148 mai/jun 2010 - Odebrecht Informa
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organização<br />
19<br />
Inovador e sustentável<br />
Construído com materiais renováveis, novo auditório do<br />
Edifício-Sede da <strong>Odebrecht</strong> em Salvador adota critérios<br />
de uso racional da água e da energia texto Rodrigo Villar / foto Almir Bindilatti<br />
O novo auditório do Edifício-Sede da<br />
Organização <strong>Odebrecht</strong> em Salvador<br />
é sinônimo de sustentabilidade e inovação.<br />
Com espaço para 300 pessoas,<br />
salas multifuncionais, restaurante e<br />
heliponto, segue o padrão estabelecido<br />
pela certificação Leadership in<br />
Energy and Environmental Design<br />
(LEED), emitida pelo United States<br />
Green Building Council (USGBC),<br />
organização não governamental de<br />
origem norte-americana responsável<br />
por impulsionar o desenvolvimento da<br />
indústria de construção civil sustentável<br />
em todo o mundo.<br />
Para buscar a certificação, a equipe<br />
da obra teve de assegurar que o novo<br />
auditório cumpriria diversos critérios,<br />
entre eles o uso racional da água e<br />
da energia, o controle das emissões<br />
atmosféricas e a utilização de materiais<br />
renováveis na construção.<br />
A utilização da água é toda otimizada.<br />
Água da chuva, do lavatório,<br />
da cozinha e da condensação do ar<br />
condicionado são reutilizadas nos<br />
vasos sanitários, na irrigação e na<br />
lavagem de piso. Há ainda uma<br />
melhora na eficiência energética.<br />
Com o uso de vidros especiais e de<br />
iluminação por sensor, entre outros<br />
recursos, ocorre uma redução de<br />
20% no consumo de energia. Outra<br />
novidade é a utilização de um novo<br />
método dinamarquês para a construção<br />
de lajes (Bubbledeck), o qual<br />
reduz o uso de cimento entre 35%<br />
e 50%.<br />
Além da diminuição do impacto<br />
ambiental e da emissão de carbono<br />
em até 35%, há a redução dos custos<br />
de energia (40%), de água (50%) e de<br />
manutenção (30%). Toda essa economia,<br />
somada, ao longo de sete anos,<br />
em média, possibilita o retorno total<br />
dos investimentos para as construções<br />
dentro do conceito verde.<br />
“A obra custou aproximadamente<br />
5% a <strong>mai</strong>s do que o valor de um prédio<br />
normal”, informa Henrique Paixão,<br />
Diretor de Contrato responsável pela<br />
obra. “No entanto, além de recuperar<br />
esse investimento em pouco tempo,<br />
vamos racionalizar os recursos<br />
ambientais e influenciar as pessoas a<br />
desenvolverem uma consciência <strong>mai</strong>s<br />
sustentável.”<br />
O novo auditório: espaço<br />
para 300 pessoas e padrão<br />
internacional de sustentabilidade<br />
odebrecht informa