RESUMO NAO TECNICO -VILA ESPERANÇA - SIA

Plano de Operação urbanístico de loteamento Vila Esperança
ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL – RESUMO NÃO TÉCNICO
__________________________________________________________________________________
Assim, as alterações da topografia e das formas de relevo efectuadas durante a fase de
construção tornam-se definitivas com a conclusão das obras. O relevo final será de um espaço
urbano com edifícios, vias, equipamentos urbanos e espaços verdes. É sobre esta nova
topografia que teremos a circulação do ar, a drenagem das águas pluviais, etc. A estrutura da
paisagem será dominada por um espaço urbanizado com uma importante estrutura verde
artificial.
Os impactes durante a fase de exploração serão originados pela estrutura do próprio
Plano de Operação Urbanística de Loteamento “Vila Esperança” embora esse impacte acabe
por se atenuar com o tempo, devido a sua inteira integração na paisagem e na psicologia dos
residentes e dos bairros vizinhos.
Recursos Hídricos
Na área de implantação do projecto não existem pontos de água nem reservas
subterrâneas. No entanto, a instalação de obras de pavimentação das vias e as edificações irão
alterar as condições de drenagem das águas pluviais e dos processos de infiltração no
perímetro da urbanização.
Em termos de águas pluviais a impermeabilização das vias e dos edifícios, bem como
o predomínio de terraços nas habitações vai gerar um maior fluxo de águas pluviais, que
eventualmente poderão ser recolhidas em cisternas e usadas na rega das áreas verdes. O
projecto dá orientações neste sentido.
Na fase de exploração, a possibilidade de contaminação do lençol freático de água
potável, com óleo e outros tipos de combustível não é considerável, dado a sua inexistência
no local da obra. Por outro lado, os impactes resultantes do aumento dos caudais e da
velocidade da escorrência da água são minimizados através da implantação de dissipadores de
energia e bacias de retenção, associados aos sistemas de drenagem.
26