>das</strong> geográficas: latitude e longitude; Sistema<br />
de coordena<strong>das</strong> planas UTM.<br />
3. Escalas: Definições; Escala numérica; Escala gráfica simples; Grandeza Escalar; Cálculos com Escalas.<br />
Legen<strong>das</strong>: símbolos e cores.<br />
4. Curvas de nível: cálculo de altitude de um ponto na carta; Perfil de direção: longitudinal e transversal;<br />
Declividade entre <strong>do</strong>is pontos.<br />
5. Projeções Cartográficas: Cilíndrica, Cônica e Plana. Mapas e Cartas: Classificação; Informações marginais<br />
de uma carta; Usos e Leitura de cartas.<br />
6. A Questão Ambiental como objeto da cartografia temática. Técnicas cartográficas analógicas e digitais para<br />
cartografia ambiental.<br />
7. Leitura e Interpretação de Mapas Ambientais. Mapas de inventário e de previsão. Cartografia e Gestão <strong>do</strong><br />
Meio Ambiente.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
FITZ, Paulo R. Cartografia básica. 2.ed., rev. e ampl. Centro Universitário La Salle. Canoas/RS, 2005.<br />
ROMARIZ, Dora de Amarante. Biogeografia : temas e conceitos. Scortecci Ed., 2008.<br />
ROSS,Jurandyr Luciano Sanches. Ecogeografia <strong>do</strong> Brasil: subsídios para planejamento ambiental.<br />
Oficina de Textos, 2006.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ARCHELA, R. S., ARCHELA, E., BARROS, O. N. F., BENADUCE, G. M. C. Abordagem meto<strong>do</strong>lógica<br />
para a cartografia ambiental. Geografia: Revista <strong>do</strong> Departamento de Geociências, Londrina, v. 11, n. 1, p.<br />
57-65.
CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M. V. Introdução à ciência da geoinformação. INPE. São José<br />
<strong>do</strong>s Campos, 2001.<br />
DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. Florianópolis : ed. da UFSC, 1994.<br />
JOLY, F. A Cartografia. Tradução por Tânia Pellegrini. Campinas : Papirus, 1990.<br />
LOCH, R. E. N. Cartografia: representação, comunicação e visualização de da<strong>do</strong>s espaciais.<br />
Florianópolis: Editora da UFSC. 2006.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
Pré-requisito: -------<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Fundamentos de Cálculo<br />
(EXA-200)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 60h Prática: ---<br />
EMENTA:<br />
Expressões Algébricas. Conjuntos Numéricos. Funções. Polinômios. Trigonometria no Triângulo Retângulo.<br />
Identidades Trigonométricas. Limites e Continuidade.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
A intenção da disciplina é discutir tópicos fundamentais da matemática, subsidian<strong>do</strong> o aluno para<br />
aprofundamentos inerentes ao estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> cálculo diferencial e integral.<br />
Específicos:<br />
Desenvolver e aprofundar os conceitos fundamentais da trigonometria, <strong>das</strong> funções exponenciais logarítmicas<br />
e polinomiais.<br />
Intuitivamente serão discuti<strong>das</strong>, para cada função tratada, as noções de continuidade, comportamento no<br />
infinito e assíntotas, que poderá ser brevemente formaliza<strong>do</strong> no estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s limites ao final da disciplina.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
UNIDADE 1 - PRELIMINARES<br />
1.1 Frações. Potenciação. Radiciação. Expressões algébricas.<br />
1.2 Polinômios. Determinação de raízes de polinômios de 2º. Regra de Briot-Ruffini.<br />
1.3 Conjuntos Numéricos. Intervalos e desigualdades.<br />
UNIDADE 2 - FUNÇÕES<br />
2.1 Relações e Funções. Tipos de Funções. Gráficos de Funções.<br />
2.2 Função Afim. Função Quadrática. Função Valor Absoluto.<br />
2.3 Composição de Funções. Função Inversa.<br />
2.4 Função Exponencial. Função Logarítmica.<br />
2.5 Funções Polinomiais. Equações Polinomiais.<br />
2.6 Funções Trigonométricas. Funções Trigonométricas Inversas.<br />
UNIDADE 3 – LIMITE DE UMA FUNÇÃO<br />
3.1 Limites de uma função<br />
3.1.1 – Noção intuitiva de limite.<br />
3.1.2 – Propriedades <strong>do</strong>s limites de funções.<br />
3.1.3 – Limites Laterais<br />
3.1.4 – Continuidade <strong>das</strong> funções.<br />
3.1.5 – Limites no infinito<br />
3.1.6 – Limites Infinitos<br />
3.1.7 – Assíntota horizontal<br />
3.1.8 – Assíntota Vertical<br />
UNIDADE 4 – NOÇÕES DE DERIVADA
4.1 - Interpretação geométrica da derivada.<br />
4.2 - Taxa de variação.<br />
4.3 – Derivada de uma função.<br />
4.4 – Regras básicas para a derivação.<br />
4.5 – Regra <strong>do</strong> Produto<br />
4.6 – Regra <strong>do</strong> Quociente<br />
4.7 – Regra da Cadeia<br />
4.8 - Máximos e Mínimos<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. v.4. <strong>Rio</strong> de Janeiro: LTC, 5.ed. 2004.<br />
HOFFMANN, Laurence D. BRADLEY, Geral L. Cálculo – Um curso Moderno e Suas Aplicações. 7.ed.<br />
<strong>Rio</strong> de Janeiro: LTC, 2002.<br />
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6ª ed., São Paulo: Editora LTC, 2005.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ÁVILA, G. Introdução ao Cálculo. <strong>Rio</strong> de Janeiro: LTC, 1998.<br />
BEZERRA, M. J. Matemática para o Ensino Médio. Editora Scipione, 2004.<br />
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. v.4. <strong>Rio</strong> de Janeiro: LTC, 5.ed. 2004.<br />
PAIVA, M. R. Matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 1995. v.1.<br />
ANTAR, N. A. Conjuntos e Funções. 1. ed., São Paulo: Moderna, 1979. v.1.<br />
BOULOS, P. Pré-Calculo. São Paulo: Makron Books, 1999.<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Carga horária total: 60h<br />
Curso: Gestão Ambiental Disciplina: Ecologia (BIO-253)<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: -------<br />
EMENTA:<br />
O ambiente físico e fatores limitantes, ecossistemas: fluxo de energia e ciclos biogeoquímicos, parâmetros<br />
populacionais, crescimento e regulação <strong>das</strong> populações, relações interespecíficas, conceitos e parâmetros de<br />
comunidades, padrões de biodiversidade, o desenvolvimento da comunidade.<br />
OBJETIVOS:<br />
Incrementar o estu<strong>do</strong> da ecologia aumentan<strong>do</strong> a consciência conservacionista e desenvolver habilidades<br />
profissionais inerentes à formação no senti<strong>do</strong> de buscar medi<strong>das</strong> para um desenvolvimento sustentável, com<br />
práticas menos impactantes ao meio ambiente e melhor compreensão <strong>do</strong>s componentes bióticos e abióticos<br />
<strong>do</strong>s ecossistemas.<br />
UNIDADE 1 – ECOLOGIA<br />
1.1 Definições<br />
1.2 Usos <strong>do</strong> termo<br />
1.3 Níveis de organização<br />
1.4 O meio ambiente físico<br />
1.5 Conceito de ecossistemas<br />
UNIDADE 2 – ENERGIA NO SISTEMA<br />
2.1 Níveis tróficos e cadeias alimentares<br />
2.2 Produtividade primária e secundária<br />
2.3 Eficiências ecológicas<br />
2.4 Ciclos Biogeoquímicos<br />
2.5 Influências antrópicas nos cíclos<br />
UNIDADE 3 – COMUNIDADES<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
3.1 Conceitos e parâmetros<br />
3.2 Riqueza e diversidade<br />
3.3 Padrões na diversidade de espécies<br />
3.4 Biogeografia de ilhas<br />
UNIDADE 4 – SUCESSÃO<br />
4.1 Tipos e modelos<br />
UNIDADE 5 – POPULAÇÃO<br />
5.1 Parâmetros populacionais<br />
5.2 Distribuição espacial<br />
5.3 Estrutura etária<br />
5.4 Tabelas de vida<br />
5.5 Modelos de crescimento populacional<br />
UNIDADE 6 – POPULAÇÕES<br />
6.1 Regulação e flutuação<br />
UNIDADE 7 – RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS<br />
7.1 Competição<br />
7.2 Predação<br />
7.3 Mutualismo e Comensalismo<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
ODUM, E. P.; BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. <strong>Rio</strong> de Janeiro/RJ/Brasil, Ed. Guanabara, 2007.<br />
ODUM, E. P. Ecologia. <strong>Rio</strong> de Janeiro/RJ/Brasil, Ed. Guanabara, 1988.<br />
TOWNSEND, R. C. BEGON, M. HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed,<br />
2006. 592 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
AGUIAR, L. M. S. & CAMARGO, A. J. A., Cerra<strong>do</strong>: ecologia e caracterização. Planaltina, DF: Embrapa<br />
Cerra<strong>do</strong>s; Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 249 p.<br />
AQUINO, M. A. & ASSIS, R. L. Agroecologia, princípios e técnicas para uma agricultura orgânica<br />
sustentável. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 517 p.<br />
BRANCO, S. M. Ecologia para Universitários. São Paulo- SP: CETESB, 1990. 256 p.<br />
CHIAVENATO, J. J. O massacre da natureza. 4 ª ed. São Paulo - SP: Moderna, 1989. 136 p.<br />
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia, 7ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 472 p.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
Pré-requisito: -------<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Meto<strong>do</strong>logia Científica<br />
(HUM-201)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
EMENTA:<br />
Reflexões sobre o conhecimento científico, a ciência e o méto<strong>do</strong> como uma visão histórica e as leis e teorias.<br />
Prática da pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis o fluxograma da pesquisa científica, a estrutura e a<br />
apresentação <strong>do</strong>s relatórios de pesquisa e de referências bibliográficas: normas e orientações.<br />
OBJETIVOS:<br />
Esta disciplina tem por objetivo fundamental apresentar ao educan<strong>do</strong> um conjunto de informações e<br />
ferramentas conceituais que lhe possibilitem obter os meios necessários para a elaboração da monografia de<br />
final de curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
UNIDADE 1 - Ciência<br />
1.1.O que é uma pesquisa científica?<br />
1.2.É imprescindível ao cientista estudar filosofia da ciência?<br />
1.3.O que é ciência?<br />
1.4.As conclusões científicas são verdadeiras?<br />
1.5.Como ocorre progresso na ciência<br />
1.6.O que é conhecimento científico?<br />
1.7.O que são leis, hipóteses, hipóteses ad boc, teses, teorias, premissas, postula<strong>do</strong>s, <strong>do</strong>gmas e mitos?<br />
1.8.Qual a diferença entre ciência básica e aplicada?<br />
1.9.A ciência é amoral?<br />
1.10.O cientista pode ser religioso?<br />
1.11.To<strong>do</strong>s podem ser cientistas?<br />
1.12.Quais os requisitos para ser um cientista?<br />
1.13.Onde aprender ciência?<br />
1.14.Quais as diferenças entre os estu<strong>do</strong>s de Iniciação Científica, Aperfeiçoamento, Mestra<strong>do</strong> e Doutora<strong>do</strong>?<br />
UNIDADE 2 - A criação<br />
2.1.O que fazer para ter uma boa idéia?<br />
2.2.É importante conhecer outras áreas?<br />
2.3.como saber qual a melhor idéia?<br />
UNIDADE 3 - O objetivo<br />
3.1.O que considerar para estabelecer o objetivo da pesquisa?<br />
3.2.O que é objetivo operacional?<br />
3.3.Como o objetivo da pesquisa auxilia no desenvolvimento <strong>do</strong> trabalho?<br />
3.4.To<strong>do</strong> trabalho científico necessita de hipótese?<br />
3.5.Qual o papel da revisão da literatura?<br />
3.6.Como fazer a revisão bibliográfica?<br />
3.7.Como selecionar os textos obti<strong>do</strong>s na revisão bibliográfica?<br />
UNIDADE 4 - O planejamento<br />
4.1.Por que é importante o planejamento da pesquisa?<br />
4.2.Pesquisa de campo ou de laboratório: qual a melhor?<br />
4.3.Méto<strong>do</strong> é sinônimo de técnica?<br />
4.4.O que são as variáveis dependentes e as independentes?<br />
4.5.Qual deve ser o papel <strong>do</strong> estatístico na definição <strong>do</strong> planejamento da pesquisa?<br />
4.6.To<strong>do</strong> trabalho necessita de análise estatística?<br />
4.7.O que é e para que serve o estu<strong>do</strong> piloto?<br />
4.8.Como escolher o melhor tipo de delineamento experimental?<br />
4.9.Devo usar os mesmos indivíduos nos grupos experimentais?<br />
4.10.É possível controlar to<strong>das</strong> as variáveis em um experimento?<br />
4.11.Qual deve ser o tamanho da amostra?<br />
4.12.Quan<strong>do</strong> e como escolher o(s) teste(s) estatístico(s) a ser(em) utiliza<strong>do</strong>(os)?<br />
4.13.Que informações devem ser especifica<strong>das</strong> no plano de pesquisa?<br />
4.14.Qual a estrutura de um plano de pesquisa?<br />
UNIDADE 5 - A coleta de da<strong>do</strong>s<br />
5.1.A coleta de da<strong>do</strong>s é a principal parte da pesquisa?<br />
5.2.Toda pesquisa científica envolve coleta de da<strong>do</strong>s?<br />
5.3.Como garantir que os da<strong>do</strong>s coleta<strong>do</strong>s estejam corretos?<br />
5.4.Deve-se preferir as técnicas sofistica<strong>das</strong>?<br />
5.5.Os da<strong>do</strong>s coleta<strong>do</strong>s são sempre objetivos, ou o pesquisa<strong>do</strong>r pode distorcê-los de acor<strong>do</strong> com sua vontade?<br />
UNIDADE 6 - Análise e interpretação de da<strong>do</strong>s<br />
6.1.Por que se usa nível crítico geralmente a 5% ou 1%?<br />
6.2.O que fazer com os da<strong>do</strong>s que mostram apenas tendência à significância?<br />
6.3.O que fazer quan<strong>do</strong> os da<strong>do</strong>s coleta<strong>do</strong>s não sustentam a hipótese?
6.4.O que fazer quan<strong>do</strong> os da<strong>do</strong>s são muito discrepantes daqueles obti<strong>do</strong>s na mesma condição experimental?<br />
6.5.Por que relacionar os resulta<strong>do</strong>s e conclusões com os de outros autores?<br />
6.7.Até que ponto é possível avançar nas generalizações durante a elaboração <strong>das</strong> conclusões?<br />
UNIDADE 7 - Comunicação científica<br />
7.1.Como os conceitos de Qualidade Total podem ser usa<strong>do</strong>s na prática da comunicação científica?<br />
7.2.Como definir as autorias de um trabalho científico?<br />
7.3.Como saber se um conjunto de da<strong>do</strong>s já é suficiente para constituir um artigo?<br />
7.4.Quantas páginas devem ter a dissertação?<br />
7.5.Em qual perío<strong>do</strong> publicar?<br />
7.6.Em qual idioma deve-se escrever os artigos?<br />
7.7.Como é o processo de publicação de artigos?<br />
7.8.Por onde inicio e qual seqüência devo seguir ao redigir um artigo científico?<br />
7.9.O que deve conter cada parte de um artigo científico?<br />
7.10.Qual a melhor forma de apresentar os resulta<strong>do</strong>s?<br />
7.11.Como devo fazer as citações bibliográficas?<br />
7.12.Como escrever bem?<br />
7.13.Os assessores são os bichos-papões da ciência?<br />
7.14.Como preparar um painel (pôster)?<br />
7.15.Quais cuida<strong>do</strong>s tomar ao fazer uma comunicação científica oral?<br />
7.16.Como analisar criticamente um trabalho científico?<br />
UNIDADE 8 - A formação de cientistas no Brasil<br />
8.1.Redação de dissertação e tese<br />
8.2.Proficiência em idioma estrangeiro<br />
8.3.Conclusão versus educação<br />
8.4.A camisa de força <strong>do</strong> tempo<br />
8.5.O poder <strong>das</strong> aulas: de volta à graduação<br />
8.6.A falácia <strong>do</strong> número de publicações<br />
8.7.O papel da crítica<br />
8.8.É culpa <strong>do</strong> assessor<br />
8.9.A autoria em trabalhos científicos<br />
8.10.O poder da ciência<br />
8.11.Comentários finais: à busca de solução<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
KÖCHE, J. C. Fundamentos de Meto<strong>do</strong>logia Científica: Teoria da Ciência e prática. Petrópolis: Vozes,<br />
2004.182p.<br />
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de meto<strong>do</strong>logia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas,<br />
2009. 315p.<br />
SEVERINO, A. J. Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Trabalho Científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002. 333p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
ANDRADE, M. M. de. Introdução à meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> trabalho científico: elaboração de trabalhos de<br />
graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2006.<br />
BACHELARD, Gaston. A formação <strong>do</strong> espírito científico. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Contraponto, 1996.<br />
BRUYNE, P. de, HERMAN, J, SCHOUTHEETE, M. de. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. <strong>Rio</strong> de<br />
Janeiro: Francisco Alves, 1977.<br />
CASTRO, C. M. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo: MC-Graw Hill <strong>do</strong> Brasil,<br />
1976.<br />
FOUREZ, G. A construção <strong>das</strong> ciências. Introdução à filosofia e à ética <strong>das</strong> ciências. São Paulo: UNESP,<br />
1995.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Carga horária total: 60h<br />
Curso: Gestão Ambiental Disciplina: Química Geral (QUI-202)<br />
Teórica: 60h Prática: ----<br />
Pré-requisito: -------<br />
EMENTA:<br />
Conceitos e noções gerais; átomo; tabela periódica, ligações, funções e reações químicas; leis ponderais e<br />
cálculo estequiométrico; soluções e eletroquímica.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Expor de forma ampla e acessível os princípios básicos e indispensáveis para uma compreensão racional <strong>do</strong><br />
comportamento químico <strong>das</strong> substâncias e sistemas.<br />
Específicos:<br />
Abordagem conceitual <strong>do</strong>s princípios fundamentais da Química e suas aplicações, usan<strong>do</strong> exemplo de<br />
compostos orgânicos e inorgânicos. Ênfase à interface da Química com as diversas áreas <strong>do</strong> conhecimento.<br />
Introdução ao trabalho em laboratório de química. Observação e interpretação de fenômenos químicos através<br />
da realização de experimentos representativos que correlacionem o aspecto conceitual à vida cotidiana e<br />
profissional.<br />
1.NOÇÕES GERAIS:<br />
Matéria e Energia<br />
Substâncias Simples e Compostas<br />
Misturas e Substâncias Simples<br />
Fenômenos Físicos e Químicos<br />
Propriedades da Matéria<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
2. O ÁTOMO<br />
Modelos atômicos, Dalton, Thomson, Rutherford, Rutherford – Böhr.<br />
Semelhanças atômicas.<br />
Moldelo <strong>do</strong>s subníveis de energia<br />
Números quânticos<br />
3. TABELA PERIÓDICA<br />
Propriedades gerais<br />
4. LIGAÇÕES QUÍMICAS<br />
Ligaçào iônica<br />
Ligação covalente<br />
Caracteristicas de compostos iônicos e covalentes<br />
Polaridade<br />
Geometria molecular<br />
5.FUNÇÕES QUÍMICAS<br />
Áci<strong>do</strong>s, bases, sais e óxi<strong>do</strong>s pela Teoria de Arrhenius<br />
6.REAÇÕES QUÍMICAS<br />
Classificação<br />
Balanceamento.<br />
7. LEIS PONDERAIS E CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO<br />
Lei Ponderais<br />
Conceito de Massa Molecular
Relações nas Reações Químicas: reagentes em excesso; rendimento; grau de pureza<br />
8.SOLUÇÕES<br />
Tipos de Soluções<br />
Concentração e Solubilidade<br />
Eletrólitos<br />
Íons em Solução aquosa<br />
9. ELETROQUÍMICA<br />
Oxidação e redução<br />
Méto<strong>do</strong> re<strong>do</strong>x<br />
Pilhas, potencial <strong>do</strong>s eletro<strong>do</strong>s<br />
Eletrólise<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
KOTZ, J. C.; TREICHELP,. M. Química geral e reações químicas. v. 1. São Paulo: Thomson, 2005. 670p.<br />
KOTZ, J. C.; TREICHELP,. M. Química geral e reações químicas. v. 2. São Paulo: Thomson, 2005. 472p.<br />
RUSSEL, John B. Química Geral. Tradução e revisão técnica Márcia Guekenzian.../et. al./ 2ª ed. São Paulo:<br />
Makron Books, 1994 – Volume I.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionan<strong>do</strong> a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed.<br />
Porto Alegre: Bookman, 2006.<br />
FELTRE, R. Química: volume 1: química geral. São Paulo: Moderna. 7ed. 2009.<br />
FELTRE, R. Química: volume 1: teoria e exercícios. São Paulo: Moderna. 7ed. 1990.<br />
JAMES, E. B; G. E. H. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos Ed. S/A – 1ª ed. <strong>Rio</strong> de Janeiro – RJ –<br />
1982.<br />
USBERCO, J. Química: volume 1: química geral. Salva<strong>do</strong>r, Edgard. 12ed. 2009.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
Pré-requisito: Cartografia (GAM-202)<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Dinâmica da Paisagem<br />
(GAM-201)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 30h Prática: 30h<br />
EMENTA:<br />
Paisagem: percepção e conhecimento – Os estu<strong>do</strong>s sobre paisagem – Os <strong>do</strong>mínios de natureza no Brasil –<br />
Paisagens e planejamento Ambiental – Biogeografia e paisagem – Diferentes Classificações e paisagem.<br />
OBJETIVOS:<br />
Propiciar a importância da compreensão <strong>do</strong>s conceitos de paisagem e meio ambiente no contexto da sociedade<br />
atual.<br />
Compreender os diferentes tipos de paisagem e a dinâmica que envolve o entendimento e o conhecimento que<br />
os seres humanos têm <strong>do</strong> meio onde vivem.<br />
Entender a importância da paisagem como elemento base para o Planejamento Ambiental.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1. Paisagem e Espaço<br />
1.1 O conceito de Paisagem;<br />
1.2 Percepção e conhecimento;<br />
1.3 Paisagem e região.<br />
1.4 Paisagem natural, paisagem artificial;<br />
1.5 Paisagem e produção: os instrumentos de trabalho;<br />
1.6 As mutações da paisagem: o estrutural e o funcional;<br />
1.7 O que é espaço;
2. Os Domínios da Natureza no Brasil<br />
2.1 Potencialidades paisagísticas brasileiras;<br />
2.2 Os espaços <strong>do</strong> Cerra<strong>do</strong>;<br />
2.3 Domínio Tropical Atlântico;<br />
2.4 Amazônia Brasileira;<br />
2.5 Caatingas: o <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong>s sertões secos;<br />
2.6 As araucárias e a pradarias mistas.<br />
3. Paisagens e Planejamento Ambiental<br />
3.1 Planejamento ambiental como agente promotor <strong>do</strong> desenvolvimento sócio-espacial;<br />
3.2 A concepção de paisagem de diferentes pesquisa<strong>do</strong>res;<br />
3.3 A utilização da paisagem no planejamento <strong>do</strong> zoneamento ambiental;<br />
3.4 Planejamento ambiental e desenvolvimento sustentável.<br />
4. Biogeografia e paisagem<br />
4.1 Abordagem geossistêmica: modelo teórico de paisagem;<br />
4.2 O sistema meio ambiente;<br />
4.3 Os fatores abióticos e os seres vivos;<br />
4.4 Os fatores bióticos na repartição <strong>do</strong>s seres vivos;<br />
4.5 A distribuição geográfica <strong>do</strong>s seres vivos.<br />
5. A classificação <strong>das</strong> paisagens<br />
5.1 A concepção de paisagem na visão sistêmica;<br />
5.2 A classificação <strong>das</strong> paisagens;<br />
5.3 Tipologia de paisagens no Brasil.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
AB´SÁBER, A. N. Os Domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 3.ed. São Paulo:<br />
Ateliê Editorial, 2008. 159p.<br />
VESENTINI, J. W. Sociedade e Espaço. Geografia Geral e <strong>do</strong> Brasil. São Paulo: Ática, 44.ed., 2005.<br />
LEWINSOHN, T. M.; PRADO, P.I. Biodiversidade brasileira: síntese <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> atual <strong>do</strong> conhecimento.<br />
São Paulo: Contexto, 2004. 176p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
ALMEIDA, L. M. A. de; RIGOLIN, T. B. Geografia: volume único. São Paulo: Ática. 2008.<br />
BERTRAND, G. Paisagem e Geografia Física Global: esboço meto<strong>do</strong>lógico. In: Caderno Ciências da<br />
Terra. São Paulo, v. 13, p. 1-27, 1972.<br />
MONTEIRO, C. A. de F. A Questão Ambiental no Brasil: 1960-1980. São Paulo: IGEO/USP, 1981. (Séries<br />
Teses e Monografias).<br />
MOREIRA, J. C.; SENE, E. de. Geografia – ensino médio. São Paulo: Scipione. 2005.<br />
PASSOS, M. M. Biogeografia e Paisagem. Maringá: FCT/UNESP-UEM, 2003.<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Carga horária total: 60h<br />
Curso: Gestão Ambiental Disciplina: Cálculo (EXA-206)<br />
Teórica: 60h Prática: ---<br />
Pré-requisito: Fundamentos de Cálculo (EXA-200)<br />
EMENTA:<br />
Deriva<strong>das</strong>. Aplicações de Deriva<strong>das</strong>. Integral. Aplicações de Integral.
