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Controle de Motores CC - Mecatrônica Atual

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d<br />

b)<br />

c)<br />

16<br />

dispositivos<br />

Especificações dos contatos:<br />

Precisamos saber qual é a corrente<br />

máxima que os contatos<br />

po<strong>de</strong>m controlar. Uma corrente<br />

excessiva po<strong>de</strong> causar seu <strong>de</strong>sgaste<br />

prematuro ou ainda sua<br />

queima.<br />

Configurações dos contatos:<br />

Conforme observamos, os contatos<br />

dos relés po<strong>de</strong>m ser simples<br />

mas também po<strong>de</strong>m ser reversíveis<br />

duplos, triplos etc. Esta especificação<br />

é importante para o uso<br />

do relé, principalmente quando<br />

todos os elementos dos contatos<br />

são utilizados.<br />

On<strong>de</strong> são encontrados<br />

Os relés são encontrados em uma<br />

infinida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aplicações ligadas à<br />

re<strong>de</strong> <strong>de</strong> energia e sistemas <strong>de</strong> controle.<br />

Em geral são usados por circuitos<br />

que controlam cargas <strong>de</strong> potência<br />

a partir <strong>de</strong> sinais.<br />

Por exemplo, timers acionam relés<br />

que ligam e <strong>de</strong>sligam os aparelhos<br />

controlados. <strong>Controle</strong>s remotos <strong>de</strong><br />

robôs e outros dispositivos fazem uso<br />

<strong>de</strong> relés que são acionados pelos circuitos<br />

eletrônicos para ativar e <strong>de</strong>sativar<br />

os motores. Pequenos relés<br />

po<strong>de</strong>m ainda ser encontrados <strong>de</strong>ntro<br />

<strong>de</strong> equipamentos para controlar circuitos<br />

que <strong>de</strong>vem ser mantidos isolados<br />

uns dos outros.<br />

Como Testar<br />

Para saber se um relé está em<br />

boas condições é preciso fazer dois<br />

testes:<br />

a)<br />

b)<br />

Teste da bobina: Para testar<br />

as bobinas basta verificar sua<br />

continuida<strong>de</strong>, o que po<strong>de</strong> ser<br />

conseguido por um multímetro<br />

na escala apropriada <strong>de</strong> resistências.<br />

Relés comuns têm resistências<br />

que variam entre alguns<br />

ohms a mais <strong>de</strong> 5 000 ohms conforme<br />

a tensão, sensibilida<strong>de</strong> e<br />

tipo. O teste <strong>de</strong> continuida<strong>de</strong> não<br />

revela se a bobina tem espiras<br />

em curto. Veja na figura 10 como<br />

fazer este teste.<br />

Teste dos contatos: Basta<br />

medir as resistências dos conta-<br />

tos quando o relé está ativado e<br />

quando não está levar em conta<br />

a função (NA e NF). Um relé em<br />

bom estado <strong>de</strong>ve possuir resistência<br />

nula entre os contatos<br />

quando estão fechados e infinita<br />

quando estão abertos.<br />

Os solenói<strong>de</strong>s<br />

Os solenói<strong>de</strong>s são formados por<br />

uma bobina <strong>de</strong>ntro da qual po<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>slizar um núcleo <strong>de</strong> material ferroso.<br />

Quando uma corrente percorre<br />

a bobina o campo magnético criado<br />

puxa o núcleo para <strong>de</strong>ntro com força.<br />

Esta força po<strong>de</strong> ser usada para<br />

acionar os mais diversos dispositivos,<br />

como por exemplo abrir e fechar uma<br />

válvula, mudar um robô <strong>de</strong> direção ,<br />

acionar uma alavanca, abrir a fechadura<br />

<strong>de</strong> um portão ou ainda acionar<br />

uma armadilha.<br />

Os solenói<strong>de</strong>s po<strong>de</strong>m ser encontrados<br />

em diversos formatos e tamanhos<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo da força que <strong>de</strong>vem<br />

exercer, tensão <strong>de</strong> alimentação e<br />

função na qual serão utilizados.<br />

10 Testando a bobina <strong>de</strong> um relé<br />

12 Símbolos e aspectos dos solenói<strong>de</strong>s<br />

comuns<br />

Existem solenói<strong>de</strong>s que po<strong>de</strong>m<br />

possuir sistemas <strong>de</strong> retorno com<br />

molas ou ainda recursos que permitem<br />

obter movimentos rotatórios,<br />

como os mostrados na figura 11.<br />

Símbolo e aspectos<br />

Confira na figura 12 o símbolo<br />

adotado para representar o solenói<strong>de</strong><br />

e os aspectos mais comuns para esse<br />

componente.<br />

Os pequenos solenói<strong>de</strong>s encontrados<br />

nos equipamentos eletrônicos<br />

são formados por milhares <strong>de</strong> espiras<br />

<strong>de</strong> fios esmaltados muito finos.<br />

Um sistema <strong>de</strong> molas permite<br />

que o núcleo volte a posição original<br />

quando a bobina <strong>de</strong>ixa <strong>de</strong> ser energizada.<br />

Especificações<br />

A principal especificação <strong>de</strong> um<br />

solenói<strong>de</strong> é a tensão que <strong>de</strong>ve ser<br />

aplicada nos seus terminais para que<br />

ele seja acionado. Em função <strong>de</strong>ssa<br />

tensão temos a corrente drenada, a<br />

11 Estrutura <strong>de</strong> um solenói<strong>de</strong> rotativo<br />

<strong>Mecatrônica</strong> Fácil nº41

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