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Revista Aposta - CTT

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OPINIÃO<br />

42<br />

Helena Rodrigues<br />

Administradora da PayShop<br />

A PAYSHOP PRETENDE<br />

CONTINUAR A TRAZER<br />

AOS PORTUGUESES, AO<br />

RETALHO E ÀS EMPRESAS,<br />

MAIS SERVIÇOS DE<br />

PAGAMENTO COM OS<br />

VALORES QUE SÃO A<br />

NOSSA IDENTIDADE:<br />

SIMPLES, UNIVERSAIS,<br />

CONVENIENTES E<br />

EFICAZES<br />

Meios de pagamento -<br />

- tendências futuras<br />

À época de lançamento da PayShop, em 2001, os portugueses dispunham de<br />

alternativas pouco convenientes no pagamento das suas contas. Caso<br />

pretendessem pagá-las em dinheiro, de forma presencial, enfrentavam horários<br />

muito limitados, elevados tempos de espera, processos manuais e poucos locais<br />

de pagamento. Já no que se refere às duas alternativas de pagamento que<br />

envolviam o sistema bancário – Multibanco e débito direto - implicavam ter conta<br />

bancária, realizar uma operação algo complexa com códigos na rede ATM, e, no<br />

caso dos débitos diretos, uma dificuldade aumentada na gestão das datas de<br />

pagamento mais convenientes aos orçamentos familiares.<br />

A PayShop veio propor um meio de pagamento fácil, próximo, que evita<br />

deslocações propositadas, e inclusivo na medida em que está acessível a todos<br />

(bancarizados ou não, de qualquer faixa etária, dispensa registos ou adesões e<br />

não exige domínio de meios eletrónicos) pelo que toda a população pode usar o<br />

serviço. Hoje, estimamos que cerca de três milhões de pessoas sejam utilizadoras<br />

dos serviços payshop.<br />

Portugal é, já desde há alguns anos, um país com uma elevada taxa de<br />

bancarização e de posse e utilização de cartões (quase dois per capita). Ainda<br />

assim, houve espaço para o aparecimento de uma proposta de pagamento em<br />

dinheiro simples, conveniente e universal, como a nossa.<br />

Contudo, com a crescente massificação da internet e dos sistemas de<br />

homebanking, podem levantar-se algumas questões relativas ao futuro dos<br />

pagamentos de contas em dinheiro. Mesmo assim, em tempos como os atuais,<br />

há uma maior apetência por soluções de pagamento simples e eficazes, como,<br />

por exemplo, as oferecidas pela PayShop. Mas também no setor bancário se<br />

assiste a uma menor complexidade na oferta de serviços financeiros, com maior<br />

foco em fontes de rentabilidade tradicionais. Por outro lado, há uma maior<br />

pressão sobre o setor financeiro para rentabilizar investimentos, o que tem vindo<br />

a adiar a entrada em funcionamento de modelos de pagamento alternativos,<br />

como os pagamentos sem contacto e móveis, de interesse para o consumidor e<br />

rentabilidade muito menos evidentes.<br />

O nível de inovação tecnológica neste setor no nosso país é muito elevado, e a<br />

PayShop pretende continuar a trazer aos portugueses, ao retalho e às empresas,<br />

mais serviços de pagamento com os valores que são a nossa identidade: simples,<br />

universais, convenientes e eficazes.

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