daros augusto teodoro da silva caracterização da distribuição e ...
daros augusto teodoro da silva caracterização da distribuição e ...
daros augusto teodoro da silva caracterização da distribuição e ...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
características físicas do solo mais instáveis, sendo o equilíbrio <strong>da</strong>s árvores facilitado<br />
com o lançamento de maior quanti<strong>da</strong>de de fustes, desde suas bases (Bard<strong>da</strong>l,<br />
2002).<br />
TABELA10 – RELAÇÃO DAS ESPÉCIES COM TRONCOS (FUSTES) MÚLTIPLOS NO CAPÃO DO CORVO, PINHAIS-PR<br />
Espécies X2 X3 X4 X6 X8 Xi i % c/ mortas % vivos<br />
Podocarpus lambertii 24 2 1 1 0 28 64 1,43 1,53<br />
Sebastiania commersoniana 9 0 1 0 1 11 30 0,56 0,60<br />
Myrcia cf. multiflora 5 0 0 0 0 5 10 0,25 0,27<br />
Drimys brasiliensis 2 0 0 0 0 2 4 0,10 0,11<br />
Ocotea corymbosa 2 0 0 0 0 2 4 0,10 0,11<br />
Vernonia discolor 2 0 0 0 0 2 4 0,10 0,11<br />
Zanthoxylum rhoifolium 1 0 1 0 0 2 6 0,10 0,11<br />
Araucaria angustifolia 1 0 0 0 0 1 2 0,05 0,05<br />
Lithraea brasiliensis 1 0 0 0 0 1 2 0,05 0,05<br />
Schinus terebinthifolius 0 1 0 0 0 1 3 0,05 0,05<br />
Sebastiania brasiliensis 1 0 0 0 0 1 2 0,05 0,05<br />
Styrax leprosus 1 0 0 0 0 1 2 0,05 0,05<br />
Symplocos uniflora 0 0 1 0 0 1 4 0,05 0,05<br />
Subtotal 49 3 4 1 1 58 137 2,95 -<br />
Indivíduos mortos 4 0 0 0 0 4 8 0,20 -<br />
Total 53 3 4 1 1 62 145 3,16 3,17<br />
FONTE: O autor (2007)<br />
NOTA: Xi= número de indivíduos; i= número de fustes por espécie; % c/ mortas – refere-se ao percentual de múltiplos fustes<br />
considerando-se os indivíduos vivos e mortos; % vivos – refere-se ao percentual de múltiplos fustes considerando-se apenas<br />
os indivíduos vivos.<br />
De maneira similar à avaliação dos troncos múltiplos, foi realiza<strong>da</strong> a<br />
contagem dos ocos aparentes 18 observados nos fustes e galhos <strong>da</strong>s árvores. Foram<br />
contabiliza<strong>da</strong>s 46 espécies apresentando ocos aparentes, mais os fustes mortos.<br />
Constatou-se, em todo o Capão do Corvo, que Podocarpus lambertii (9,53%; n=195)<br />
foi a espécie que apresentou maior número de fustes contendo ocos aparentes,<br />
segui<strong>da</strong> por Myrcia cf. multiflora (5,52%; n=113), Lithraea brasiliensis (2,44%; n=50),<br />
Sebastiania commersoniana (2,25%; n=46), Lamanonia ternata (2,10%; n=43) e<br />
Ocotea corymbosa (1,71%; n=35); juntas, essas espécies representaram 61,72% de<br />
todos os fustes possuindo ocos. Os fustes mortos foram responsáveis por 8,45% do<br />
total de 778 fustes com ocos (TABELA 11). Avaliando-se separa<strong>da</strong>mente as<br />
formações florestais Montana e Aluvial <strong>da</strong> floresta, obteve-se 443 (24,62%) e 40<br />
(16,19%) fustes contendo ocos aparentes, respectivamente, incluindo os fustes<br />
mortos.<br />
18 Orifícios observados nos fustes e galhos <strong>da</strong>s árvores, que por serem de difícil dimensionamento interno, foram assim<br />
classificados, podendo ser ocos reais ou apenas pequenas perfurações e cicatrizes.<br />
50