Planos de Manejo Florestal Sustentável na Amazônia - Greenpeace

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Tabela 4 - Orçamento previsto para as vistorias em 2001, por item de despesa. Tabela 5 - Orçamento efetivamente alocado para as vistorias em 2001.
Neste capítulo é descrita a metodologia utilizada para as vistorias de campo. Deve-se observar que essa metodologia vem sendo aprimorada desde o primeiro esforço concentrado para realizá-las, o qual teve início no segundo semestre de 1996. As alterações e incorporações ocorridas levaram em conta, nesses anos, aspectos como mudança na legislação, experiência acumulada, as ferramentas desenvolvidas que compreendem desde softwares ao manual de procedimentos e, evidentemente, os conhecimentos transmitidos nos inúmeros cursos e as propostas resultantes das reuniões de avaliação. 3 Inicialmente apresenta-se o procedimento adotado para a diferenciação das vistorias, em função das mudanças previstas na instrução normativa que vinha sendo discutida, estruturando-se o trabalho para focar os planos de manejo quanto: ao objeto, ao ambiente, ao aspecto social, à escala e ao regime de controle da exploração. As dificuldades ocorridas são apontadas, antecipando-se as prováveis adaptações que deverão ser feitas para as vistorias de 2002. Na seqüência é descrito o critério adotado para determinação da intensidade amostral necessária para as vistorias realizadas em 2001. As telas principais de um software desenvolvido para realizar o controle do andamento das vistorias são então mostradas. Um manual de procedimentos para vistorias de planos de manejo encontra-se na quarta edição. A sua configuração e a tela de entrada com os itens e tópicos do seu conteúdo são aqui apresentadas. E, finalmente, comentários sobre a “verificação da verificação,” que seria o controle das vistorias, encerram esse capítulo da metodologia das vistorias.
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