18.02.2014 Views

148 mai/jun 2010 - Odebrecht Informa

148 mai/jun 2010 - Odebrecht Informa

148 mai/jun 2010 - Odebrecht Informa

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

32<br />

tecnologia<br />

Estímulo à inventividade<br />

Programa incentiva o desenvolvimento de<br />

novas tecnologias nos canteiros de obra<br />

texto Júlio César Soares / foto Dario de Freitas<br />

Criado em 2008 pela equipe de Planejamento<br />

Tributário da <strong>Odebrecht</strong> em parceria com a área<br />

de Apoio a Engenharia, o Programa <strong>Odebrecht</strong> de<br />

Inovação Tecnológica (POIT) busca identificar projetos<br />

nos canteiros de obra que desenvolvam novas<br />

tecnologias no processo de construção. Sua base foi<br />

a Lei 11.196/2005, que instituiu benefícios fiscais às<br />

empresas que gerassem inovação dentro de seu ciclo<br />

de desenvolvimento. Dos 60 projetos analisados pelo<br />

POIT até agora, 10 conseguiram renúncia fiscal.<br />

A sequência de procedimentos é esta: identificado,<br />

o projeto é enviado para a área de Apoio a Engenharia<br />

que, <strong>jun</strong>to com a empresa de consultoria Pieracciani,<br />

analisa a viabilidade de renúncia fiscal baseada na lei.<br />

“A recepção do programa é sempre positiva e considerada<br />

uma valorização da área de engenharia”, conta<br />

Valter Pieracciani, Diretor da consultoria.<br />

“O custo dessa pesquisa é pago pelo incentivo<br />

recebido no final”, explica Hélio Guimarães, ex-integrante<br />

da <strong>Odebrecht</strong> e hoje consultor da Guimarães<br />

e Sieiro. Carlos Hermanny, Responsável por Gestão<br />

Corporativa na <strong>Odebrecht</strong> Infraestrutura, destaca a<br />

importância da inovação para a engenharia e enfatiza:<br />

“O desafio é fazer com que o programa extrapole os<br />

canteiros, indo para todas as áreas da empresa”.<br />

Uma das obras que obteve renúncia fiscal graças<br />

Molhe do Porto de Rio Grande e, abaixo, Dante Venturini,<br />

Regina Rivas Beltran, advogada da área de Planejamento<br />

Tributário da <strong>Odebrecht</strong>, Carlos Hermanny e José Gomes da<br />

Silva, Gerente Comercial da área de Gestão Corporativa da<br />

<strong>Odebrecht</strong> Infraestrutura: trabalho sinérgico para incentivar<br />

inovações tecnológicas<br />

ao POIT foi o prolongamento dos molhes do Porto de<br />

Rio Grande (RS). A necessidade de sondagem do subsolo<br />

marinho levou a equipe da <strong>Odebrecht</strong> a construir<br />

um equipamento capaz de realizar esse trabalho,<br />

pois esse tipo de tecnologia não existe no Brasil e a<br />

importação é de alto custo. “Formamos um comitê<br />

com integrantes e consultores para avaliar a execução<br />

desse projeto, chamado Essal. Depois disso, soubemos<br />

do POIT e decidimos participar”, conta Marcos<br />

Pitanguy, Gerente Operacional da obra. “Olhando hoje<br />

é algo extraordinário, a oportunidade de inventar algo,<br />

e isso nos deixa extremante orgulhosos”, diz. José<br />

Luiz Menezes, Gerente Administrativo e Financeiro<br />

da obra, salienta que a motivação vai muito além do<br />

benefício fiscal. “A possibilidade de gerar conhecimento<br />

é o que nos motiva a buscar a inovação.”<br />

O orgulho não é para menos: o Essal está prestes a<br />

ganhar patente, outra vantagem para quem participa<br />

do POIT. “É <strong>mai</strong>s do que um incentivo fiscal. O propósito<br />

é colocar a inovação no dia a dia do contrato,<br />

estimulando a prática”, diz Dante Venturini, Diretor de<br />

Engenharia da <strong>Odebrecht</strong> Infraestrutura.<br />

odebrecht informa

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!