Reunião de abertura: “Herdeiras de um grande passado - Jufem Brasil
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Quem po<strong>de</strong> acreditar ter sido chamada para essa tarefa tão grandiosa?<br />
Somente aquelas que querem se distinguir no combate para Cristo, e nas<br />
lutas pelo reino da querida Mãe <strong>de</strong> Deus”.<br />
Em 1951 o fundador foi separado <strong>de</strong> sua obra e em 1952 foi exilado na<br />
América do Norte. Depois Pe. Bezler foi <strong>de</strong>mitido <strong>de</strong> sua tarefa na<br />
juventu<strong>de</strong> feminina. A realida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que Schoenstatt estava em perigo<br />
se mostrava sempre mais claramente. Começaram as discussões em<br />
torno <strong>de</strong> sua obra. Visto h<strong>um</strong>anamente, <strong>um</strong>a aflição sem saída, <strong>um</strong>a<br />
pronunciada situação <strong>de</strong> Ver Sacr<strong>um</strong>.<br />
Escolha e seleção:<br />
A Mãe <strong>de</strong> Deus convoca alg<strong>um</strong>as jovens, entre elas, Elisabeth Schalück,<br />
para <strong>um</strong>a responsabilida<strong>de</strong> especial por sua obra. Neste tempo <strong>de</strong><br />
aflição, por seu ser, elas <strong>de</strong>viam anunciar Schoenstatt <strong>de</strong> modo integral.<br />
Um “punhado” <strong>de</strong> jovens foram chamadas para Freckenhorst, para ser o<br />
primeiro Ver Sacr<strong>um</strong> da Juventu<strong>de</strong> Feminina <strong>de</strong> Schoenstatt.<br />
Em <strong>um</strong> protocolo do grupo <strong>de</strong> Elisabeth po<strong>de</strong>mos ler: “ ... posso fazer<br />
isto? Como Jose Engling po<strong>de</strong>mos fazer a oferta da nossa vida a Mãe <strong>de</strong><br />
Deus? Devemos fazê-la! Se queremos levar a sério nossa missão, não<br />
po<strong>de</strong>mos negar nada a Mãe <strong>de</strong> Deus. Julio Steinkaul diz: “Não me <strong>de</strong>ixo<br />
abater, pois a tarefa não é <strong>um</strong>a coisa da minha ambição pessoal, mas<br />
minha vocação!”. Esta atitu<strong>de</strong> <strong>de</strong>ve dar também a nós <strong>um</strong>a resposta.<br />
Fomos chamadas a ser Ver Sacr<strong>um</strong>. Em cada século o mundo viveu do<br />
sacrifício da vida <strong>de</strong> <strong>um</strong>a sagrada primavera. Nossa tarefa é ser sagrada<br />
primavera para o tempo <strong>de</strong> hoje. Nossa vonta<strong>de</strong> ainda <strong>de</strong>ve ser provada<br />
por muitos sacrifícios. Devemos educar-nos para atingir <strong>um</strong> espírito<br />
sacrifical sério e genuíno e <strong>de</strong>ixar que nossa Mãe Rainha nos eduque<br />
para este fim. Pertencem à sagrada primavera todas as que estão<br />
prontas a educar-se para a gran<strong>de</strong> hora fazendo hoje o que este hoje<br />
espera <strong>de</strong>las”.<br />
A nova forma <strong>de</strong> vida dos que são convocados é “novo homem na nova<br />
comunida<strong>de</strong>”. O “homem velho” <strong>de</strong>ve ser posto <strong>de</strong> lado, tudo o que<br />
impe<strong>de</strong> a fi<strong>de</strong>lida<strong>de</strong> à missão <strong>de</strong>ve ser abandonado: po<strong>de</strong>m ser pessoas<br />
que impe<strong>de</strong>m o caminho da missão, as coisas queridas, os cost<strong>um</strong>es, os<br />
anseios, as exigências. Elas sentem que será <strong>um</strong>a partida cheia <strong>de</strong><br />
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