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Aqui o estudante é apresenta<strong>do</strong> à idéia de limite, ponto de partida para os avanços que marcaram a<br />
Matemática a partir <strong>do</strong> século XVII. As habilidades que, espera-se, que o aluno virá a desenvolver ao longo <strong>do</strong><br />
perío<strong>do</strong>, podem ser apresenta<strong>das</strong> em <strong>do</strong>is níveis:<br />
1. Compreensão <strong>do</strong>s de derivada e integral; capacidade de operar com os mesmos.<br />
2. Capacidade de interpretar e resolver modelos para o tratamento matemático de situações concretas;<br />
compreensão de situações clássicas (na Física, na Biologia, na Economia, na Estatística, etc.)<br />
modela<strong>das</strong> e trata<strong>das</strong> por meio <strong>do</strong> Cálculo de uma variável;<br />
Específicos:<br />
Aproveitar to<strong>das</strong> as oportunidades que apareçam para apresentar idéias e resulta<strong>do</strong>s relevantes, principalmente<br />
os que envolvam pesquisas recentes ou em desenvolvimento.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
UNIDADE 1 – DERIVADAS DE UMA FUNÇÃO<br />
1.1 - Deriva<strong>das</strong> de uma função e Interpretação geométrica da derivada.<br />
1.1.1 – Taxa de variação.<br />
1.1.2 – Derivada de uma função.<br />
1.1.3 – Regras básicas para a derivação.<br />
1.1.4 – Regra <strong>do</strong> Produto<br />
1.1.5 – Regra <strong>do</strong> Quociente<br />
1.1.6 – Deriva<strong>das</strong> <strong>das</strong> funções trigonométricas.<br />
1.1.7 – Regra da Cadeia<br />
1.1.8 – Derivação Implícita<br />
1.1.9 – Deriva<strong>das</strong> de ordem superior<br />
1.1.10 – Taxas Relaciona<strong>das</strong><br />
1.1.11 – Máximos e Mínimos<br />
1.1.12 – Teste da Primeira Derivada<br />
1.1.13 – Teste da derivada segunda<br />
1.1.12 – Esboço de Gráfico<br />
1.1.13 – Problemas de Otimização.<br />
1.1.14 – Diferencial de uma função.<br />
UNIDADE 2 – INTEGRAL DE UMA FUNÇÃO<br />
2.1 – Integral indefinida.<br />
2.2 – Integral de Função Logarítimica e Exponencial<br />
2.3 – Técnicas de Integração<br />
2.3.1 - Méto<strong>do</strong> da Substituição<br />
2.3.2 - Méto<strong>do</strong> de Integração por partes<br />
2.3.3 – Méto<strong>do</strong> de Integração de Potências de funções trigonométricas<br />
2.3.4 – Méto<strong>do</strong> de integração por substituição trigonométrica.<br />
2.3.5 – Integração por Frações Parciais.<br />
2.4 – Integral definida.<br />
2.5 – Aplicações da integral definida: cálculo de área e volume.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7 ª ed. <strong>Rio</strong> de Janeiro – RJ: LTC, 2002.<br />
525 P.<br />
FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed., São<br />
Paulo: Makron Books, 2010.<br />
LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. São Paulo: Editora LTC, 2005.<br />
SAFIER,F. Pré-Cálculo. Coleção Schaum, 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ANTON, H. Cálculo: Um Novo Horizonte - Vol. 1, 6ª.ed.. Editora Artmed .<br />
BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. São Paulo: EDUSP, 1978<br />
IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar: limites<br />
deriva<strong>das</strong> e noções de integral. São Paulo – SP: Atual. 1991. 253 p.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica - 3ª Edição, Vol. 1, Editora Harbra, 1994.685p.<br />
MACHADO, A. <strong>do</strong>s S. Funções e deriva<strong>das</strong>. V. 6. Goiânia: UCG, 1988. 196 p.<br />
THOMAS JÚNIOR, G. B.; FINNEY, R. L. Cálculo e geometria analítica. V. 1 Livros Técnicos e<br />
Científicos, 1983.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
Pré-requisito: Ecologia (BIO-253)<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Bilogia Ambiental (BIO-<br />
221)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
EMENTA:<br />
Compreensão <strong>das</strong> relações <strong>do</strong>s seres vivos entre si e destes com o ambiente numa visão holística de forma a<br />
evidenciar a complexidade <strong>do</strong>s eventos e relações que ocorrem na formação <strong>das</strong> diversas redes para o<br />
estabelecimento da vida, identifican<strong>do</strong> na contramão desse processo o homem.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Compreender a estrutura de funcionamento <strong>do</strong>s ecossistemas, haja vista que essa compreensão constitui um<br />
<strong>do</strong>s grandes desafios <strong>das</strong> ciências naturais, devi<strong>do</strong> à complexidade <strong>do</strong>s mesmos.<br />
Específicos:<br />
Propiciar a aquisição de conhecimentos de conceitos e <strong>conteú<strong>do</strong>s</strong> fundamentais capazes de desenvolver<br />
comportamentos adequa<strong>do</strong>s em relação aos problemas <strong>do</strong> ambiente e a busca da manutenção <strong>do</strong> equilíbrio.<br />
Capacitar o aluno a avaliar as condições da diversidade local, bem como elaborar propostas que visem à<br />
mitigação de problemas ambientais locais, além <strong>do</strong> controle e preservação <strong>do</strong>s recursos naturais.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1. Evolução <strong>das</strong> espécies;<br />
2. Condições físicas e da disponibilidade de recursos para a sobrevivência <strong>das</strong> diferentes espécies;<br />
3. Comunidades terrestres e comunidades aquáticas;<br />
4. Taxa de natalidade, mortalidade e dispersão populacional;<br />
5. Dinâmica de populações;<br />
6. Fatores espaciais e temporais que influenciam a riqueza em espécies;<br />
7. Fluxo de energia e matéria através <strong>do</strong>s ecossistemas;<br />
8. Interferência humana na diversidade biológica <strong>do</strong>s ecossistemas naturais.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.<br />
RICKLEFS, R. E. A. Economia da Natureza. 5. ed. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.<br />
TOWNSEND, R. C. BEGON, M. HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,<br />
2006. 592 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
BORÉM, A. & DEL GIÚDICE, M. Biotecnologia e Meio Ambiente. 2ª ed. Viçosa: UFV, 2008.<br />
COLBORN, T.; DUMANOSKI, D; MYERS, J. P. O Futuro Rouba<strong>do</strong>, Tradução Cláudia Buchweitz. Porto<br />
Alegre: L&PM, 2002.<br />
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.<br />
ZAMONER, M. Biologia Ambiental. 1.ed. Quatro Barras: Protexto Editora Zamoner Ltda, 2008.
Curso: Gestão Ambiental<br />
Pré-requisito: Química Geral (QUI-202)<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Química Ambiental (QUI-<br />
235)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
EMENTA:<br />
Introdução à Química Ambiental: da origem à importância para a vida. As águas <strong>do</strong> planeta Terra:<br />
sobrevivência humana. Lixo: desafios e compromisso. Petróleo; sistemas e gerenciamento da qualidade.<br />
OBJETIVOS:<br />
Proporcionar condições para que os alunos da disciplina possam vivenciar os problemas ambientais e propor<br />
melhoramentos ou mesmo soluções neste âmbito; Possibilitar condições efetivas de redimensionamento da<br />
relação teoria prática; Contribuir com subsídios teóricos e práticos para o desenvolvimento da educação<br />
ambiental.<br />
1 – Introdução<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
2 - Visão geral <strong>do</strong>s sistemas ambientais na indústria <strong>do</strong> petróleo<br />
2.1 – Impactos atmosféricos<br />
2.2 – Impactos aquáticos<br />
2.3 – Impactos terrestres<br />
2.4 – Impactos no eco – sistema<br />
2.5 – Emergências<br />
2.6 – Prevenção de acidentes ecológicos na indústria <strong>do</strong> petróleo<br />
3 - Fundamentos básicos da previsão <strong>do</strong> comportamento <strong>do</strong>s sistemas ambientais<br />
3.1 – Unidades de medida<br />
3.2 – Balanço de massa<br />
3.3 – Balanço de energia<br />
3.4 – Estequiometria<br />
3.5 – Entalpia em sistemas químicos<br />
3.6 – Equilíbrio químico<br />
3.7 – Química orgânica<br />
4 - Poluição de águas<br />
4.1 – Introdução<br />
4.2 – Fontes de água<br />
4.3 – Poluentes da água<br />
4.4 – DBO<br />
4.5 – Qualidade da água em lagos e reservatórios<br />
4.6 – Àgua subterrânea<br />
4.7 – Aqüíferos<br />
4.8 – Lei de Darcy e transporte de contaminantes<br />
5 - Poluição <strong>do</strong> ar<br />
5.1 – Introdução<br />
5.2 – Visão <strong>das</strong> emissões<br />
5.3 – Fontes móveis estacionárias<br />
5.4 –Poluentes tóxicos no ar<br />
6 – Gerenciamento de resíduos sóli<strong>do</strong>s<br />
7 – Preparação <strong>do</strong> EIA - RIMA
8 - Legislação Ambiental no Brasil<br />
8.1 – Gerenciamento da qualidade e leis federais que controlam a poluição da água<br />
8.2 – Gerenciamento da qualidade e leis federais que controlam a qualidade <strong>do</strong> ar<br />
8.2 – Gerenciamento da qualidade e leis federais que controlam os resíduos sóli<strong>do</strong>s<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
BAIRD, C. Química ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622p.<br />
KOTZ, J. C.; TREICHELP,. M. Química geral e reações químicas. v. 1. São Paulo: Thomson, 2005. 670p.<br />
ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman.<br />
2004. 154p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionan<strong>do</strong> a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed.<br />
Porto Alegre: Bookman, 2006.<br />
PHILIPPI JR. (ed.) Arlin<strong>do</strong> Philippi Jr.; Maria Cecília Focessi Pelicioni. Educação ambiental e<br />
sustentabilidade. Barueri, SP: Manole, 2005.<br />
SÁNCHEZ, L. E.; Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Méto<strong>do</strong>s. São Paulo: Oficina de Textos.<br />
2008. 495p.<br />
Groundwater Contamination, Transport and Remediation – Bedient, Rifai and Newell – Prentices Hall – 1994<br />
Introduction to Environmental Engineering - Davis & Cornwell – McGraw Hill – 1998.<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Carga horária total: 60h<br />
Curso: Gestão Ambiental Disciplina: Topografia I (ENG-202)<br />
Teórica: 20h Prática: 40h<br />
Pré-requisito: -----------<br />
EMENTA:<br />
Definição, histórico e divisão da Topografia. Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição<br />
de distâncias. Goniologia e goniografia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de<br />
Posicionamento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, <strong>das</strong> coordena<strong>das</strong> e áreas. Confecção da planta<br />
topográfica. Informática aplicada à topografia. Noções de cartografia e geoposicionamento.<br />
OBJETIVOS:<br />
Capacitar o aluno, ao nível de sua formação profissional, a executar levantamentos planimétricos,<br />
desenvolven<strong>do</strong> to<strong>das</strong> as suas etapas, empregan<strong>do</strong> instrumental e tecnologia apropria<strong>do</strong>s e retratar graficamente<br />
os levantamentos executa<strong>do</strong>s.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
UNIDADE I – Fundamentos de topografia geral<br />
1. Conceito e histórico de Topografia e de Geodésia<br />
2. Alguns termos técnicos importantes<br />
3. Plano topográfico: conceito e limites<br />
4. Subdivisões da topografia e seus objetos de estu<strong>do</strong><br />
5. Identificação <strong>do</strong>s principais equipamentos topográficos e cuida<strong>do</strong>s necessários na sua utilização<br />
6. Principais grandezas mensuráveis nos levantamentos topográficos e unidades de medi<strong>das</strong> respectivas<br />
7. Erros mais comuns em levantamentos topográficos e estratégias para evitá-los.<br />
UNIDADE II - Planimetria<br />
1. Introdução à planimetria<br />
2. Processos de medição <strong>do</strong>s alinhamentos<br />
3. Diastimetria<br />
4. Estadimetria<br />
5. Goniologia e goniografia<br />
a) Ângulos Verticais e Horizontais
) Orientação magnética<br />
c) Rumos e azimutes<br />
d) Ângulos poligonais<br />
6. Méto<strong>do</strong>s de levantamentos planimétricos:<br />
a) Levantamento planimétrico por irradiação<br />
b) Levantamento planimétrico por caminhamento perimétrico<br />
c) Levantamento pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS)<br />
7. Cálculo da planilha analítica, <strong>das</strong> coordena<strong>das</strong> e áreas<br />
8. Plano de projeção: Escalas<br />
9. Confecção da planta topográfica<br />
10. Informática aplicada à topografia<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. Viçosa: UFV. 1992. 336p.<br />
COMASTRI, J. A.; GRIPP J. J. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 1998.<br />
203p.<br />
KALINOWSKI, S. R. Utilização <strong>do</strong> GPS em trilhas e cálculo de áreas. Braília: LK Editora e Comunicação.<br />
2006.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BORGES, A. C. Topografia. Vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Edgard Bluscher, 1992.<br />
CEUB/ICPD – INSTITUTO CEUB DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO - Curso de GPS e<br />
cartografia básica. 115 p. Disponível em , acesso em 20 de dezembro de<br />
2005.<br />
COMASTRI, J.A Topografia - Planimetria. 2. Ed. Viçosa: Imprensa Universitária, 1977. 336p. ESPARTEL ,<br />
L. Curso de topografia. 4. Ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1975. 655p.<br />
LIMA, David Vieira. Topografia – um enfoque prático. <strong>Rio</strong> <strong>Verde</strong>, GO: Editora Êxo<strong>do</strong>, 2006. 103p.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
Pré-requisito: Biologia Ambiental (BIO-221)<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Microbiologia Ambiental<br />
(BIO-206)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
EMENTA:<br />
Fundamentos microbiológicos. Características gerais <strong>do</strong>s microrganismos. Estrutura e desenvolvimento de<br />
comunidades microbianas. Processos microbiológicos e bioquímicos <strong>do</strong> solo. Ecologia <strong>do</strong>s microrganismos.<br />
Microorganismos como indica<strong>do</strong>res de poluição. Microbiologia <strong>das</strong> águas naturais potáveis e esgoto.<br />
Microbiologia <strong>do</strong> ar, <strong>do</strong> solo e industrial. Controle de microrganismos no ambiente. Transformações de<br />
poluentes orgânicos e inorgânicos e interações microbianas. Biocorrosão, biofilmes e microbiologia <strong>do</strong><br />
petróleo. Biorremediação de ambientes contamina<strong>do</strong>s.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Fornecer conhecimentos básicos sobre as interações <strong>do</strong>s microrganismos no ambiente visan<strong>do</strong> ao<br />
conhecimento, controle e prevenção <strong>do</strong>s processos de poluição <strong>do</strong> solo, água e atmosfera.<br />
Específicos:<br />
1 – Entender as interações microbianas no solo, água e ar.<br />
2 – Identificar méto<strong>do</strong>s de biorremediação <strong>do</strong> ambiente através <strong>do</strong> uso de microrganismos.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1. Fundamentos microbiológicos<br />
1.1. Conceitos em microbiologia<br />
1.2. Bactérias, fungos, vírus, algas e protozoários no ambiente
2. Características gerais <strong>do</strong>s microrganismos<br />
2.1. Necessidades nutricionais, crescimento e controle microbiano<br />
2.2. Méto<strong>do</strong>s de cultivo de microrganismos<br />
3. Estrutura e desenvolvimento de comunidades microbianas<br />
3.1. Ecologia e diversidade microbiana<br />
3.2. Rizosfera<br />
3.3. Interações entre microrganismos no solo, água e ar<br />
4. Microbiologia <strong>das</strong> águas naturais potáveis e esgoto<br />
4.1. Indica<strong>do</strong>res microbiológicos de poluição<br />
4.2. Coliformes totais e fecais<br />
4.3. Análise bacteriológica da água<br />
5. Microbiologia <strong>do</strong> solo<br />
5.1. Estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s microrganismos de importância nos ciclos biogeoquímicos<br />
5.2. Interações <strong>do</strong>s microrganismos no solo<br />
5.3. Processos microbiológicos e bioquímicos <strong>do</strong> solo<br />
6. Microbiologia <strong>do</strong> ar<br />
6.1. Papel <strong>do</strong>s microrganismos na atmosfera<br />
6.2. Atividade microbiana no ar<br />
7. Microbiologia industrial<br />
7.1. Lixiviação<br />
7.2. Degradação de pestici<strong>das</strong> e compostos xenobióticos/recalcitrantes<br />
7.3. Processos microbiológicos de degradação<br />
7.4. Biodegradação de compostos aromáticos<br />
7.5. Importância <strong>do</strong>s microrganismos no uso de tecnologias atuais<br />
8. Biocorrosão, biofilmes e microbiologia <strong>do</strong> petróleo<br />
8.1. Biocorrosão de monumentos<br />
8.2. Mecanismos de ação de bactérias degrada<strong>do</strong>ras de petróleo<br />
9. Biorremediação de ambientes contamina<strong>do</strong>s<br />
9.1. Agentes genotóxicos<br />
9.2. Tecnologias de recuperação de ambientes contamina<strong>do</strong>s<br />
Aulas práticas:<br />
1 – Rotina de um laboratório de microbiologia<br />
2 - Isolamento de bactérias e fungos <strong>do</strong> solo, água e ar<br />
3 - Isolamento de coliformes fecais e totais de água<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
PELCZAR, J. M.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. V.1. São Paulo:<br />
Makron Books. 1997. 524p.<br />
RAMAWAT, K. G. Biotechnology: secondary metabolites: plants and microbes. Editora Science<br />
Publishers. 2ed. 2007.<br />
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu. 2005. 718p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M.; NEVES, M. C. P. Microbiologia <strong>do</strong> solo. Campinas: Sociedade<br />
Brasileira de Ciência <strong>do</strong> Solo<br />
JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Guanabara.<br />
LACAZ-RUIZ, R. Microbiologia zootécnica. São Paulo: Roca.<br />
MELO, I. S. & AZEVEDO, J. L. Microbiologia Ambiental. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente<br />
PELCZAR, J. M.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. V.2. 2.ed. São<br />
Paulo: Makron Books. 1997. 517p.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Carga horária total: 60h<br />
Curso: Gestão Ambiental Disciplina: Topografia II (ENG-203)<br />
Teórica: 20h Prática: 40h<br />
Pré-requisito: Topografia I (ENG-202)<br />
EMENTA:<br />
Introdução à altimetria; Referências de Nível; Méto<strong>do</strong>s gerais de nivelamentos; Cálculo de declividade de<br />
terrenos; Noções de Topologia; Greide; Representação gráfica <strong>do</strong> perfil longitudinal <strong>do</strong> terreno e planos<br />
cota<strong>do</strong>s para terraplanagem e sistematização de solos; Noções de avaliação da movimentação de terra em<br />
projeto de canais, estra<strong>das</strong> e sistematização de solos; Locação de curvas de nível e com gradiente.<br />
OBJETIVOS:<br />
Capacitar o aluno, ao nível de sua formação profissional, a executar levantamentos altimétricos de pontos e<br />
perfis, inclusive nivelamentos planialtimétricos por irradiação e quadriculação <strong>do</strong> terreno, desenvolven<strong>do</strong><br />
to<strong>das</strong> as suas etapas, empregan<strong>do</strong> instrumental e tecnologia apropria<strong>do</strong>s, retratar graficamente os<br />
levantamentos executa<strong>do</strong>s e proceder à análise de custo/benefício <strong>do</strong>s diferentes méto<strong>do</strong>s disponíveis.<br />
Executar programas de conservação de solo, através da demarcação de curvas de nível e com gradiente.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS DE ALTIMETRIA<br />
1.1. Apresentação <strong>do</strong> plano de estu<strong>do</strong>s e contextualização da altimetria no âmbito da topografia e <strong>do</strong> exercício<br />
profissional<br />
1.2. Conceito e histórico da altimetria<br />
1.3. Alguns termos técnicos importantes<br />
1.4. Identificação <strong>do</strong>s principais equipamentos disponíveis para altimetria e cuida<strong>do</strong>s necessários na sua<br />
utilização<br />
1.5. Erros mais comuns em levantamentos altimétricos e estratégias para evitá-los<br />
1.6. Referências de Nível.<br />
UNIDADE 2 – MÉTODOS GERAIS DE NIVELAMENTOS<br />
2.1. Méto<strong>do</strong>s de nivelamento: princípios, aplicações práticas e Instrumental requeri<strong>do</strong><br />
2.2. Análise comparativa entre os diferentes méto<strong>do</strong>s de nivelamento quanto a precisão, aplicação e custos.<br />
UNIDADE 3 - NIVELAMENTO BAROMÉTRICO<br />
3.1. Princípio <strong>do</strong> méto<strong>do</strong>, instrumental emprega<strong>do</strong>, precisão e aplicações práticas<br />
3.2. Procedimento no campo<br />
3.3. Determinação analítica da altitude de um ponto.<br />
UNIDADE 4 - NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO<br />
4.1. Princípio <strong>do</strong> méto<strong>do</strong>, instrumental usa<strong>do</strong>, precisão e aplicações práticas<br />
4.2. Determinação da Diferença de Nível entre pontos acessíveis e inacessíveis<br />
4.3. Nivelamento de perfis topográficos.<br />
UNIDADE 5 - NIVELAMENTO GEOMÉTRICO<br />
5.1. Princípio <strong>do</strong> méto<strong>do</strong>, instrumentos emprega<strong>do</strong>s, precisão e aplicações práticas<br />
5.2. Cuida<strong>do</strong>s na operação com o Nível Ótico de Precisão (nível de engenharia)<br />
5.3. Estacionamento <strong>do</strong> Nível Ótico<br />
5.4. Determinação da Distância Vertical entre pontos e da declividade de terrenos<br />
5.5. Nivelamentos de perfis topográficos<br />
5.6. Nivelamento de áreas para fins de terraplanagem<br />
5.7. Fontes e controle de Erros em Nivelamentos Geométricos<br />
5.8. Representação gráfica <strong>do</strong> perfil longitudinal <strong>do</strong> terreno e planos cota<strong>do</strong>s para terraplanagem<br />
5.9. Greide.
UNIDADE 6 - LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SUPERFÍCIES<br />
6.1. Méto<strong>do</strong> da Irradiação Taqueométrica<br />
6.2. Méto<strong>do</strong> da Quadriculação <strong>do</strong> Terreno<br />
6.3. Desenho <strong>do</strong> Plano Cota<strong>do</strong><br />
6.4. Traça<strong>do</strong> <strong>das</strong> Curvas de Nível<br />
6.5. Estaqueamento <strong>do</strong> terreno<br />
UNIDADE 7 – PLANIALTIMETRIA<br />
7.1. Noções de topologia<br />
7.2 Curvas de nível: definição, traça<strong>do</strong>, propriedades e funções <strong>das</strong> curvas<br />
7.3 Interpretação <strong>do</strong> relevo e informações pe<strong>do</strong>lógicas através <strong>das</strong> curvas de nível<br />
7.4 Perfis topográficos a partir <strong>das</strong> Curvas de Nível<br />
7.5 Declividade média de um alinhamento e de superfícies<br />
7.6. Locação de curvas de nível<br />
7.7. Locação de curvas em gradiente<br />
UNIDADE 8 - SISTEMATIZAÇÃO DE TERRENOS<br />
8.1. Conceituação e aplicações<br />
8.2. Obtenção <strong>do</strong> plano <strong>do</strong>ta<strong>do</strong><br />
8.3. Projeto <strong>do</strong> plano de sistematização<br />
8.4. Avaliação <strong>do</strong> volume de terra movimentada<br />
8.5. Determinação <strong>das</strong> profundidades de cortes e alturas de aterros no campo.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
COMASTRI, J. A. Topografia - altimetria. 2 Ed. Viçosa-MG: UFV - Imprensa Universitária, 1992. 336p.<br />
FITZ, P. R. Cartografia básica. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.<br />
NOGUEIRA, R. E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de da<strong>do</strong>s espaciais. 2ed.<br />
Florianópolis: Ed. da UFSC. 2008. 314p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
COMASTRI, J.A.; TULER, J. C. Topografia - Altimetria. Viçosa: Imprensa Universitária, 1987. 175p.<br />
ESPARTEL , L. Curso de topografia. 4. Ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1975. 655p.<br />
GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias, 5 Ed. São Paulo: Nobel, 1989.<br />
257p.<br />
PINTO, L. E. K. Curso de topografia. Salva<strong>do</strong>r: UFB, 1988. 339p.<br />
SOUZA J. O de; CARVALHO, M. A de A Topografia - Altimetria Vol.3 Lavras: ESAL. 1981. p. 345-415.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
Pré-requisito: Cálculo (EXA-206)<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Física – Mecânica Básica<br />
(EXA-210)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
EMENTA:<br />
Cinemática, Dinâmica, Trabalho e Energia, Conservação da Quantidade de Movimento Linear, Hidrostática.<br />
OBJETIVOS:<br />
Estudar determina<strong>do</strong>s campos da Física com a finalidade de proporcionar ao aluno melhor compreensão <strong>do</strong>s<br />
fenômenos físicos aplica<strong>do</strong>s à área <strong>das</strong> ciências agrárias e a sua vida profissional.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
UNIDADE 1 – MEDIDAS<br />
O Sistema Internacional de Unidades<br />
Mudança de unidades
Comprimento<br />
Tempo<br />
Massa<br />
UNIDADE 2 – CINEMÁTICA ESCALAR E VETORIAL<br />
Movimento<br />
Posição e Deslocamento<br />
Velocidade média e velocidade escalar média<br />
Aceleração<br />
Aceleração constante<br />
Aceleração de queda livre<br />
Movimento em duas dimensões<br />
Movimento circular uniforme<br />
Aceleração centrípeta e tangencial<br />
UNIDADE 3 – FORÇA E MOVIMENTO I<br />
Introdução à Dinâmica<br />
Primeira Lei de Newton<br />
Segunda Lei de Newton<br />
Terceira Lei de Newton<br />
Aplicações <strong>das</strong> leis de Newton<br />
UNIDADE 4 – FORÇA E MOVIMENTO II<br />
Atrito<br />
Propriedades <strong>do</strong> atrito<br />
A força de arrasto e a velocidade terminal<br />
UNIDADE 5 – TRABALHO E TRABALHO<br />
Energia potencial, cinética e elástica<br />
Trabalho realiza<strong>do</strong> por uma força gravitacional<br />
Trabalho realiza<strong>do</strong> por uma força de mola<br />
Trabalho realiza<strong>do</strong> por uma força variável qualquer<br />
Potência<br />
UNIDADE 6 – CONSERVAÇÃO DE ENERGIA<br />
Conservação de energia mecânica<br />
Sistemas conservativos e não conservativos<br />
UNIDADE 7 – CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO LINEAR<br />
Quantidade de movimento linear<br />
Impulso<br />
Colisões<br />
UNIDADE 8 - HIDROSTÁTICA<br />
Massa específica e pressão<br />
Princípio de Pascal<br />
Princípio de Arquimedes<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
CHIQUETTO, M. J. PARADA, A. A. Física: mecânica. São Paulo: Scipione. V.1. 1991. 352p.<br />
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.;WALKER, J. Fundamentos da Física. V.1, 7.ed. <strong>Rio</strong> de Janeiro: LTC<br />
Editora, 2006.<br />
OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para as ciências biológicas e biomédicas. São Paulo:<br />
Harper LTDA, 1982. 490p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ALVARES, B. A. Curso de física. São Paulo: Harper, 1987. 930p.<br />
MÁXIMO, A. Física. V. único. São Paulo: Scipione, 1997. 670p.<br />
MECKELVEY, J. P. e GROTCH, Harvard. Física. vol. I, Editora Harper & Raw <strong>do</strong> Brasil Ltda, São Paulo,<br />
1981.
