1. As imagens obtidas através de cistografias nos - Santa Casa de ...
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72. Após realização <strong>de</strong> histerectomia para tratamento <strong>de</strong> leiomioma uterino, verificou-se, no<br />
estudo histopatológico do colo uterino, que havia invasão <strong>de</strong> dois mm além da membrana basal.<br />
<strong>As</strong> margens cirúrgicas estavam livres <strong>de</strong> comprometimento neoplásico. Qual a conduta a seguir?<br />
<strong>1.</strong> Acompanhamento colpocitológico/ colposcópico periódico.<br />
2. Radioterapia pélvica.<br />
3. Radio-quimioterapia combinada.<br />
4. Nova laparotomia para linfa<strong>de</strong>nectomia pélvica.<br />
5. Operação <strong>de</strong> Schauta.<br />
73. Em relação às vulvovaginites na ida<strong>de</strong> adulta po<strong>de</strong>mos afirmar:<br />
<strong>1.</strong> A violeta genciana po<strong>de</strong> ser utilizada na terapia das infecções por cândida.<br />
2. Em casos <strong>de</strong> tricomoníase vaginal, não existe necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tratar o parceiro.<br />
3. Em casos <strong>de</strong> infecção vaginal por Gardnerella vaginalis, o parceiro <strong>de</strong>ve ser tratado.<br />
4. O tratamento por via oral em casos <strong>de</strong> infecção por cândida é sempre dispensável.<br />
5. A imunida<strong>de</strong> humoral é a primordial na <strong>de</strong>fesa contra infecções fúngicas.<br />
74. Gestante, com 27 semanas, vem para consulta pré-natal com tipagem sanguínea Rh (-) e<br />
exame <strong>de</strong> Coombs indireto (+). Encontra-se na segunda gestação, com antece<strong>de</strong>nte <strong>de</strong><br />
abortamento espontâneo precoce na adolescência. Neste caso, a melhor conduta é:<br />
<strong>1.</strong> Administrar imunoglobulina anti-Rh <strong>de</strong> imediato, e repetir aplicação no pós-parto se recémnascido<br />
Rh (+).<br />
2. Administrar imunoglobulina anti-Rh <strong>de</strong> imediato, sem repetir no pós parto,<br />
in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente da tipagem do recém-nascido.<br />
3. Administrar imunoglogulina no pós parto, até 72 horas preferentemente, apenas se recémnascido<br />
Rh (+).<br />
4. Indicar cordocentese para tipagem do recém-nascido e hemotransfusão intra-uterina na<br />
<strong>de</strong>pendência da hemoglobina fetal.<br />
5. Realizar dopplervelocimetria das artérias cerebrais médias do feto para avaliação e<br />
seguimento da anemia fetal.<br />
75. Após ser submetida à histerectomia total abdominal, paciente retorna ao ambulatório com<br />
queixa <strong>de</strong> perda contínua <strong>de</strong> urina. Refere manter micções indolores, em intervalos variáveis, sem<br />
alteração da coloração da urina . Ao exame clínico evi<strong>de</strong>ncia-se saída <strong>de</strong> urina pela vagina. A<br />
hipótese clínica é:<br />
<strong>1.</strong> Fístula ureterovaginal.<br />
2. Fístula vesicovaginal baixa <strong>de</strong> alto débito.<br />
3. Fístula uretrovaginal.<br />
4. Incontinência uretral.<br />
5. Incontinência urinária por transbordamento.<br />
76. Dentre as opções abaixo, qual não é a<strong>de</strong>quada para documentar a ovulação?<br />
<strong>1.</strong> Temperatura basal.<br />
2. Progesterona sérica.<br />
3. Biópsia <strong>de</strong> endométrio.<br />
4. Monitorização do hormônio estimulante do folículo.<br />
5. Monitorização por ultrassonagrafia.<br />
77. Paciente com 17 a<strong>nos</strong>, amenorréia primária, cariotipo 46XX, apresenta estatura 1,65 m,<br />
mamas Tanner 1, vulva <strong>de</strong> aspecto infantil, presença <strong>de</strong> vagina e útero. Na ultrassonografia não<br />
foram visualizas as gônadas. A principal hipótese diagnóstica é:<br />
<strong>1.</strong> Disgenesia Gonadossomática – Turner.<br />
2. Disgenesia Gonadal pura.<br />
3. Síndrome <strong>de</strong> Rokitansky.<br />
4. Síndrome <strong>de</strong> insensibilida<strong>de</strong> androgênica.<br />
5. Pseudohermafroditismo feminino.<br />
Acesso A – R1- Residência Médica ISCMSP-2012 16