Um relato extraordinário a respeito da regressão através da hipnose ...
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foram escritos em época diferente <strong>da</strong> que ele viveu)<br />
proibir a evocação do espírito dos mortos, há inúmeras<br />
passagens em que personagens bíblicos o fizeram.<br />
Se a Bíblia, por um lado, não autoriza a<br />
comunicação com os espíritos, por outro lado muitos<br />
de seus personagens tinham fé nas comunicações com<br />
os espíritos.<br />
Haja vista a evocação do espírito de Samuel,<br />
feita por Saul, por intermédio <strong>da</strong> profetisa de Êndor<br />
(aliás a corruptela desse nome foi usa<strong>da</strong> na série<br />
americana "A Feiticeira", como nome <strong>da</strong> mãe -<br />
Endora).<br />
Livros bem mais antigos que a Bíblia (e<br />
igualmente considerados, "sagrados" e "divinamente<br />
inspirados") mencionam a existência de muitas vi<strong>da</strong>s e<br />
<strong>da</strong> reencarnação.<br />
<strong>Um</strong>a <strong>da</strong>s obras sagra<strong>da</strong>s <strong>da</strong> Índia, o Bhagavad<br />
Gita em algumas passagens cita mais ou menos o<br />
seguinte:<br />
"Eu tenho muitos renascimentos e também tu,<br />
Arjuna. Tenho consciência deles todos e tú não. Da<br />
mesma forma que trocamos nossas vestes usa<strong>da</strong>s, por<br />
vestes novas, assim também a alma deixa os corpos<br />
gastos para vestir outros novos."<br />
Enquanto o cristianismo prega o triunfo do mal<br />
(a existência de uma pena eterna é prova cabal de que o<br />
mal triunfará, não é?) outras religiões, mais antigas que<br />
o cristianismo, não admitem a origem divina do mal e<br />
portanto não aceitam a possibili<strong>da</strong>de pueril de um<br />
castigo eterno.<br />
A mera conceituação de um castigo eterno é, de<br />
per si, prova irrefutável de que as crenças cristãs<br />
acreditam na origem divina do mal - como poderia o<br />
mal ser eterno se as divin<strong>da</strong>des não o permitissem?<br />
Se o castigo é eterno, então o mal se arvora em<br />
laivos de divin<strong>da</strong>de e a mera crença nisso já é uma<br />
blasfêmia contra Deus.<br />
O inferno do período pré-cristão (o Amentis dos<br />
egípcios e o Hades dos gregos), não eram eternos, eram<br />
apenas estações temporárias de infortúnios e provas, de<br />
“Por vezes, no meu<br />
trabalho como<br />
psicoterapeuta com<br />
pessoas<br />
psicologicamente<br />
sadias, me surpreendo<br />
ao ouvir os pacientes<br />
descreverem episódios<br />
enigmáticos durante os<br />
quais pareciam se<br />
transportar, <strong>através</strong> do<br />
tempo e do espaço, de<br />
volta a uma esfera<br />
onde experimentavam<br />
uma sensação de<br />
identi<strong>da</strong>de com alguém<br />
que viveu num período<br />
histórico anterior.”<br />
Dr. Raymond A.<br />
Moody, Jr.<br />
“Novas<br />
personali<strong>da</strong>des, traços<br />
socioculturais de<br />
épocas remotas e,<br />
ain<strong>da</strong>, fatos que<br />
ultrapassam os limites<br />
de uma possível<br />
cultura geral extensa;<br />
alterações no timbre <strong>da</strong><br />
voz; sinais na pele,<br />
onde outrora havia um<br />
ferimento; o<br />
conhecimento de<br />
línguas históricas e <strong>da</strong>s<br />
respectivas formas<br />
escritas; surgimento de<br />
certas habili<strong>da</strong>des não<br />
desenvolvi<strong>da</strong>s na vi<strong>da</strong><br />
atual: como podemos<br />
explicar esses<br />
fenômenos? Fantasia<br />
ou confabulação de<br />
intelectuais<br />
iniciados?”<br />
Thorwald Dethlefsen<br />
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