SANTOS, J. I. C. Conceitos de física: mecânica. São Paulo: Ática. V.1, 6 Ed. 1991.<br />
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. e YOUNG, H. D. Física. vol. I, Ed. LTC S/A, 2ª Edição, <strong>Rio</strong> de Janeiro,<br />
1985.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
Pré-requisito: ----------<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Estatística Básica (EXA-<br />
214)<br />
EMENTA:<br />
Estatística descritiva, probabilidade e modelos probabilísticos, estimação e decisão.<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 60h Prática: ---<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Oferecer ao estudante <strong>do</strong> Curso de Gestão Ambiental o suporte necessário para coletar da<strong>do</strong>s, organizá-los,<br />
fazer análises e interpretações.<br />
Específicos:<br />
Instrumentalizá-lo para estar apto a tomar decisões a partir desses da<strong>do</strong>s amostra<strong>do</strong>s.<br />
1. Introdução à Estatística<br />
1.1 Tipos de da<strong>do</strong>s;<br />
1.2 População e amostra.<br />
2. Estatística Descritiva<br />
2.1 Coleta, organização e apresentação de da<strong>do</strong>s;<br />
2.2 Medi<strong>das</strong> de tendência central;<br />
2.3 Medi<strong>das</strong> de dispersão e variabilidade;<br />
2.4 Estatísticas descritivas da distribuição;<br />
2.4.1 Momentos<br />
2.4.2 Coeficiente de assimetria,<br />
2.4.3 Coeficiente de curtose.<br />
3. Amostragem<br />
3.1 Amostragem probabilística e não probabilística;<br />
3.2 Principais processos de amostragem.<br />
4. Probabilidades<br />
4.1 Probabilidade e espaço amostral;<br />
4.2 Fundamentos;<br />
4.3 Regra da adição;<br />
4.4 Regra da multiplicação;<br />
4.5 Probabilidade condicional e independência.<br />
5. Distribuições Discretas de Probabilidades<br />
5.1 Distribuição uniforme;<br />
5.2 Distribuição Bernoulli;<br />
5.3 Distribuição binomial;<br />
5.4 Distribuição Poisson.<br />
6. Distribuições Contínuas de Probabilidades<br />
6.1 Distribuição Normal;<br />
6.1.1 Distribuição normal padrão;<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
6.1.2 Aplicação da distribuição normal<br />
6.1.3 Distribuições amostrais e estima<strong>do</strong>res;<br />
6.1.4 O Teorema Central <strong>do</strong> Limite.<br />
6.2 Distribuição t;<br />
6.3 Distribuição F;<br />
7. Estimativas e Tamanhos Amostrais<br />
7.1 Estimação de uma proporção populacional;<br />
7.2 Estimação de uma média populacional;<br />
8. Testes de Hipóteses<br />
8.1 Fundamentos;<br />
8.2 Teste de uma afirmativa sobre uma proporção;<br />
8.3 Teste de uma afirmativa sobre uma média;<br />
9. Inferência a Partir de Duas Amostras<br />
9.1 Inferência sobre duas proporções;<br />
9.2 Inferência sobre duas médias: amostras independentes;<br />
9.3 Inferência a partir de amostras emparelha<strong>das</strong>;<br />
10. Teste de Qui-Quadra<strong>do</strong><br />
10.1 Teste de Qui-Quadra<strong>do</strong> para aderência;<br />
10.2 Teste de Qui-Quadra<strong>do</strong> para independência;<br />
11. Correlação e Regressão<br />
11.1 Correlação;<br />
11.1.1 Coeficiente de correlação linear (r);<br />
11.1.2 Interpretação <strong>do</strong> coeficiente de correlação linear;<br />
11.1.3 Significância.<br />
11.2 Regressão;<br />
11.2.1 Equação;<br />
11.2.2 Interpretação da Equação de Regressão;<br />
11.2.3 Estu<strong>do</strong> da Adequação <strong>do</strong> Modelo de Regressão.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
FONSECA, J. S. Curso de Estatística. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320 p.<br />
MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5. Ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 526p<br />
TRIOLA M. F., Introdução à Estatística. LTC Editora. 9. Ed. 2005. 682 p.<br />
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3.ed. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Campus, 1980.196p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
BLACKWELL, D. Estatística básica. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.<br />
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1997.<br />
DOWNING, D. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1988.<br />
HOFFMANN, R. Elementos de estatística. São Paulo: McGraw-Hill <strong>do</strong> Brasil, 1988.<br />
SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: McGraw Hill, 1995.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
Pré-requisito: ----------<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Desenho Técnico (ENG-<br />
201)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 20h Prática: 40h
EMENTA:<br />
Desenho técnico. Normas técnicas brasileiras. Escalas. Desenho projetivo. Perspectiva isométrica. Vistas<br />
secionais. Cotamento. Desenho técnico assisti<strong>do</strong> por computa<strong>do</strong>r. Desenho arquitetônico. Projetos<br />
arquitetônicos de instalações agropecuárias.<br />
OBJETIVOS:<br />
Expressar e interpretar, graficamente, elementos de desenho projetivo e arquitetônico relacionan<strong>do</strong>-os com<br />
áreas afins e projetos agropecuários e/ou agroindustriais.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
UNIDADE 1 – DESENHO TÉCNICO<br />
1.1 Histórico<br />
1.2 Conceituação<br />
1.3 Divisão <strong>do</strong> Desenho<br />
1.4 Importância e objetivos <strong>do</strong> Desenho Técnico<br />
1.5 Aplicações <strong>do</strong> Desenho Técnico na área profissional<br />
UNIDADE 2 – NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS<br />
2.1 Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT<br />
2.2 Norma Geral <strong>do</strong> Desenho Técnico<br />
2.3 Formatos de papel<br />
2.4 Alfabetos de linhas<br />
2.5 Dobramento de folhas<br />
2.6 Legen<strong>das</strong><br />
UNIDADE 3 – DESENHO PROJETIVO<br />
3.1 Projeções ortogonais no primeiro e terceiro diedros<br />
3.2 Obtenção <strong>das</strong> vistas em mais de um plano, rebatimento<br />
3.3 Escolha <strong>das</strong> vistas<br />
3.4 Linhas ocultas<br />
3.5 Eixo de simetria<br />
UNIDADE 4 – PERSPECTIVA ISOMÉTRICA<br />
4.1 Traça<strong>do</strong> da perspectiva isométrica simplificada<br />
4.2 Linhas isométricas e não isométricas e eixos<br />
4.3 Leitura <strong>das</strong> projeções ortogonais<br />
4.4 Traça<strong>do</strong> de circunferências e linhas curvas em planos isométricos<br />
UNIDADE 5 – VISTAS SECIONAIS<br />
5.1 Elementos de corte, linhas, hachuras e convenções<br />
5.2 Tipos de corte, cortes e seções<br />
UNIDADE 6 – COTAMENTO<br />
6.1 Elementos fundamentais<br />
6.2 Tipos, sistemas e regras básicas de cotamento<br />
UNIDADE 7 – INSTRUMENTOS DE DESENHO<br />
7.1 Desenho técnico assisti<strong>do</strong> por computa<strong>do</strong>r<br />
UNIDADE 8 – DESENHO ARQUITETÔNICO<br />
8.1 Edificações rurais<br />
8.2 Espécies de desenho<br />
8.3 Elementos da construção<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
BACHMANN, A.; FDesenho técnico. 13 ª ed. Porto Alegre – RS: Globo, 1970. 338 p.<br />
CARVALHO, B. de A. Desenho geométrico. <strong>Rio</strong> de Janeiro – RJ: Ao Livro Técnico, 1976. 332 p.<br />
MONTENEGRO, J. A. Desenho arquitetônico. 4.ed. São Paulo – SP: Edgard Blucher, 2001. 167 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
FORBERG, B. E. Desenho técnico. 13ª ed. Porto Alegre: Globo, 1970. 337p. (03 exemplares)<br />
FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6 ª ed. São Paulo – SP: Globo, 1999. 1093 p.<br />
PENTEADO, J. A. Curso de desenho. São Paulo – SO: Nacional, 1973. 376 p.<br />
PEREIRA, A. Desenho técnico básico. 9 ª ed. <strong>Rio</strong> de Janeiro – RJ: Francisco Alves, 1990. 128 p.<br />
UNTAR, J. Desenho arquitetônico. Viçosa – MG: UFV, 1977. 62 p.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Geoprocessamento (GAM-<br />
203)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Cartografia (GAM-202) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 4º<br />
EMENTA:<br />
Bases conceituais e teóricas sobre Geoprocessamento. Potencial <strong>das</strong> técnicas de Geoprocessamento para a<br />
representação de fenômenos e modelos ambientais. Instrumentalização <strong>das</strong> técnicas de Geoprocessamento<br />
para aplicações levan<strong>do</strong> em consideração os componentes da análise ambiental.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Apresentar conceitos e definições necessários à implantação de projetos de sistemas de informações<br />
geográficas atrela<strong>do</strong>s aos estu<strong>do</strong>s de análise ambiental a partir <strong>das</strong> técnicas de geoprocessamento.<br />
Específicos:<br />
Relembrar as aplicações, os instrumentos e elementos cartográficos essenciais.<br />
Dominar técnicas e ferramentas utiliza<strong>das</strong> em geoprocessamento.<br />
Compreender e utilizar aplicações diversas da tecnologia <strong>do</strong> geoprocessamento, tais como sensoriamento<br />
remoto, processamento digital de imagens e técnicas modernas apoia<strong>das</strong> em localização por satélite.<br />
Oferecer condições iniciais para uso e aplicações <strong>do</strong>s Sistemas de Informações Geográficas, bem como<br />
entender seu potencial no estu<strong>do</strong> de da<strong>do</strong>s ambientais.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1. Cartografia para Geoprocessamento: Noções de Geodésia; Sistemas de Coordena<strong>das</strong>; Projeções<br />
Cartográficas.<br />
2. Condicionantes Históricas sobre Geoprocessamento; Conceitos Fundamentais para Geoprocessamento.<br />
3. Sensoriamento Remoto e Processamento Digital de Imagens: Definições; Radiação Eletromagnética;<br />
Principais sensores e suas características; Composição de Ban<strong>das</strong>, Satélites e principais ferramentas.<br />
4. Sistemas de Localização (GNSS): Histórico; Acessan<strong>do</strong> o GPS através de software; Carregan<strong>do</strong> da<strong>do</strong>s no<br />
GPS; Extrain<strong>do</strong> da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> GPS; Georreferenciamento de Imagens.<br />
5. Sistemas de Informações Geográficas (SIG): Histórico e Conceitos Gerais; Tipos de da<strong>do</strong>s num ambiente<br />
SIG; Exemplos de utilização de SIG.<br />
6. Geoprocessamento Aplica<strong>do</strong> à Análise Ambiental e Agronomia; Práticas de Geoprocessamento.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
BATISTELLA, M.; MORAN, E. F. (Orgs.) Geoinformação e monitoramento ambiental na América<br />
Latina. São Paulo: Senac São Paulo, 2008.283p.<br />
FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos. 2008. 160p.<br />
MEIRELLES, Margareth Simões Penello (Ed.). Geomática: modelos e aplicações ambientais. Embrapa<br />
Informação Tecnológica. 2007.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípios e interpretação de imagens. São Paulo: Nobel.<br />
CÂMARA, G. e DAVIS, C. Introdução. In: CÂMARA, G.; DAVIS, C. e MONTEIRO, A. M. V. (Ed.).<br />
Introdução à Ciência da Geoinformação. São José <strong>do</strong>s Campos: INPE, 2003. p.1-5.
CÂMARA, G. et al. Fundamentos epistemológicos da ciência da geoinformação. São José <strong>do</strong>s Campos:<br />
INPE.<br />
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Imagens de Satélites para Estu<strong>do</strong>s Ambientais. São Paulo: Oficina de<br />
Textos, 2002. 97p.<br />
MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. Brasília: Embrapa Informação<br />
Tecnológica, 2005. 425 p.<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Carga horária total: 40h<br />
Curso: Gestão Ambiental Disciplina: Saúde Pública (BIO-216)<br />
Teórica: 40h Prática: ---<br />
Pré-requisito: Microbiologia Ambiental (BIO-206) Créditos: 2 Perío<strong>do</strong>: 4º<br />
EMENTA:<br />
Estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s princípios, diretrizes, organização, evolução e legislação <strong>do</strong> Sistema Único de Saúde; <strong>das</strong> noções<br />
se sistema de saúde; Estrutura epidemiológica <strong>do</strong>s problemas de saúde: agente, hospedeiro e ambiente;<br />
medi<strong>das</strong> de freqüência; Distribuição <strong>das</strong> <strong>do</strong>enças e problemas de saúde segun<strong>do</strong> características <strong>das</strong> pessoas, <strong>do</strong><br />
espaço e <strong>do</strong> tempo; efeitos de idade, coorte e perío<strong>do</strong>; Indica<strong>do</strong>res de saúde; Vigilância epidemiológica:<br />
investigação de epidemias. História natural <strong>das</strong> <strong>do</strong>enças e níveis de aplicação de medi<strong>das</strong> preventivas. Normas<br />
e procedimentos em Vigilância Ambiental e sanitária. Estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s princípios, diretrizes, organização, evolução<br />
e legislação <strong>do</strong> Sistema Único de Saúde; <strong>das</strong> noções se sistema de saúde; Estrutura epidemiológica <strong>do</strong>s<br />
problemas de saúde: agente, hospedeiro e ambiente; medi<strong>das</strong> de freqüência; Distribuição <strong>das</strong> <strong>do</strong>enças e<br />
problemas de saúde segun<strong>do</strong> características <strong>das</strong> pessoas, <strong>do</strong> espaço e <strong>do</strong> tempo; efeitos de idade, coorte e<br />
perío<strong>do</strong>; Indica<strong>do</strong>res de saúde; Vigilância epidemiológica: investigação de epidemias. História natural <strong>das</strong><br />
<strong>do</strong>enças e níveis de aplicação de medi<strong>das</strong> preventivas. Normas e procedimentos em Vigilância Ambiental e<br />
sanitária.<br />
OBJETIVOS:<br />
Capacitar o aluno a entender sobre a legislação <strong>do</strong> Sistema Único de Saúde;<br />
Demonstrar a distribuição desigual <strong>do</strong>s agravos à saúde é produto de ação de fatores que se distribuem<br />
desigualmente na população e que o conhecimento destes fatores determinantes permite a aplicação de<br />
medi<strong>das</strong> preventivas e curativas direciona<strong>das</strong> a alvos específicos, cientificamente identifica<strong>do</strong>s, levan<strong>do</strong> ao<br />
aumento da eficácia <strong>das</strong> intervenções;<br />
Apresentar o raciocínio epidemiológico, seus fundamentos e méto<strong>do</strong>s, e suas aplicações no âmbito da saúde<br />
pública. Introduzir os fundamentos <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> epidemiológico subjacentes à formulação e avaliação de ações<br />
de saúde pública.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
Conceito e abrangência <strong>do</strong> termo saúde<br />
Expectativa de vida e qualidade de vida<br />
Determinantes <strong>do</strong> processo saúde/<strong>do</strong>enças<br />
História natural de <strong>do</strong>enças<br />
Organização <strong>do</strong>s serviços de saúde no Brasil<br />
Políticas Públicas da Saúde no Brasil<br />
Indica<strong>do</strong>res de Saúde<br />
Vigilância epidemiológica<br />
Vigilância sanitária<br />
Vigilância Ambiental<br />
Sistemas de Informações – SIM e Sinasc<br />
Programa Nacional de Imunizações<br />
Educação e Promoção em Saúde
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia, 7ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 472 p.<br />
ROTHMAN, K.; GREENLAND, S.; LASH, T. Epidemiologia moderna, 3.ed. Porto Alegre: Artmed. 2011.<br />
888p.<br />
SILVA JÚNIOR, E. A. da. Manual de controle higienico-sanitario em alimentos. 6 ed. 1995.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
BATISTA, R.S. BATISTA, A.P. Perguntas e respostas comenta<strong>das</strong> sobre saúde pública. São Paulo:<br />
Rubio. 2006, 416p.<br />
BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTION, T. Epidemiologia Básica. Ed. Santos. 1ª edição, <strong>Rio</strong> de<br />
Janeiro: 1996.<br />
BRASIL. Ministério da Saúde. Promoção da Saúde. Brasília/MS, Fiocruz, 2000.<br />
EGRY, E. Y. Saúde Coletiva. São Paulo, Ícone, 2001.<br />
FORANTTINI, O P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: Artes Médicas, 1992.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Materiais de Construção<br />
(GAM-207)<br />
Carga horária total: 40h<br />
Teórica: 30h Prática: 10h<br />
Pré-requisito: ---------- Créditos: 2 Perío<strong>do</strong>: 4º<br />
EMENTA:<br />
Tópicos especiais sobre materiais de construção utiliza<strong>do</strong>s nas construções e instalações prediais. Tópicos<br />
especiais sobre projetos arquitetônicos para instalações agroindustriais. Tópicos especiais sobre técnicas de<br />
construção <strong>das</strong> instalações. Tipos de instalações e edificações.<br />
OBJETIVOS:<br />
Interpretar o desenho arquitetônico, escolher os materiais, locar as obras e determinar as técnicas construtivas<br />
<strong>das</strong> instalações e edificações.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
UNIDADE 1<br />
TÓPICOS ESPECIAIS SOBRE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO UTILIZADOS NAS<br />
CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES<br />
1.1 Características e emprego <strong>do</strong>s diversos materiais<br />
1.2 Madeiras<br />
1.3 Agrega<strong>do</strong>s<br />
1.4 Aglomera<strong>do</strong>s<br />
1.5 Materiais cerâmicos<br />
1.6 Ferragens<br />
1.7 Materiais plásticos<br />
1.7 Outros materiais<br />
UNIDADE 2<br />
TÓPICOS ESPECIAIS SOBRE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA INSTALAÇÕES E<br />
EDIFICAÇÕES<br />
2.1 Normas gerais<br />
2.2 Croqui<br />
2.3 Plantas de situação e localização<br />
2.4 Planta baixa<br />
2.5 Cortes<br />
2.6 Facha<strong>das</strong>, laterais e perspectivas<br />
2.7 Memoriais descritivos e de especificações técnicas<br />
2.8 Orçamento
UNIDADE 3<br />
TÓPICOS ESPECIAIS SOBRE TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO DAS INSTALAÇÕES<br />
3.1 Telha<strong>do</strong>s com estrutura de madeira e metálicas<br />
3.2 Paredes de madeira e alvenaria<br />
3.3 Fundações e alicerces simples<br />
3.4 Contrapisos e pisos simples<br />
UNIDADE 4 – TIPOS DE INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS<br />
4.1 Silos<br />
4.2 Residência rural<br />
4.3 Galpão para máquinas<br />
4.4 Fossas sépticas<br />
4.5 Estruturas para armazenamento e estabilização de dejetos<br />
4.6 Instalações agroindustriais<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
BAETA, F. C.; SOUZA, F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997. 246p.<br />
PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1986. 330p.<br />
FABICHAK, Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel. 4ed. 1983.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 8 ed., Nobel, 1979. 719p.<br />
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. 5 a ed. São Paulo: LTC, 2000. 471p.<br />
PEREIRA, M. F. Construções rurais. 4 a ed. São Paulo: Roca, 1986. 330p.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
Pré-requisito: ----------<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Mecânica de Solos (ENG-<br />
204)<br />
Carga horária total: 40h<br />
Teórica: 20h Prática: 20h<br />
EMENTA:<br />
Introdução ao estu<strong>do</strong> de solos. Índices físicos: Análise granulométrica, plasticidade, classificação e<br />
identificação de solos, tensões e pressões nos solos, teoria da compactação, percolação da água no solo,<br />
determinação da umidade <strong>do</strong> solo, peso específico <strong>do</strong>s solos e <strong>do</strong>s sóli<strong>do</strong>s, análise granulométrica,<br />
determinação <strong>do</strong>s limites de consistência, ensaios de permeabilidade e compactação <strong>do</strong>s solos.<br />
OBJETIVOS:<br />
Identificar solos, analisar as propriedades mecânicas e hidráulicas <strong>do</strong>s solos com vista à aplicação em projetos<br />
de fundações, estra<strong>das</strong> e obras de terra.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
AULAS TEÓRICAS<br />
1. Introdução à mecânica <strong>do</strong>s solos<br />
2. Importância da mecânica <strong>do</strong>s solos<br />
3. Noções de geologia aplicada a mecânica <strong>do</strong>s solos<br />
3.1. Noções de geologia<br />
3.2. Noções de mineralogia<br />
3.3. Geologia no Brasil<br />
4. Intemperismo e formação <strong>do</strong>s solos<br />
4.1. Intemperismo<br />
4.2. Fatores e processos de formação <strong>do</strong>s solos<br />
5. Física <strong>do</strong> solo<br />
5.1. Estrutura<br />
5.2. Textura, granulometria
5.3. Porosidade<br />
5.4. Plasticidade e consistência <strong>do</strong>s solos<br />
6. Identificação e classificação <strong>do</strong>s solos<br />
6.1. Classificação unificada<br />
6.2. Classificação HRB<br />
6.3. Classificação MCT<br />
7. Compactação <strong>do</strong>s solos<br />
7.1. Princípios fundamentais da compactação <strong>do</strong>s solos<br />
7.2. Ensaios de compactação<br />
7.3. Compactação no campo<br />
8. Tensões e pressões no solo<br />
9. Água no solo<br />
9.1. Introdução<br />
9.2. Capilaridade<br />
9.3. Carga hidráulica<br />
9.4. Permeabilidade<br />
9.5. Percolação<br />
AULAS PRÁTICAS<br />
1. Coleta e preparo de amostras deforma<strong>das</strong> e indeforma<strong>das</strong><br />
2. Determinação da umidade <strong>do</strong> solo<br />
3. Determinação da densidade <strong>do</strong> solo e <strong>das</strong> partículas<br />
4. Determinação da textura <strong>do</strong> solo<br />
5. Determinação da Permeabilidade <strong>do</strong> solos<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
BERTONI, J. NETO, F. L. Conservação <strong>do</strong> solo. São Paulo: Ícone, 5.ed. 2005.<br />
LEPSCH, I. F. Formação e conservação <strong>do</strong>s solos. São Paulo, Oficina de Textos. 2002.<br />
PINTO, C. S. Curso básico de mecânica <strong>do</strong>s solos. 3ed. São Paulo, Oficina de Textos. 2006<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
CAPUTO, H. P. Mecânica <strong>do</strong>s Solos e suas aplicações. 6ed. Volume I. <strong>Rio</strong> de Janeiro. LTC. 2000.<br />
CAPUTO, H. P. Mecânica <strong>do</strong>s Solos e suas aplicações. 6ed. Volume II. <strong>Rio</strong> de Janeiro. LTC. 2000.<br />
CAPUTO, H. P. Mecânica <strong>do</strong>s Solos e suas aplicações. Exercícios e problemas resolvi<strong>do</strong>s. Volume III. <strong>Rio</strong><br />
de Janeiro. LTC. 2003.<br />
ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à mecânica <strong>do</strong>s solos. <strong>Rio</strong> de Janeiro. Editora Ao Livro Técnico, 1995.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Legislação Ambiental<br />
(GAM-206)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 60h Prática: ---<br />
Pré-requisito: ---------- Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 4º<br />
EMENTA:<br />
Legislação e normas ambientais nacionais, estaduais e municipais. Políticas ambientais e desenvolvimento no<br />
Brasil. Política nacional <strong>do</strong> meio ambiente. Lei <strong>do</strong>s crimes ambientais e responsabilidade civil e criminal.<br />
Resoluções CONAMA.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Proporcionar o conhecimento <strong>das</strong> leis ambientais e seus órgãos normativos<br />
Específicos:<br />
Compreender o sistema jurídico brasileiro e suas normas.<br />
Interpretar as leis à luz <strong>do</strong> conhecimento da linguagem jurídica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1 - Introdução ao Estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> Direito<br />
2 - Lógica, argumentação, razoabilidade e interpretação (hermenêutica)<br />
3 - Juízo de valor, juízo objetivo e abordagem jurídica<br />
4 - Regime Jurídico Brasileiro<br />
5 - Hierarquia <strong>das</strong> normas. Leis – sua organização, elaboração, vigência<br />
6 - Interpretação da lei. Princípios da obrigatoriedade e da continuidade<br />
7 - Lei 6.938/1981 - Política Nacional de Meio Ambiente<br />
8 - Lei 4.771/1965 - Código Florestal<br />
9 – Lei 9433/1997 - Política Nacional de Recursos Hídricos<br />
10 - Lei 11445/2007 - Saneamento básico<br />
11 - Lei 10.257/2001 - Estatuto <strong>das</strong> cidades<br />
12 - Lei 9605/1998 - Crimes ambientais<br />
13 – Lei 12305/2010 - Política Nacional de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s<br />
14 - Lei 9985/2000 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação<br />
15 - Resolução CONAMA 357/2005 - Classificação <strong>do</strong>s corpos d'água<br />
16 - Resolução CONAMA 01/1986 - Avaliação de Impacto Ambiental<br />
17 - Resolução CONAMA 237/1997 - Licenciamento Ambiental<br />
18- Resolução CONAMA 369/2006 - Intervenção ou supressão de vegetação em APP<br />
19 - Resolução CONAMA 302/2002 - Limites de APP de reservatórios artificiais<br />
20 - Resolução CONAMA 303/2002 - Limites de APP<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
FRANGETTO, Flavia Witkowski. Arbitragem ambiental: solução de conflitos (r)estrita ao âmbito<br />
(inter)nacional. Millenium. 2006.<br />
OLIVEIRA, A. I. A. Introdução à legislação ambiental brasileira e licenciamento ambiental. Editora<br />
Juris. 2006. 676p.<br />
TRENNEPOHL, C. & TRENNEPOHL, T. D. Licenciamento Ambiental. 2ed. Editora Impetus, 2008. 304p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
FARIAS, T. Licenciamento Ambiental - Aspectos Teóricos e Práticos. Editora Forum, 2007. 254p.<br />
FINK, D. R. Legislação ambiental aplicada. In: PHILIPPI JR, A. (ed.). Saneamento, saúde e ambiente:<br />
fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Cap.21. Barueri, SP: Manole, 2005, p.733-759.<br />
POLETTI, Ronal<strong>do</strong>. Introdução ao direito. São Paulo: Saraiva. 3ed. 2006.<br />
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva. 27ed. 2010.<br />
BRASIL. http://www.presidencia.gov.br/legislacao<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
Pré-requisito: ----------<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Hidrologia/Hidráulica<br />
(ENG-205)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
EMENTA:<br />
Hidrologia: Ciclo hidrológico. Componentes <strong>do</strong> ciclo hidrológico: conceitos básicos. Precipitação, evaporação<br />
e escoamento superficial. Bacia hidrográfica. Qualidade da água. Méto<strong>do</strong>s hidrométricos. Água subterrânea.<br />
Princípios fundamentais da gestão de recursos hídricos.<br />
Hidráulica: Disponibilidade de água e demanda. Hidráulica geral: conceitos básicos, pressão, velocidade,<br />
vazão, hidrometria, hidrostática, hidrodinâmica. Escoamento sob pressão. Escoamento em canais. Sistemas<br />
hidráulicos.
