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TEREZA SANDRA LOIOLA VASCONCELOS ... - Uece

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minha presença, mesmo que na minha ausência. Tenho aprendido ao lado dessas pessoas o<br />

sentido da verdadeira amizade.<br />

À Fábia Santos, pelo dom da alegria contagiante, dona de um dos sorrisos mais<br />

lindos e da força imensurável nos momentos mais difíceis.<br />

À Rosilene Aires, pela paciência dos inúmeros e longos telefonemas, muitas vezes<br />

angustiantes, pelas horas despendidas a ler meus escritos, pelo exemplo de profissional que<br />

sempre me passou e que, com tamanha dedicação, me incentivou a estar aqui hoje, portanto,<br />

essa vitória é um pouco sua também, minha grande amiga!<br />

À Léa Bessa, por ser sempre essa “mãezona”, cuidadosa com tudo, delicada, e<br />

pela amizade incondicional e, além disso, por ter apresentado quem se tornou um grande<br />

amigo: Paulo Roberto Pessoa.<br />

Ao Distrito de Irrigação Baixo Acaraú - DIBAU, em especial, Francisco Silveira,<br />

Antônio Amorim, Ângela, Cilene, Kelson, Pierre e Rogério Paganelli, pela disponibilidade<br />

sempre dada a mim, durante as visitas exaustivas a campo.<br />

Sou grata ainda aos funcionários e representantes das instituições que visitei, tais<br />

como: DNOCS, EMATERCE, IBGE, INCRA, Secretaria de Agricultura e Pesca de Acaraú,<br />

bibliotecas municipais de Sobral, Marco e Acaraú, além das bibliotecas das universidades<br />

UECE, UFC e UEVA.<br />

Aos agricultores que encontrei nos lotes agrícolas do perímetro irrigado, por<br />

sempre me receberem tão bem, respondendo pacientemente às minhas perguntas. Poderia citar<br />

o nome de cada um, mas, temendo ser injusta aos que, porventura, não conheci e que fazem<br />

parte da bonita e respeitada atividade, apesar de tamanhas dificuldades, prefiro guardá-los na<br />

mente e coração.<br />

Às comunidades que resistem, mesmo inconscientemente, à hegemonia do<br />

agronegócio, à unilateralidade do global, por entenderem que não há preço para as suas<br />

tradições. Vivem a “era da Modernidade”, mas estão à margem dela. Cultivando seus<br />

costumes, resguardando o seu modo de vida sertanejo e que por inúmeras dificuldades<br />

financeiras, muitas vezes, ficam subjugadas ao processo perverso que transparece na<br />

modernização da agricultura. Assim, agradeço à liderança do Sindicato dos Trabalhadores<br />

Rurais de Marco, da comunidade dos Pereiras, da aldeia Queimadas de Tremembé, Maria<br />

Amélia Leite (Missão Tremembé) e de outras comunidades com quem pude conversar durante<br />

várias e prazerosas tardes.<br />

Agradeço à coordenação do MAG, representada pela professora doutora Luzia<br />

Neide Coriolano e aos funcionários Júlia, Lúcia e Francisco. Além disso, à Fundação

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