Irrigações no Ceará. Por Th Pompeu Parte 01 - Ceara.pro.br
Irrigações no Ceará. Por Th Pompeu Parte 01 - Ceara.pro.br
Irrigações no Ceará. Por Th Pompeu Parte 01 - Ceara.pro.br
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
REVr!lTA<<strong>br</strong> />
elevam consideravelmente do solo, adquirem uma violencia<<strong>br</strong> />
de 120 kilometros por hora, e não encontrando em toda<<strong>br</strong> />
a <strong>pro</strong>víncia, nem grandes mattas, lagos ou rios que pClr<<strong>br</strong> />
sua irradiação façam baixar a temperatura na altura em<<strong>br</strong> />
que es ventos levam os vapores, e nem tambem serras<<strong>br</strong> />
altas que os resfriem ou esbarrem a sua marcha e os<<strong>br</strong> />
accumulem e comprimam; esses vapores transpõem as<<strong>br</strong> />
regiões do <strong>Ceará</strong>, e vão esbarrar nas cordilheiras dos<<strong>br</strong> />
Andes, que os represam, ou em outras regiões, onde causas<<strong>br</strong> />
condensadoras, como serras altas, grandes rio1>, lagoas<<strong>br</strong> />
e maltas os fazem condensar e resolver em chuva.<<strong>br</strong> />
se tempo; e os vapores, represados pelas serras, onde<<strong>br</strong> />
a temperatura é mais baixa, e sujeitos a grande pressão,<<strong>br</strong> />
S3 condensam em cumulos e nimbus, os quaes se resolvem<<strong>br</strong> />
em chuva <strong>no</strong> c;olo da <strong>pro</strong>víncia.<<strong>br</strong> />