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EDITAL DE LICITAÇÃO CARTA CONVITE Nº 04/2011 - Fiesc

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<strong>EDITAL</strong> <strong>DE</strong> <strong>LICITAÇÃO</strong><br />

<strong>CARTA</strong> <strong>CONVITE</strong> <strong>Nº</strong> <strong>04</strong>/<strong>2011</strong><br />

Processo: CCL n.º <strong>04</strong>/<strong>2011</strong><br />

Tipo: Menor Preço<br />

Entrega dos Envelopes – Até às 09:30 horas do dia 16/01/2012<br />

Abertura – Às 09:30 horas do 16/01/2012<br />

Local: Edifício Sede do Sistema FIESC - Florianópolis/SC<br />

Rua Admar Gonzaga, 2765 – Bairro Itacorubí - Cep 88034-001<br />

O CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI, CNPJ 78.873.015/0001-51, através da Comissão Central de<br />

Licitações do Sistema FIESC - CCL convida essa empresa a apresentar proposta para a presente<br />

licitação, modalidade <strong>CONVITE</strong>, tipo MENOR PREÇO, a qual será regida pelos Regulamentos de<br />

Licitações e Contratos do SESI e SENAI, e suas alterações introduzidas pela Resolução nº 473/<strong>2011</strong>,<br />

e ainda às condições e exigências estabelecidas neste Edital e seus Anexos. Os envelopes, contendo<br />

os documentos e propostas, serão abertos em ato público, no mesmo dia, horário e local já<br />

mencionado.<br />

1. OBJETO<br />

1.1 . CONDIÇÕES GERAIS:<br />

Fornecimento de material e mão de obra para reforma interna da parte civil, elétrica, sonorização e<br />

cabeamento estruturado do auditório EGON, locado no andar térreo do prédio da FIESC a Rodovia<br />

Ademar Gonzaga, 2765 – Bairro Itacorubi, Florianópolis/SC, conforme as especificações contidas nos<br />

projetos, memoriais descritivos e planilha orçamentária em anexo<br />

A obra acontece com as atividades locadas no prédio da FIESC em plena atividade, seno assim a<br />

empresa terá que negociar junto aos setores responsáveis ( condomínio e engenharia) horários para<br />

execução de serviços que causem transtornos aos outros serviços prestados.<br />

Os serviços poderão ser realizados fora do horário normal de trabalho , bem como aos finais<br />

de semana.<br />

a) PRAZO <strong>DE</strong> ENTREGA/EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS:<br />

a.1 – Para Execução e Entrega da Obra: 60 dias corridos<br />

a.2 - Para fechamento dos Trâmites financeiros: 15 dias corridos após a conclusão da obra.<br />

a.3 – Total da Vigência do Contrato: 90 dias<br />

b) LOCAL <strong>DE</strong> EXECUÇÃO: Rodovia Admar Gonzaga, 2765 – km 2,7 – Itacorubí – Florianópolis/SC.<br />

c) OBTENÇÃO DO <strong>CONVITE</strong> E INFORMAÇÕES: serão prestadas pela Comissão Central de<br />

Licitações, no edifício sede do Sistema FIESC, ou através dos telefones (<strong>04</strong>8) 3231-4274 ou Fax (48)<br />

3231-4318 ou pelo website www.fiescnet.com.br/portaldofornecedor.<br />

OBSERVAÇÕES:<br />

O prazo para início da execução da obra passa a contar a partir do 5º dia após a assinatura do<br />

contrato;<br />

2. DOCUMENTOS:<br />

2.1 - A documentação a ser apresentada à Comissão de Licitação, no envelope 02, é a seguinte:


2.1.1 - HABILITAÇÃO JURÍDICA<br />

a) Registro comercial, no caso de empresa individual;<br />

b) Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova da Diretoria em<br />

exercício, todos pertinentes ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual;<br />

c) Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira, em funcionamento<br />

no país, e ato de registro ou autorização para funcionamento, expedido pelo órgão competente,<br />

quando a atividade assim o exigir.<br />

2.1.2 REGULARIDA<strong>DE</strong> FISCAL<br />

A documentação relativa à regularidade fiscal, com prazo de validade igual ou posterior à data<br />

prevista para a abertura do pregão, consistirá de:<br />

a) Prova de inscrição no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas - CNPJ;<br />

b) Certidão Negativa de Débito (CND), para com a Previdência Social;<br />

c) Prova de Regularidade para com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS),<br />

expedido pela Caixa Econômica Federal, seja Negativa ou Positiva com efeitos de negativa,<br />

sob o abrigo do art. 206 do Código Tributário Nacional. Sendo válido simples cópia<br />

reprográfica de consulta na Internet, que poderá ser obtida junto ao site www.caixa.gov.br;<br />

d) Prova de Regularidade com Tributos Federais, através da Certidão Negativa de Débito<br />

expedida pela Secretária da Receita Federal, sendo válido simples cópia reprográfica de<br />

consulta na Internet, que prove a inexistência de débito que poderá ser obtida junto ao site<br />

www.receita.fazenda.gov.br;<br />

e) Prova de Regularidade com Tributos Estaduais, através de Certidão Negativa expedida pela<br />

