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Reunião de abertura: “Herdeiras de um grande passado - Jufem Brasil

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cujo o conteúdo faz referência a atitu<strong>de</strong>s, acontecimentos, imagens,<br />

fatos ou relatos <strong>de</strong> caráter obsceno, impudico ou licencioso que procura<br />

fomentar a excitação, servindo-se para tanto, <strong>de</strong> todo tipo <strong>de</strong><br />

estímulos, especialmente o visual e o auditivo, que tenham <strong>um</strong> po<strong>de</strong>r<br />

evocador do erótico e do sensual.<br />

<strong>Jufem</strong>,você é resposta para esses <strong>de</strong>safios do tempo!<br />

Querida Jovem, temos diante <strong>de</strong> nossos olhos, <strong>um</strong> gran<strong>de</strong> e belo i<strong>de</strong>al<br />

“Lírio do Pai, Tabor para o mundo”. Queremos à luz <strong>de</strong>ste nosso i<strong>de</strong>al<br />

irradiar a nova mulher transfigurada, pré-vivendo a dignida<strong>de</strong> feminina<br />

i<strong>de</strong>ada por Deus e vivida por Maria e assim, darmos <strong>um</strong>a resposta para<br />

estas situações <strong>de</strong> perigo com as quais convivemos diariamente.<br />

O mundo, como vemos nos mostra a mulher muito masculinizada, tanto<br />

nas atitu<strong>de</strong>s, como no vestir e no falar, levando a <strong>um</strong>a perda da própria<br />

i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> feminina. Como também o oposto da masculinização é a<br />

exploração da feminilida<strong>de</strong>, isto é, da beleza do corpo da mulher, que se<br />

<strong>de</strong>ixa usar como objeto propaganda.<br />

Acabamos por viver aquilo que não somos e a sufocar aquilo que <strong>de</strong>vemos<br />

ser e para o qual fomos criadas.<br />

Diante <strong>de</strong>ssa realida<strong>de</strong> queremos nos <strong>de</strong>cidir pelo Ver sacr<strong>um</strong>, pois<br />

temos a certeza <strong>de</strong> que por causa dos puros que se sacrificam Deus<br />

salvará a mulher atual.<br />

Mas afinal, qual é então nossa própria i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>?<br />

Estamos conscientes <strong>de</strong> nosso próprio valor e dignida<strong>de</strong> como mulher?<br />

Fomos criadas com <strong>um</strong>a natureza organizada em vista <strong>de</strong> nossa vocação<br />

original: ser esposa e mãe. Por isso nosso corpo é formado <strong>de</strong> acordo a<br />

aten<strong>de</strong>r e c<strong>um</strong>prir esta vocação. Neste sentido nosso ser é mais<br />

propenso para a interiorida<strong>de</strong>, para o doar-se, para o sacrifício, para<br />

sentir com os outros, mais do que o ser masculino.<br />

Já na história da Criação do mundo, po<strong>de</strong>mos encontrar qual a posição e<br />

missão da mulher na história dos povos, segundo o plano <strong>de</strong> Deus. Em Gn<br />

2, 18 lemos: “Façamos-lhe <strong>um</strong>a companheira e auxiliar que lhe seja em<br />

tudo semelhante!”<br />

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