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Presidenta da República DILMA VANA ROUSSEFF Ministro da Justiça JOSÉ EDUARDO CARDOZO Secretária Executiva MÁRCIA PELEGRINI Presidente da Comissão de Anistia PAULO ABRÃO Vice-presidentes da Comissão de Anistia EGMAR JOSÉ DE OLIVEIRA SUELI APARECIDA BELLATO Secretário-Executivo da Comissão de Anistia MULLER LUIZ BORGES Coordenador Geral de Memória Histórica da Comissão de Anistia MARCELO D. TORELLY Secretária Executiva Substituta AMARÍLIS BUSCH TAVARES Coordenadora de Políticas de Justiça de Transição e Memória Histórica ROSANE CAVALHEIRO CRUZ Coordenação de Políticas de Justiça de Transição e Memória Histórica ALINE AGNES VIEIRA MACABEU DANIEL FERNANDES DA ROCHA DEBORAH NUNES LYRA EDUARDO HENRIQUE FALCÃO PIRES ERIK DE CARVALHO LOBO VIANNA (Estagiário) JENY KIM BATISTA JULIANA DE OLIVEIRA CARLOS COSTA (Consultora MJ/PNUD) MARIA JOSÉ VICENTE DA SILVA (Apoio) PAULA REGINA M. G. DE ANDRADE SÔNIA MARIA ALVES DA COSTA (Consultora MJ/PNUD)
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lho, e ele olhou e não se reconhec
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eu tomei a cautela. Eu fui ali e fi
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interroga sobre o filho, sobre o Hu
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mundo, quinze, vinte. E eu pedi que
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a ter graves problemas! Eu lembro q
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negócio era assim... Maurinha... E
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Depoimento 3 - Inácio Spohr. 40 Po
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aprendi ali, ele lendo em voz alta,
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apreciavam isso, mas não a Igreja
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dois contatos durante a vida, com e
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latino-americana, porque ficou tão
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e que eu não conseguia captar plen
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conseguindo conversar com as pessoa
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mento e de levar adiante. Inclusive
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dificuldades. Daí quando minha mã
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E os ventos estabeleceram um corred
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P: Ou seja, alguém da RBS foi lá
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para captar e sincronizar com o est
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o acesso das pessoas. Lembro-me que
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em Porto Alegre... E o preposto del
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Depoimento 5 - Viviane Isabel Matze
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fazia nada, esse grupo resolveu cri
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de mais detalhes. P: Não lembras o
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das Ciências me convidou para faze
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P: Mas tu tinhas conhecimento... R:
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P: Esses materiais são da tua...[M
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que, claro, isso deve ser consequê
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direito e aquele professor não res
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nha prateleira, está lá, bonitinh
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pedir anistia, com as Nações Unid
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P: Parece-te que há algo important
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P: Como vês o Uruguai? Porque tu m
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Depoimento 7 - Omar Ferri. 70 Porto
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Isso foi antes da Operação Condor
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ou vinte e dois de novembro de 1978
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mos, à democracia, à liberdade e
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questro já àquela altura do surgi
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Esse isso, esse aquilo; vamos matar
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pessoas humanas e mereciam todo o n
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tar o major Curió, o Palácio do P
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lema nenhum -. Aí nos reunimos, eu
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Depoimento 8 - Augustino Veit. 82 B
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ligação... A Operação Condor ti
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com esses grupos de policiais. Mas
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P: Isso são questões internas, Au
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UNB, por exemplo, que completou cin
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Depoimento 9 - Luiz Cláudio Cunha.
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mágoas no uísque. E o depoimento,
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não tinha o meu fotógrafo da Veja
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a Lilián, portanto, eram o Miguel
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estava desesperado, uma segunda-fei
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ando de repórteres cercando... E a
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mos essa lógica. Na hora em que ap
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malucos obsessivos, revanchistas, n
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eunião e disse: - O Belisário vem
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um grande jornalista, que era o Clo
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da, mas já decidida do torturado;
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também, e nessa medida está o res
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começaram a abrir uma cara de espa
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Depoimento 11 - Margarida Genevois.
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isso que tínhamos que fazer: acomp
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dia, eu mesma me afastei por que...
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essas coisas, assim que... Essa do
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Brasil inteiro, não é, mesmo que
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não só as circunstâncias... Acon
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total e imenso apoio para o projeto
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am em cativeiro, desapareceram -, e
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P: Com os exilados. R: É com os ex
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e então nós... Nós não queríam
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dez mil desaparecidos, nove mil. En
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P: Mariana tu y nosotros, 115 acho.