OBJETIVOS<br />
Proporcionar aos alunos meios para caracterizar o ambiente exposto aos fenômenos atuantes no processo<br />
hidrológico, garantin<strong>do</strong> os meios para a análise desses fenômenos sob a ótica ambiental. Aplicar méto<strong>do</strong>s para<br />
levantamento, estu<strong>do</strong> e análise de elementos básicos liga<strong>do</strong>s ao comportamento de bacia hidrográfica, bem<br />
como de sua gestão.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
UNIDADE 1. HIDRÁULICA<br />
Sistemas de unidades<br />
Fluí<strong>do</strong>s: propriedades<br />
Conceitos básicos em Hidráulica: Pressão, empuxo, velocidade de fluí<strong>do</strong>s<br />
Conceitos básicos em hidrostática e hidrodinâmica<br />
Equação da continuidade<br />
Escoamento em canais<br />
UNIDADE 2. CICLO HIDROLÓGICO<br />
Hidrosfera e sistema hidrológico, bacias hidrográficas<br />
Ciclo hidrológico, ambiente fluvial<br />
Caracterização física de bacias hidrográficas, balanço hídrico em bacias hidrográficas.<br />
Componentes <strong>do</strong> ciclo hidrológico: precipitação, chuvas intensas<br />
Componentes <strong>do</strong> ciclo hidrológico: evaporação, evapotranspiração, infiltração<br />
Águas subterrâneas<br />
Escoamento superficial<br />
Comportamento de bacias hidrográficas<br />
UNIDADE 3. PROPRIEDADES DA ÁGUA<br />
Erosão, transporte e dispersão de poluentes em rios, canais, em reservatórios, no solo e em águas subterrâneas.<br />
Aspectos qualitativos <strong>das</strong> águas<br />
Estimativas de vazões<br />
Obtenção e análise de registros hidrológicos: vazão e distribuição estatística<br />
UNIDADE 4. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS<br />
Princípios fundamentais de gestão de recursos hídricos<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6.ed. <strong>Rio</strong> de Janeiro: LTC. 2006. 423p.<br />
AZEVEDO NETO, J. M. Manual de hidráulica. 8ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 1998. 670p.<br />
MACHADO, J. L. F. Águas subterrâneas e poços: uma jornada através <strong>do</strong>s tempos. Porto Alegre: EST<br />
Edições/Suliani- Letra e Vida. 2008. 127p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
BIGARELLA, J. J. Estrutura e origem <strong>das</strong> paisagens tropicais e subtropicais. – Florianópolis: Ed. da<br />
UFSC, 2003. V.3 (p.877-1436): il.<br />
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2001.<br />
PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações<br />
práticas. Guaíba: Agropecuária, 2002.<br />
PORTO, R. L. LAINA (Org.). Hidrologia ambiental. – São Paulo: EDUSP: ABRH, 1991. (Coleção ABRH<br />
de Recursos Hídricos; v.3)<br />
TUCCI, C. E. M. (org.). Hidrologia - ciência e aplicação. Porto Alegre: Ed. da Universidade: ABRH:<br />
EDUSP, 1993 (Coleção ABRH de Recursos Hídricos, v.4)
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Poluição Industrial I<br />
(GAM-213)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: QuímicaAmbiental (QUI-235) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 5º<br />
EMENTA:<br />
Geração de efluentes industriais. Caracterização <strong>do</strong>s efluentes industriais. Gerenciamento <strong>das</strong> emissões<br />
industriais. Gerenciamento de efluentes liqui<strong>do</strong>s. Gerenciamento de emissões atmosféricas. Gerenciamento de<br />
resíduos sóli<strong>do</strong>s.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Fornecer aos alunos conhecimentos sóli<strong>do</strong>s sobre os principais poluentes gera<strong>do</strong>s industrialmente.<br />
Específico:<br />
Capacitar o aluno a identificar, caracterizar e tratar os efluentes gera<strong>do</strong>s industrialmente.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1) Efluentes Líqui<strong>do</strong>s<br />
1.1. Identificação <strong>do</strong>s efluentes líqui<strong>do</strong>s;<br />
1.2. Geração de efluentes;<br />
1.3. Principais poluentes;<br />
1.4. Tipos de tratamentos: físico-químicos e biológicos;<br />
1.5. Padrões de lançamento;<br />
1.6. Monitoramento <strong>do</strong> lançamento nos corpos receptores;<br />
1.7. Avaliação <strong>do</strong>s processos de tratamento.<br />
2) Emissões Atmosféricas<br />
2.1. Identificação <strong>do</strong>s principais poluentes;<br />
2.2. Níveis de poluição;<br />
2.3. Avaliação da poluição <strong>do</strong> ar;<br />
2.4. Méto<strong>do</strong>s de minimização da poluição.<br />
3) Resíduos Sóli<strong>do</strong>s<br />
3.1. Aspectos gerais sobre os resíduos sóli<strong>do</strong>s;<br />
3.2. Identificação, caracterização e classificação;<br />
3.3. Méto<strong>do</strong>s de Tratamento;<br />
3.4. Disposição final;<br />
3.5. Mecanismos de transformação de resíduos sóli<strong>do</strong>s.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
PHILIPPI JR. (ed.) Arlin<strong>do</strong> Philippi Jr.; Maria Cecília Focessi Pelicioni. Educação ambiental e<br />
sustentabilidade. Barueri, SP: Manole, 2005.<br />
SPERLING, M. V. Introdução à qualidade <strong>das</strong> águas e ao tratamento de esgotos. Coleção: Princípio <strong>do</strong><br />
Tratamento Biológico de Águas Residuárias. 1ª ed. V. 1. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia<br />
Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais. 2005. 452p.<br />
SPERLING, M. V. Estu<strong>do</strong>s e modelagem da qualidade da água de rios. 1ª ed. V. 7. Belo Horizonte:<br />
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG. 2071. 588p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ARUNDEL, J. Tratamento de águas negras y efluentes. Editora acribia, 2003.<br />
BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. 26 ed. São Paulo: Moderna, 1999.<br />
CETESB. Manual de tratamento de águas residuárias industriais. 1993.<br />
CETESB. Resíduos Sóli<strong>do</strong>s Industriais. 1985.<br />
GOMES, J. Poluição Atmosférica. Editora polindustria, 2001.
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Sistemas de Tratamento de<br />
Esgoto (GAM-208)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Hidrologia/Hidráulica (ENG-205) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 5º<br />
EMENTA:<br />
Caracterização de esgoto sanitário (características físicas e químicas, importância da cor nos efluentes,<br />
importância da temperatura, significa<strong>do</strong> e determinação <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s nos efluentes, importância <strong>do</strong><br />
oxigênio dissolvi<strong>do</strong> nos efluentes e corpos receptores, importância da determinação <strong>do</strong>s teores de matéria<br />
orgânica biologicamente degradável e de difícel biodegradação nos efluentes e corpos receptores, importância<br />
da matéria orgânica nitrogenada no tratamento de efluentes, importância <strong>do</strong> pH no tratamento de efluentes,<br />
características biológicas, participação e importância <strong>do</strong>s microrganismos na degradação da matéria orgânica,<br />
biodegradação da matéria orgânica, processos de tratamento de esgoto sanitários, controle da poluição <strong>das</strong><br />
águas, histórico e noções sobre o tratamento de esgoto sanitário, processo de tratamento de efluentes e sua<br />
eficiência: processos naturais, lagoas de estabilização, disposição sobre o aterro, processos artificiais,<br />
convencionais e alternativos, planejamento de ETEs, controle e eficiência <strong>do</strong>s processos de tratamento.<br />
finalidades, eficiência e operação, tratamento alternativo, auto-depuração <strong>do</strong>s cursos d’água, análise e<br />
operação de um sistema de tratamento de esgoto sanitário e reuso agrícola.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Levar os discentes a aproveitar em seu cotidiano a utilização <strong>do</strong>s conceitos e da prática que a disciplina foi<br />
capaz de lhes transmitir.<br />
Específicos:<br />
Capacitar os discentes a analisar, expressar e interpretar, elementos de projetos de estações de tratamento de<br />
esgoto sanitário, relacionan<strong>do</strong>-os com diversas áreas da engenharia sanitária e ambiental.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
I – Caracterização de Efluentes<br />
1.1 – Principais parâmetros;<br />
1.2 – Parâmetros de Lançamento em corpos receptores;<br />
1.3 – Legislação Brasileira sobre Águas;<br />
1.4 – Características Físicas;<br />
1.5 – Características Biológicas;<br />
1.6 – Características Químicas.<br />
II – Tecnologia de Tratamento de Efluentes<br />
2.1 – Processos Físicos, Químicos e Biológicos;<br />
2.2 – Tratamento Preliminar, Primário e Secundário;<br />
2.3 – Tratamento Secundário Biológico – Tópicos Específicos;<br />
2.4 – Tratamento Terciário;<br />
2.5 – Dimensionamento de tratamentos biológicos anaeróbios;<br />
2.6 – Sistemas de Lagoas de Estabilização;<br />
2.7 – Projetos de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitários;<br />
2.8 – Projetos de Estações de Tratamento de Efluentes Agroindustriais;<br />
2.9 – Dimensionamento de tratamentos biológicos aeróbios;<br />
2.10 – Sistemas de Lo<strong>do</strong>s Ativa<strong>do</strong>s;<br />
2.11 – Circuitos Típicos: Tratamento de água e Tratamento de efluentes.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
ANDREOLI, C. V.; SPERLING, M. V.; FERNANDES, F. Lo<strong>do</strong>s de Esgotos: tratamento e disposição<br />
final. 1ª ed. V. 6. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG. 2001. 484p.<br />
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6ed <strong>Rio</strong> de Janeiro, LTC Ed., 2006.423p.
SPERLING, M. V. Lo<strong>do</strong>s Ativa<strong>do</strong>s. Coleção: Princípio <strong>do</strong> Tratamento Biológico de Águas Residuárias. 2.ed.<br />
V. 4. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG. 2002. 428p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
LEME, E. J. de A. (2007) – Manual Prático de Tratamento de Águas Residuárias. 1ª edição: EdUFSCar.<br />
Universidade Federal de São Carlos. São Carlos – SP.<br />
NB-570/ABNT. Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. Associação Brasileira de Normas<br />
Técnicas, 1990.<br />
NB-7229/ABNT. Projeto, construções e operação de sistemas de tanques sépticos. Associação Brasileira<br />
de Normas Técnicas, 1993.<br />
NB-569/ABNT. Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário. Associação Brasileira de Normas<br />
Técnicas, 1989.<br />
NUNES, J.A. Tratamento Físico Químico de Águas Residuárias Industriais. 2ed. Editora J. Andrade,<br />
1996.<br />
SPERLING, M. V. Lagoas de Estabilização. Coleção: Princípio <strong>do</strong> Tratamento Biológico de Águas<br />
Residuárias: 2ª ed. V. 3. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG. 1986.<br />
196p.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Sistemas de Tratamento de<br />
Água (GAM-209)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Hidrologia/Hidráulica (ENG-205) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 5º<br />
EMENTA:<br />
Fontes de água. Normas de qualidade. Doenças de veiculação hídrica. Processos gerais de tratamento.<br />
Sedimentação simples. Aeração. Coagulação. Mistura. Floculação. Flotação. Decantação. Filtração rápida e<br />
lenta. Técnicas por membranas. Adsorção e troca iônica. Desinfecção. Técnicas especiais de tratamento de<br />
águas para fins <strong>do</strong>mésticos e industriais. Abrandamento por precipitação. Remoção de ferro e manganês.<br />
Fluoretação. Estabilidade química. Tratamento de lo<strong>do</strong> de ETAs. Casa de Química.<br />
OBJETIVOS:<br />
Fornecer aos alunos os conhecimentos básicos <strong>do</strong>s sistemas de abastecimento de água e <strong>das</strong> tecnologias de<br />
tratamento de água para consumo humano.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO<br />
1.1 - Conceitos gerais relativos ao tratamento de água.<br />
1.2 - Introdução às tecnologias de tratamento de água.<br />
1.3 - Instalações típicas para sistemas de tratamento de água.<br />
1.3.1 - Concepção e dimensionamento de instalações de tratamento de água.<br />
1.4 - Hidráulica aplicada ao tratamento de água: conceitos gerais.<br />
1.5 - Legislação sobre os sistemas de tratamento.<br />
UNIDADE 2 - CONSTITUINTES DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA<br />
2.1 - Captação de Águas Subterrâneas.<br />
2.2 - Captação de Águas Superficiais - gradeamento, remoção de areia, casa de bombas.<br />
2.3 - Adução (por gravidade, por recalque).<br />
2.4 – Reservação.<br />
2.5 - Redes de distribuição: tipos de rede.<br />
UNIDADE 3 - SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA<br />
3.1 - Operações e processos unitários de tratamento de água: remoção de sóli<strong>do</strong>s grosseiros.<br />
3.2 - Teoria da Coagulação.<br />
3.3 - Mistura rápida: processos, dimensionamento e projeto.
3.4 - Floculação: teoria, projeto e dimensionamento.<br />
3.5 - Decantação: decanta<strong>do</strong>res convencionais e de fluxo laminar - projeto e dimensionamento.<br />
3.6 – Desinfecção.<br />
3.6.1 - Produtos químicos utiliza<strong>do</strong>s no tratamento <strong>das</strong> águas de abastecimento.<br />
3.6.2 - Projeto e dimensionamento de unidades de desinfecção.<br />
3.7 - Flotação: teoria, projeto e dimensionamento.<br />
3.8 - Teoria da Filtração.<br />
3.8.1 - Tipos de filtros - projeto e dimensionamento.<br />
3.8.2 - Filtração rápida e lenta.<br />
3.9 - Destinação de lo<strong>do</strong> de estação de tratamento de água e efluentes.<br />
3.10 - ETAs padroniza<strong>das</strong> e compactas.<br />
3.11 - Exploração e manutenção de estações de tratamento<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
ALOCHIO, L. H. A. Direito <strong>do</strong> saneamento: introdução à lei de Diretrizes Nacionais de Saneamento<br />
Básico (Lei Federal n. 11.445/2007). Campinas, SP: Millennium, 2007. 194p.<br />
MACHADO, J. L. F. Águas subterrâneas e poços: uma jornada através <strong>do</strong>s tempos. Porto Alegre: EST<br />
Edições/Suliani- Letra e Vida. 2008. 127p.<br />
SILVA, N. da. Manual de méto<strong>do</strong>s de análise microbiológica da água. São Paulo: Varela, 2005.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
DI BERNARDO, L. Algas e suas Influências na Qualidade da Água e nas Tecnologias de Tratamento.<br />
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL & LUIZ DI<br />
BERNARDO, <strong>Rio</strong> de Janeiro, 1995.<br />
DI BERNARDO, L. Méto<strong>do</strong>s e Técnicas de Tratamento de Água. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE<br />
ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL & LUIZ DI BERNARDO 2 V., <strong>Rio</strong> de Janeiro, 1993 (2005)<br />
DI BERNARDO, L., DI BERNARDO, A., CENTURIONE, P.L. Ensaios de Tratabilidade de Água e <strong>do</strong>s<br />
Resíduos Gera<strong>do</strong>s em Estações de Tratamento de Água. RIMA, São Carlos, 2002.<br />
PROGRAMA DE PESQUISA EM SANEAMENTO BÁSICO Tratamento de Água de Abastecimento por<br />
Filtração em Múltiplas Etapas. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E<br />
AMBIENTAL, <strong>Rio</strong> de Janeiro, 1999 (Coordena<strong>do</strong>r: Luiz Di Bernar<strong>do</strong>).<br />
PROGRAMA DE PESQUISA EM SANEAMENTO BÁSICO. Noções Gerais de Tratamento e Disposição<br />
Final de Lo<strong>do</strong>s de Estações de Tratamento de Água. ASOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA<br />
SANITÁRIA E AMBIENTAL, <strong>Rio</strong> de Janeiro, 2000 (Coordenação: Marco A.P. Reali).<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Instalações Domiciliares de<br />
Água e Esgoto (GAM-212)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 50h Prática: 10h<br />
Pré-requisito: Mecânica de Solos (ENG-204) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 5º<br />
EMENTA:<br />
Instalações hidráulicas para água fria, gelada e quente, esgotos, águas pluviais e combate a incêndios.<br />
Instalações de gás. Instalações elétricas. Instalações de telefone. Lixo predial e saneamento predial. Normas<br />
técnicas, legislação e <strong>do</strong>cumentação específica. Desenvolvimento de projeto.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Capacitar o aluno a realizar projetos de instalações <strong>do</strong>miciliares e prediais.<br />
Específicos:<br />
Capacitar os discentes a analisar, expressar e interpretar, elementos de projetos de instalações <strong>do</strong>miciliares e<br />
prediais de água e esgoto sanitário, relacionan<strong>do</strong>-os com diversas áreas da engenharia sanitária e ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
I – Água Fria Potável<br />
1.1 – Ramal de abastecimento;<br />
1.2 – Sistema de distribuição de água;<br />
1.3 – Consumo de água nos prédios;<br />
1.4 – Reservatórios;<br />
1.5 – Per<strong>das</strong> de carga;<br />
1.6 – Dimensionamento <strong>do</strong>s encanamentos;<br />
1.7 – Captação de águas de poços.<br />
II – Esgotos Sanitários<br />
2.1 – Esgoto primário e secundário;<br />
2.2 – Desconector;<br />
2.3 – Ralos sifona<strong>do</strong>s e caixas sifona<strong>das</strong>;<br />
2.4 – Vasos sanitários;<br />
2.5 – Simbologia;<br />
2.6 – Aparelhos sanitários;<br />
2.7 – Aparelhos de descarga;<br />
2.8 – Dimensões <strong>das</strong> tubulações de esgoto;<br />
2.9 – Sistema de coleta de despejos;<br />
2.10 – Esgoto de gordura;<br />
2.11 – Ventilação sanitária;<br />
2.12 – Elaboração de projetos de esgotos prediais.<br />
III – Águas Pluviais<br />
3.1 – Estimativa da precipitação pluvial e vazão a escoar;<br />
3.2 – Calhas e canaletas;<br />
3.3 – Condutores de água pluvial;<br />
3.4 – Ralos.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
ANDREOLI, C.; SPERLING, M. V. ; FERNANDES, F. Lo<strong>do</strong> de esgotos: tratamento e disposição final. V.<br />
6. Belo Horizonte: Desa, 2007. 484p.<br />
CHERNICHARO, C. A. L. Coleção: Princípio <strong>do</strong> Tratamento Biológico de Águas Residuárias: reatores<br />
anaeróbios. 2.ed. V.5. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental (DESA); Universidade Federal de<br />
Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte – MG. 1997. 380p.<br />
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6.ed. <strong>Rio</strong> de Janeiro. LTC Ed., 2006. 423p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ALOCHIO, Luiz Henrique Antunes. Direito <strong>do</strong> saneamento: introdução à lei de Diretrizes Nacionais de<br />
Saneamento Básico (Lei Federal n. 11.445/2007). Campinas, SP: Millennium, 2007.<br />
MACINTYRE, A. J. (2008) – Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 1ª edição: LCT. Livros<br />
Técnicos e Científicos. <strong>Rio</strong> de Janeiro – RJ.<br />
METCALF & EDDY. Wastewater engineering – treatment, disposal, reuse. 2ed. New York. McGraw-<br />
Hill, p. 920. 1979.<br />
NB-570/ABNT. Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. Associação Brasileira de Normas<br />
Técnicas. 1990.<br />
NB-7229/ABNT. Projeto, construções e operação de sistemas de tanques sépticos. Associação Brasileira<br />
de Normas Técnicas. 1993.<br />
NB-569/ABNT. Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário. Associação Brasileira de Normas<br />
Técnicas.1989<br />
NUNES, J.A. Tratamento Físico Químico de Águas Residuárias Industriais. 2 ª edição Editora J. Andrade.<br />
1996.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Carga horária total: 60h<br />
Curso: Gestão Ambiental Disciplina: Climatologia (AGR-210)<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Cálculo (EXA-206) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 5º<br />
EMENTA:<br />
Elementos e fatores meteorológicos e <strong>do</strong> clima. Climas <strong>do</strong> Brasil. Energia radiante e temperatura <strong>do</strong> ar:<br />
aspectos físicos e aplicações na agricultura. A água na biosfera: umidade <strong>do</strong> ar: aspectos físicos e importância<br />
agrícola; evaporação e evapotranspiração; balanço hídrico e aplicações na agricultura. Ventos e sua<br />
importância na agricultura. Fenômenos climáticos adversos à agricultura. Clima, crescimento,<br />
desenvolvimento e produção vegetal/animal. Sistemas de informações agrometeorológicas.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Descrever as interações entre as condições atmosféricas e os sistemas agropecuários, de maneira que os alunos<br />
fiquem capacita<strong>do</strong>s a entendê-los e a interferir favoravelmente no sistema agrícola, minimizan<strong>do</strong> os aspectos<br />
negativos da agricultura exploratória.<br />
Específicos:<br />
Têm-se como metas: estudar os fatores que condicionam o tempo e o clima; discutir como as informações<br />
meteorológicas e climatológicas podem ser usa<strong>das</strong> para planejamento global de uso da terra e <strong>das</strong> operações<br />
agrícolas, bem como para minimização <strong>do</strong>s efeitos adversos <strong>do</strong> tempo e <strong>do</strong> clima na agricultura e discutir<br />
como as condições de tempo e de clima relacionam-se com a produtividade agropecuária.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1) O campo de atuação da climatologia<br />
2) Fatores determinantes <strong>do</strong> tempo <strong>do</strong> clima: fatores geográficos (latitude, altitude, relevo<br />
oceanidade/continentalidade, correntes marítimas); circulações atmosféricas; ventos; massas de ar; fatores<br />
topoclimáticos e fatores microclimáticos; formação <strong>do</strong>s climas no território brasileiro;<br />
3) Elementos <strong>do</strong> clima, sua observação e quantificação: radiação solar, temperatura <strong>do</strong> ar e <strong>do</strong> solo; umidade<br />
<strong>do</strong> ar; precipitação; ventos; observações meteorológicas;<br />
4) Energia solar, temperatura e agricultura: balanço de energia radiante e sistemas agrícolas; efeito estufa,<br />
aspectos quali-quantitativos da interação da radiação solar com os vegetais; aspectos ecológicos <strong>do</strong><br />
fotoperiodismo; disponibilidade energética, temperatura e crescimento vegetal; estimativa de produtividade<br />
potencial de culturas; temperatura e desenvolvimento de plantas e insetos; graus-dia; temperatura como<br />
fenômeno adverso na agricultura; temperatura no sistema agrícola e na dispersão de poluentes.<br />
5) Água na biosfera e na agricultura: umidade atmosférica e <strong>do</strong>enças de plantas; umidade <strong>do</strong> ar e<br />
armazenamento de produtos agrícolas; precipitação.<br />
6) Evapotranspiração: conceitos, méto<strong>do</strong>s de medida e de estimativa;<br />
7) Balanço hídrico climatológico: méto<strong>do</strong> de Thornthwaite e Mather; balanços hídricos normais e seria<strong>do</strong>s;<br />
estimativa da freqüência e da lâmina de irrigação com base em clima e solo; deficiência hídrica e<br />
produtividade <strong>das</strong> culturas.<br />
8) Importância ecológica <strong>do</strong>s ventos: escala espacial <strong>do</strong>s ventos; medida <strong>do</strong>s ventos; direção pre<strong>do</strong>minante <strong>do</strong>s<br />
ventos; velocidade <strong>do</strong>s ventos.<br />
9) Aptidão climática <strong>das</strong> regiões para os cultivos e zoneamento agroclimático: meto<strong>do</strong>logias para a elaboração<br />
<strong>do</strong> zoneamento agroclimático; caracterização <strong>das</strong> exigências climáticas <strong>das</strong> culturas; elaboração de cartas<br />
climáticas básicas e laboração de cartas e zoneamento.
