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utilização de pré-moldados em edifícios de alvenaria estrutural

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PRODUÇÃO DOS PRÉ-MOLDADOS<br />

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS – EESC/USP<br />

Alguns probl<strong>em</strong>as <strong>de</strong> falhas no a<strong>de</strong>nsamento e as provenientes causas<br />

são apresentadas na tabela 6.5.<br />

Tabela 6.5: Ocorrências <strong>de</strong> probl<strong>em</strong>as <strong>em</strong> peças <strong>pré</strong>-moldadas causadas por<br />

a<strong>de</strong>nsamento ina<strong>de</strong>quado e suas causas mais comuns.<br />

Probl<strong>em</strong>as Causas mais comuns<br />

Bolhas superficiais Vibração excessiva.<br />

Exsudação <strong>de</strong> concretos com teores elevados <strong>de</strong> água.<br />

Raias <strong>de</strong> areia Vibração excessiva.<br />

Contato prolongado do vibrador com a forma.<br />

Durante o a<strong>de</strong>nsamento da camada superior o vibrador não<br />

Linhas <strong>de</strong> fronteira<br />

penetrou na camada inferior.<br />

Nichos <strong>de</strong><br />

Ausência <strong>de</strong> vibração.<br />

concretag<strong>em</strong><br />

Camadas <strong>de</strong> cores D<strong>em</strong>ora entre o a<strong>de</strong>nsamento da camada superior e o<br />

diferentes lançamento da camada seguinte.<br />

Alguns pesquisadores qualificaram o processo <strong>de</strong> vibração com relação<br />

ao t<strong>em</strong>po, ao posicionamento do vibrador e à quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> concreto, <strong>de</strong>ntre as<br />

quais:<br />

– colocar uma gran<strong>de</strong> quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> concreto sobre a forma para, só<br />

então, acionar a vibração. O concreto a<strong>de</strong>nsar-se-á mais rapidamente,<br />

mesmo porque haverá maior quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> concreto colocado, que<br />

ajudará no seu escoamento (BENTES, 1993);<br />

– posicionar o vibrador <strong>de</strong> imersão o mais próximo possível da forma, s<strong>em</strong><br />

contudo tocá-la (RODRIGUES, 1989);<br />

– para vibradores <strong>de</strong> imersão, distanciar as inserções <strong>em</strong> torno <strong>de</strong> 1,25<br />

vezes o raio <strong>de</strong> ação do vibrador;<br />

– duração da vibração <strong>em</strong> torno <strong>de</strong> 5 a 25 segundos;<br />

– altura <strong>de</strong> cada camada a<strong>de</strong>nsada com vibrador <strong>de</strong> imersão inferior a<br />

40 cm. Para alturas <strong>de</strong> peças maiores, dividir <strong>de</strong> modo que seja<br />

cumprida essa <strong>de</strong>terminação. Quando são <strong>em</strong>pregados vibradores <strong>de</strong><br />

forma, admite-se altura da camada até 80 cm (RODRIGUES, 1989);<br />

– a agulha do vibrador <strong>de</strong> imersão <strong>de</strong>ve atingir cerca <strong>de</strong> 15 cm da camada<br />

<strong>de</strong> concreto subjacente (MATTOS, 1997);<br />

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