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membros do grupo ainda lembram não
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número... A Bolívia... Aqui tem e
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vida toda teve muito interesse, aco
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nós fôssemos para um local própr
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Depoimento 14 - Cecília Pinto Pire
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que era o Domingos Corsetti, chamou
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P: Porque Direitos Humanos? Vocês
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etorna de novo, como por exemplo em
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quase que assim de pé no chão - e
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a ética e a política. Eu tendo a
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e nessa altura já existiam outras
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ali e exercendo o seu papel, e que
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da tarde todo mundo se reuniu em di
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que tinha inclusive trabalhos muito
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P: Graciela e Claudio ficam aqui em
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dade dali. Aí eu chamei o gerente
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você tem facilidade de ter gente d
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CAPITULO III : DEPOIMENTOS NO URUGU
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CAPÍTULO IV DEPOIMENTOS NA ARGENTI
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ano de 1973 - quando Cámpora assum
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ele [Enrique] me disse: - Volto em
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e Laura e Jairo continuam seu exíl
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um ex-sargento do Exército, que n
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estavam... Aparecia denunciado na A
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P: De que outros contatos do Brasil
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R: Não, não milito aqui, não mor
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Depoimento 30 - Roberto Perdía. 19
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direita, que culmina... Depois, bom
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cleo do erro que cometemos; que nã
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P: Comentaste que existem três mom
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P: Sabemos que justamente um dos ap
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P: E com o exílio brasileiro, por
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ma oje. Quer dizer, hoje em dia, ti
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P: E tu és professora, de profiss
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na cabeça! Quando eu tinha três a
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porque, e explicou muito bem, o exp
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de como eu lhe disse: - Eu não pos
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um edifício de moradia, que depois
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o contrário do que ocorreu no Bras
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ditava que já havia... Que sabia t
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se convertesse em uma derrota defin
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civil, não é um fato comum, não
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parecidos uruguaios, de sequestros
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P: Em seu caso particular ou de out
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Depoimento 33 - Remo Carlotto. 202
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julgamento, senão apenas dos respo
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Igreja que foi invadido nesse momen
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e a demanda que vem se afirmando ta
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Depoimento 34 - Adelina Dematti de
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vinham correndo nos assustar, nos t
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eram os únicos que te abriam a por
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deixam subir. Vão e depois me busc
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Então me telefonava, e eu lhe dizi
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P: Está muito bem, está muito bem
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er. Todos dizem - Fez-me bem tê-lo
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com nenhum rapaz mexicano, as vezes
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Depoimento 35 - Carlos Lafforgúe.
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P: Está bom, está bom que faças
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derá... -, poderemos ir com este p
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começaram a pedir fortemente que f
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P: Documentos militares ainda... R:
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em acordo com os colegas brasileiro
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P: De toda a região, é a mais cur
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te aqui e em alguns países da Amé
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tos. E eu trabalhei muitos anos em
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que não admirássemos também a Ch
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Bidegain como governador, e então
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P: Como isto afetava vocês, pessoa
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pouco perigoso -, porque eu suspeit
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países. E eu disse - Bom tenho que
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P: Diz-me uma coisa - hoje falamos
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já encontrou amplamente sua vocaç
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Depoimento 37 - Andres Habegger. 25
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séria” e tudo o mais, e que prog
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onde nós morávamos. E às vezes,
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Educação Física na Escola Milita
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os, que lhes disseram que era um ca
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e de sentir-me abandonado, de senti
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que se abriram, como a causa da ESM
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Estado, na Argentina, aonde eu tive
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e eu talvez não tenha vivido, porq
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dentro de tudo isso, se sobrevivia
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com o pai ou tinham ficado com a m
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vamos ao Brasil, ficamos aí até..
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tece é que esse hotel era um pouco
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é o que... Digamos a salva, porque
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P: Um pouco antes, que fazes no Bra
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tudo preparado, de modo que eu, o
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Ruggia, então bom, nos reunimos os
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“Zero Hora”, e o jornalista que
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eu o chamo, e estamos aí em um lug
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se não está, eu sempre gostei de
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E houve um... Levam tanto o Padre A
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CAPÍTULO V ENTREVISTAS COM PESQUIS
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atuação de algumas pessoas, que c
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que agiu; é uma geração que foi
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mílias dos argentinos que foram de
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entendeu a nossa proposta e abriu a
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(c) Sílvia Simões. Porto Alegre,
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Quem é que protege essa populaçã
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quando eu falo isso, fico... Ele at
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eu acho meio inevitável que aconte
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não pode, então, se imiscuir nos
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Brasil era muito frequente, muito c
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dois anos, mas prisões de mais de
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(b) Caroline Silveira Bauer. Porto
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se percebe, apesar de não diretame
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R: Sim. Bom, embora no Brasil tenha
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(c) Marla Barbosa Assumpção. Port
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monitorada, em algum momento ela ge
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exemplo, em Santana do Livramento/R
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P: E ali eles têm uma base. R: Tê
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aliza então, combina o plano para
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abrir um inquérito na Polícia Fed
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CAPITULO VI : TESTIMONIOS EN ESPAÑ
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REFERÊNCIAS DEVÉS VALDÉS, Eduard
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REFERÊNCIAS ______. Conexão repre
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