10) Sistemas de informações meteorológicas: previsão <strong>do</strong> tempo; estações meteorológicas e sistemas de<br />
informações meteorológicas.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas <strong>do</strong> Brasil. São Paulo,<br />
Oficina de Textos , 2009.<br />
SANTOS, J. I. C. <strong>do</strong>s. Conceitos de física: termologia, on<strong>das</strong> (som e luz): volume 2. 2. grau. 1991. 5 Ed.<br />
São Paulo, Ática, 1990.<br />
OMETTO, J. C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo, ed. agronômica ceres Ltda. 1981.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
BERGAMASCHI, H.; BERLATTO, M.A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D.C.; CUNHA, G.R.;<br />
SANTOS, M.L.V.; FARIAS, J.R.B. e BARNI, A.N. 1992. Agrometeorologia Aplicada à Irrigação. Ed. da<br />
Universidade <strong>do</strong> <strong>Rio</strong> Grande <strong>do</strong> Sul. Departamento de Física e Meteorologia. 1997<br />
KLAR, A.E. A água no sistema solo-planta-atmosfera. Livraria Novel.<br />
OMETTO, J.C. Bioclimatologia Vegetal. Editora Agronômica Ceres. 1981.<br />
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C.; Agrometeorologia: Fundamentos e Aplicações<br />
Práticas. Ed. Agropecuária, 478 p. 2002.<br />
PEREIRA, A.R.; VILLA NOVA, N.A.; SEDYAMA, G.C. Evapotranspiração. FEALQ, 183 p., 1997.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Poluição Industrial II<br />
(GAM-214)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Poluição Industrial I (GAM-213) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 6º<br />
EMENTA:<br />
Tecnologias de produção limpas. Conceitos gerais. Minimização de Resíduos. Reaproveitamento de resíduos.<br />
Levantamento e ciclo de vida de produtos. Reciclagem e reaproveitamento. Méto<strong>do</strong>s de minimização.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Fornecer aos alunos conhecimentos sóli<strong>do</strong>s sobre o ciclo de vida e os méto<strong>do</strong>s de produção industrial.<br />
Específico:<br />
Capacitar o aluno a identificar os pontos possíveis de minimização da geração de resíduos industriais. Estu<strong>do</strong>s<br />
<strong>do</strong>s méto<strong>do</strong>s aplica<strong>do</strong>s na minimização de resíduos. Méto<strong>do</strong>s de reciclagem e aproveitamento industrial.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1) Evolução <strong>do</strong>s méto<strong>do</strong>s de minimização de resíduos<br />
1.1. Antecedentes industriais;<br />
1.2. Prevenção da poluição e méto<strong>do</strong>s “fim de linha”;<br />
1.3. Deman<strong>das</strong> ambientais x setor produtivo.<br />
2) Análise <strong>do</strong> ciclo de vida de produtos<br />
2.1. Análises comparativas;<br />
2.2. Aplicações <strong>do</strong> ciclo de vida;<br />
2.3. Otimização <strong>do</strong> uso de materiais;<br />
2.4. Projeto sustentável.<br />
3) Méto<strong>do</strong>s de Otimização<br />
3.1. Síntese de processos limpos;<br />
3.2. Identificação de oportunidades para minimização de resíduos;<br />
3.3. Méto<strong>do</strong> da “cebola” para síntese de processos;<br />
3.4. Minimização de per<strong>das</strong> energéticas;<br />
3.5. Reciclagem interna e externa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. 26 Ed. São Paulo, Moderna. 1999<br />
4. 2003. <strong>Rio</strong> de Janeiro, LTC, 2003.<br />
GRIPPI, S. Lixo: reciclagem e sua história. 2.ed. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Interciência, 2006. 166p.<br />
MANZINI, E; VEZZOLI, C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais <strong>do</strong>s<br />
produtos industriais. São Paulo: Edusp, 2008.366p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
CHEREBI, J. Análise <strong>do</strong> ciclo de vida de produtos. Editora quallity mark, 1998.<br />
LORA, E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energéticos, industrial e de transportes.<br />
Editora interciência, 2002.<br />
SMITH, R. Chemical Process Design. Editora McGraw-Hill, 2005.<br />
STANLEY, E.M. Environmental Sacience and Tecnology. Lewis Publishers, 1997.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Construção de Redes de<br />
Água (GAM-210)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Sistemas de Tratamento de Água (GAM-209) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 6º<br />
EMENTA:<br />
Introdução e conceitos gerais; deman<strong>das</strong>; adução de água bruta; reservação; rede de distribuição tratamento de<br />
água.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Avaliar a necessidade de implantação de um projeto de abastecimento de água, bem como projetar um sistema<br />
de abastecimento de água de uma cidade.<br />
Específicos:<br />
Atentar aos seguintes itens: 1. Escolha <strong>do</strong> manancial; 2. Reservatório de acumulação; 3. Captação; 4. Estação<br />
elevatória; 5. Linha adutora; 6. Reservatório de distribuição; 7. Redes de distribuição.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />
1. Introdução<br />
1.1. Da necessidade <strong>do</strong> sistema público de água<br />
1.2. Conceito de qualidade de água<br />
1.3. Concepção de sistemas de abastecimento de água<br />
1.4. Tarifas<br />
2. Deman<strong>das</strong><br />
2.1. Previsão de população<br />
2.2. Previsão de consumo<br />
2.3. Vazões dimensionamento<br />
3. Adução de Água Bruta<br />
3.1. Por gravidade<br />
3.2. Por recalque-poço de sucção, casa de bombas, diâmetro econômico<br />
4. Reservação<br />
4.1.Tipos e funções no sistema<br />
4.2. Componentes e dimensionamentos<br />
5. Rede de Distribuição<br />
5.1. Rede ramificada<br />
5.2. Rede malhada
5.3. Componentes e dimensionamentos<br />
6. Introdução aos Processos de Tratamento de Água<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
AZEVEDO NETO, J. M. Manual de hidráulica. 8ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 1998. 670p.<br />
CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.<br />
MACHADO, J. L. F. Águas subterrâneas e poços: uma jornada através <strong>do</strong>s tempos. Porto Alegre: EST<br />
Edições/Suliani- Letra e Vida. 2008. 127p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
AZEVEDO NETO, J. M. et al. Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água. 2ª ed. São Paulo:<br />
CETESB, 1978. 549p.<br />
BABBIT, et al. Abastecimento de Água. Edgard Blücher Ltda, 1976.<br />
DACACH, N. G. Sistemas Urbanos de Água. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,<br />
1975. 389p.<br />
Projeto de Normas edita<strong>do</strong> pela ABNT, através da CETESB, constan<strong>do</strong> P-NB 587, 588, 590, 592, 593 e 594.<br />
SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1979. Cap. 8,<br />
9, 10, 12, 13.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Construção de Redes de<br />
Esgoto (GAM-211)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Sistemas de Tratamento de Esgoto (GAM-208) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 6º<br />
EMENTA:<br />
Introdução e conceitos gerais; esgotos sanitários; esgotos pluviais; sistemas de drenagem urbana.<br />
OBJETIVOS:<br />
1. Conceituar sistemas de esgotos sanitários; 2. Classificar os sistemas de esgotos sanitários - esgotamento e<br />
partes construtivas; 3. Projetar redes de esgotos sanitários; 4. Dimensionar estações elevatórias de esgoto; 5.<br />
Conceituar sistemas de esgotos pluviais e discorrer sobre suas partes construtivas; 6. Projetar galerias de águas<br />
pluviais e sistemas de drenagem urbana.<br />
Geral:<br />
Avaliar a necessidade de implantação de um projeto de abastecimento de água, bem como projetar um sistema<br />
de abastecimento de água de uma cidade.<br />
Específicos:<br />
Atentar aos seguintes itens: 1. escolha <strong>do</strong> manancial; 2. reservatório de acumulação; 3. captação; 4. Estação<br />
elevatória; 5. Linha adutora; 6. Reservatório de distribuição; 7. Redes de distribuição.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />
01. Aspectos sanitários: objetivos.<br />
02. Sistemas de esgotamento: partes principais de um sistema de esgoto sanitário.<br />
03. Cálculo da quantidade de líqui<strong>do</strong> a esgotar. Previsão de população, estimativas de vazão.<br />
04. Hidráulicas <strong>das</strong> redes de esgoto, normas, condições técnicas, tipos de traça<strong>do</strong>, projeto de redes, roteiro<br />
para cálculo, planilha para dimensionamento.<br />
05. Localização e dimensionamento de estações elevatórias de bombeamento.<br />
06. Finalidade e necessidade de implantação de um sistema de esgotos pluviais.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
ANDREOLI, C. V.; SPERLING, M. V.; FERNANDES, F. Lo<strong>do</strong>s de Esgotos: tratamento e disposição<br />
final. 1ª ed. V. 6. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG. 2001. 484p.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6ed. <strong>Rio</strong> de Janeiro: LTC, 2006. 423p.<br />
SPERLING, M. V. Lagoas de Estabilização. Coleção: Princípio <strong>do</strong> Tratamento Biológico de Águas<br />
Residuárias: 2ª ed. V. 3. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG. 1986.<br />
196p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
DACACH, N. G. Sistemas Urbanos de Esgoto. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Guanabara Dois, 1984.<br />
GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1976.<br />
NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo: Edgard<br />
Blucher, 2003.<br />
SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1979.<br />
TSUTIYA, M T. Coleta e transporte de esgoto sanitário São Paulo: Escola Politécnica/USP, 2000.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Estu<strong>do</strong> de Impactos<br />
Ambientais (GAM-222)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Legislação Ambiental (GAM-206) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 6º<br />
EMENTA:<br />
Caracterização e definição de EIA/RIMA, RAP e PRAD. Méto<strong>do</strong>s quantitativos e qualitativos da avaliação<br />
ambiental. Legislação brasileira para o estu<strong>do</strong> de impacto ambiental (EIA). Avaliação de impacto ambiental.<br />
Geração e análise de relatórios de EIA/RIMA.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Compreender as bases de um EIA/RIMA e analisá-lo.<br />
Específicos:<br />
Conhecer e aplicar as definições de EIA/RIMA, RAP E PRAD.<br />
Gerir equipe multidisciplinar para elaboração de EIA/RIMA.<br />
Conhecer a aplicar as bases legais para a elaboração <strong>do</strong> EIA/RIMA<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1 – Legislação brasileira de embasamento <strong>do</strong> EIA/RIMA.<br />
2 – Conceitos de previsão de impacto ambiental.<br />
3 - Caracterização e definição de EIA/RIMA, RAP e PRAD.<br />
4 - Avaliação ambiental: méto<strong>do</strong>s qualitativos e quantitativos.<br />
5 – Avaliação de passivos e ativos ambientais.<br />
6 – Indica<strong>do</strong>res da qualidade <strong>do</strong> meio ambiente.<br />
7 – Análise de relatórios de EIA/RIMA.<br />
8 – Estu<strong>do</strong>s de caso envolven<strong>do</strong> EIA/RIMA.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental - Col. Ambiental.<br />
Editora Manole, 2004. 1045p.<br />
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental - conceitos e méto<strong>do</strong>s. Editora Oficina de textos, 2005.<br />
340p.<br />
TRENNEPOHL, C. & TRENNEPOHL, T. D. Licenciamento Ambiental. 2ed. Editora Impetus, 2008. 304p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
GUERRA, Antonio José Teixeira. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 1ed. Editora: Bertrand Brasil,<br />
2001, 416p.<br />
GOIÁS, Agência Ambiental de. Esta<strong>do</strong> ambiental de Goiás 2001. Goiânia: Agência Ambiental de Goiás,<br />
2001.
KAHN, Mauro. Gerenciamento de Projetos Ambientais: Riscos e Conflitos. 1ed. Editora: E-Papers, 2003,<br />
86p.<br />
MIRRA, A. L. V. Impacto Ambiental - Aspectos da Legislação Brasileira. 4. Ed. Editora Oliveira Mendes,<br />
2008. 230p.<br />
PHILLIPI JR., Arlin<strong>do</strong>; MAGLIO, Ivan Carlos; COIMBRA, José de Ávila Aguiar; FRANCO, Roberto<br />
Messias. Municípios e Meio Ambiente. 1ed. Editora: Signus, 1999, 204p.<br />
RIBEIRO, H. Estu<strong>do</strong> de impacto ambiental como instrumento de planejamento. In: PHILIPPI JR, A. (ed.).<br />
Curso de Gestão Ambiental. Cap.21. Barueri, SP: Manole, 2004, p.757-790.<br />
VEYRET, Yvette. Os riscos: o homem como agressor e vítima <strong>do</strong> meio ambiente. São Paulo: Contexto,<br />
2007.<br />
ZHOURI, Andréa. A insustentável leveza da política ambiental: desenvolvimento e conflitos<br />
socioambientais. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Elaboração e Gestão de<br />
Projetos (HUM-215)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 20h Prática: 40h<br />
Pré-requisito: ---------- Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 6º<br />
EMENTA:<br />
Gestão da empresa e importância <strong>do</strong> planejamento <strong>do</strong>s negócios. O projeto no processo de planejamento.<br />
Determinação da escala <strong>do</strong> projeto. Decisão de investimento. Formação <strong>do</strong> fluxo de caixa <strong>do</strong> projeto. Aspectos<br />
de financiamento <strong>do</strong>s projetos e análise de viabilidade econômica. Processo de tomada de decisão.<br />
OBJETIVOS:<br />
Reconhecer os elementos básicos da construção de um projeto; Transformar problemas concretos em ações<br />
através da elaboração de projetos; Reconhecer oportunidades e fontes de recursos para elaborar projetos;<br />
Utilizar etapas básicas e consecutivas para a elaboração <strong>do</strong> projeto; Implementar ações concretas <strong>do</strong> projeto,<br />
através <strong>do</strong> uso <strong>do</strong> plano de trabalho; Elaborar plano de monitoramento visan<strong>do</strong> avaliação periódica de<br />
resulta<strong>do</strong>s; Utilizar o orçamento detalha<strong>do</strong> <strong>do</strong> projeto como forma de tomada de decisão; Redigir o projeto<br />
transforman<strong>do</strong>-o em proposta concreta.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1. INTRODUÇÃO<br />
Conceito de empresa e importância <strong>do</strong> projeto na gestão de negócios<br />
Ciclo Econômico da empresa<br />
Áreas de tomada de decisão<br />
Necessidade de planejamento, elaboração e análise de projetos.<br />
2. PLANEJAMENTO E PROJETOS NA EMPRESA<br />
Conceito de planejamento<br />
Decisão de investimento<br />
Conceito de projeto<br />
O projeto no processo de planejamento<br />
Aspectos da estruturação <strong>do</strong>s projetos agrícolas<br />
Principais etapas de um projeto.<br />
3. DETERMINAÇÃO DA ESCALA DE PROJETOS<br />
Dimensionamento da capacidade de produção<br />
Tamanho e custos <strong>do</strong> projeto<br />
Otimização <strong>do</strong> tamanho <strong>do</strong> projeto: aspectos técnicos e econômicos<br />
4. DECISÃO DE INVESTIMENTO, ORÇAMENTO E FORMAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DE<br />
PROJETOS<br />
Conceito de orçamento
Tipos de orçamento<br />
Caracterização <strong>do</strong>s fluxos de caixa<br />
Critérios <strong>do</strong> fluxo de caixa<br />
Depreciação<br />
Custo <strong>do</strong> capital<br />
5. MÉTODO DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROJETOS<br />
Análise <strong>do</strong> tempo de recuperação <strong>do</strong> capital<br />
Valor Presente Líqui<strong>do</strong> (VPL)<br />
Taxa Interna de Retorno (TIR)<br />
Razão Benefício Custo<br />
Decisão de seleção de projetos<br />
Introdução sobre riscos e incertezas<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
MOURA, L. A. A. de. Economia ambiental: gestão de custos e investimentos. 3ed. São Paulo: Editora<br />
Juarez de Oliveira, 2007. 254p.<br />
MOURA, L. A. A. de. Qualidade e gestão ambiental. 4ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004. 389p.<br />
ROSS, J. L. S. Ecogeografia <strong>do</strong> Brasil: subsídios para planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de<br />
Textos, 2006. 208p.<br />
ROSS, J. L. S.(org.) Geografia <strong>do</strong> Brasil. São Paulo: Edusp, 2009. 349p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
BOENTE, A. Gerenciamento e controle de projetos. Axcel Books, 2003. 192p.<br />
BRUCE, A. Como gerenciar projetos – seu sucesso profissional. Publifolha, 2000. 72p.<br />
CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: a formação <strong>do</strong> sujeito ecológico. 2ed. São Paulo: Cortez,<br />
2006.<br />
CASTRO, L. & NEVES, M. F. Marketing e estratégia em agronegócios e Alimentos. Atlas, 2003. 365p.<br />
CLELAND, D.; IRELAND, L. R. Gerência de projetos. Reichmann & Affonso, 2002. 312p.<br />
COHEN, D. J. & GRAHAM, R. J. Gestão de projetos - MBA Executivo. Campus, 2002. 328p.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Sistemas de Informações<br />
Geográficas (GAM-204)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 20h Prática: 40h<br />
Pré-requisito: Geoprocessamento (GAM-203) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 7º<br />
EMENTA:<br />
Bases conceituais e teóricas sobre os Sistemas de Informações Geográficos (SIG). Funções de um SIG. SIGs<br />
livres e gratuitos. Práticas com SIG. Planejamento e aplicações.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Desenvolver a capacidade de compreensão <strong>do</strong> espaço geográfico, para a manipulação de da<strong>do</strong>s geográficos<br />
relevantes e formulação de hipóteses reais a partir <strong>das</strong> informações disponíveis.<br />
Específicos:<br />
Conceituar Sistema de Informações Geográficas e descrever as noções básicas de suas aplicações.<br />
Produzir material cartográfico em meio digital através da elaboração de mapas temáticos.<br />
Processar da<strong>do</strong>s georreferecencia<strong>do</strong>s e incorporar funções cartográficas necessárias para a criação e uso de<br />
mapas.<br />
Proporcionar a participação no processo de aquisição de da<strong>do</strong>s, armazenamento, análise e representação<br />
da informação de cunho ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1. Conceitos Básicos de SIG; Aplicações de SIG na Análise Ambiental.<br />
2. Características Gerais de Da<strong>do</strong>s Geográficos; Principais Classes de Da<strong>do</strong>s Geográficos: Mapas Temáticos,<br />
Mapas Ca<strong>das</strong>trais, Redes, Modelos Numéricos de Terreno, Imagens.<br />
3. Estruturas de Da<strong>do</strong>s em SIG: Vetorial e Matricial; Modelagem de Da<strong>do</strong>s Geográficos.<br />
4. Estrutura de Sistemas de Informações Geográficas; Operações com SIG. Entrada de Da<strong>do</strong>s em SIG;<br />
Conversões de Da<strong>do</strong>s em SIG.<br />
5. Detecção de Erros. Interpolação; Reclassificação e Agregação de Da<strong>do</strong>s; Operações de Da<strong>do</strong>s<br />
Georreferencia<strong>do</strong>s.<br />
6. Elaboração e Execução de Projeto de Integração de Da<strong>do</strong>s GeoAmbientais.<br />
7. Apresentação <strong>do</strong>s principais softwares de SIG <strong>do</strong> merca<strong>do</strong>.<br />
8. Práticas com softwares de SIGs livres e gratuitos<br />
9. O SPRING; Instalan<strong>do</strong> o SPRING; Crian<strong>do</strong> banco de da<strong>do</strong>s e projeto; Crian<strong>do</strong> categorias de modelo<br />
imagem, Modelo Numérico de Terreno, ca<strong>das</strong>tral e temático.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo, Oficina de Textos. 2008.160p.<br />
MEIRELLES, M. S. P. (Ed.). Geomática: modelos e aplicações ambientais. Embrapa Informação<br />
Tecnológica. 2007.593p.<br />
MOURA, A. C. M. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. 2.ed. Belo Horizonte. 2ed.<br />
2005.294p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
CÂMARA, G. et al. Fundamentos epistemológicos da ciência da geoinformação. São José <strong>do</strong>s Campos:<br />
INPE.<br />
CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M.; MEDEIROS J. S. Introdução ao Geoprocessamento. INPE. 2000.<br />
CROSTA, A. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. IG/UNICAMP. Campinas,<br />
São Paulo, 1992.<br />
GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípios e interpretação de imagens. São Paulo: Nobel.<br />
MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. Brasília: Embrapa Informação<br />
Tecnológica, 2005.<br />
PONTES, M. A. G. Gis e geoprocessamento. Sorocaba: Facens, 2002.<br />
SILVA, R. M. Introdução ao Geoprocessamento: conceitos, técnicas e aplicações. Novo Hamburgo:<br />
FEEVALE. 2007. 176p.<br />
TEIXEIRA, A. L. de A.; CHRISTOFOLETTI, A. Sistemas de Informação Geográfica: Dicionário<br />
Ilustra<strong>do</strong> I. São Paulo: Hucitec, 2000.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Indica<strong>do</strong>res de Risco<br />
Ambiental (GAM-223)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Estu<strong>do</strong> de Impactos Ambientais (GAM-222) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 7º<br />
EMENTA:<br />
Tipos, fatores e condicionantes <strong>do</strong> risco ambiental. Análise quantitativa e qualitativa <strong>do</strong> risco. Méto<strong>do</strong>s de<br />
prevenção <strong>do</strong> risco no ambiente interno e externo da organização. Agentes agressores. Avaliação da exposição<br />
ao risco. Percepção e comunicação de riscos.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Compreender e determinar os fatores de risco ambiental.
Específicos:<br />
Saber identificar os agentes agressores ao meio ambiente<br />
Saber avaliar, perceber e comunicar fatores de risco<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1 – Tipos e fatores determinantes <strong>do</strong> risco ambiental.<br />
2 – Evolução conceitual de risco ambiental: noção de causa de acidentes e catástrofes<br />
3 - Risco nos ambientes internos e externos <strong>das</strong> organizações.<br />
4 - Agentes agressores.<br />
5 - Avaliação da percepção e exposição ao risco.<br />
6 – Comunicação de riscos ambientais.<br />
7 - Análise qualitativa e quantitativa <strong>do</strong> Risco e os méto<strong>do</strong>s de prevenção.<br />
8 - Méto<strong>do</strong>s de análise descritiva <strong>do</strong> risco ambiental.<br />
9 – Paradigma de complexidade <strong>do</strong> risco ambiental.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental - conceitos e méto<strong>do</strong>s. Editora Oficina de textos, 2005.<br />
340p.<br />
TRIGUEIRO, A. Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas<br />
de conhecimento. 4 Ed. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Armazém <strong>do</strong> Ipê, 2005. 367p.<br />
VEVRET, Y. Os riscos: o homem como agressor e vítima <strong>do</strong> meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2007.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
MOURA, L. A. A. de. Qualidade e gestão ambiental. 4. ed. 2004.389p.<br />
PONZETTO, G. Mapa de riscos ambientais - manual prático. 2. Ed. Editora LTR, 2007. 134p.<br />
SALIBA, T. M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e Ppra - Avaliação e Controle <strong>do</strong>s Riscos<br />
Ambientais. Editora LTR, 2005. 368p.<br />
SALIBA, T. M.; CORRÊA, M. A. C.; AMARAL, L. S. Higiene <strong>do</strong> Trabalho e Programa de Prevenção de<br />
Riscos Ambientais. 3. Ed. Editora LTR, 2002. 262p.<br />
TAGIBA, F. C. P.; LEME, T. N. Fontes de recursos financeiros para a gestão ambiental pública cenários<br />
e estratégias de captação para o funcionamento de fun<strong>do</strong>s socioambientais. V.2. Brasília: Rede Brasileira<br />
de Fun<strong>do</strong>s Socioambientais, 2008.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Gestão de Unidades de<br />
Conservação e Ecoturismo (GAM-216)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Elaboração e Gestão de Projetos (HUM-215) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 7º<br />
EMENTA:<br />
Conceituar a tipologia <strong>das</strong> viagens, com destaque nas atividades de lazer e turismo, consideran<strong>do</strong> a<br />
importância da segmentação no planejamento merca<strong>do</strong>lógico. Apresentar as principais relações entre o lazer,<br />
o turismo e a ecologia, com destaque nos impactos sócio-culturais e físicos que podem ser ocasiona<strong>do</strong>s nos<br />
meios receptivos, na capacidade de carga da região e no zoneamento turístico. Avaliar o turismo sustentável,<br />
suas características e contradições. Destacar problemas ambientais deriva<strong>do</strong>s de atividade <strong>do</strong> lazer e turismo.<br />
OBJETIVOS:<br />
Possibilitar ao aluno uma visão sistêmica <strong>do</strong> meio ambiente e da gestão de UCs integran<strong>do</strong> às atividades<br />
educativas, de lazer e ecoturismo, destacan<strong>do</strong> a ação educativa e protecionista no manejo e acesso às Unidades<br />
de Conservação envolven<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os atores, tais como: gestores, comunidade, consumi<strong>do</strong>res, produtores,<br />
organizações da sociedade civil e governo.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1- Introdução<br />
1.1 - Tipologia <strong>das</strong> viagens e <strong>do</strong>s lazeres
1.2 - Ecoturismo e meio ambiente<br />
2- Ecoturismo e História Cultural<br />
2.1- Patrimônio e história da cultura: Definições para o Ecoturismo<br />
2.2- Ecoturismo, cultura e lega<strong>do</strong> cultural<br />
2.3 - Ecoturismo e herança cultural<br />
3- Ecoturismo e Sustentabilidade<br />
3.1- Comunidade Anfitriã e suas Prática de Lazer Sustentável<br />
3.2- Impactos socioambientais<br />
3.3- Educação ambiental e desenvolvimento sustentável<br />
4- Usos Recreativos e Prática de Lazer em Áreas Ambientais<br />
4.1- Trilhas, caminha<strong>das</strong>, hábitos diferencia<strong>do</strong>s<br />
4.2- Avaliação <strong>do</strong>s impactos <strong>do</strong> lazer e turismo<br />
5- Capacidade de Carga na Localidade Selecionada<br />
6- Gestão <strong>do</strong> Turismo, Meio Ambiente e Lazer Sustentável<br />
6.1- Planejamento<br />
6.2 - Estratégias de Marketing<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
AB´SÁBER, A. N.. Os Domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê<br />
Editorial, 2008. 159p.<br />
DIAS, R. Turismo Sustentável e Meio Ambiente. São Paulo: Atlas, 2007. 208p.<br />
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5.ed. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.503p.<br />
ROSS, J. L. S. Geomorfologia: ambiente e planejamento. 8.ed.São Paulo: Contexto, 2008.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
BARRETO, M. Turismo e Lega<strong>do</strong> Cultural. Campinas, SP: Papirus, 2000<br />
FLORENZANO, T. G. (Org) Geomorfologia: Conceitos e tecnologias atual. São Paulo: Oficina de Textos,<br />
2008. 318p.<br />
LAGE, B. H. G. (org.). Turismo, Hotelaria & Lazer. volumes 1, 2, 3. Núcleo de Turismo da USP. São Paulo:<br />
Atlas, 2004.<br />
LEFF, E. Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. In: <strong>Verde</strong> cotidiano: o meio ambiente em<br />
discussão.<br />
LEWINSOHN, T. M.; PRADO, P. I. Biodiversidade brasileira: síntese <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> atual <strong>do</strong> conhecimento.<br />
2.ed. São Paulo: Contexto, 2004. 176p.<br />
PETROCCHI, M. Turismo: planejamento e gestão. 2ª ed. São Paulo: Futura, 1998.<br />
RUSCHMANN, D. v. M. 7ª ed. Turismo e planejamento sustentável: A proteção <strong>do</strong> meio ambiente.<br />
Campinas, SP, Papirus, 1997.<br />
TULIK, O. Turismo Rural. Col. ABC <strong>do</strong> Turismo. São Paulo: Aleph, 2003.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Gestão de Bacias<br />
Hidrográficas (GAM-215)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Hidrologia/Hidráulica (ENG-205) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 7º<br />
EMENTA:<br />
Conceituação de bacias hidrográficas e rede de drenagem. Elementos componentes de bacias hidrográficas.<br />
Uso múltiplo, direto e indireto de bacias hidrográficas. Dinâmica temporal e espacial <strong>do</strong>s canais fluviais.<br />
Mudanças fluviais induzi<strong>das</strong> pelo homem. Modelos aplica<strong>do</strong>s em bacias hidrográficas. Conceitos de<br />
planejamento e gestão aplica<strong>do</strong>s às bacias hidrográficas. Monitoramento ambiental aplica<strong>do</strong> às bacias<br />
hidrográficas. Os comitês gestores de bacias hidrográficas.
