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FÓSSEIS COMO EVIDÊNCIA DE EVOLUÇÃO

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5. Encontrado mais antigo osso de 'braço'<br />

Fóssil esclarece transição das barbatanas dos peixes para os membros dos anfíbios<br />

Um fóssil encontrado no estado da<br />

Pensilvânia (EUA) pode ajudar a<br />

determinar uma incógnita na história da<br />

vida no planeta: a época exata em que<br />

alguns animais deixaram a água para<br />

viver na terra. Com mais de 365 milhões<br />

de anos, o osso pertencia ao membro<br />

anterior de um quadrúpede parecido com uma salamandra. Trata-se da evidência mais antiga da<br />

transição que levaria aos primeiros<br />

passos da vida terrestre dos vertebrados.<br />

• O que a reportagem indica<br />

Trechos e imagens da reportagem de Liza Albuquerque publicada na Revista Ciência Hoje On-line<br />

http://cienciahoje.uol.com.br/1414<br />

sobre a evolução dos vertebrados em relação aos ambientes ocupados por<br />

este grupo?<br />

• Que conclusões podemos tirar a partir da leitura das reportagens 4 e 5 para<br />

explicar a evolução dos mamíferos aquáticos e terrestres?<br />

6. O dente adequado para cada um<br />

Estudo da dentição de animais extintos ajuda a entender como diferentes grupos surgiram e<br />

A dentição dos animais extintos ajuda os cientistas a<br />

evoluíram<br />

desvendar como os grupos diferentes surgiram e evoluíram<br />

ao longo da história da vida na Terra, pois o tipo e as<br />

características dos dentes fornecem informações preciosas.<br />

Além disso, devido à sua constituição resistente, em muitos casos só os dentes de animais extintos<br />

foram preservados até os dias atuais. O estudo da dentição<br />

de vários mamíferos já extintos que viveram na América do<br />

Sul mostra como esse grupo era diversificado e revela<br />

aspectos surpreendentes dessa fauna.<br />

As variações e adaptações nos dentes dos mamíferos, ao<br />

longo da evolução, são numerosas e surpreendentes. É<br />

O fóssil e seu equivalente em peixes e humanos. Há cerca de<br />

365 milhões de anos, ele evoluiu para sustentar um membro<br />

em vez de uma barbatana<br />

Porção de crânio e mandíbula da<br />

preguiça gigante Eremotherium<br />

laurillardi, extinta há 10 mil anos,<br />

mostrando, à direita, que não há dentes<br />

na região correspondente ao focinho. O<br />

desgaste em forma de zigue-zague<br />

ocorria porque há dois tipos de dentina,<br />

e a mais dura, disposta em duas cristas,<br />

desgastava a mais mole (foto: C. 11<br />

Cartelle).<br />

Trechos e imagens da reportagem de Cástor Castelli publicada na Revista Ciência Hoje On-line<br />

http://cienciahoje.uol.com.br/114418

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