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10 Variedades Angela Vilanova é publicitária com especialização em Marketing. É curiosa, adora viajar e fotografar. Veleiros competência dicas de Viagem por Angela Vilanova Mergulho Ilhabela – A ilha das velas L ocalizada a 210 km de São Paulo e a 350 km do Rio de Janeiro, Ilhabela é uma praia dominada pelos veleiros, barcos e jet skis. Para chegar por São Paulo, você poderá ir pelas rodovias Ayrton Senna, Carvalho Pinto e Tamoios (estrada do aeroporto de São José dos Campos). Uma sugestão legal é ir pelo litoral sudeste, pela rodovia Rio-Santos ou pela estrada Mogi- -Bertioga. Para chegar à Ilha tem que fazer uma travessia pelas balsas, entre São Sebastião e Ilhabela, que leva aproximadamente 15 minutos: além de ser rápido, você já inicia um trajeto pra lá de exuberante. A Ilhabela é enorme, os passeios são sempre demorados, mas a infraestrutura o leva até os morros mais altos. Você pode chegar lá de carro ou explorar a ilha de bike nas ciclovias que liga a balsa à vila com mais de 10 km passando pelos coqueirais na orla ou encarar uma trilha no meio da mata. Você pode também curtir outras opções como passeio de caiaque nas águas tranquilas de São Sebastião, motocross, off-road na praia de Castelhanos e talvez nos arredores da cachoeira da Água Branca, passeio a cavalo. Ilhabela é um destino sensacional para diversão, lazer e altas aventuras. Curiosidades: os passeios mais interessantes são para fazer mergulho, pois dezenas de naufrágios aconteceram nas costeiras de Ilhabela. A explicação para tantos naufrágios seria que as embarcações tinham seus instrumentos de navegação alterados por inexplicável e misterioso campo magnético, o que fazia as embarcações desviarem muitas milhas de suas rotas e colidirem em cheio com as rochas e lajes submersas da costeira. Não perca tempo e planeje conhecer a magia e exuberância de Ilhabela. As “butucas” são companheiras constantes na ilha. Por isso, não esqueça: leve repelente! Abril | 2011 LIVRO LÍdErES QuE mudaram o muNdo Gordon Kerr – Editora Larousse – 528 páginas A obra traz 72 biografias de homens e mu- lheres que, à sua maneira, conduziram multidões ao longo da História e modificaram para sempre a maneira como enxergamos o mundo. Gostou do livro? Veja como comprá-lo acessando o Dtcom Shopping, no Portal da Dtcom. www.dtcom.com.br/portal Certifica Dtcom Indica VENcEdor dE aBriL • CHESF SALVADOR João angelo de Souza * Retire seu livro com o Master da sua organização FILME o diScurSo do rEi Desde os quatro anos, George é gago. Este é um sério problema para um integrante da realeza britânica, que frequentemente precisa discursar. George procurou vários médicos, mas nenhum trouxe bons resultados. Quando sua esposa o leva até o terapeuta de fala de método pouco convencional, Lionel Logue, George está desesperançoso. Lionel atua também como psicólogo, de forma a tornar-se amigo de George. Seus métodos fazem com que ele adquira autoconfiança para cumprir o maior de seus desafios: assumir a coroa, após a abdicação de seu irmão David.
Motivação Funcionário gato e funcionário cachorro Descubra que tipo de funcionário você é e melhore sua carreira Carla Ricci carla@qualicap.com.br E stava buscando inspiração para o tema desta coluna, enquanto minha cachorra puxava minha gata pelo cangote. Falei para o meu marido: “Acho que vou escrever sobre gato e cachorro, pois estou sem ideias.” Imediatamente ele me lembrou das palestras de Daniel Godri que falam sobre motivação, justamente comparando a atitude do gato e a do cachorro. Ótimo tema, então, já que posso comparar e comprovar na prática o que foi demonstrado em teoria pelo autor da palestra. Ele alega que o gato é muito mais inteligente que o cachorro. Só que é preguiçoso. Ele leva um tempão para acordar, se espreguiça, é lento. Sabe de tudo o que está se passando, mas não participa. Tenho que admitir que é a mais pura verdade. Ele é um ser independente, só que até demais. Ele não defende a casa onde mora, é esperto, mas foge quando percebe o perigo. Não enfrenta. Não concordo que o gato só pensa nele, acredito que demonstra amor de uma forma mais sutil e é mal interpretado. É como uma timidez, então cria um clima para conseguir comida, carinho e sem pedir ele acaba conseguindo o que quer. Já o cachorro é o primeiro a receber, ele ama o dono incondicionalmente, vibra quando ele chega, defende, dá a própria vida. Ele nunca cansa, sua motivação é extraordinária. Mesmo amarrado, ele não perde o pique. O cachorro recebe bem não importa como a pessoa esteja. Bem ou malvestida, independentemente do humor. E ele conhece seu dono de longe. O gato guarda rancor, o cachorro não. E tem uma capacidade fantástica de perdoar. Por mais que o dono expulse e brigue com o cachorro, ele sempre encontra um jeito de conquistar o dono novamente. Além disso, se for bem treinado, o cão aprende rapidamente e orgulha-se quando faz a coisa certa. A minha cachorra aprendeu vários truques e entende várias palavras e comandos de uma forma impressionante. Eu sei que as minhas gatas também entendem tudo o que eu falo, mas quem disse que elas obedecem? Eu digo: “Vai para a caminha!” e elas dão um miado de reclamação! Na terceira vez elas vão, mas bem revoltadas. Eu chamo pelo nome, elas me olham como quem diz: “Vai esperando que eu vou sair daqui só porque você quer!” A cachorra vem correndo, nem bem acabamos de chamar o seu nome. O Brasil está cheio de funcionário gato... Pessoas inteligentes, mas que não vibram, não participam, não têm iniciativa. Precisamos de pessoas com a vitalidade e o otimismo do cachorro. Funcionários que acreditem e de- fendam a empresa até o fim, que realmente se importem, que perdoem algumas atitudes ou palavras impensadas e sempre busquem reconquistar e encantar cada cliente. O gato é um animal maravilhoso, mas o seu comportamento não é o ideal para um funcionário eficiente. Uma empresa não pode admitir pessoas que chegam atrasadas, cada dia em um horário, lentas e sonolentas, preocupadas somente com elas mesmas. O funcionário cachorro é aquele que defende a sua empresa a qualquer custo, mesmo que alguém fale mal dela. Ele vai procurar resolver o problema do seu cliente, vai lutar para reverter qualquer situação negativa e zelar pela imagem da empresa. E ele conhece bem cada um de seus clientes. Quando alguém fala mal da empresa, o funcionário gato começa a se coçar... balança a cabeça para a frente, concorda, e até diz que ouviu falar de outros casos. Quem quer um funcionário assim? Nenhuma empresa é perfeita e nenhuma está livre de cometer erros, mas se os seus funcionários tiverem uma atitude positiva e comprometimento, tal qual o cachorro, a solução dos problemas surpreenderá e fidelizará o cliente para sempre. Se o funcionário tiver a inteligência do gato e a motivação do cachorro, ninguém segura. • Abril | 2011 competência 11
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