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silvana maria pereira vianello - Biblioteca Digital de Teses e ...

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39<br />

FIGURA 2 – A, B e C mostram traçados senoidais, com<br />

variações <strong>de</strong> luminância.<br />

O nível <strong>de</strong> contraste é dado pela fórmula:<br />

Em D há representação <strong>de</strong> traçado <strong>de</strong> barra, com<br />

luminância no sistema liga-<strong>de</strong>sliga. As<br />

freqüências espaciais são diferentes (número <strong>de</strong><br />

ondas completas existentes <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> 1 grau <strong>de</strong><br />

ângulo visual). O contraste em A e B é similar<br />

(amplitu<strong>de</strong> da onda senoidal cume-vale).<br />

FONTE – PRAGER, 1990.<br />

Contraste = LUMINÂNCIA MÁXIMA (fundo branco)- LUMINÂNCIA MÍNIMA (preto do estímulo)<br />

LUMINÂNCIA MÍNIMA + LUMINÂNCIA MÁXIMA<br />

Segundo CRUZ E MACHADO (1995), o interesse clínico da medida da<br />

função <strong>de</strong> sensibilida<strong>de</strong> ao contraste é revelar perdas visuais não <strong>de</strong>tectáveis na medida<br />

da acuida<strong>de</strong> visual, principalmente as relacionadas à lesão do nervo óptico.

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