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Dominio da consciencia.pdf - Terapiasnativas.com.br

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É errado afirmar que ver é ouvir, porque é infinitamente mais do que isso, mas<<strong>br</strong> />

os videntes optaram por usar o som <strong>com</strong>o a medi<strong>da</strong> de um novo alinhamento – a voz<<strong>br</strong> />

de ver, muito misteriosa e inexplicável. 7:62<<strong>br</strong> />

As declarações são feitas <strong>com</strong> muita certeza, e a gente não sabe <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

acontece. 4:123<<strong>br</strong> />

Minha conclusão pessoal é que a voz de ver pertence apenas ao homem.<<strong>br</strong> />

Isto pode acontecer porque só os homens falam. Os antigos<<strong>br</strong> />

videntes acreditavam que fosse a voz de uma enti<strong>da</strong>de todopoderosa<<strong>br</strong> />

intimamente relaciona<strong>da</strong> <strong>com</strong> a humani<strong>da</strong>de, um protetor<<strong>br</strong> />

do homem. Os novos videntes desco<strong>br</strong>iram que essa enti<strong>da</strong>de,<<strong>br</strong> />

à qual deram o nome de molde do homem, não possui uma<<strong>br</strong> />

voz. A voz de ver para os novos videntes é algo praticamente<<strong>br</strong> />

in<strong>com</strong>preensível; dizem que é o <strong>br</strong>ilho <strong>da</strong> consciência tangendo<<strong>br</strong> />

as emanações <strong>da</strong> Águia, <strong>com</strong>o um harpista toca uma harpa. 7:62<<strong>br</strong> />

O processo de ver consiste de um intervalo de ver<strong>da</strong>deiro silêncio interior,<<strong>br</strong> />

seguido por um alongamento exterior do ser, um alongamento que se encontra e funde<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> o outro corpo, ou <strong>com</strong> qualquer coisa dentro de nosso campo de consciência.<<strong>br</strong> />

Fundir [é <strong>com</strong>o] uma coisa que o corpo sente ou faz quando posto em contato observacional<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> outros corpos. 4:124<<strong>br</strong> />

Ver deve ser direto, pois um guerreiro não pode usar seu tempo para<<strong>br</strong> />

desco<strong>br</strong>ir o que ele mesmo está vendo. Ver é ver porque elimina<<strong>br</strong> />

to<strong>da</strong>s as tolices. No princípio ver é confuso, e é fácil a gente perderse<<strong>br</strong> />

nisso. Mas à medi<strong>da</strong> que o guerreiro vai ficando mais <strong>com</strong>pacto,<<strong>br</strong> />

seu ver se torna o que deve ser, um conhecimento direto. 4:138<<strong>br</strong> />

Um guerreiro faz perguntas e através de seu ver obtém uma resposta,<<strong>br</strong> />

mas a resposta é simples, nunca embeleza<strong>da</strong> ao ponto de<<strong>br</strong> />

poodles franceses voadores. 4:139<<strong>br</strong> />

Ver só acontece quando a gente se esqueira entre os mundos, o mundo<<strong>br</strong> />

<strong>da</strong>s pessoas <strong>com</strong>uns e o mundo dos feiticeiros. 3:235<<strong>br</strong> />

2.2 VONTADE<<strong>br</strong> />

A vontade pode ser descrita <strong>com</strong>o o controle máximo <strong>da</strong> luminosi<strong>da</strong>de do corpo<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o um campo de energia, ou <strong>com</strong>o um nível de eficiência, ou um estado de ser<<strong>br</strong> />

que surge a<strong>br</strong>uptamente na vi<strong>da</strong> diária de um guerreiro a um <strong>da</strong>do momento. Ela é<<strong>br</strong> />

experimenta<strong>da</strong> <strong>com</strong>o uma força que se irradia <strong>da</strong> parte média do corpo, depois de um<<strong>br</strong> />

instante do mais absoluto silêncio, ou um instante de pleno terror, ou de tristeza<<strong>br</strong> />

profun<strong>da</strong>; mas não depois de um instante de alegria, pois a alegria é muito envolvente<<strong>br</strong> />

para permitir ao guerreiro a concentração necessária para usar a luminosi<strong>da</strong>de do<<strong>br</strong> />

corpo e levá-lo ao silêncio. 7:118<<strong>br</strong> />

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