OBJETIVOS:<br />
Proporcionar ao aluno os conhecimentos científicos e tecnológicos que permitam o desempenho na avaliação<br />
e ação efetiva de procedimentos, ten<strong>do</strong> a microbacia como unidade de planejamento de qualquer ação<br />
ambiental. Estabelecer propostas de ações integra<strong>das</strong> que visam promover a integração entre os usuários <strong>das</strong><br />
águas, a manutenção e recuperação <strong>do</strong>s recursos hídricos.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1. Bacia Hidrográfica:<br />
Definição e caracterização fisiográfica da bacia hidrográfica;<br />
Ordenamento de canais<br />
Densidade de drenagem<br />
Comprimento e declividade de vertentes<br />
Relação de comprimento e de bifurcação de redes de drenagem.<br />
2. Ciclo Hidrológico<br />
Principais componentes e sua inter-relação.<br />
Precipitação: definição, variabilidade e precipitação média em bacias hidrográficas;<br />
intensidade/duração/freqüência; interceptação pela vegetação.. Evapotranspiração: definição;<br />
evapotranspiração sob diferentes formações vegetais; méto<strong>do</strong>s de estimativa.<br />
Infiltração: definição; fatores controla<strong>do</strong>res; estimativa de infiltração no campo sob diferentes usos/manejo.<br />
Escoamento superficial: definição e fatores controla<strong>do</strong>res; volume de escoamento superficial.<br />
3. Balanço hídrico<br />
Oferta e demanda de água em bacias<br />
Regionalização de vazões mínimas para efeitos de outorga de uso<br />
Balanço hídrico em pontos estratégicos da bacia<br />
Outorga de uso de água e respectiva legislação federal e distrital<br />
Conflito de uso de água em bacias e sua mitigação<br />
Sistema de Apoio a Decisão aplica<strong>do</strong>s ao gerenciamento de recursos hídricos<br />
4. Qualidade da água em bacias<br />
Principais fatores físicos, químicos e biológicos e legislação pertinente<br />
Medi<strong>das</strong> mitiga<strong>do</strong>ras.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2.ed. São Paulo:<br />
Saraiva, 2007. 382p.<br />
DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.<br />
MACHADO, J. L. F. Águas subterrâneas e poços: uma jornada através <strong>do</strong>s tempos. Porto Alegre: EST<br />
Edições/Suliani- Letra e Vida. 2008. 127p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
CASTRO-FILHO, C. et al. Manual técnico de Microbacias hidrográficas. Cuiabá: EMPAER-MT, 2000.<br />
339p.<br />
FELICIDADE, N.; MARTINS, R. C.; LEME, A.A. Uso e gestão <strong>do</strong>s recursos hídricos no Brasil. São<br />
Carlos: Rima, 2001. 238p.<br />
GARCEZ, L. N.; ALVARES, G. A. Hidrologia. (2ª ed.). São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1988. 291p.<br />
MACHADO, C. J. S. Gestão de águas <strong>do</strong>ces. São Paulo: Interciência, 2004. 372p.<br />
SILVA, A. M; HARRY, E.; CAMARGO, P. B. de. Erosão e hidrossedimentologia em bacias<br />
hidrográficas. São Carlos: Rima, 2003. 140p.<br />
SILVA, N. Manual de méto<strong>do</strong>s de análise microbiológica da água. São Paulo: Varela, 2005.
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Economia e Valoração<br />
Ambiental (HUM-214)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 50h Prática: 10h<br />
Pré-requisito: ---------- Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 7º<br />
EMENTA:<br />
Meio Ambiente e Recursos Naturais. Desenvolvimento Sustentável: Perspectivas histórica e teórica.<br />
Principais <strong>do</strong>utrinas e teorias econômicas <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> meio ambiente. Conceitos e classificação <strong>do</strong>s Recursos<br />
Naturais. Meio Ambiente e poluição. Méto<strong>do</strong>s e modelos de valoração ambiental. Instrumentos de política<br />
ambiental: teoria e aplicações no mun<strong>do</strong>. Meio ambiente e comércio internacional. Tendências da questão<br />
ambiental no Brasil e no mun<strong>do</strong>.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Permitir o desenvolvimento de capacidades para aplicação <strong>do</strong>s princípios teóricos aos problemas reais de<br />
tomada de decisão envolven<strong>do</strong> custos ambientais.<br />
Específicos:<br />
i) Desenvolver sólida formação teórica;<br />
ii) Promover capacidade analítica e visão crítica;<br />
iii) Desenvolver raciocínios logicamente consistentes;<br />
iv) Incentivar a utilização de formulações para a análise de fenômenos e enfim;<br />
v) Utilizar o instrumental teórico para analisar situações e casos reais.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1. MEIO AMBIENTE E TEORIA ECONÔMICA<br />
1.1 A evolução <strong>do</strong> pensamento econômico sobre o uso <strong>do</strong>s recursos naturais<br />
1.2 Principais estu<strong>do</strong>s sobre a degradação ambiental pós 1960<br />
1.3 Conceito de desenvolvimento sustentável<br />
1.4 Economia e sustentabilidade<br />
1.4.1 O desenvolvimento sustentável sob a perspectiva histórica<br />
1.4.2 O desenvolvimento sustentável sob a perspectiva teórica<br />
2. ECONOMIA E ANÁLISE DOS RECURSOS NATURAIS<br />
2.1. Recursos Exauríveis ou não-renováveis<br />
2.1.1. Estratégia de gestão <strong>do</strong>s recursos exauríveis (exaustão ótima)<br />
2.1.2. Taxas de juros, Custo de oportunidade e Royalty<br />
2.1.3. Análise da eficiência <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de recursos exauríveis<br />
2.2. Recursos Renováveis<br />
2.2.1. Principais características <strong>do</strong>s recursos renováveis<br />
2.2.2. Modelo de gestão de pesca e conceito de propriedade comum<br />
2.2.3. Modelo de gestão de floresta<br />
2.2.4. Modelo de gestão da biodiversidade<br />
3. ECONOMIA E MEIO AMBIENTE<br />
3.1. Conceito de Economia da Poluição<br />
3.1.1. Conceito de externalidade na análise econômica ambiental<br />
3.1.2. Definição econômica de poluição<br />
3.1.3. Externalidades e poluição ótima: custos de controle versus custos externos<br />
3.1.4. Mecanismos de internalização econômica <strong>do</strong>s custos<br />
4. A VALORAÇÃO ECONÔMICA AMBIENTAL<br />
2.1 Conceito de valor econômico ambiental<br />
2.2 Valoração econômica intertemporal<br />
2.3 Méto<strong>do</strong>s indiretos de valoração econômica ambiental
2.4 Méto<strong>do</strong>s diretos de valoração econômica ambiental<br />
5. ASPECTOS DE POLÍTICA AMBIENTAL<br />
5.1. Evolução histórica da política ambiental no mun<strong>do</strong><br />
5.2. Razões para a<strong>do</strong>ção de políticas ambientais<br />
5.3. Instrumentos de política ambiental<br />
5.4. Política ambiental e comércio internacional<br />
5.5. Política ambiental no Brasil<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.<br />
MOURA, L. A. A. Economia Ambiental: gestão de custos e investimentos. 3.ed. São Paulo: editora Juarez<br />
de Oliveira, 2006.254p.<br />
SAVITZ, A. W. A Empresa Sustentável: o verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade social e<br />
ambiental. 2.e. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Elsevier, 2007. 288p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2.Ed. São Paul:<br />
Saraiva, 2007.<br />
ALMEIDA, L. T. Política ambiental: uma análise econômica. Campinas-SP: Papirus: São Paulo: Fundação<br />
Editora da Unesp, 1998.<br />
MAY, P. H., LUSTOSA, M. C., VINHA, V., et al. Economia <strong>do</strong> meio ambiente. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Elsevier.<br />
Editora Campus, 2003.<br />
ANDRADE, M. C. Geografia Econômica. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.<br />
BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. 26ª ed. São Paulo: Moderna, 1997.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Recuperação de Áreas<br />
Degrada<strong>das</strong> (GAM-217)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Gestão de Bacias Hidrográficas (GAM-215) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 8º<br />
EMENTA:<br />
Conceitos de degradação ambiental, tipos, causas; erosão, estabilização e bioengenharia; recuperação<br />
ambiental; legislação, aspectos ecológicos: sucessão ecológica, regeneração, resiliência, tipos ecológicos, solo<br />
e serapilheira; plano de recuperação de áreas degrada<strong>das</strong>; estu<strong>do</strong>s de casos; silvicultura aplicada à restauração<br />
ambiental: avaliação da dinâmica vegetal, méto<strong>do</strong>s de levantamentos, regeneração artificial, produção de<br />
mu<strong>das</strong>, semeaduras direta, sistemas de plantio a céu aberto, reintrodução de espécies.<br />
OBJETIVOS:<br />
Caracterizar as várias formas de degradação ambiental, com ênfase às alterações facilita<strong>das</strong> pelo relevo, bem<br />
como os mecanismos naturais de regeneração. Avaliar a dinâmica vegetal aplican<strong>do</strong> méto<strong>do</strong>s de<br />
levantamentos. Aplicar méto<strong>do</strong>s silviculturais de regeneração artificial, produção de mu<strong>das</strong> em várias<br />
modalidades. Usar diversos componentes vegetativos para a estabilização de áreas.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1. Introdução<br />
Contextualizações<br />
Multidisciplinaridade<br />
Atividades gera<strong>do</strong>ras de áreas degrada<strong>das</strong><br />
Importância da recuperação<br />
2. Conceitos<br />
Recuperação, restauração, reabilitação<br />
Degradação: intensidade e extensão
Desertificação, arenização<br />
Grau de degradação em biomas<br />
Manejo de solos arenosos e degradação<br />
Fatores sociais, culturais e institucionais<br />
Desmatamento, superpastejo, tecnologias<br />
3. Relevo e degradação<br />
O estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> relevo e os processos de degradação<br />
Estu<strong>do</strong> de encostas e de bacias hidrográficas<br />
A classe de solo e o relevo<br />
4. Erosão<br />
Erosão superficial, movimento de massa<br />
Mecânica da erosão<br />
Erosão pluvial, eólica<br />
Prognósticos da perda de solo<br />
Princípios <strong>do</strong> controle da erosão<br />
Movimentos de encostas: ruptura, instabilidade<br />
5. Vegetação e estabilidade de encostas<br />
Vegetação e erosão superficial<br />
Vegetação e erosão em margens de rios<br />
Conseqüências da remoção da vegetação<br />
Morfologia e resistência <strong>das</strong> raízes<br />
Benefícios da vegetação: manejo da vegetação<br />
6. Recuperação de áreas degrada<strong>das</strong><br />
Técnicas de Bioengenharia<br />
Estacas vivas, caniça<strong>das</strong> vivas, usa<strong>das</strong> como dreno, ramos ou vassouras, grelhas vegeta<strong>das</strong>, empacotamento de<br />
ramos, aterro vivo<br />
Recuperação para fins ambientais e/ou econômicos<br />
Características ecológicas: resiliência, sucessão florestal, banco de sementes<br />
7. Silvicultura aplicada à recomposição <strong>do</strong> ambiental<br />
Escolha de espécies, produção de mu<strong>das</strong><br />
Semeadura direta, a céu aberto, protegida<br />
Modelos de recuperação contemplan<strong>do</strong> a sucessão ecológica<br />
Avaliação da dinâmica vegetal e méto<strong>do</strong>s de levantamento de regeneração<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
CAMPOS, J. C. C; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 2.ed. rev. ampl. Viçosa,<br />
MG: Ed. UFV, 2006. 470p.<br />
SOARES, C. P. B. PAULA NETO, F. de. Dendrometria e inventário florestal. Viçosa, MG: Ed. UFV,<br />
2007. 276p.<br />
VEYRET, Y. Os riscos: o homem como agressor e vítima <strong>do</strong> meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2007.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ALBUQUERQUE, C. Méto<strong>do</strong> SOMA: capacitação de agricultores, educação sanitária, educação<br />
ambiental. Goiânia: [s.n.], 2000.<br />
ARAÚJO, G. H. S. Gestão ambiental de áreas degrada<strong>das</strong>. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Bertrand Brasil, 320 pp.<br />
CARVALHO, P. E. R. Técnicas de recuperação e manejo de áreas degrada<strong>das</strong>, In: Galvão, A. P. M. (Org.)<br />
Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações<br />
municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia; Colombo, PR:<br />
Embrapa Florestas, 2000. 351p.<br />
FONSECA, F. F. A. Mineração e ambiente, In: Tauk, S.M. (Org.) Análise ambiental: uma visão<br />
multidisciplinar. 2ª ed. rev. e ampl. – São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1995. 207 pp.
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Gestão de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s<br />
(GAM-224)<br />
Carga horária total: 40h<br />
Teórica: 20h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Poluição Industrial II (GAM-214) Créditos: 2 Perío<strong>do</strong>: 8º<br />
EMENTA:<br />
Origem e tipologia <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s. Características quantitativas e qualitativas, Classificação segun<strong>do</strong> as<br />
normas da ABNT. Limpeza Pública: conceituação e atividades pratica<strong>das</strong>. Acondicionamento, coleta e<br />
transporte <strong>do</strong> lixo <strong>do</strong>miciliar. Coleta regular e coleta seletiva. Serviços de manutenção da limpeza de vias<br />
públicas. Destino final: incineração, compostagem, reciclagem e aterros sanitários. Aterros sanitários:<br />
componentes básicos. Gestão de resíduos de serviços de saúde. Gestão de resíduos da construção Civil. Gestão<br />
de resíduos industriais - levantamento industrial; etapas de gestão; minimização da produção, reciclagem,<br />
tratamento e disposição final. Áreas Contamina<strong>das</strong> - conceitos básicos.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
A disciplina visa fornecer informações básicas essenciais aos alunos que atuam em pesquisa na área de<br />
resíduos sóli<strong>do</strong>s.<br />
Específicos:<br />
Essas informações dizem respeito a legislação e normas vigentes, ao manejo <strong>do</strong>s resíduos e aos processos de<br />
tratamento e de disposição final. Visa-se, ainda, dar ênfase ao estu<strong>do</strong> <strong>das</strong> questões concernentes a reciclagem,<br />
reuso e minimização, que constituem uma forma recente de tratar parte <strong>do</strong>s problemas em resíduos sóli<strong>do</strong>s.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1. Introdução geral. Apresentação da disciplina. Noção de resíduos/definições. Ciclo de resíduos e estratégias<br />
de gerenciamento. Situação nacional, estadual e local. Legislação em vigor. Normalização. Características<br />
<strong>do</strong>s resíduos urbanos: Composição, umidade, densidade, PCS e PCI, relação C/N.<br />
2. Gerenciamento de resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanos. Tipos de modelos (convencional e participativa). Atividades<br />
técnico operacionais <strong>do</strong> sistema de gerenciamento de resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanos.<br />
3. Limpeza Urbana. Aspectos institucionais e administrativos. Sistema de coleta e transporte. Sistema de<br />
varrição, capinação de vias e logra<strong>do</strong>uros públicos. Planejamento <strong>do</strong>s serviços e operações especiais.<br />
4. Aspectos de valorização <strong>do</strong>s resíduos urbanos. Definições. Objetivos da recuperação de materiais. Técnicas<br />
de recuperação: anterior à coleta, coleta seletiva e usinas de triagem. Recuperação de metais, papel, plásticos,<br />
vidros, etc. Efeitos da recuperação na economia.<br />
5. Aterro Sanitário. Definições. Estu<strong>do</strong> de impacto: meto<strong>do</strong>logia. Diferentes tipos de aterro. Resíduos<br />
admissíveis. Méto<strong>do</strong>s de execução. Instalações. Teoria da degradação <strong>do</strong>s resíduos. Geração e produção de<br />
efluentes. Coleta e tratamento <strong>do</strong> biogás e <strong>do</strong>s líqui<strong>do</strong>s percola<strong>do</strong>s. Monitoramento. Utilizações posteriores<br />
<strong>das</strong> áreas. Considerações sobre custo.<br />
6. Incineração e pirólise. Princípios gerais da incineração. Poder calorífico - PCS e PCI. Combustão teórica<br />
sem excesso de ar. Combustão com excesso de ar. Relação entre poder calorífico e quantidades de ar<br />
necessário. Tratamento de fumaça, cinzas e escória. Instalações e fornos. Pirólise : princípios.<br />
7. Compostagem. Definições. Características <strong>do</strong> composto. Processos de compostagem. Influência <strong>do</strong>s<br />
parâmetros : substrato, temperatura, pH, quantidade de oxigênio. Valorização agrícola <strong>do</strong> composto. Efeitos<br />
da aplicação <strong>do</strong> composto. Qualidade <strong>do</strong> composto. Comercialização. Instalações.<br />
8. Resíduos sóli<strong>do</strong>s hospitalares. Legislação em vigor. Principais categorias de resíduos. Coleta intra -<br />
hospitalar. Operações de triagem. Transporte e estocagem. Pré tratamentos e Tratamento final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
BIDONE, F. R. A.; POVINELLI, J. Conceitos básicos de resíduos sóli<strong>do</strong>s. São Carlos-SP:<br />
Editora:EESC/USP. Projeto REENGE.<br />
JACOBI, P. Gestão compartilhada <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s. Editora annablume, 2006.<br />
GRIPPI, Sidney. Lixo: reciclagem e sua história. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Interciência, 2006.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ABNT. NBR 10004. Resíduos Sóli<strong>do</strong>s: Classificação. <strong>Rio</strong> de Janeiro. 2004.<br />
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2 Ed. atual. e<br />
ampl. São Paulo: Saraiva, 2007.<br />
CASTILHOS JR., A. B.; LANGE, L. C.; GOMES, L. P.; PESSIN, N. Resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanos: aterro<br />
sustentável para municípios de pequeno porte. <strong>Rio</strong> de Janeiro: ABES, 2003.<br />
CASTRO NETO, P. P. Os solos sob o ponto de vista da engenharia. Companhia de Tecnologia e<br />
Saneamento Ambiental- Cetesb, São Paulo - SP, 1984, 31 p.<br />
CETESB. Curso básico para gerenciamento de sistemas de resíduos sóli<strong>do</strong>s. Companhia de Tecnologia de<br />
Saneamento Ambiental - CETESB, São Paulo - SP, junho de 1982, 245 p.<br />
CIÊNCIA & AMBIENTE. Lixo urbano. Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria-RS: Editora<br />
UFSM. v.1, n.1, jan.-jun., 1999.<br />
CONTO, Suzana Maria de. Gestão de resíduos em universidades. ABES - Associação Brasileira de<br />
Engenharia Sanitária e Ambiental.<br />
IBAM. Manual de Gerenciamento Integra<strong>do</strong> de resíduos sóli<strong>do</strong>s. Coordenação técnica Victor Zular<br />
Zveibil. <strong>Rio</strong> de Janeiro: IBAM, 2001, 200 p. IPT/ CEMPRE. Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento<br />
Integra<strong>do</strong>. 2º Edição. São Paulo – SP. 2000.<br />
LIMA, J. D. Gestão de resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanos no Brasil. João Pessoa – PB, 2003, 267 p<br />
LIMA, L. M. Tratamento de Lixo. Editora Hemus. São Paulo - SP, 1985, 240 p.<br />
MANZINI, Ézio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais<br />
<strong>do</strong>s produtos industriais. São Paulo: Edusp, 2008.<br />
MENDONÇA, R. A incineração como forma de disposição final <strong>do</strong> lixo. Iº Simpósio paranaense de<br />
destinação final de resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanos, Curitiba - Pr., 09 - 12 novembro 1983, 05 p.<br />
NAZAROFF, W. W.; ALVAREZ-COHEN, L. Environmental Engineering Science. New York: John Wiley &<br />
Sons, Inc, 2001. Chapter 8: Hazar<strong>do</strong>us Waste Management, p.484-600.<br />
SISINNO, C. L. S.; OLIVEIRA, R. M. de. (orgs.). Resíduos sóli<strong>do</strong>s, ambiente e saúde: uma visão<br />
multidisciplinar. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2000. 142p.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Bioindica<strong>do</strong>res de Impacto<br />
Ambiental (BIO-250)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Microbiologia Ambiental (BIO-206) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 8º<br />
EMENTA:<br />
Poluição e contaminação. Bioindicação e biondica<strong>do</strong>res. Ação de poluentes em relação a fatores ambientais.<br />
Respostas de animais a poluentes ambientais. Respostas de plantas terrestres aos poluentes atmosféricos.<br />
Poluição <strong>do</strong> ambiente aquático. Biomonitoramento e biorremediação ambiental.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Fornecer ferramentas para a diagnose, monitoramento e remediação de ambientes contamina<strong>do</strong>s com<br />
poluentes orgânicos e inorgânicos por meio da utilização de organismos animais e vegetais.<br />
Específicos:
- Identificar diferentes fontes de poluentes ambientais e relacionar a presença destes poluentes com os<br />
fatores bióticos e abióticos <strong>do</strong> meio;<br />
- Diferenciar organismos indica<strong>do</strong>res e organismos monitores;<br />
- Entender os mecanismos de resistência e tolerância de organismos a poluentes no ambiente e<br />
relacioná-los com as respostas morfológicas, fisiológicas, bioquímicas <strong>do</strong>s organismos e as relações<br />
ecológicas <strong>do</strong> meio.<br />
- Identificar para casos específicos mecanismos de remediação de ambientes contamina<strong>do</strong>s utilizan<strong>do</strong><br />
organismos.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />
1. Poluição e contaminação<br />
1.1. Conceitos: poluição, contaminação, impactos ambientais<br />
1.2. Origem antrópica e origem natural<br />
1.3. Tipos de poluentes: degradáveis e biodegradáveis<br />
1.4. Contaminantes orgânicos no ambiente<br />
1.4.1. Hidrocarbonetos de petróleo<br />
1.4.2. Compostos nitroaromáticos<br />
1.4.3. Orgânicos persistentes<br />
1.4.4. Agroquímicos<br />
1.5. Contaminantes inorgânicos<br />
1.5.1. Metais pesa<strong>do</strong>s:<br />
1.5.1.1. Definição e características<br />
1.5.1.2. Origem e teores metais pesa<strong>do</strong>s no solo,<br />
1.5.1.3. Respostas de organismos a metais pesa<strong>do</strong>s.<br />
2. Bioindicação e biondica<strong>do</strong>res<br />
2.1. Conceitos e definições<br />
2.1.1. Biondica<strong>do</strong>res<br />
2.1.2. Biomagnificação e bioacumulação<br />
2.1.3. Tolerância e resistência<br />
2.1.4. Amplitude da tolerância<br />
2.1.5. Indicação sensitiva e indicação acumulativa<br />
2.1.6. Indicação passiva e indicação ativa<br />
2.1.7. Indica<strong>do</strong>res específicos e não específicos<br />
2.1.8. Organismos indica<strong>do</strong>res, organismos testes, organismos monitores, biondica<strong>do</strong>res de<br />
metal pesa<strong>do</strong>, bioprospecção geoquímica.<br />
2.1.9. Efeitos diretos e indiretos de biondicação<br />
2.1.10. Parâmetros de biondicação: morfológicos, fisiológicos, bioquímicos e ecológicos<br />
3. Ação de poluentes em relação aos fatores ambientais<br />
3.1. Conceito de emissão e imissão<br />
3.2. Radiação luminosa e térmica, umidade, temperatura, precipitação, pH e ventos<br />
3.3. Associação entre poluentes: sinergismo e antagonismo<br />
3.4. Associação entre poluentes e organismos vivos<br />
4. Respostas de animais aos poluentes ambientais<br />
4.1. Grupos de animais utiliza<strong>do</strong>s como bioindica<strong>do</strong>res<br />
4.2. Parâmetros bioquímicos, fisiológicos e histológicos<br />
4.3. Parâmetros ecológicos <strong>do</strong> uso de animais como bioindica<strong>do</strong>res<br />
5. Respostas de plantas terrestres aos poluentes atmosféricos<br />
5.1. Óxi<strong>do</strong> de enxofre (SO2), óxi<strong>do</strong>s de nitrogênio (NO) e Peroxiacetil nitrato (PAN), ozônio (O3),<br />
monóxi<strong>do</strong> de carbono (CO2), fluoretos (HF)<br />
5.2. Fontes de emissão e formas de imissão<br />
5.3. Química <strong>do</strong>s poluentes na atmosfera<br />
5.4. Absorção, transporte, acúmulo e metabolismo <strong>do</strong>s poluentes nas plantas<br />
6. Poluição <strong>do</strong> ambiente aquático<br />
6.1. Fontes antropogênicas e tipos de poluentes<br />
6.2. Precipitação, ligação e formação de complexos
6.3. Efeitos diretos e indiretos<br />
6.4. Bioconcentração e bioacumulação na cadeia trófica<br />
6.5. Utilização de microcosmos e mesocosmos<br />
6.6. Algas e fitomacrófitas<br />
7. Biomonitoramento e biorremediação ambiental<br />
7.1. Degradação ambiental<br />
7.2. Padrões internacionais de biondica<strong>do</strong>res de poluição ambiental<br />
7.3. Detecção, toxicidade e efeitos na biodiversidade<br />
7.4. Marca<strong>do</strong>res biológicos de exposição, efeito e suscetibilidade<br />
7.5. Fitoindica<strong>do</strong>res passivos e ativos<br />
7.6. Fitorremediação<br />
7.6.1. Conceitos básicos e mecanismos<br />
7.6.2. Fitoextração<br />
7.6.3. Fitotransformação ou fitodegradação<br />
7.6.4. Fitovolatilização<br />
7.6.5. Fitoestimulação<br />
7.6.6. Fitoestabilização<br />
7.7. Fitorremediação <strong>do</strong> ar, solo e água<br />
8. Atividades práticas<br />
8.1. Plantas terrestres, aquáticas e algas de água <strong>do</strong>ce emprega<strong>das</strong> na biondicação<br />
8.2. Avaliação de efeitos de poluentes sobre plantas<br />
8.3. Ensaios sobre monitoramento de poluentes e análise de sintomatologia<br />
8.4. Alterações histo-anatômicas promovi<strong>das</strong> pelos poluentes<br />
8.5. Análise de metais pesa<strong>do</strong>s por espectrometria de absorção atômica<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
AGRIOS, G. N. Plant pathology. 5.ed. Califórnia, USA. 2005.<br />
KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. São Paulo: Guanabara Koogan, 2004. 452p.<br />
ROMEIRO, R. da S. Controle biológico de <strong>do</strong>enças de plantas: fundamentos. Viçosa: Editora UFV, 2007.<br />
269p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ANDRADE, J. C. da M. ; T., Sílvio Roberto de Lucena; M., Cláudio Fernan<strong>do</strong>. Fitorremediação: o uso de<br />
plantas na melhoria da qualidade ambiental. Editora Oficina de Textos, São Paulo, 2007. 176p.<br />
BUIKEMA, A.L.; Niederlehner, B.R.; Cairns, J. Biological monitoring, part IV - toxicity testing. Water<br />
Research. Melborn. v.16. p.239-262. 1982.<br />
FELIPPE, G. M. Fisiologia <strong>do</strong> desenvolvimento vegetal. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Campus, 1983.<br />
FERRI, Mario Guimarães. Fisiologia vegetal. Vol.1. 2 Ed. São Paulo: EPU, 1985.<br />
LARCHER, W. 2000. Ecofisiologia vegetal. Rima, São Carlos, SP. 531p<br />
TAIZ, L., ZEIGER, E. 2004. Fisiologia Vegetal. 3º Ed. Porto Alegre: Artmed Editora. 719p.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Ética, Sociedade, Cultura e<br />
Natureza (HUM-204)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 60h Prática: ---<br />
Pré-requisito: ---------- Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 8º<br />
EMENTA:<br />
Importância da ética - Inter-relação sociedade/natureza - Cidadania – Políticas Públicas e os mecanismos que<br />
levam a tomada de decisão - Estu<strong>do</strong> da relação Esta<strong>do</strong> e Sociedade.
