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Konzerthaus de Viena, foi considerada pelo crítico Joachim Kaiser como<br />

a melhor edição em CD do ano de 1998. No decurso do “Ano Johann<br />

Strauss 1999”, foi lançado um disco excepcional de transcrições para<br />

piano, intitulado “Waltzing Strauss”. Ainda no domínio das gravações ao<br />

vivo, destaque para os Concertos para piano de Brahms, em colaboração<br />

com a Orquestra do Real Concertgebouw, sob a direcção de Nikolaus<br />

Harnoncourt, e os cinco Concertos para Piano de Beethoven, como solista<br />

e maestro, com a Orquestra Sinfónica de Viena.<br />

Rudolf Buchbinder designa uma das sua principais preocupações como<br />

o “Novo Testamento” do repertório pianístico, traduzindo-se na interpretação<br />

cíclica das trinta e duas Sonatas para Piano de Beethoven, que<br />

tocou em mais de trinta cidades, incluindo Munique, Viena, Hamburgo,<br />

Zurique e Buenos Aires. A propósito da gravação integral deste universo<br />

de sonatas, o Allgemeine Zeitung de Frankfurt considerou Rudolf<br />

Buchbinder como “um dos mais importantes e competentes intérpretes<br />

da música de Beethoven na actualidade”.<br />

Os concertos com a Filarmónica de Viena, por ocasião do Wiener<br />

Festwochen, constituíram um ponto alto da temporada 2005-06; o programa<br />

incluiu doze Concertos para Piano de Mozart e foi gravado em<br />

DVD.<br />

Nos seus tempos livres, Rudolf Buchbinder interessa-se pela literatura<br />

e pelas artes plásticas, chegando mesmo a exercer, nos intervalos dos<br />

ensaios e das digressões, uma apaixonada actividade de pintor amador.<br />

Orquestra Gulbenkian<br />

Foi em 1962 que a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu estabelecer<br />

um agrupamento orquestral permanente, no início constituído apenas<br />

por doze elementos (Cordas e Baixo Contínuo), sob o nome de Orquestra<br />

de Câmara Gulbenkian. Esta formação inicial foi sendo progressivamente<br />

alargada, contando hoje a Orquestra Gulbenkian (designação adoptada<br />

desde 1971) com um efectivo de sessenta e seis instrumentistas, que pode<br />

ser pontualmente expandido de acordo com as exigências dos programas<br />

executados.<br />

Esta constituição, pouco habitual nos nossos dias e situando-se entre<br />

a formação de câmara e a sinfónica, permite à Orquestra Gulbenkian<br />

a abordagem interpretativa de um amplo repertório que abrange todo<br />

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