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Um relato extraordinário a respeito da regressão através da hipnose ...

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Para uma visão abrangente <strong>da</strong>s obras de Ronald Hubbard, leia<br />

“Dianética” e procure a acessoria de Lúcia Winther que é a representante no<br />

Brasil.<br />

Se você quer ter as informações básicas inseri<strong>da</strong>s no interessante<br />

contexto <strong>da</strong> descrição de sessões de <strong>regressão</strong>, leia o livro do Dr. Brian Weiss<br />

– “Muitas Vi<strong>da</strong>s, Muitos Mestres”.<br />

Durante a <strong>regressão</strong> os pacientes apresentam algum tipo de sintoma ou<br />

reação fisiológica que permita se constatar a veraci<strong>da</strong>de <strong>da</strong> <strong>regressão</strong>?<br />

Nem sempre, na maioria <strong>da</strong>s vezes, as vivências são bastante singelas e<br />

dificilmente incluem detalhes tão marcantes que permitam verificação.<br />

Mas se é de verificação que você está atrás, recorra aos livros que citei;<br />

por exemplo: no livro do Wiesen<strong>da</strong>nger, (vide bibliografia) capítulo 1, página<br />

20, edição de 1994, cita-se: “...nos pés de uma mulher de 24 anos submeti<strong>da</strong> à<br />

“<strong>regressão</strong>”, surgiram bolhas de queimaduras que permaneceram durante<br />

horas, depois que ela se viu entrar correndo numa casa em chamas, séculos<br />

atrás, para salvar seu bebê.”<br />

Netherton ao relatar o caso de Ann Boyd, comenta: “A mu<strong>da</strong>nça<br />

ocorri<strong>da</strong> com ela me fez lembrar aquelas cenas românticas dos filmes, em que<br />

moças feias tiram os óculos e se revelam como ver<strong>da</strong>deiras imagens de beleza<br />

e atração. Seu an<strong>da</strong>r estava mais confiante; suas roupas eram mais<br />

colori<strong>da</strong>s; sua conversa, mais desinibi<strong>da</strong>; e seu sorriso, mais franco.”<br />

Acredito que a melhor evidência <strong>da</strong> vali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> <strong>regressão</strong>, não está na<br />

precisão do contexto histórico em que se insira, e sim nas palpáveis mu<strong>da</strong>nças<br />

para melhor que se passa a perceber, após a <strong>regressão</strong>, no paciente que a ela se<br />

submeteu.<br />

<strong>Um</strong>a coisa é certa, ninguém passa por uma <strong>regressão</strong> marcante e<br />

continua o mesmo – o poder de transformação <strong>da</strong> <strong>regressão</strong> é sem precedentes.<br />

Não há possibili<strong>da</strong>de de fraude na <strong>regressão</strong>?<br />

É claro que há.<br />

Num país como o nosso em que se falsificam até remédios, condenando<br />

idosos e desvalidos à pior <strong>da</strong>s mortes, porque não haveriam pessoas<br />

desonestas o bastante para frau<strong>da</strong>rem até as regressões?<br />

Mas é preciso distinguir entre a fraude por parte do terapeuta e a fraude<br />

por parte do paciente.<br />

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