Reunião de abertura: “Herdeiras de um grande passado - Jufem Brasil
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Não queremos viver em busca <strong>de</strong> prazer. Nosso vestir não <strong>de</strong>ve estar a<br />
serviço do prazer, nem do nosso prazer nem do prazer alheio.<br />
Também quanto aos meios <strong>de</strong> comunicação, não queremos ser escravas<br />
da mídia. Aquilo que fere a nossa dignida<strong>de</strong> <strong>de</strong>veríamos manter longe <strong>de</strong><br />
nós, seja <strong>um</strong> programa <strong>de</strong> televisão ou contatos da internet, seja <strong>um</strong>a<br />
revista, sejam fotos, sejam músicas.<br />
Somos inteligentes o suficiente para saber o que não convém com <strong>um</strong>a<br />
jovem “Lírio do Pai Tabor para o mundo” e é maravilhoso saber que<br />
po<strong>de</strong>mos ser diferentes, <strong>um</strong>a juventu<strong>de</strong> diferente, sadia, realmente<br />
feliz.<br />
Tomar conhecimento <strong>de</strong>ste i<strong>de</strong>al e do que ele exige <strong>de</strong> nós não <strong>de</strong>veria<br />
afastar-nos da Juventu<strong>de</strong>, mas ajudar-nos a amar ainda mais<br />
Schoenstatt e a nossa Rainha dos lírios.<br />
Deus nos chama a esta nobreza <strong>de</strong> estado <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o momento <strong>de</strong> nosso<br />
Batismo. Depen<strong>de</strong> <strong>de</strong> nós a salvação <strong>de</strong> pelo menos <strong>um</strong>a parcela do nosso<br />
mundo. “Por causa dos puros que se sacrificam, Deus salva <strong>um</strong> povo<br />
inteiro”<br />
Nós somos capazes para isso! Nosso Pai dizia: Po<strong>de</strong>mos exigir tudo<br />
<strong>de</strong>ssa juventu<strong>de</strong>!<br />
Quando nos for difícil renunciar à moda, à mídia, às coisas que exercem<br />
tanta influência em nosso modo <strong>de</strong> ser, queremos agir como Maria: dizer<br />
sim à vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> Deus a partir das pequenas coisas, <strong>um</strong> sim consciente e<br />
livre, <strong>de</strong>sprendido da própria vonta<strong>de</strong>, disposto a sacrificar-se. Em nós<br />
também <strong>de</strong>ve existir essa disposição em sacrificar os nossos <strong>de</strong>sejos<br />
mais valiosos se assim Deus o pedir, tanto mais os <strong>de</strong>sejos que são<br />
expressão da busca do prazer meramente h<strong>um</strong>ano.<br />
O amor a Deus e a esperança <strong>de</strong> <strong>um</strong> mundo melhor, o qual po<strong>de</strong>mos<br />
construir, <strong>de</strong>ve impulsionar-nos:<br />
- à pureza no doar-se, ou seja, manter-se em constante união com Deus.<br />
“A dignida<strong>de</strong> da mulher está intimamente ligada com o amor que ela<br />
recebe pelo próprio fato da sua feminilida<strong>de</strong> e também com o amor que<br />
ela, por sua vez doa.” (A dignida<strong>de</strong> e a vocação da mulher, nº 30)<br />
- à pureza no preservar-se, querer ser pura virginalmente.<br />
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