Unidade Federativa da sede do fornecedor;<br />

f) Prova de regularidade com Tributos Municipais, através de Certidão Negativa expedida pelo<br />

município sede do fornecedor.<br />

g) Declaração (Anexo VI) carimbada, preenchida e assinada por um representante do Sistema<br />

FIESC, de que visitou as instalações do local de execução dos serviços. A visita deverá ser<br />

agendada em até 48(quarenta e oito) horas antes da data de abertura, com a Unidade<br />

Integrada de Engenharia do Sistema FIESC, pelo telefone (48) 3231-4115 com Engº<br />

RODRIGO NIEHUES, ou e-mail: rodrigo.niehues@sesisc.org.br ;<br />

g1) como a declaração é de vistoria técnica quem deve vistoriar o local é o engenheiro que<br />

será responsável pela obra, não se aceitará declaração de pessoa sem habilitação técnica<br />

pela empresa.<br />

OBSERVAÇÕES:<br />

Aos documentos supra citados, que não especificarem o seu prazo de validade, será considerado o<br />

prazo máximo de 30 (trinta) dias.<br />

2.1.3 - QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA<br />

a) Certidão negativa de falência ou concordata expedida pelo distribuidor da sede da pessoa<br />

jurídica ou de execução patrimonial, expedida pelo distribuidor do domicílio da pessoa física.<br />

b) Comprovante de capital social mínimo, no valor de R$ 34.000,00 (trinta e quatro mil reais),<br />

2.1.4 - QUALIFICAÇÃO TÉCNICA<br />

a) No mínimo 02 (dois) Atestados de capacidade técnica (originais ou cópia autenticada),<br />

fornecidos por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprovem aptidão da<br />

licitante para desempenho das atividades pertinentes e compatíveis com o objeto deste edital,<br />

devidamente visados pelo CREA e acompanhados das respectivas Anotações de<br />

Responsabilidade Técnica ou Certidão de Acervo Técnico, emitidas pelo CREA. Caso o<br />

profissional detentor das ART’s ou acervo, não seja Responsável Técnico da Empresa,<br />

deverá ser apresentado comprovante de vínculo empregatício do profissional, através de<br />

Carteira de Trabalho, Contrato de Trabalho, ou Contrato Social, se sócio da empresa.


a).1 Poderá ser apresentado, também, em substituição, comprovante da licitante de possuir<br />

no seu quadro permanente (comprovação através de Carteira de Trabalho, Contrato de<br />

Trabalho ou Contrato Social, se sócio da empresa), na data prevista para a entrega dos<br />

envelopes, profissional de nível superior ou outro reconhecido pela entidade competente,<br />

detentor de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica por obra ou serviço de<br />

características semelhantes, comprovados por Certidão de Acervo Técnico emitida pelo<br />

CREA.<br />

b) Registro de pessoa jurídica junto ao CREA devidamente quitado e validado para a funções<br />

compatíveis com o objeto.<br />

2.1.5 - OUTRAS COMPROVAÇÕES<br />

a) Declaração Especial, conforme Anexo II;<br />

2.2 - A documentação deverá ser apresentada em uma via, podendo ser cópia reprográfica,<br />

autenticada ou não, porém na impossibilidade de autenticação, autenticá-los no endereço mencionado<br />

no preâmbulo deste edital, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas antes da data prevista para abertura<br />

dos envelopes, na Comissão de Licitação. Serão aceitos os documentos emitidos via internet sem<br />

autenticação.<br />

2.3 - A documentação supracitada deverá ser entregue, em envelope fechado e endereçado conforme<br />

segue:<br />

3. PROPOSTAS<br />

SISTEMA FIESC<br />

Rodovia Admar Gonzaga, 2765 – Itacorubí - 88034-001 - Florianópolis/SC<br />

COMISSÃO CENTRAL <strong>DE</strong> LICITAÇÕES<br />

<strong>CONVITE</strong> <strong>Nº</strong> <strong>04</strong>/<strong>2011</strong><br />

ENVELOPE <strong>Nº</strong> 02 – DOCUMENTOS <strong>DE</strong> HABILITAÇÃO<br />

