ESCOAMENTO SUPERFICIAL
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Hidrologia Aplicada – CIV 226 Escoamento Superficial 40<br />
Figura 28 – Hidrograma unitário sintético do SCS<br />
Com base na experiência adquirida da observação de várias bacias, os autores consideraram<br />
H=1,67. Com essa consideração, a equação (40) pode ser reescrita como<br />
Q<br />
up<br />
2×<br />
Vol<br />
=<br />
2,<br />
67 × t<br />
u<br />
p0<br />
Ou, ainda, para as unidades usuais (A em km 2 e tp0 em h):<br />
ou,<br />
Q<br />
Q<br />
up<br />
up<br />
3 ( m s)<br />
2×<br />
=<br />
2 08×<br />
A<br />
≅<br />
t<br />
,<br />
p0<br />
. (42)<br />
−2<br />
2 6 2 2<br />
[ ( 1cm)<br />
⋅ ( 10 m cm)<br />
× A(<br />
km ) ⋅ ( 10 m km ) ]<br />
2,<br />
67 × [ t ()( h ⋅ 3600s<br />
h)<br />
]<br />
p0<br />
onde, conforme demostrado acima, Qup é obtido em m 3 /s para A em km 2 e tp0 em h.<br />
O tempo de ascensão, tp0, pode ser escrito em termos da duração da chuva e do tempo de<br />
retardamento ou tempo de pico, na forma da equação (36),<br />
t = 0,<br />
5⋅<br />
t + t .<br />
p0<br />
d<br />
p<br />
a) Estimativa de tp0 no método do SCS<br />
O SCS propõe que o tempo de pico pode ser relacionado com o tempo de concentração da<br />
bacia, tc, segundo<br />
t = 0,<br />
6 ⋅ t . (44)<br />
p<br />
Assim, uma estimativa de tp0 pode ser feita de<br />
c<br />
(43)