Elita Moraes Fernandes .pdf - Unesc
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preocupação com a agregação dos custos fixos, pois os mesmos não são<br />
apropriados aos produtos. E, por ser uma parcela significativa dos custos totais,<br />
devem ser considerados como importantes para a decisão, podendo a empresa<br />
sofrer danos futuros caso deles subestimar.<br />
2.7.2 Ponto de equilíbrio<br />
Conceitua-se ponto de equilíbrio, com os dizeres de Dubóis, Kulpa e<br />
Souza (2006, p. 176) ao elucidarem que trata-se de “um método que permite<br />
determinar qual a quantidade de bens que a empresa deverá vender para começar a<br />
obter o lucro.”<br />
No mesmo sentido, Berti (2009, p. 147) expõe que ponto de equilíbrio “é o<br />
momento em que o resultado das operações da empresa é nulo, ou seja, a receita<br />
total é igual à soma dos custos e despesas totais.”<br />
Segundo Wernke (2004), o ponto de equilíbrio é nível de vendas, a<br />
quantidade vendida de que a empresa se utiliza para suprir seus custos fixos e<br />
variáveis, ficando estagnada no zero, sem geração de lucros ou prejuízos.<br />
Portanto, o ponto de equilíbrio é visto como sendo o faturamento mínimo<br />
que a empresa deverá atingir para equipar-se aos seus gastos, ou seja, é o<br />
resultado das receitas totais igualadas aos custos e despesas totais. Assim sendo,<br />
neste patamar o resultado é nulo para a empresa, não tendo lucro e nem prejuízo.<br />
Todavia, quando valores de receitas forem maiores apresenta-se o resultado de<br />
lucro, ou quando as despesas forem maiores tem-se o prejuízo.<br />
O Gráfico 3 tem-se evidenciado o ponto de equilíbrio necessário para<br />
igualar as receitas totais aos custos totais.<br />
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