ENTREGA: ATÉ ÀS 09:30 HORAS DO 16/01/2012<br />

RAZÃO SOCIAL DO LICITANTE _____________________<br />

TELEFONE ______________<br />

E-MAIL ________________<br />

3.1. As propostas deverão ser apresentadas:<br />

a) preferencialmente, em papel timbrado;<br />

b) datilografada, de preferência, sem ressalvas, emendas ou rasuras;<br />

c) datada;<br />

d) assinada na última página, apondo-se o nome e o cargo, e rubricada nas demais, por pessoa<br />

juridicamente habilitada;<br />

e) em envelope fechado e identificado, endereçado conforme segue:<br />

SISTEMA FIESC<br />

Rodovia Admar Gonzaga, 2765 – Itacorubí - 88034-001 - Florianópolis/SC<br />

COMISSÃO CENTRAL <strong>DE</strong> LICITAÇÕES<br />

<strong>CONVITE</strong> <strong>Nº</strong> <strong>04</strong>/<strong>2011</strong><br />

ENVELOPE <strong>Nº</strong> 01 – PROPOSTA<br />

ENTREGA: ATÉ ÀS 09:30 HORAS DO 16/01/2012<br />

RAZÃO SOCIAL DO LICITANTE _____________________<br />

TELEFONE ______________<br />

E-MAIL ________________<br />

3.1.1. Se o envelope do proponente não for timbrado, deverá ser datilografado, no verso do<br />

mesmo, o nome, o endereço e o telefone da empresa participante.


3.2. Na proposta deverá ficar perfeitamente definido:<br />

a) Razão Social, endereço e número do CNPJ da empresa, data e assinatura do proponente<br />

responsável (preferencialmente em papel timbrado, datilografado/ impresso, ou em papel com<br />

carimbo da empresa);<br />

b) Deverá acompanhar a proposta, Planilha de Quantitativos de Mão-de-Obra e Materiais, de<br />

acordo com o Anexo V, com preços unitários em real, de materiais e mão-de-obra separados,<br />

devendo estar totalizado no final, não podendo este valor ser superior a R$ 340.000,00 (trezentos e<br />

quarenta mil reais). O valor da mão-de-obra deve representar, no mínimo, 30% (trinta por cento) do<br />

total da proposta. Sobre o valor correspondente a mão de obra (mínimo de 30%) será efetuada<br />

retenção de 11% (onze por cento) para Seguridade Social;<br />

c) Preço total da proposta em reais, em algarismo e por extenso;<br />

d) Cronograma Físico-Financeiro de execução dos serviços;<br />

e) Validade da proposta, prazo não inferior a 60 (sessenta) dias;<br />

f) Prazo de entrega/execução dos serviços, no máximo de 60 ( sessenta ) dias corridos;<br />

g) Garantia definida por lei, de acordo com o Código Civil.<br />

Obs: Correrão por conta da licitante vencedora o frete, tributos, seguros e demais despesas que<br />

venham a incidir sobre os materiais e mão-de-obra necessários a execução dos serviços.<br />

3.2.1. Os bens e serviços ofertados devem ser de 1ª qualidade.<br />

3.2.2. O preço proposto será o mesmo desde a data da elaboração da proposta até a do<br />

efetivo pagamento.<br />

3.2.3. Ocorrendo atraso no pagamento, o valor devido pelo Condomínio FIESC/SESI/SENAI<br />

será acrescido de multa de 2% ao mês.<br />

4. JULGAMENTO<br />

4.1. As propostas serão julgadas e classificadas pelo critério de “menor valor global”.<br />

4.2. Serão desclassificadas as propostas:<br />

a) Que não atendam às exigências do ato convocatório desta licitação;<br />

b) Com preços excessivos ou manifestamente inexeqüíveis;<br />

c) Que tiverem prazo de validade inferior ao previsto nesta licitação;<br />

d) Das empresas que estejam inidôneas para licitar ou contratar com a Administração Pública<br />

Estadual;<br />

e) Que contiverem prazo de entrega do objeto superior ao previsto nesta licitação;<br />

f) Que não contiverem informações que permitam a perfeita identificação e/ou qualificação do objeto<br />

cotado;<br />

4.2.1. Não serão considerados motivos para desclassificação simples omissões ou<br />

irregularidades formais na proposta, desde que sejam irrelevantes e não prejudique o processamento<br />

da licitação, o entendimento da proposta e não firam os direitos dos demais licitantes.<br />

4.2.2 Não serão admitidas propostas que apresentem preços globais ou unitários simbólicos,<br />

irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de mercado,<br />

acrescidos dos respectivos encargos, ainda que não tenham sido estabelecidos limites mínimos,<br />

exceto quando se referirem a materiais e instalações de propriedade do próprio licitante, para os quais<br />

ele renuncie a parcela ou à totalidade da remuneração.<br />

4.2.3 A planilha geral da obra deve conter os valores de todos os itens unitários já com suas<br />

composições em material e mão de obra.<br />

4.2.4 Será admitido apresentar valor zerado apenas quando o serviço apresentado na planilha<br />

utilizar na sua composição de custo apenas material e não utilizar mão de obra ou quando acontecer o<br />

contrario, o serviço apresentado na planilha utilizar na sua composição mão de obra e não utilizar<br />

material.


