silvana maria pereira vianello - Biblioteca Digital de Teses e ...
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FIGURA 2 – A, B e C mostram traçados senoidais, com<br />
variações <strong>de</strong> luminância.<br />
O nível <strong>de</strong> contraste é dado pela fórmula:<br />
Em D há representação <strong>de</strong> traçado <strong>de</strong> barra, com<br />
luminância no sistema liga-<strong>de</strong>sliga. As<br />
freqüências espaciais são diferentes (número <strong>de</strong><br />
ondas completas existentes <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> 1 grau <strong>de</strong><br />
ângulo visual). O contraste em A e B é similar<br />
(amplitu<strong>de</strong> da onda senoidal cume-vale).<br />
FONTE – PRAGER, 1990.<br />
Contraste = LUMINÂNCIA MÁXIMA (fundo branco)- LUMINÂNCIA MÍNIMA (preto do estímulo)<br />
LUMINÂNCIA MÍNIMA + LUMINÂNCIA MÁXIMA<br />
Segundo CRUZ E MACHADO (1995), o interesse clínico da medida da<br />
função <strong>de</strong> sensibilida<strong>de</strong> ao contraste é revelar perdas visuais não <strong>de</strong>tectáveis na medida<br />
da acuida<strong>de</strong> visual, principalmente as relacionadas à lesão do nervo óptico.