OBJETIVOS:<br />
Gerais: Propiciar a importância da compreensão <strong>do</strong>s conceitos de ética e cidadania no contexto da sociedade<br />
globalizada, bem como as políticas desenvolvi<strong>das</strong> pelos setores público e priva<strong>do</strong>.<br />
Específicos: Compreender as diferentes formas de inter-relação sociedade/natureza, no contexto da sociedade<br />
capitalista. Estudar as políticas públicas como forma de regulação e intervenção <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e o envolvimento<br />
<strong>do</strong>s atores que levam a tomada de decisão – políticas de gestão ambiental – sustentabilidade e planejamento.<br />
1. A importância da ética na sociedade humana<br />
1.1 O conceito de ética;<br />
1.2 As diferentes formas de conduta humana;<br />
1.3. Ética e economia: a relação esquecida.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
2. A cidadania<br />
3.1 A divisão <strong>do</strong> trabalho e as classes sociais;<br />
3.2 As ações <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> em favor <strong>do</strong>s cidadãos;<br />
3.3 Direitos sociais e o conceito de cidadania;<br />
3.4 Os direitos civis <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res como instrumento de status econômico e social;<br />
3. Sociedade e Natureza<br />
4.1 A relação sociedade/natureza;<br />
4.2 A expansão da população mundial;<br />
4.3 Heterogeneidade <strong>do</strong> espaço habita<strong>do</strong>;<br />
4.4 A exploração urbana e metropolitana.<br />
4. Os espaços produtivos construí<strong>do</strong>s pelo homem<br />
5.1 A Região;<br />
5.2 Circuitos espaciais de produção;<br />
5.3 Especializações produtivas e aumento da circulação;<br />
5.4 A cidade: o lugar revolucionário;<br />
5. Novas categorias de relação sociedade/natureza<br />
5.1 Novas relações cidade-campo;<br />
5.2 Nova hierarquia urbana;<br />
5.3 O presente e a totalidade.<br />
6. Política e Gestão Ambiental<br />
6.1 Políticas Ambientais no Brasil;<br />
6.2 Valores e Políticas Ambientais;<br />
6.3 Gestão Participativa <strong>do</strong>s Recursos Naturais.<br />
7. Sustentabilidade, Planejamento e Gestão<br />
7.1 Críticas ao modelo atual de desenvolvimento;<br />
7.2 Desenvolvimento sustentável e suas dimensões;<br />
7.3 Planejamento, Gestão Participativa e Escala Local;<br />
7.4 Conclusões.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
COMPARATO, F. K. Ética: direito, moral e religião no mun<strong>do</strong> moderno. São Paulo: Companhia <strong>das</strong><br />
Letras, 2006. 716p.<br />
FUKUYAMA, F. A grande ruptura: a natureza humana e a reconstituição da ordem social. <strong>Rio</strong> de<br />
Janeiro: Rocco, 2000.<br />
NALINI, R. Ética Ambiental. 2.ed. Campinas: Millennium. 2003. 424p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2009.<br />
LITTLE, P. E. Políticas Ambientais no Brasil- análises, instrumentos e experiências. Uberaba: Fundação<br />
Peirópolis, 2003.<br />
ALEXANDRE, A. F. Políticas de Resolução de Conflitos Ambientais no Brasil - o papel <strong>do</strong> Ministério<br />
Público e <strong>do</strong>s movimentos ambientalistas na Ilha de Santa Catarina, Florianópolis: UFSC, 2004.
FUKWYAMA, F. A Grande Ruptura. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Rocco, 2004.<br />
TENDLER, Judith. O bom governo nos trópicos. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Revan. 2000.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Gestão de Pessoas (HUM-<br />
216)<br />
Carga horária total: 40h<br />
Teórica: 40h Prática: ---<br />
Pré-requisito: ---------- Créditos: 2 Perío<strong>do</strong>: 8º<br />
EMENTA:<br />
O que é Gestão de Pessoas por competências; Cultura e clima organizacional; processos de liderança;<br />
Coordenação de equipes; Motivação e comprometimento; Feedback; Administração de conflitos; poder e<br />
influência; Como desenvolver competências para o trabalho cooperativo.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Instrumentalizar os discentes para atuarem em cargos de direção ou gerencia de organizações relaciona<strong>das</strong> a<br />
Gestão de Pessoas.<br />
Específicos:<br />
Preparar futuros profissionais da área da Gestão Ambiental com visão estratégica.<br />
Capacitar os alunos para o gerenciamento eficaz de pessoas e equipes.<br />
Explorar o conteú<strong>do</strong> a partir <strong>do</strong> desenvolvimento de competências organizacionais, técnicas e<br />
comportamentais.<br />
Proporcionar uma reflexão teórico-conceitual-meto<strong>do</strong>lógica no campo de Gestão de Pessoas.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1. Introdução a Gestão de Pessoas<br />
2. Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas<br />
3. Comportamento Organizacional e Desenvolvimento Gerencial<br />
4. Estratégia de Remuneração e Planejamento de Carreira<br />
5. Meto<strong>do</strong>logia da Pesquisa Cientifica<br />
6. Aspectos Gerenciais da Gestão de Pessoas<br />
7. Gestão da Cultura e Clima Organizacional<br />
8. Gestão Estratégica de Pessoas<br />
9. Gestão por Competências<br />
10. Seleção por Competências<br />
11. Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas<br />
12. Planejamento Estratégico<br />
13. Princípios de Qualidade<br />
14. Empreende<strong>do</strong>rismo<br />
15. Saúde e Segurança no Trabalho<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
BORGES-ANDRADE, J. E.; ABBAD, G. S. Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e<br />
trabalho fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2006.<br />
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 416p.<br />
CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7.ed. São Paulo: Atlas,<br />
2009. 308p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ABRH-Nacional, APARTH. Manual de gestão de pessoas e equipes: estratégias e tendências. Volume1.<br />
São Paulo: Editora Gente, 2002.<br />
BOWER, M. Talento para liderar. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Campus, 1999.
CHIAVENATO, I. Carreira e competência: gerencian<strong>do</strong> seu maior capital. São Paulo: Editora Saraiva,<br />
2002.<br />
DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna.<br />
Atlas, 2004.<br />
LE BOTERF, Guy. Desenvolven<strong>do</strong> a Competência <strong>do</strong>s Profissionais. 3ª ed. Artmed, 2003.<br />
LÉVY, P. A inteligência coletiva – Por uma antropologia <strong>do</strong> ciberespaço. Edições Loyola, 1998.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Energias Renováveis<br />
(GAM-225)<br />
Carga horária total: 40h<br />
Teórica: 40h Prática: ---<br />
Pré-requisito: ---------- Créditos: 2 Perío<strong>do</strong>: 8º<br />
EMENTA:<br />
Energia e termodinâmica; Desenvolvimento sustentável e tecnologias limpas; Fontes de energias renováveis:<br />
hidráulica, solar, eólica, biomassa e resíduos orgânicos; Balanço energético de agroecossistemas; Processos de<br />
transformação e utilização da energia da biomassa: processos biológicos, físico-químicos e produção de<br />
carvão.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Enquadrar as Energias Renováveis numa perspectiva global de utilização sustentável da energia.<br />
Específicos:<br />
Conhecer as principais fontes alternativas de energia renovável. Identificar as formar aproveitamentos de<br />
energia eólica, solar e da biomassa. Identificar formas de uso de agroecossistemas a fim de proporcionar<br />
balanço positivo de energia.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1. Introdução<br />
1.1 Conceitos básicos de energia e de termodinâmica<br />
1.2 Desenvolvimento sustentável<br />
1.3 Mudança <strong>do</strong> paradigma energético após os "choques de pressões" <strong>do</strong> petróleo<br />
1.4 Aprimoramento <strong>das</strong> tecnologias<br />
1.6 Contexto relaciona<strong>do</strong> às tecnologias "limpas"<br />
2. As energias renováveis<br />
2.1 Hidráulica, solar, da biomassa, de resíduos orgânicos e eólicas<br />
2.2 Avanços <strong>das</strong> energias renováveis: os acor<strong>do</strong>s de Kioto de redução <strong>das</strong> emissões de gases de efeito estufa e<br />
seus efeitos sobre as energias renováveis e sobre a matriz energética em países como o Brasil<br />
2.3 Políticas de energias renováveis<br />
3. Energia no meio rural<br />
3.1 Balanço energético de agroecossistemas<br />
4. Energia hidráulica<br />
4.1 Energia hidráulica de que<strong>das</strong> de rios, <strong>das</strong> marés e <strong>das</strong> on<strong>das</strong> <strong>do</strong> mar<br />
5. Energia solar<br />
5.1 Natureza da radiação solar<br />
5.2 Aproveitamentos térmicos para aquecimento e secagem<br />
6 Energia da biomassa<br />
6.1 Potencial de energia contida na biomassa<br />
6.2 Processo de acumulação da energia na biomassa
6.3 Programa <strong>do</strong> álcool (proalcool) no Brasil: antecedentes, situação atual e perspectivas<br />
7. Processos de transformação e utilização da energia da biomassa<br />
7.1 Processos biológicos: fermentação com produção de biogás (resíduos orgânicos)<br />
7.2 Processos físico-químicos: produção de calor, produção de metanol e pirólise<br />
7.3 Produção de carvão vegetal: aspectos econômicos, sociais e ambientais<br />
8. Energia eólica<br />
8.1 Potencial da energia eólica<br />
8.2 Formas de captação<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
CHIQUETTO, M. J.; PARADA, A. A. Física: volume 3: eletricidade. V.3. São Paulo: Scipione, 1992 264p.<br />
ROSS, J. L. S.(org.) Geografia <strong>do</strong> Brasil. São Paulo: Edusp, 2009. 349p.<br />
SEIFFERT, M. E. B. Merca<strong>do</strong> de Carbono e Protocolo de Quioto.: Oportunidades de Negócio na Busca<br />
da Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ACIOLI, J. L. 1ª Ed. Fontes de Energia. UnB. 1994.<br />
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de física 4: óptica e física moderna. 6 Ed. V.4. <strong>Rio</strong> de<br />
Janeiro: LTC, 2003.<br />
MEDEIROS, J. X. 2ª Ed. Aspectos econômicos-ecológicos da produção <strong>do</strong> carvão vegetal. Cortez 1998.<br />
SEVÁ FILHO et al. 2ª Ed. Renovação e sustentação da produção energética. Cortez 1998.<br />
SOUZA et al. São Paulo. Centrais termelétricas. 1983<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Perícia Ambiental (GAM-<br />
226)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Indica<strong>do</strong>res de Risco Ambiental (GAM-223) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 9º<br />
EMENTA:<br />
Responsabilidade civil na degradação, poluição e dano ambiental. Responsabilidade civil e criminal por danos<br />
ambientais. Direitos e deveres processuais <strong>do</strong>s peritos. Méto<strong>do</strong>s de perícia ambiental. Infrações passíveis de<br />
perícia ecológica.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Capacitar os estudantes para atuarem como Peritos Ambientais através <strong>do</strong> conhecimento de procedimentos,<br />
principais ferramentas aplicáveis, legislação pertinente e sua aplicação para atuarem em caráter<br />
multidisciplinar.<br />
Específicos:<br />
Compreender e utilizar os procedimentos básicos de perícia ambiental.<br />
Saber sobre responsabilidades civil e criminal ambientais.<br />
Diferenciar risco, acidente, dano e custo ambiental.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1 - Jurisdição, ação e processo.<br />
2 - Importância e admissibilidade da perícia ambiental.<br />
3 - Direitos e deveres processuais <strong>do</strong>s peritos e assistentes técnicos.<br />
4 - Principais atos processuais pratica<strong>do</strong>s pelos juízes, advoga<strong>do</strong>s e serventuários.<br />
5 - Responsabilidade civil e criminal <strong>do</strong>s danos ambientais.<br />
6 - Caráter multidisciplinar nas perícias sobre meio ambiente.<br />
7 - Infrações passíveis de perícia ambiental.
8 - Responsabilidade civil na degradação, poluição e dano ambiental.<br />
9 - Méto<strong>do</strong>s de perícia ambiental.<br />
10 - Elaboração de lau<strong>do</strong>s e pareceres.<br />
11 - Práticas de perícia ambiental.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
FRANGETTO, F. W. Arbitragem ambiental: solução de conflitos (r)estrita ao âmbito (inter)nacional.<br />
Campinas: Millenium. 2006. 77p.<br />
TORRES, D. Novo código civil: exposição de motivos e texto sanciona<strong>do</strong>. Brasília, DF: Sena<strong>do</strong> Federal,<br />
2008. 341p.<br />
REALE, M. Lições preliminares de direito. 27ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 391p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
VENDRAME, A.C . Perícia Ambiental - uma abordagem multidisciplinar. Editora IOB, 2006. 164p.<br />
ALMEIDA. J.A. de. Perícia ambiental, judicial e securitária – impacto, dano e passivo ambiental. Editora<br />
Thex, 2006.501p.<br />
GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. da. Avaliação e perícia ambiental. Editora Bertrand Brasil, 2004. 284p.<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Ambientes Computacionais Carga horária total: 60h<br />
Curso: Gestão Ambiental de Simulação e Gestão Ambiental<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
(INFO-203)<br />
Pré-requisito: Fundamentos de Cálculo (EXA-200) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 9º<br />
EMENTA:<br />
Estudar as características da Multimídia e Realidade Virtual. Uso de sistemas computacionais para Simulação,<br />
em Ambientes Virtuais, de ações de Gestão Ambiental. Aplicações no Turismo, Gestão de Patrimônio<br />
Público, Ferramentas de Autoria Multimídia.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Capacitar os Alunos a usarem a Tecnologia de Simulação Multimídia<br />
Específicos:<br />
Estudar e Desenvolver um trabalho com ferramentas de autoria para modelagem e simulação de ambientes<br />
virtuais para gestão ambiental; Estu<strong>do</strong>s de Jogos de Empresas como meta de vantagem competitiva.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
UNIDADE 1 – AMBIENTES MULTIMÍDIA E DE REALIDADE VIRTUAL<br />
1.1 Entenden<strong>do</strong> os requisitos de ambientes multimídia e de Realidade Virtual<br />
1.2 Dispositivos e softwares utiliza<strong>do</strong>s<br />
1.3 Ambientes de Simulação<br />
UNIDADE 2 – AMBIENTES VIRTUAIS DE PATRIMÔNIO PÚBLICO<br />
2.1 Realidade Virtual e Arqueologia – Google Scket-UP<br />
2.2 Patrimônio Virtual<br />
2.3 Ambientes de Simulação 3D<br />
UNIDADE 3 – JOGOS DE EMPRESAS<br />
3.1 Definição de Jogos de Empresas - CityRain<br />
3.2 Vantagem Competitiva com Simulação e Jogos<br />
3.3 Ambientes de Jogos Digitais para Gestão Ambiental
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
GARCIA, M. Informática aplicada a negócios: como informatizar...Soluções prontas para você colocar<br />
em prática na sua empresa. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Brasport, 2005. 174p.<br />
MEIRELLES, M. S. P.; CAMARA, G.; ALMEIDA, C. M. de. Geomática: Modelos e Aplicações Ambientais.<br />
Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 593p. VALENTINI, Carla Beatris. Aprendizagem em<br />
ambientes virtuais compartilhan<strong>do</strong> idéias e construin<strong>do</strong> cenários. Caixias <strong>do</strong> Sul, RS: Educs, 2005.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
AZEVEDO E.; CONCI, A. Computação Gráfica: Teoria e Prática. Ed. Campus, 2003.<br />
BARCELO, J. A., M. F., DONALD, H. S. (Eds). Virtual Reality in Archaeology. ArcheoPress, Oxford<br />
(British Archaeological Reports, International Series #843; book and CD-ROM). ISBN 1 84171 047 4, 2000.<br />
CADOZ, C. Realidade virtual. São Paulo: Ática, 2001.<br />
CORNWELL, L. Virtual Heritage Allows Time Travel. story released by Associated Press to newspapers<br />
nationally in the United States on May 26 and 27, 2007.<br />
NETTO, A. V.; MACHADO, L. S.; OLIVEIRA, M. C. F. Realidade Virtual: Definições, Dispositivos e<br />
Aplicações. 2002.<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Carga horária total: 60h<br />
Curso: Gestão Ambiental Disciplina: Agroecologia (AGR-221)<br />
Teórica: 30h Prática: 30h<br />
Pré-requisito: Ecologia (BIO-253) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 9º<br />
EMENTA:<br />
Histórico da agroecologia. Teoria ecológica. Ecologia de ecossistemas naturais e agroecossistemas. Ecologia<br />
da nutrição de plantas em agroecossistemas. Ecologia e manejo de artrópodes em agroecossistemas. Ecologia<br />
e manejo de plantas espontâneas em agroecossistemas. Ecologia e manejo de patógenos em agroecossistemas.<br />
Sistemas de cultivo múltiplo. Desenho e manejo de sistemas agrícolas sustentáveis.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Bases científicas e aplicações práticas da Agroecologia para uma produção agropecuária eficiente, dura<strong>do</strong>ura,<br />
de baixo custo e de mínimo impacto no ambiente e na saúde humana.<br />
Específicos:<br />
O objetivo central é discorrer sobre as técnicas de produção de alimentos de eleva<strong>do</strong> valor nutritivo, através da<br />
reciclagem da matéria orgânica e da maximização e otimização <strong>do</strong> fluxo da energia nos agroecossistemas,<br />
capazes de gerar estabilidade ecológica, social e econômica nos sistemas de produção.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1. Histórico da agroecologia<br />
1.1 Histórico, conceitos, objetivos e princípios da agroecologia<br />
1.2 Bases científicas da Agroecologia<br />
1.3 Impactos da modernização da agricultura sobre os recursos naturais, a produção, a distribuição de<br />
alimentos e sobre o meio social<br />
2. Teoria ecológica<br />
3. Ecologia de ecossistemas naturais e agroecossistemas<br />
3.1 Fluxo de energia<br />
3.2 Ciclo de nutrientes e dinâmica populacional em ecossistemas naturais e agroecossistemas<br />
3.3 Níveis tróficos<br />
4. Ecologia da nutrição de plantas em agroecossistemas<br />
4.1 Ciclos biogeoquímicos e sua importância na agricultura
4.2 Dinâmica da matéria orgânica em agroecossitemas<br />
5. Ecologia e manejo de artrópodes em agroecossistemas<br />
5.1 Teoria ecológica<br />
5.2 Mecanismos de colonização, estabelecimento e dispersão em agroecossistemas<br />
6. Ecologia e manejo de plantas espontâneas em agroecossistemas<br />
6.1 Mecanismos de colonização, estabelecimento e dispersão em agroecossistemas<br />
7. Ecologia e manejo de patógenos em agroecossistemas<br />
8. Sistemas de cultivo múltiplo<br />
8.1 Consórcios, culturas em faixas, renques, culturas anuais e perenes, cultivo seqüencial<br />
8.2 Componentes ecológicos: diversidade, produtividade e estabilidade de sistemas de cultivo múltiplo<br />
9. Sistemas agrícolas tradicionais<br />
9.1 Componentes de sustentabilidade de agroecossistemas tradicionais<br />
9.2 Balanço energético, produtividade e estabilidade da produção<br />
10. Desenho e manejo de sistemas agrícolas sustentáveis<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica<br />
sustentável. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica. 2005. 517p.<br />
BARBOSA, L. C. de A. Os pestici<strong>das</strong>, o homem e o meio ambiente. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2004. 215p.<br />
PRIMAVESI, A. O manejo ecológico <strong>do</strong> solo: a agricultura em regiões tropicais. 9.ed. São Paulo: Nobel,<br />
1999. 549p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
AMBROZANO, E. Agricultura Ecológica. Livraria e Editora Agropecuária. Guaíba, RS. 1999. 398p.<br />
AQUINO, A.M.; ASSIS, R .L. Agroecologia: pricípios e técnicas para uma agricultura orgânica<br />
sustentável. Embrapa Informação Tecnológica – Brasília, 2005. 517p.<br />
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. 2 ed. Porto Alegre.<br />
RS.: Ed. Universidade/UFRGS. 2001. 653p.<br />
PASCHOAL, A. D. Produção orgânica de alimentos: Agricultura Sustentável para os séculos XX e XX.<br />
Piracicaba: Edição <strong>do</strong> Autor. 1994.191 p.<br />
SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. 2.ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Planejamento Territorial<br />
Urbano e Rural (GAM-218)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Elaboração e Gestão de Projetos (HUM-215) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 9º<br />
EMENTA:<br />
Significa<strong>do</strong> e conceitos de planejamento. O Esta<strong>do</strong> e as políticas públicas territoriais. Ordenamento <strong>do</strong> espaço<br />
geográfico. Impactos da urbanização. Política Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente. Instrumentos de gestão ambiental.<br />
Planejamento ambiental. Políticas de gestão urbana e rural. Desenvolvimento Sustentável. Gerenciamento<br />
Integra<strong>do</strong>. Zoneamento ecológico e econômico.<br />
OBJETIVOS:<br />
Compreender o processo de evolução <strong>das</strong> políticas públicas de planejamento territorial implanta<strong>do</strong> no Brasil<br />
ao longo <strong>do</strong> seu processo de ocupação. Analisar os principais instrumentos de gestão territorial existentes na<br />
sociedade moderna. Identificar o papel <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> enquanto agente promotor <strong>das</strong> políticas de ocupação <strong>do</strong><br />
espaço geográfico. Propiciar o entendimento de gerenciamento integra<strong>do</strong>, zoneamento ecológico e econômico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
Unidade 1 - O Esta<strong>do</strong> e as Políticas Territoriais no Brasil<br />
1.1. A importância da geopolítica no Brasil;<br />
1.2. Esta<strong>do</strong> Nacional e Unidade Territorial;<br />
1.3. Políticas Territoriais nos anos anteriores a 1964;<br />
1.4. As políticas de ordenamento territorial após 1964.<br />
Unidade 2 - Política e Gestão Ambiental<br />
2.1. Políticas ambientais no Brasil;<br />
2.2. Os valores e as políticas ambientais;<br />
2.3. Gestão participativa <strong>do</strong>s recursos naturais;<br />
2.4. Integração entre políticas e gestão ambiental;<br />
2.5. Política <strong>do</strong>s recursos hídricos e gestão <strong>das</strong> bacias hidrográficas.<br />
Unidade 3 - Sistemas Ambientais e Gerenciamento Integra<strong>do</strong><br />
3.1. Esta<strong>do</strong> e participação social no planejamento ambiental;<br />
3.2. Sustentabilidade e paradigmas desenvolvimentistas;<br />
3.3. Parceria público/priva<strong>do</strong> nas políticas de gestão ambiental;<br />
3.4. A sustentabilidade <strong>das</strong> cidades;<br />
3.5. Política urbana, plano diretor e zoneamento urbano.<br />
Unidade 4 - Impactos da Urbanização<br />
4.1. Expansão urbana e suas conseqüências;<br />
4.2. Urbanização e seus efeitos na qualidade ambiental intra-urbana;<br />
4.3. Poluição e qualidade de vida nos centros urbanos;<br />
4.4. Uso <strong>do</strong> espaço urbano e moradia;<br />
Unidade 4- Zoneamento Ecológico-Econômico<br />
4.1. Abordagem de normativa de desenvolvimento territorial;<br />
4.2. Abordagem analítica;<br />
4.3. A evolução <strong>das</strong> aglomerações e os centros urbanos;<br />
4.4. Implicações para a formulação de políticas de desenvolvimento;<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BUENO, L. M. M.; CYMBALISTA (Orgs.). Planos diretores municipais: novos conceitos de<br />
planejamento territorial. São Paulo: Annablume, 2007. 292p.<br />
MOURA, A. C. M. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. 2.ed. Belo Horizonte: Ed. da<br />
aultora. 2005. 294p.<br />
REIS, L. B.; FADIGAS, E. A. A.; CARVALHO, C. E. Energia, Recursos Naturais e a Prática <strong>do</strong><br />
Desenvolvimento Sustentável. Coleção Ambiental. Barueri: Manole, 2005.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
ALENTEJANO, P. R. As relações cidade-campo no Brasil <strong>do</strong> século XXI. Terra Livre. São Paulo, v.2,<br />
n.21, p. 25-39, jul/dez. 2003.<br />
CARVALHO, P. F.; BRAGA, R. Perspectivas de gestão ambiental em cidades médias. São Paulo.<br />
Laboratório de Planejamento Municipal, IGCE/UNESP, 2001. 138p.<br />
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (orgs.). A Questão Ambiental: Diferentes abordagens. <strong>Rio</strong> de Janeiro:<br />
Bertrand Brasil, 2003.<br />
ECHEVERRI, R.; RIBERO, M. P. Ruralidade , territorialidade e Desenvolvimento Sustentável: visão <strong>do</strong><br />
território na América Latina e no Caribe. Brasília: IICA, 2005.<br />
LEFEBVRE, H. A revolução urbana. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.<br />
OJIMA, R. Análise comparativa da dispersão urbana nas aglomerações urbanas brasileiras: elementos<br />
teóricos e meto<strong>do</strong>lógicos para o planejamento urbano e ambiental. Tese (<strong>do</strong>utora<strong>do</strong>). Campinas, Unicamp,<br />
2007.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Carga horária total: 60h<br />
Curso: Gestão Ambiental Disciplina: Silvicultura (AGR-217)<br />
Teórica: 45h Prática: 15h<br />
Pré-requisito: ---------- Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 9º<br />
EMENTA:<br />
Introdução à Silvicultura. Dendrologia, fitogeografia brasileira, viveiros florestais, reflorestamento,<br />
implantação, tratos culturais, manejo florestal, exploração florestal, preservação da madeira, dendrometria.<br />
OBJETIVOS:<br />
Mostrar ao aluno o aspecto econômico da Silvicultura e sua importância na preservação ambiental, despertar<br />
no aluno o interesse em trabalhar com o reflorestamento como fonte alternativa de renda.<br />
1. Conceito de Silvicultura<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
2. Importância da Silvicultura<br />
2.1 Importância econômica<br />
2.2 Influências <strong>das</strong> florestas sobre o solo, a água e o clima<br />
3. Áreas naturais preserva<strong>das</strong><br />
4. Classificação <strong>das</strong> árvores em uma floresta<br />
5. Dendrologia e Dendrometria<br />
6. Fitogeografia brasileira<br />
7. Recomposição artificial de mata ciliar<br />
8. Produção de mu<strong>das</strong><br />
8.1 Viveiro florestal<br />
8.1.1 Canteiros e sementeiras<br />
8.1.2 Sementes<br />
8.1.3 Quebra de <strong>do</strong>rmência<br />
8.1.4 Semeadura<br />
8.1.5 Tratos culturais<br />
8.1.6 Aclimatação<br />
9. Reflorestamento<br />
9.1 Preparo da área<br />
9.2 Plantio<br />
9.3 Tratos culturais<br />
10. Cultura <strong>do</strong> eucalipto<br />
11. Tratamento de mourões de madeira<br />
12. Aceiros e proteção contra o fogo<br />
13. Legislação florestal<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
CAMPOS, J. C. C; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 2.ed. rev. ampl. Viçosa,<br />
MG: Ed. UFV, 2006. 470p.
