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mecanismos de inovação e competitividade - Movimento Brasil ...

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Ativos Intangíveis 1<br />

Sistema <strong>de</strong> Estratégia 6<br />

• Perfil e áreas <strong>de</strong> atuação das EBTs e do PCT<br />

• Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> ocupação e negócios – locação e/ou venda <strong>de</strong> terrenos e espaços<br />

• Utilização <strong>de</strong> <strong>mecanismos</strong> externos <strong>de</strong> apoio para as empresas<br />

• Utilização <strong>de</strong> fundos e incentivos governamentais para implantação e expansão do PCT<br />

• Planos <strong>de</strong> implantação e expansão <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> atuação e espaço físico<br />

• Relação do PCT com Arranjos Produtivos Locais e o mercado<br />

Sistema <strong>de</strong> Network (Alianças e Parcerias) 7<br />

• Mecanismos <strong>de</strong> disseminação da informação: associações industriais, universida<strong>de</strong>s, portais <strong>de</strong> inovação, re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> conhecimento e<br />

negócios, banco <strong>de</strong> patentes<br />

• Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cooperação/trabalho e conhecimento existentes e parcerias externas;<br />

• Intensida<strong>de</strong> das cooperações locais, nacionais e internacionais – mercado, associações e entida<strong>de</strong>s do setor, governo e empresas<br />

privadas<br />

• Mecanismos <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> tecnologia: programas <strong>de</strong> governos, incubadoras, clusters industriais, organizações <strong>de</strong> P & D & I e<br />

<strong>de</strong> integração universida<strong>de</strong>, empresa e governo<br />

Ativos Tangíveis<br />

Sistema se infra-estrutura <strong>de</strong> apoio aos empreen<strong>de</strong>dores e PCTs 8<br />

• Programas voltados ao apoio do empreen<strong>de</strong>dorismo e à criação <strong>de</strong> novos negócios: políticas e programas governamentais, capital<br />

<strong>de</strong> risco, incubadoras <strong>de</strong> base tecnológica, centros <strong>de</strong> pesquisa e outros <strong>mecanismos</strong> <strong>de</strong> cooperação existentes, empresas lí<strong>de</strong>res em<br />

seus respectivos segmentos<br />

• Suporte para comercialização <strong>de</strong> tecnologias: programas governamentais, mentores, incubadoras tecnológicas, agências públicas e<br />

privadas <strong>de</strong> apoio e/ou comercialização <strong>de</strong> patentes e produtos com valor agregado<br />

• Infra-estrutura propícia à inovação: instituições <strong>de</strong> ensino e pesquisa (quantida<strong>de</strong> e perfil dos cursos), centros <strong>de</strong> excelência, agências<br />

<strong>de</strong> inovação públicas ou privadas, re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> negócios, incubadoras <strong>de</strong> serviços e parques tecnológicos<br />

• Infra-estrutura física e humana para gestão e apoio às EBTs – quantida<strong>de</strong>, competências e habilida<strong>de</strong>s dos gestores e pesquisadores,<br />

quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> prédios e total <strong>de</strong> metros quadrados disponíveis, com respectivos usos (laboratórios, capacitação ou escritórios),<br />

espaços para expansão futura, tamanho <strong>de</strong> estacionamentos, serviços <strong>de</strong> apoio e outros<br />

Sistema <strong>de</strong> capital e financiamento 9<br />

• Suporte financeiro: programas governamentais, capital <strong>de</strong> risco, investimentos estrangeiros, capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> investimento das EBTs e<br />

instituições gestoras dos PCTs, recursos <strong>de</strong> instituições e governo local<br />

1 Alguns dos indicadores <strong>de</strong> Ativos Intangíveis po<strong>de</strong>m ser classificados também como Ativos Tangíveis. Depen<strong>de</strong> da possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> quantificação.<br />

2 Ver gráficos: Instituições com as quais os PCTs têm parcerias, pág. 20 e Intensida<strong>de</strong> das parcerias, pág. 20<br />

3 Ver gráficos: Problemas e obstáculos para inovação, pág. 21; Percentual <strong>de</strong> utilização dos programas <strong>de</strong> financiamento conhecidos, pág. 19<br />

4 Ver gráficos: Matriz <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> massa crítica por parque científico e tecnológico, pág. 23; Grau <strong>de</strong> conhecimento sobres Parques Científicos e<br />

Tecnológicos, pág. 16; Tempo <strong>de</strong> trabalho na área <strong>de</strong> Ciências para a Vida e tempo <strong>de</strong> trabalho na EBT/PCT, pág. 18<br />

5 Ver matriz Análise dos Indicadores <strong>de</strong> parques científicos e tecnológicos - brasileiros e os associados à AURP, pág. 25<br />

6 Ver gráficos: Áreas <strong>de</strong> atuação das EBTs e PCTs analisados, pág. 13 e matriz Análise dos Indicadores <strong>de</strong> parques científicos e tecnológicos - brasileiros<br />

e os associados à AURP, pág. 25<br />

7 Ver matriz Análise dos Indicadores <strong>de</strong> parques científicos e tecnológicos - brasileiros e os associados à AURP, pág. 25; gráfico Fontes <strong>de</strong> informação e<br />

inovação, pág. 20<br />

8 Ver matriz Análise dos Indicadores <strong>de</strong> parques científicos e tecnológicos - brasileiros e os associados à AURP, pág. 25; gráfico Fontes <strong>de</strong> informação e<br />

inovação, pág. 20<br />

9 Ver matriz Análise dos Indicadores <strong>de</strong> parques científicos e tecnológicos - brasileiros e os associados à AURP, pág. 25; gráfico Percentual <strong>de</strong> utilização<br />

dos programas <strong>de</strong> financiamento conhecidos, pág. 19<br />

Fonte: Morais (2006)<br />

Objetivo do projeto<br />

O objetivo <strong>de</strong>ste projeto foi a análise <strong>de</strong><br />

metodologias existentes e aplicáveis à avaliação <strong>de</strong><br />

cinco parques científicos e tecnológicos, localizados<br />

em diferentes regiões no <strong>Brasil</strong>. O foco principal foi<br />

avaliar a existência das condicionantes essenciais<br />

para inovação e competitivida<strong>de</strong> na área <strong>de</strong> Ciências<br />

para a Vida.<br />

O estudo <strong>de</strong>verá propiciar elementos e<br />

indicadores suficientes para a seleção e localização<br />

<strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> Pesquisa, Desenvolvimento e<br />

Inovação – P&D&I, <strong>de</strong> empresas e/ou grupos<br />

empresariais nas áreas <strong>de</strong> ciências da vida nas<br />

regiões brasileiras pesquisadas. É importante<br />

ressaltar que não se preten<strong>de</strong> esgotar as discussões<br />

envolvidas na temática, mas tão somente, i<strong>de</strong>ntificar<br />

alguns elementos essenciais para orientação <strong>de</strong> ICTs<br />

– Instituições <strong>de</strong> Ciência e Tecnologia na avaliação<br />

<strong>de</strong> cenários e viabilida<strong>de</strong> para implantação <strong>de</strong> PCTs.<br />

Por apresentar alguns <strong>de</strong>safios, oportunida<strong>de</strong>s e<br />

MECANISMOS DE INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE<br />

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