Anais 2008 - Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica
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D – 410 - Diagnóstico <strong>de</strong> cárie oclusal em <strong>de</strong>ntes permanentesestudo<br />
in vitro<br />
Rafaella Sousa <strong>de</strong> OLIVEIRA; Ana Isabella Arruda Meira RIBEIRO;<br />
Rodrigo Araújo RODRIGUES; Maria Helena Chaves <strong>de</strong> Vasconcelos<br />
CATÃO<br />
rafaellasous@bol.com.br<br />
Objetivo: Comparar métodos <strong>de</strong> diagnóstico clínico <strong>de</strong> cárie oclusal<br />
in vitro,consi<strong>de</strong>rando-se a concordância entre eles.<br />
Metodologia: As faces oclusais <strong>de</strong> <strong>de</strong>ntes humanos extraídos foram<br />
analisadas, utilizando-se método visual, radiografia interproximal<br />
convencional, laser diodo (DIAGNO<strong>de</strong>nt) e abertura <strong>de</strong> cavida<strong>de</strong>s.<br />
Os <strong>de</strong>ntes foram submetidos à análise <strong>de</strong> superfície <strong>de</strong>ntal com o<br />
auxílio do aparelho DIAGNO<strong>de</strong>nt em 3 regiões (mesial, central e<br />
distal) antes e após profilaxia com pedra pomes e água.<br />
Resultado: No exame visual antes da profilaxia, tanto do 1º quanto<br />
do 2º avaliador, mostrou serem iguais após a profilaxia. Foi <strong>de</strong>tectado<br />
em 50% dos <strong>de</strong>ntes uma opacida<strong>de</strong> ou <strong>de</strong>scoloração facilmente<br />
visível sem secagem. Já apenas 6,7%(2) dos <strong>de</strong>ntes apresentaram<br />
uma pequena cavida<strong>de</strong> em esmalte opaco. Ao ser analisado os<br />
resultados após a profilaxia, o primeiro avaliador <strong>de</strong>tectou que:<br />
50% dos <strong>de</strong>ntes apresentavam opacida<strong>de</strong>, 26,7% dos <strong>de</strong>ntes<br />
apresentaram nenhuma ou leve mudança na transluci<strong>de</strong>z do<br />
esmalte após secagem (10s). Antes da profilaxia o 1º avaliador<br />
<strong>de</strong>tectou uma opacida<strong>de</strong>/<strong>de</strong>scoloração facilmente visivel sem<br />
secagem em 50% dos <strong>de</strong>ntes, enquanto o 2º avaliador <strong>de</strong>tectou o<br />
mesmo grau em 46,7% dos <strong>de</strong>ntes. Após a abertura da cavida<strong>de</strong>, o<br />
1º avaliador <strong>de</strong>tectou em 60% (18) que a cárie se encontrava no<br />
esmalte do <strong>de</strong>nte e 40% (12) a cárie se encontrava na <strong>de</strong>ntina. Ao<br />
abrir a cavida<strong>de</strong>, o 2º avaliador observou que cerca <strong>de</strong> 23,3% dos<br />
<strong>de</strong>ntes não apresentaram nenhum tipo <strong>de</strong> cárie, logo, em 60,0% do<br />
total, foi encontrada uma cárie no esmalte do <strong>de</strong>nte.<br />
Conclusão: Os exames visual e radiográfico apresentaram uma<br />
maior sensibilida<strong>de</strong> que o DIAGNO<strong>de</strong>nt.<br />
D – 11 - Avaliação da perda mineral após clareamento com<br />
peróxido <strong>de</strong> carbamida a 10% através do DIAGNO<strong>de</strong>nt®<br />
Boniek Castillo Dutra BORGES; Clarissa Favero DEMEDA; Kenio<br />
Costa <strong>de</strong> LIMA; Maria Cristina dos Santos MEDEIROS<br />
boniekcastillo@hotmail.com<br />
Objetivo: Avaliar, in vivo, a perda mineral em <strong>de</strong>ntes submetidos<br />
ao clareamento <strong>de</strong>ntal caseiro supervisionado, quantificada pela<br />
fluorescência a laser (DIAGNO<strong>de</strong>nt®).<br />
Metodologia: Neste ensaio clínico controlado e randomizado duplocego,<br />
incluiu-se 50 voluntários, divididos em grupos experimental<br />
(OPA), que utilizou peróxido <strong>de</strong> carbamida a 10% (Opalescence<br />
PF®), e grupo controle (PLA) que usou um placebo. O protocolo <strong>de</strong><br />
utilização foi <strong>de</strong> seis a oito horas diárias, durante 21 dias, em regime<br />
noturno. Incisivos e caninos superiores foram avaliados, registrandose<br />
os valores fornecidos pelo DIAGNO<strong>de</strong>nt® nos períodos: linha<br />
base (LB) (antes da intervenção), T0 (1º dia pós-intervenção), 30 e<br />
180 dias pós-tratamento, sendo, este último, apenas para o grupo<br />
OPA. Para comparação dos valores em cada grupo, utilizou-se a<br />
ANOVA e, entre grupos, o teste t <strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt (α=0,05).<br />
Resultados: No grupo PLA, não houve diferença estatisticamente<br />
significativa quanto aos valores medidos pelo DIAGNO<strong>de</strong>nt® nos<br />
diferentes períodos <strong>de</strong> avaliação (p>0,05), enquanto para o OPA, as<br />
medições aferidas após o clareamento foram mais baixas que na<br />
LB (p