SOARES, C. P. B. PAULA NETO, F. de. Dendrometria e inventário florestal. Viçosa, MG: Ed. UFV,<br />
2007. 276p.<br />
LORENZI, Harri. Manual de identificação e controle de plantas daninhas : plantio direto e convencional.<br />
Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estu<strong>do</strong>s da Flora, 2006.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
COSTA, M. S. Silvicultura Geral. v. 1, 1ed. 1980.<br />
DEICHMANN, V. Noções sobre sementes e viveiros florestais. Curitiba, 1967. 196p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
RIZZINI, C. T. Árvores e Madeiras Úteis <strong>do</strong> Brasil. São Paulo, Editora Blucher Ltda, 1971.<br />
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas <strong>do</strong> Brasil.<br />
Nova Odessa - SP: Plantarum, 1992<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Manutenção e Controle de<br />
Aterros Sanitários (GAM-220)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: Gestão de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s (GAM-224) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 10º<br />
EMENTA:<br />
Gestão de resíduos sóli<strong>do</strong>s, acondicionamento e transporte, aterros sanitários.<br />
OBJETIVOS:<br />
Conhecimento <strong>do</strong>s méto<strong>do</strong>s, técnicas, equipamentos e insumos para a manutenção e controle de aterros<br />
sanitários.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />
I . GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL<br />
1. O Gerenciamento Integra<strong>do</strong> de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s<br />
Formas de administração<br />
Remuneração <strong>do</strong>s serviços<br />
O cálculo da Taxa de Coleta de Lixo – TCL<br />
2. Legislação e Licenciamento Ambiental<br />
3. Resíduos Sóli<strong>do</strong>s: Origem, Definição e Características<br />
Definição de lixo e resíduos sóli<strong>do</strong>s<br />
Classificação <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s<br />
Características físicas, químicas e biológicas <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s<br />
II. ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE<br />
1. Conceituação<br />
A importância <strong>do</strong> acondicionamento adequa<strong>do</strong><br />
Características <strong>do</strong>s recipientes para acondicionamento<br />
Acondicionamento de resíduo <strong>do</strong>miciliar<br />
Acondicionamento de resíduo público<br />
2. Coleta e Transporte de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s<br />
Coleta e transporte de resíduos sóli<strong>do</strong>s <strong>do</strong>miciliares<br />
Coleta e transporte de resíduos sóli<strong>do</strong>s públicos<br />
III. ATERRO SANITÁRIO<br />
Seleção de áreas para a implantação de aterros sanitários<br />
Licenciamento<br />
Projeto executivo<br />
Implantação <strong>do</strong> aterro<br />
Operação de aterros médios e grandes
Equipamentos utiliza<strong>do</strong>s<br />
Aterros controla<strong>do</strong>s<br />
Recuperação ambiental de lixões<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
BIDONE, F. R. A.; POVINELLI, J. Conceitos básicos de resíduos sóli<strong>do</strong>s. São Carlos-SP:<br />
Editora:EESC/USP. Projeto REENGE.<br />
GOMES, Luciana Paulo. Estu<strong>do</strong>s de Caracterização e Tratabilidade de Lixivia<strong>do</strong>s. ABES -<br />
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 2009.<br />
JACOBI, P. Gestão compartilhada <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s. Editora annablume, 2006.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ABNT. NBR 8419. Apresentação de projetos de aterros de resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanos. 1992.<br />
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo:<br />
Saraiva, 2007.<br />
CASTILHOS JR., A. B., LANGE, L. C., GOMES, L. P., PESSIN, N. Resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanos: aterro<br />
sustentável para municípios de pequeno porte. <strong>Rio</strong> de Janeiro: ABES, 2003.<br />
CASTRO NETO, P. P. Os solos sob o ponto de vista da engenharia. Companhia de Tecnologia e<br />
Saneamento Ambiental- Cetesb, São Paulo - SP, 1984, 31 p.<br />
CETESB. Curso básico para gerenciamento de sistemas de resíduos sóli<strong>do</strong>s. Companhia de Tecnologia de<br />
Saneamento Ambiental - CETESB, São Paulo - SP, junho de 1982, 245 p.<br />
IBAM. Manual de Gerenciamento Integra<strong>do</strong> de resíduos sóli<strong>do</strong>s. Coordenação técnica Victor Zular<br />
Zveibil. <strong>Rio</strong> de Janeiro: IBAM, 2001, 200 p. IPT/ CEMPRE. Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento<br />
Integra<strong>do</strong>. 2º Edição. São Paulo – SP. 2000.<br />
LIMA, J. D. Gestão de resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanos no Brasil. João Pessoa – PB, 2003, 267 p<br />
LIMA, L .M. Tratamento de Lixo. Editora Hemus. São Paulo - SP, 1985, 240 p.<br />
NAZAROFF, W. W.; ALVAREZ-COHEN, L. Environmental Engineering Science. New York: John Wiley &<br />
Sons, Inc, 2001. Chapter 8: Hazar<strong>do</strong>us Waste Management, p.484-600.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Educação Ambiental<br />
(GAM-228)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 30h Prática: 30h<br />
Pré-requisito: Indica<strong>do</strong>res de Risco Ambiental (GAM-223) Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 10º<br />
EMENTA:<br />
Origem e evolução da Educação Ambiental. Princípios da Educação Ambiental como área <strong>do</strong> conhecimento<br />
teórico, científico-meto<strong>do</strong>lógico aplica<strong>do</strong> às ciências educacionais e ambientais. A Educação Ambiental como<br />
instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente e <strong>do</strong> desenvolvimento sustenta<strong>do</strong>. O Programa Nacional<br />
de Educação Ambiental-PROnea e seus órgãos gestores. A Educação Ambiental e Agenda 21 na<br />
implementação de políticas públicas locais e de políticas de Gestão Agroindustrial.<br />
OBJETIVOS:<br />
A disciplina tem por objetivo a partir <strong>do</strong>s conhecimentos teóricos e práticos da Educação Ambiental despertar<br />
o senso crítico e estimular a criatividade <strong>do</strong>s alunos, para que os mesmos possam formular e propor estratégias<br />
de gestão ambiental transforma<strong>do</strong>ras da realidade, ten<strong>do</strong> como premissas: a justiça social, a distribuição<br />
equitativa de bens e serviços ambientais, a garantia de qualidade de vida <strong>das</strong> gerações presentes e futuras.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1- Histórico da Educação Ambiental<br />
1.1. Evolução <strong>do</strong>s conceitos de EA<br />
1.2. Os grandes eventos sobre EA<br />
1.3. O que é, para que e por que EA?
1.4. Conceitos:<br />
Níveis <strong>do</strong> ser;<br />
Ciclos;<br />
Sistemas Complexos;<br />
Crescimento Populacional e Capacidade Suporte;<br />
Desenvolvimento Ecologicamente Sustentável;<br />
Conhecimento e Incerteza;<br />
Sacralização.<br />
1.5 A consciência ambiental e os 5 “Es”<br />
2- As diferentes abordagens em Educação Ambiental.<br />
2.1 Educação Ambiental como área de conhecimento científico.<br />
2.2 Meto<strong>do</strong>logia aplicada em Educação Ambiental.<br />
2.3 Educação Ambiental no ensino formal e informal.<br />
2.4 Relação da Educação Ambiental com a conservação ambiental e desenvolvimento sustentável.<br />
2.5 As relações da Educação Ambiental com o desenvolvimento científico-tecnológico e papel da escola.<br />
2.6 Ações conjuntas da Educação Ambiental e movimentos populares.<br />
2.7 A Educação Ambiental e ações em projetos pedagógicos ambientais.<br />
3- A Educação Ambiental no Brasil.<br />
3.1–O Programa Nacional de Educação Ambiental-PROnea, conceitos, diretrizes e implementação.<br />
3.2-Conferências de Meio Ambiente (estaduais e nacionais), resoluções e mecanismos de implementação<br />
de políticas regionais e locais de educação ambiental.<br />
3.3- A Agenda 21 e a Carta da Terra, princípios e diretrizes para a implementação de políticas.<br />
3.4- A Educação Ambiental na Gestão Pública e Privada, a interface e importância.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
ALBUQUERQUE, Carlos. Méto<strong>do</strong> SOMA: capacitação de agricultores, educação sanitária, educação<br />
ambiental. Goiânia: [s.n.], 2000.<br />
CARVALHO, I. C. de M.. Educação ambiental: a formação <strong>do</strong> sujeito ecológico. 2 Ed. São Paulo: Cortez,<br />
2006.<br />
DIAS, G. F. Atividades Interdisciplinares de Educação ambiental. São Paulo: Gaia, 2006. 224p.<br />
PHILIPPI JR., A; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, SP: Manole,<br />
2005.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
Cavalcante, C. Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. Cortez Editora, São<br />
Paulo.<br />
Dias, G. F. Educação Ambiental, princípios e práticas. São Paulo: Editora Global.<br />
Faria, D. S. Educação Ambiental e científico-tecnológico. Brasília, Editora EdUnB.<br />
Garcia, L. Práticas de ensino de ciências. Brasília, Editora EdUnB.<br />
Guimarães, M. Educação ambiental. Campinas, Papirus.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: ISO 14000 e Auditoria<br />
Ambiental (GAM-227)<br />
Carga horária total: 80h<br />
Teórica: 40h Prática: 40h<br />
Pré-requisito: Perícia Ambiental (GAM-226) Créditos: 4 Perío<strong>do</strong>: 10º<br />
EMENTA:<br />
Norma ISO 14.001 – estrutura, objetivos e objetivos. Requisitos da norma ISO 14.001 para auditorias internas<br />
e externas. Classificação <strong>das</strong> auditorias ambientais. Princípios aplicáveis em auditorias de sistema de gestão<br />
ambiental (SGA).<br />
OBJETIVOS:
Geral:<br />
Promover o aprendiza<strong>do</strong> multidisciplinar necessário para o desempenho <strong>das</strong> atividades de auditoria ambiental<br />
com base na ISO 14.001.<br />
Específicos:<br />
Realizar auditorias ambientais em caráter multidisciplinar.<br />
Elaborar sistemas de gestão ambiental em diversos segmentos econômicos<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1 – Estrutura e objetivos da norma ISO 14001.<br />
2 - Principais requisitos da norma ISO 14001 para atuação em auditoria interna e externa.<br />
3 - Classificação <strong>das</strong> Auditorias Ambientais.<br />
4 – Conceitos e princípios <strong>do</strong> sistema de gestão ambiental.<br />
5 - Fundamentos da auditoria: legitimidade, escopo, planejamento e evidências objetivas.<br />
6 – Características, atitudes e habilidades <strong>do</strong> auditor.<br />
7 – Planejamento, execução e registro <strong>das</strong> não-conformidades.<br />
8 - Gerenciamento <strong>das</strong> informações.<br />
9 – Conduções <strong>das</strong> entrevistas em auditoria.<br />
8 – Apresentação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s e ação corretiva<br />
10 – Prática de auditoria.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de Gestão Ambiental : Manual prático para Implementação de SGA e<br />
Certificação ISSO 14.001/2004. 2.ed. Curitiba: Juruá, 2009. 280p.<br />
MOURA, L. A. A. de. Qualidade e gestão ambiental. 4 Ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004 . 389p.<br />
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 3 ed.<br />
São Paulo: Atlas, 2009.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ALMEIDA, J. R. Normalização, Certificação e Auditoria Ambiental. Editora Thex, 2008. 600p.<br />
ARAÚJO, G. M. Sistemas de Gestão Ambiental ISO 14.001/04 - Guia Prático para Auditorias e<br />
Concursos. Editora <strong>Verde</strong>, 2005. 936p.<br />
ROVERE, E. L. La & D'AVIGNON, A. Manual de auditoria ambiental. 2008, 214p.<br />
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Marketing Ambiental<br />
(GAM-229)<br />
Carga horária total: 60h<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: ---------- Créditos: 3 Perío<strong>do</strong>: 10º<br />
EMENTA:<br />
As relações de consumo na contemporaneidade. Consumo e cidadania. Consumo e Desenvolvimento<br />
Sustentável. Do marketing social ao marketing ambiental. A emergência <strong>do</strong> marketing ambiental. As<br />
dimensões <strong>do</strong> marketing ambiental: governo, merca<strong>do</strong> e ONGs. Marketing ambiental e espetáculo. Estratégias<br />
e táticas de propaganda e publicidade no marketing ambiental. Estratégias de promoção no marketing<br />
ambiental.<br />
OBJETIVOS:<br />
Geral:<br />
Instrumentalizar o discente para atuar no nicho merca<strong>do</strong>lógico ambiental, <strong>do</strong>tan<strong>do</strong>-o <strong>do</strong>s conhecimentos<br />
necessários para a execução de tais tarefas, através da exposição <strong>das</strong> diversas áreas importantes para<br />
desenvolver a capacidade de compreender o merca<strong>do</strong> e atuar frente à concorrência.<br />
Específicos:
Serão demonstra<strong>do</strong>s os mais diversos conceitos, crian<strong>do</strong> profissionais com fundamentos teóricos consistentes<br />
e experiência para a resolução de problemas associa<strong>do</strong>s à utilização <strong>das</strong> principais ferramentas de marketing<br />
ambiental.<br />
Desenvolver aprendizagem sobre um conjunto de ações estratégicas volta<strong>das</strong> para a responsabilidade<br />
ambiental e que visem a valorização <strong>das</strong> marcas institucionais <strong>das</strong> organizações através de um posicionamento<br />
ambientalmente eficaz.<br />
Observar a demanda <strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res por produtos ou serviços que exerçam menor impacto no meio<br />
ambiente e gerenciar desde sua criação até seu descarte, passan<strong>do</strong> pelos processos produtivo, operacional e<br />
administrativo.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
1. Introdução ao Marketing Ambiental<br />
1.1. Conceito, importância e estrutura<br />
1.2. Planejamento estratégico de marketing<br />
2. O planejamento <strong>do</strong> Marketing Ambiental<br />
2.1 Visão holística <strong>do</strong> planejamento e <strong>das</strong> variáveis <strong>do</strong> marketing ambiental<br />
2.2 O macro e o micro ambiente <strong>das</strong> empresas<br />
3. O comportamento <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r em face de produtos amigos <strong>do</strong> ambiente<br />
3.1 Psicologia <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r verde: análise <strong>do</strong> perfil <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r e suas características<br />
4. A segmentação e o posicionamento institucional e <strong>do</strong> produto<br />
4.1 O produto novo, o produto e o seu ciclo de vida<br />
4.2 Análise <strong>do</strong>s atributos <strong>do</strong> produto ecológico: variáveis <strong>do</strong> preço; diferenciais na distribuição;<br />
considerações especiais na promoção.<br />
5. A comunicação ambiental<br />
5.1. Preparação de relatórios, balanços socioambientais e peças sintéticas de comunicação para<br />
diversos públicos.<br />
6. Estu<strong>do</strong>s de casos<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10 Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.<br />
MANZINI, E; VEZZOLI, C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais <strong>do</strong>s<br />
produtos industriais. São Paulo: Edusp, 2008.366p.<br />
SAVITZ, A. W. A Empresa Sustentável: o verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade social e<br />
ambiental. 2.e. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Elsevier, 2007. 288p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
BAUDRILLAR, J. O sistema <strong>do</strong>s Objetos. São Paulo: Perspectiva, 1968.<br />
BENNETTE, S. J. Eco-empreende<strong>do</strong>r: oportunidades de negócios decorrentes da revolução ambiental.<br />
Sao Paulo: MAKRON Books <strong>do</strong> Brasil: McGraw-Hill, 1992.<br />
CANCLINI, N. G. Consumi<strong>do</strong>res e Cidadãos: Conflitos multiculturais globalização. <strong>Rio</strong> de Janeiro:<br />
UFRJ, 1997.<br />
DIAS, R. Marketing Ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. Atlas,<br />
2007.<br />
OTTMAN, J. A. Marketing <strong>Verde</strong>: desafios e oportunidades para a nova era <strong>do</strong> marketing. São Paulo:<br />
Makron Books, 1994.<br />
PEREIRA, R. S. Desenvolvimento Sustentável como Responsabilidade Social <strong>das</strong> Empresas – um<br />
enfoque ambiental. São Paulo: Ed. Lorosae, 2002.
Curso: Gestão Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: Empreende<strong>do</strong>rismo (AGN-<br />
228)<br />
Carga horária total: 40h<br />
Teórica: 40h Prática: ---<br />
Pré-requisito: ---------- Créditos: 2 Perío<strong>do</strong>: 10º<br />
EMENTA:<br />
Conceitos de empreende<strong>do</strong>rismo: como surge o empreendimento, plano de negócios, Estágios de<br />
desenvolvimento, o empreende<strong>do</strong>r como executivo planejamento na PEME, as pessoas na empresa, e a<br />
organização.<br />
OBJETIVOS:<br />
Conhecer as incertezas e riscos. A dinâmica empresarial atual e a complexidade <strong>do</strong> ambiente, pelas deman<strong>das</strong><br />
e pelas mudanças, cada vez mais profun<strong>das</strong> e velozes, apresentam muitos desafios e oportunidades.<br />
Entender a responsabilidade de conhecê-los nos fundamentos, enfrentá-los e superá-los, utilizan<strong>do</strong> os meios e<br />
as técnicas disponíveis, com equilíbrio entre visão, criatividade, razão, intuição.<br />
Ver o que há por trás da lucratividade exige profunda compreensão <strong>do</strong> contexto global e <strong>das</strong> condições,<br />
qualitativas e quantitativas, que propiciem à empresa condições competitivas favoráveis.<br />
Compreender os limites entre os ideais, à ação e o que é possível, senso aguça<strong>do</strong> de congruência entre sonhos,<br />
objetivos, estratégias, organização, estrutura, metas e planos de ação é necessário. Há pouca margem de erros,<br />
notadamente no início, nos fundamentos e dinâmicas de qualquer negócio.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:<br />
UNIDADE 1 – O empreende<strong>do</strong>rismo<br />
1.1. Como surge o empreendimento;<br />
1.1.2. O empreende<strong>do</strong>r;<br />
1.1.3. Origens;<br />
1.1.4. Motivação;<br />
1.1.5. Custos e benefícios;<br />
1.1.6. O que diferencia um empreende<strong>do</strong>r bem-sucedi<strong>do</strong>?<br />
1.1.7. Espírito empreende<strong>do</strong>r genuíno.<br />
1.2. Plano de negócio;<br />
1.2.1 Concepção <strong>do</strong> negócio;<br />
1.2.2.Que tipo de negócio?<br />
1.2.3.Modelo <strong>do</strong> sistema;<br />
1.2.4.Estratégia;<br />
1.2.5.Estrutura da empresa;<br />
1.2.6.Avaliação de equilíbrio;<br />
1.2.7.Viabilidade econômica;<br />
1.2.8.Financiamento;<br />
1.2.9.Contingências.<br />
1.3.Estágios de desenvolvimento;<br />
1.3.1.Nascimento;<br />
1.3.2.Existência;<br />
1.3.3.Decolagem;<br />
1.3.4.Maturidade;<br />
1.3.5.Petrificação.<br />
1.4.Estágios de desenvolvimento;<br />
1.4.1.Nascimento;<br />
1.4.2.Existência;<br />
1.4.3.Decolagem;<br />
1.4.4.Maturidade;<br />
1.4.5.Petrificação.<br />
1.5.Erros fatais da Peme.<br />
1.6.Modelo de Peme bem-sucedida.<br />
1.6.1.Características;
1.6.2.Fatores críticos da atividade empresarial;<br />
1.7.O papel da Peme e suas restrições.<br />
UNIDADE 2 - Planejamento na peme<br />
2.1.Para<strong>do</strong>xo <strong>do</strong> planejamento<br />
2.1.1.Adequação <strong>do</strong> planejamento<br />
2.1.2.Processo de planejamento<br />
2.1.3.Planos operacionais<br />
2.2.Flexibilidade e agilidade<br />
2.3.Qualidade<br />
2.4.Inovação<br />
2.5.Parcerias<br />
2.6.Terceirização<br />
2.7.Associação<br />
2.8.Crescimento<br />
2.9.Franquias<br />
2.10.Desconcentração<br />
2.11.Diversificações<br />
2.12.Colabora<strong>do</strong>res<br />
2.13.Delegação<br />
2.14.Sucessão<br />
2.15.Informática<br />
UNIDADE 3 - AS PESSOAS NA EMPRESA<br />
3.1.Colabora<strong>do</strong>res<br />
3.1.1.Evolução da visão <strong>do</strong> homem na organização<br />
3.1.2.Recursos humanos e produtividade<br />
3.1.3.Plano de recursos humanos (RH)<br />
3.1.4.Organização de RH<br />
3.2.O empreende<strong>do</strong>r como executivo<br />
3.2.1.Papel primordial <strong>do</strong> gerente<br />
3.3.Assessores e consultores<br />
UNIDADE 4 - ORGANIZAÇÃO<br />
4.1.Razões para se organizar<br />
4.2.Áreas vitais e responsabilidades<br />
4.3.Funções<br />
4.3.1.Marketing<br />
4.3.2.Operação<br />
4.3.3.Administração<br />
4.4.Atividades<br />
4.4.1.Marketing<br />
4.4.2.Operação<br />
4.4.3.Administração<br />
4.5.Que é vital?<br />
4.6.Sistemas e méto<strong>do</strong>s de trabalho<br />
4.7.Estrutura organizacional e funcional<br />
4.8.Autoridade e responsabilidade<br />
4.9.Relações formais e informais<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BEZERRA, B. Caminhos <strong>do</strong> desenvolvimento: uma história de sucesso e empreende<strong>do</strong>rismo em Santa<br />
Cruz <strong>do</strong> Capibaribe. São Paulo: Edições Inteligentes, 2004.<br />
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 416p.<br />
SAVITZ, A. W. A Empresa Sustentável: o verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade social e<br />
ambiental. 2.e. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Elsevier, 2007. 288p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BERNARDI L. A. MANUAL DE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO: Fundamentos, Estratégias e<br />
Dinâmicas Editora Atlas 1ª Edição .2003.
GUIMARÂES, T. A.; AQUINO, E. C. L. S. EMPREENDEDORISMO ALÉM DO PLANO DE<br />
NEGÓCIO Editora Atlas1ª Edição .2005<br />
JUNIOR Thomaz Wood. GESTÃO EMPRESARIAL: Comportamento Organizacional. Editora Atlas1ª<br />
Edição .2005.<br />
SEIFFERT P. Q. EMPREENDENDO NOVOS NEGÓCIOS EM CORPORAÇÕES: Estratégias,<br />
Processo e Melhores Práticas. Editora Atlas. 1ª Edição, 2005.<br />
Curso: Tecnologia em<br />
Saneamento Ambiental<br />
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE<br />
PRÓ-REITORIA DE ENSINO<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
Disciplina: LIBRAS (EDU-208)<br />
Carga horária total: -<br />
Teórica: 40h Prática: 20h<br />
Pré-requisito: - Créditos: 2 Perío<strong>do</strong>: -<br />
EMENTA<br />
Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras:<br />
características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de<br />
recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.<br />
OBJETIVOS<br />
Geral:<br />
Desenvolver noções de léxico, morfologia e sintaxe da Linguagem Brasileira de Sinais, assim como a<br />
expressão visual-espacial.<br />
Específicos:<br />
Compreender os aspectos educacionais e sócio-antropológicos da surdez.<br />
Caracterizar fonologicamente essa forma de linguagem.<br />
Identificar os principais aspectos morfo-sintáticos e léxicos.<br />
Desenvolver conversações simples nessa forma de linguagem.<br />
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO<br />
Unidade I<br />
1. Breve introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez.<br />
2. Alfabeto manual ou dactilológico;<br />
3. Sinal-de-Nome;<br />
4. Características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da<br />
mão, expressões não-manuais.<br />
5. Praticar Libras: o alfabeto; expressões manuais e não manuais.<br />
Unidade II<br />
1. Sistematização <strong>do</strong> léxico:<br />
1.1.Números;<br />
1.2. Expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas etc. ;<br />
1.3. Expressões socioculturais negativas: desagra<strong>do</strong>, impossibilidade etc.;<br />
2. Introdução à morfologia da Libras: nomes (substantivos e adjetivos), alguns verbos e alguns pronomes;<br />
3. Praticar Libras: diálogos curtos com vocabulário básico.<br />
Unidade III<br />
1. Noções de tempo e de horas;<br />
2. Aspectos sociolinguísticos: variação em Libras;<br />
3. Noções da sintaxe da Libras: frases afirmativas e negativas;<br />
4. Praticar Libras: diálogo e conversação com frases simples.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. <strong>Rio</strong> de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.<br />
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. 7. Ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.<br />
STRNADOVÁ, Vera. Como é ser sur<strong>do</strong>. Babel : São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BARBOZA, H. H. e MELLO, A.C.P. T. O sur<strong>do</strong>, este desconheci<strong>do</strong>. <strong>Rio</strong> de Janeiro, Folha<br />
Carioca, 1997.<br />
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002.<br />
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.<br />
BOTELHO, Paula. Segre<strong>do</strong>s e Silêncios na Educação <strong>do</strong>s Sur<strong>do</strong>s. Belo Horizonte: Autêntica.1998.