RESUMO NAO TECNICO -VILA ESPERANÇA - SIA

Plano de Operação urbanístico de loteamento Vila Esperança
ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL – RESUMO NÃO TÉCNICO
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Durante a fase de construção são esperados impactes negativos, ao nível do relevo e
do solo, devido às seguintes actividades:
• mobilização de equipamentos e materiais de construção para o local de
implantação do projecto, envolvendo a circulação de grandes veículos;
• estabelecimento de estaleiros e armazéns - infra-estruturas onde a maquinaria, os
combustíveis e os óleos são armazenados, com potenciais efeitos na contaminação
do solo;
• estabelecimento de um campo de operários, com circulação e permanência de
pessoas;
• movimento de terras – escavação, terraplanagem, aterros e desaterros, responsável
pelo aumento da sedimentação, da erosão, da instabilidade das encostas e
consequente perda de vegetação;
• alteração da fisiografia e geomorfologia do terreno;
• diminuição da visibilidade nos locais em construção, como resultado do aumento
de concentração de poeiras no ar, com consequente deposição no espaço
envolvente;
• compactação do solo e a modificação das condições de infiltração e drenagem
natural;
• exploração de manchas de empréstimo;
• modificação das formas de relevo e das características dos solos em toda a área de
implantação do Plano de Operação Urbanística de Loteamento “Vila
Esperança”
• transformações no carácter visual do local directamente afectado pela implantação
da urbanização do projecto de loteamento “Vila Esperança,” decorrentes de
alterações na utilização e funções dos espaços.
Estas acções têm impacte negativo porque modificam os sistemas naturais, são no
entanto temporários e de pequena magnitude. Cessam com o término das obras e têm pequena
magnitude porque o relevo plano dominante não exige grandes alterações nas obras de
terraplanagem e os solos locais não têm qualquer uso agro-pecuário nem vegetação
importante.
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