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PEC-2939 – Plano de Recursos Hídricos para a Fase Inicial da Cobrança na Bacia do Rio Paraíba do Sul<br />
Tabela 3.3.2 - Vulnerabilidade Atual à Erosão nos Municípios da<br />
Bacia do Rio Paraíba do Sul – MG (continuação)<br />
MUNICÍPIO Muito Alta Alta Média Baixa Muito Baixa<br />
Piau 4.164 11.120 3.584 236<br />
Pirapetinga 11.192 1.656 4.048 1.924<br />
Piraúba 176 3.356 10.676 128<br />
Recreio 140 6.716 15.948 544<br />
Rio Novo 788 19.520 392<br />
Rio Pomba 40 2.296 22.312 332<br />
Rio Preto 4.324 19.256 10.928 80<br />
Rochedo de Minas 7.644 344<br />
Rodeiro 616 6.592<br />
Rosário da Limeira 340 8.984 1.304 500<br />
Santa Bárbara do Monte Verde 4.012 10.084 26.656 868<br />
Santa Bárbara do Tugúrio 7.408 5.676 2.768 68<br />
Santa Rita de Ibitipoca 5.928 2.180 376<br />
Santa Rita de Jacutinga 7.388 35.856 52<br />
Santana de Cataguases 2.824 13.228 204<br />
Santana do Deserto 6.584 10.908 632<br />
Santo Antônio do Aventureiro 4 19.496 496 220<br />
Santos Dumont 356 13.160 48.156 600<br />
São Francisco do Glória 228 4.732 11.440 20<br />
São Geraldo 1.064 13.340 256<br />
São João Nepomuceno 104 4.576 32.864 3.192<br />
São Sebastião da Vargem Alegre 20 4.976 2.152 280<br />
Senador Cortes 12 9.544 248<br />
Silveirânia 196 9.936 5.292 120<br />
Simão Pereira 36 10.988 2.272 144<br />
Tabuleiro 12 8.920 11.428 788<br />
Tocantins 360 3.892 12.680 164<br />
Tombos 1.120 26.156 1.012<br />
Ubá 2.084 19.324 9.980<br />
Vieiras 1.004 10.124<br />
Visconde do Rio Branco 6.496 16.664 52<br />
Volta Grande 4.244 15.008 1.484 8<br />
Fonte: Análise dos mapas de relevo e solos do Projeto Radambrasil (1983) e dos mapas de cobertura vegetal e uso do solo do<br />
GEROE (1995), por geoprocessamento.<br />
3.3.2 Vulnerabilidade Atual à Erosão no Rio de Janeiro<br />
O trecho fluminense da bacia do rio Paraíba do Sul apresenta-se como o mais<br />
vulnerável aos problemas relacionados à ocorrência de erosão, não só por suas<br />
próprias condições ambientais, reunindo 50% da área total ocupada pelas classes de<br />
alta e muita alta vulnerabilidade à erosão, como também pelo fato de estar a jusante<br />
dos trechos paulista e mineiro, acumulando os efeitos negativos da erosão que ocorre<br />
a montante, principalmente nas sub-bacias compartilhadas com os outros estados.<br />
Observa-se que, embora o trecho fluminense apresente a maior área de florestas (e<br />
capoeiras), a cobertura florestal não é suficiente para atenuar a maior parte da<br />
condição de vulnerabilidade do meio físico à erosão que é, nesse trecho, a mais<br />
elevada da bacia. A Tabela 3.3.3 a seguir mostra uma grande quantidade de<br />
municípios apresentando extensas áreas na classe de muito alta vulnerabilidade atual<br />
à erosão e muitos mais na classe de alta vulnerabilidade.<br />
III.7