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RESUMO NAO TECNICO -VILA ESPERANÇA - SIA

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Plano de Operação urbanístico de loteamento Vila Esperança<br />

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL – <strong>RESUMO</strong> NÃO TÉCNICO<br />

__________________________________________________________________________________<br />

Assim sendo, durante esta fase haverá certamente um aumento do ruído na área<br />

ocupada pelo empreendimento, devido à intensificação da ocupação humana no local. Como<br />

principal causa destaca-se o trânsito automóvel. Pois, o previsível aumento de tráfego na via<br />

que liga Achada Grande Trás à cidade da Praia e vice-versa, em especial durante o período<br />

diurno, é considerado negativo, mas pouco significativo.<br />

Por outro lado, em virtude da proximidade e da frequência das carreiras de transportes<br />

colectivos também se espera que o impacte sobre este serviço seja negligenciável.<br />

Nesta fase, para minimizar o ruído recomenda-se:<br />

• que todos os veículos e equipamentos ruidosos sejam objecto de manutenção<br />

cuidada;<br />

• o equipamento utilizado deve estar todo em boas condições de funcionamento<br />

e deverá respeitar integralmente as normas e as especificações técnicas<br />

estabelecidas;<br />

• todo o equipamento, máquinas e veículos afectos ao empreendimento com<br />

motor, devem ser inspeccionados e mantidos em boas condições de<br />

funcionamento, de modo a evitar a emissão de níveis sonoros superiores aos<br />

observados durante o seu normal funcionamento.<br />

5.2.2. Impactes sobre o Meio Biofísico<br />

O Plano de Operação Urbanística de Loteamento “Vila Esperança” irá contribuir<br />

para requalificação do espaço edificado na sua área de implantação, nomeadamente na criação<br />

de jardins, residenciais e estruturas verdes, de elevado valor paisagístico, entre outros, com<br />

usos complementares que evitem perturbações e incómodos ambientais.<br />

O material vegetal a ser utilizado na criação desta estrutura é constituído por espécies<br />

adaptáveis às condições edafo-climáticas da região, de forma a se obter uma ligação<br />

harmoniosa no empreendimento. Por outro lado, tendo em conta o ordenamento dado aos<br />

espaços edificados e aos espaços não edificados, tanto para as estruturas arquitectónicas e<br />

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