RESUMO NAO TECNICO -VILA ESPERANÇA - SIA

Plano de Operação urbanístico de loteamento Vila Esperança
ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL – RESUMO NÃO TÉCNICO
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com o término das obras os contentores, as maquinarias e todos os desperdícios devem ser
removidos da área de implantação do projecto.
5.2. Impactes na Fase de Exploração
5.2.1. Impactes sobre o Meio Físico
Formas de Relevo e Solo
Esta fase de intervenção caracteriza-se pela execução das obras de construção
associadas à ocupação dos lotes. Os impactes serão localizados no interior dos lotes, podendo
no entanto afectar os lotes vizinhos. As actividades mais notáveis consistem na instalação de
estaleiros individuais que terão uma certa proliferação na primeira fase de exploração da
urbanização.
A ocorrência de potenciais derrames acidentais de substâncias perigosas (óleos, tintas
e solventes) nos estaleiros encontra-se associada quer a operações de armazenamento destas
substâncias quer a operações de manutenção de máquinas e veículos. Caso ocorram este tipo
de derrames, estes poderão produzir impactes negativos.
O Plano de loteamento “Vila Esperança” prevê a criação de duas classes de espaço: os
espaços edificáveis e os espaços não edificáveis. No primeiro caso incluem-se os espaços para
construção das zonas residenciais, espaços desportivos e de lazer, equipamentos diversos, de
construção de infra-estruturas e vias de acesso. No segundo caso incluem-se os espaços para
implantação dos espaços de enquadramento paisagístico.
A criação de áreas verdes vai exigir a preparação dos solos, eventualmente a
introdução de terra agrícola e plantas exóticas, uma vez que não existem essências arbóreas
nem plantas decorativas na área de implantação do projecto. Ao nível do solo o impacte será
positivo uma vez que vai melhorar a qualidade do mesmo.
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