Dominio da consciencia.pdf - Terapiasnativas.com.br
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tram nela sob as mais estritas condições. A grande dificul<strong>da</strong>de é<<strong>br</strong> />
que a entra<strong>da</strong> para a segun<strong>da</strong> atenção é muito simples, e sua atração<<strong>br</strong> />
quase irresistível. 7:73<<strong>br</strong> />
Os antigos videntes, mestres <strong>da</strong> consciência, aplicavam sua habili<strong>da</strong>de em seus<<strong>br</strong> />
próprios <strong>br</strong>ilhos <strong>da</strong> consciência e faziam <strong>com</strong> que se expandissem a limites inconcebíveis.<<strong>br</strong> />
Na ver<strong>da</strong>de, aspiravam acender to<strong>da</strong>s as emanações dentro de seus casulos, uma faixa por<<strong>br</strong> />
vez. Conseguiram, mas, de modo bastante estranho: o fato de acender uma faixa de ca<strong>da</strong><<strong>br</strong> />
vez determinou seu aprisionamento no pântano <strong>da</strong> segun<strong>da</strong> atenção. 7:73<<strong>br</strong> />
Os novos videntes corrigiram aquele erro. Deixaram o domínio <strong>da</strong><<strong>br</strong> />
consciência desenvolver-se no sentido de seu fim natural, que é<<strong>br</strong> />
o de estender o <strong>br</strong>ilho <strong>da</strong> consciência além dos limites do casulo<<strong>br</strong> />
luminoso em uma única pulsação. 7:73<<strong>br</strong> />
[O desenvolvimento <strong>da</strong> segun<strong>da</strong> atenção] <strong>com</strong>eça <strong>com</strong> a idéia que nos vem<<strong>br</strong> />
mais <strong>com</strong>o uma curiosi<strong>da</strong>de do que <strong>com</strong>o uma possibili<strong>da</strong>de real; transforma-se em<<strong>br</strong> />
algo que só pode ser sentido, <strong>com</strong>o uma sensação; e finalmente evolui para um estado<<strong>br</strong> />
de ser, ou uma região de pratici<strong>da</strong>des, ou uma força superior que nos a<strong>br</strong>e mundos<<strong>br</strong> />
além de nossas fantasias mais desvaira<strong>da</strong>s. 9:35<<strong>br</strong> />
Os feiticeiros têm duas opções para explicar a feitiçaria. Uma é falar em termos<<strong>br</strong> />
metafóricos, e contar so<strong>br</strong>e um mundo de dimensões mágicas. Outra é explicar<<strong>br</strong> />
suas ativi<strong>da</strong>des em termos abstratos, próprios <strong>da</strong> feitiçaria. 9:34<<strong>br</strong> />
Ao descrever metaforicamente a segun<strong>da</strong> atenção <strong>com</strong>o um desenvolvimento<<strong>br</strong> />
[significa] que, sendo um subproduto do deslocamento do ponto de aglutinação, a<<strong>br</strong> />
segun<strong>da</strong> atenção não é algo que aconteça naturalmente: deve ser intencional, vendo-a<<strong>br</strong> />
de início <strong>com</strong>o uma idéia e terminando por percebê-la <strong>com</strong>o uma consciência fixa e<<strong>br</strong> />
controla<strong>da</strong> do deslocamento do ponto de aglutinação. 9:36<<strong>br</strong> />
1.3.2.3 TERCEIRA ATENÇÃO<<strong>br</strong> />
[Última parte <strong>da</strong> consciência e a maior, a terceira atenção] é uma consciência<<strong>br</strong> />
in<strong>com</strong>ensurável que envolve aspectos indefiníveis do conhecimento dos corpos físico e<<strong>br</strong> />
luminoso. 6:20<<strong>br</strong> />
A terceira atenção é atingi<strong>da</strong> quando o <strong>br</strong>ilho <strong>da</strong> consciência se transforma<<strong>br</strong> />
no fogo interior: o <strong>br</strong>ilho que acende não uma faixa de ca<strong>da</strong><<strong>br</strong> />
vez, mas to<strong>da</strong>s as emanações <strong>da</strong> Águia no interior do casulo do<<strong>br</strong> />
homem. 7:73<<strong>br</strong> />
Para os novos videntes, entrar na terceira atenção é um presente <strong>da</strong> Águia, mas<<strong>br</strong> />
[<strong>com</strong>] um significado diferente. É mais <strong>com</strong>o uma re<strong>com</strong>pensa por uma realização. 7:73<<strong>br</strong> />
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