08.05.2013 Views

Dominio da consciencia.pdf - Terapiasnativas.com.br

Dominio da consciencia.pdf - Terapiasnativas.com.br

Dominio da consciencia.pdf - Terapiasnativas.com.br

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Vejo de dois jeitos. Quando quero olhar para o mundo, vejo-o <strong>da</strong><<strong>br</strong> />

maneira que você vê. Depois, quando desejo vê-lo, olho para ele<<strong>br</strong> />

do jeito que eu sei e percebo-o de maneira diferente. 2:39 As coisas<<strong>br</strong> />

não mu<strong>da</strong>m. A gente é que mu<strong>da</strong> a maneira de olhar, só isso. 2:40<<strong>br</strong> />

Sempre que você olha para as coisas, não a vê. Apenas olha para<<strong>br</strong> />

elas, suponho que para se certificar de que há alguma coisa ali.<<strong>br</strong> />

Como não está preocupado em ver, as coisas parecem as mesmas<<strong>br</strong> />

ca<strong>da</strong> vez que olha para elas. Mas quando aprende a ver, por<<strong>br</strong> />

outro lado, uma coisa nunca é a mesma ca<strong>da</strong> vez que você a vê, e<<strong>br</strong> />

no entanto é a mesma. 2:40<<strong>br</strong> />

Quando o homem aprende a ver, ele se encontra sozinho no mundo,<<strong>br</strong> />

apenas <strong>com</strong> a loucura. Seus atos, bem <strong>com</strong>o os atos de seus semelhantes<<strong>br</strong> />

em geral, parecem-lhe importantes porque aprendeu<<strong>br</strong> />

a pensar que são importantes. 2:27<<strong>br</strong> />

Certas coisas em sua vi<strong>da</strong> lhe importam porque são importantes; seus<<strong>br</strong> />

atos certamente são importantes para você, mas, para mim, não há<<strong>br</strong> />

mais nenhuma coisa importante, nem os meus atos nem os de meus<<strong>br</strong> />

semelhantes. Mas continuo a viver porque tenho minha vontade.<<strong>br</strong> />

Porque temperei minha vontade em to<strong>da</strong> a minha vi<strong>da</strong>, até ela se<<strong>br</strong> />

tornar limpa e sadia, e agora não mais me importa o fato de na<strong>da</strong><<strong>br</strong> />

importar. Minha vontade controla a loucura de minha vi<strong>da</strong>. 2:78<<strong>br</strong> />

Aprendemos a pensar so<strong>br</strong>e tudo e depois exercitamos nossos olhos<<strong>br</strong> />

para olharem <strong>com</strong>o pensamos a respeito <strong>da</strong>s coisas que olhamos.<<strong>br</strong> />

Olhamos para nós mesmos já pensando que somos importantes.<<strong>br</strong> />

E, por isso, temos de sentir-nos importantes! Mas quando o homem<<strong>br</strong> />

aprender a ver, entende que não pode mais pensar a respeito<<strong>br</strong> />

<strong>da</strong>s coisas que ele olha, e se não pode mais pensar a respeito<<strong>br</strong> />

<strong>da</strong>s coisas que ele olha, tudo fica sem importância. 2:79<<strong>br</strong> />

Eu não disse sem valor. Falei sem importância. Tudo é igual, e dessa<<strong>br</strong> />

forma sem importância. Por exemplo, não há meio de eu dizer<<strong>br</strong> />

que meus atos sejam mais importantes do que os seus, ou que<<strong>br</strong> />

uma coisa seja mais importante do que outra; e, portanto, to<strong>da</strong>s<<strong>br</strong> />

as coisas são iguais, e sendo iguais são sem importância. 2:80<<strong>br</strong> />

[Outro exemplo:] precisamos olhar <strong>com</strong> nossos olhos para rir, porque<<strong>br</strong> />

só quando olhamos para as coisas é que pegamos o lado<<strong>br</strong> />

engraçado do mundo. Por outro lado, quando os nossos olhos<<strong>br</strong> />

vêem, tudo é tão igual que na<strong>da</strong> é engraçado. 2:81<<strong>br</strong> />

Nossos olhos olham, de modo que podemos rir, ou chorar ou regozijar-nos,<<strong>br</strong> />

ou ficar tristes, ou felizes. Pessoalmente não gosto de ficar<<strong>br</strong> />

triste, de modo que sempre que presencio alguma coisa que<<strong>br</strong> />

normalmente me entristeceria, limito-me a mu<strong>da</strong>r meus olhos e<<strong>br</strong> />

vejo a coisa, em vez de simplesmente olhar para ela. Mas quando<<strong>br</strong> />

encontro alguma coisa engraça<strong>da</strong>, eu olho e rio. 2:81<<strong>br</strong> />

46

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!