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projetos estruturais de reservatórios paralelepipédicos de concreto ...

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2.3. CONCEITOS COMPLEMENTARES DE ÁREAS DA CONS-<br />

TRUÇÃO CIVIL NECESSÁRIOS À EXECUÇÃO DOS PRO-<br />

JETOS ESTRUTURAIS<br />

À exceção <strong>de</strong> pequenos <strong>reservatórios</strong>, um engenheiro projetista <strong>de</strong> estruturas ou<br />

um CALCULISTA, como simplificadamente são chamados estes profissionais no<br />

ramo da construção civil, não po<strong>de</strong>m elaborar um bom projeto estrutural <strong>de</strong> um re-<br />

servatório sem os conhecimentos básicos <strong>de</strong> MECÂNICA dos SOLOS, <strong>de</strong> MATE-<br />

RIAIS e TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO e, mais nos casos <strong>de</strong> <strong>reservatórios</strong> eleva-<br />

dos, <strong>de</strong> ARQUITETURA.<br />

A seguir apresentar-se-á para cada uma <strong>de</strong>stas áreas, critérios para os principais<br />

conceitos que normalmente são utilizados no projeto estrutural e também para aque-<br />

les que não são, mas que <strong>de</strong>veriam ser utilizados pelos calculistas na elaboração dos<br />

seus <strong>projetos</strong>.<br />

Também serão vistos alguns conceitos <strong>de</strong> arquitetura que, embora não tenham<br />

ligações diretas com os <strong>projetos</strong> <strong>estruturais</strong>, <strong>de</strong>vam ser do conhecimento dos calculis-<br />

tas e assim po<strong>de</strong>rem alertar os responsáveis pela obra para eventuais <strong>de</strong>feitos funcio-<br />

nais.<br />

2.3.1. Mecânica dos Solos<br />

Serão abordados alguns aspectos como: não consi<strong>de</strong>rar a coesão dos solos, o<br />

solo atuando como ação nas pare<strong>de</strong>s e o solo atuando como elemento resistente.<br />

a) Não consi<strong>de</strong>rar a coesão dos solos<br />

Em primeiro lugar, salvo situações muito especiais e <strong>de</strong>vidamente justificadas<br />

por especialistas em Mecânica dos Solos, não se <strong>de</strong>ve consi<strong>de</strong>rar nenhuma ajuda da<br />

coesão do solo, ou seja, adotar sempre c = 0.<br />

As justificativas <strong>de</strong>sta hipótese são as seguintes: para argilas muito coesivas,<br />

on<strong>de</strong> se po<strong>de</strong>m ter as melhores colaborações da coesão, a possibilida<strong>de</strong> real dos talu-<br />

<strong>de</strong>s serem inundados por ruptura das tubulações neles existentes, e até mesmo por<br />

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