4.3. Em igualdade de condições, como critério de desempate, a classificação se fará,<br />

obrigatoriamente, por sorteio, em ato público, para o qual todos os licitantes serão convocados.<br />

4.4. Quando todos os licitantes forem inabilitados ou todas as propostas desclassificadas, o<br />

Condomínio FIESC/SESI/SENAI poderá fixar aos licitantes o prazo de 03 (três) dias úteis para<br />

apresentação de nova documentação ou de outras propostas escoimadas das causas que as<br />

desclassificaram.<br />

5. CONTRATAÇÃO<br />

5.1- A contratação será formalizada através de Contrato, cuja minuta é parte integrante deste<br />

Edital.<br />

5.2- A licitante vencedora que for convocada para assinatura do instrumento contratual e não o fizer<br />

dentro do prazo máximo de 5 (cinco) dias perderá o direito à contratação, bem como poderá ficar<br />

temporariamente suspensa de participar de licitação e impedida de contratar com o Condomínio<br />

FIESC/SESI/SENAI pelo período de 06 (seis) meses a 02 (dois) anos.<br />

5.3- O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela<br />

parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pelo Condomínio<br />

FIESC/SESI/SENAI.<br />

5.4- No caso de descumprimento do prazo estabelecido no item 5.2, será facultado ao Condomínio<br />

FIESC/SESI/SENAI convidar as licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para assinar o<br />

contrato, cuja minuta é parte integrante deste Edital, nas mesmas condições propostas pelo primeiro<br />

classificado.<br />

5.5- Os trabalhos deverão ser iniciados em até 05 (cinco) dias corridos após a assinatura do contrato.<br />

5.6- Os pagamentos efetuados ao fornecedor não o isentarão de sua obrigação e responsabilidade<br />

vinculada à prestação de serviços, especialmente aquela relacionada com a qualidade dos serviços.<br />

5.6.1- Os pagamentos obedecerão a um cronograma físico-financeiro mensal que será<br />

rigorosamente acompanhado pela Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC.<br />

5.6.2 – O pagamento das parcelas estará condicionado a apresentação das Guias de<br />

Recolhimento do FGTS e INSS dos períodos correspondentes.<br />

5.7- É de inteira responsabilidade da CONTRATADA as despesas referentes a: REGISTRO,<br />

ALVARÁ, HABITE-SE, ENCARGOS, IMPOSTOS e/ou outras de quaisquer natureza, as quais<br />

incidam ou venham a incidir sobre o Contrato e seu objeto.<br />

5.8 - É de inteira responsabilidade da CONTRATADA a obtenção dos Alvarás e Habite-se, devendo<br />

a mesma fornecer ao CONTRATANTE, a CND - Certidão Negativa de Débitos obtida junto ao Instituto<br />

Nacional de Seguro Social, referente à obra.<br />

6. DO PAGAMENTO<br />

6.1 O pagamento dar-se-á em 3 (Três) parcela, após a finalização dos serviços, através de crédito<br />

bancário, sendo que os pagamentos estarão vinculados à vistoria e aceite dos técnicos da Unidade<br />

Integrada de Engenharia do Sistema FIESC.<br />

6.2 O pagamento das parcelas estará condicionado a apresentação das Guias de Recolhimento do<br />

FGTS e INSS dos períodos correspondentes, bem como de nota fiscal/fatura.


7.3 A liberação das notas fiscais/fatura acontecerá após aceite pela fiscalização da Unidade Integrada<br />

de Engenharia do Sistema FIESC, obedecendo a seus critérios quanto à entrega e execução dos<br />

serviços.<br />

6.4 Não será efetuado qualquer pagamento à empresa vencedora desta licitação enquanto houver<br />

pendências de liquidação de qualquer obrigação financeira que lhe foi imposta, em virtude de<br />

penalidade ou inadimplência contratual.<br />

6.5 A detecção por parte da Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC de problemas de<br />

qualidade, bem como do não atendimento de características especificadas neste Edital, implicará na<br />

suspensão do pagamento da fatura pendente, até que todos os problemas sejam sanados. Neste<br />

período, não serão reajustados os valores referentes a estas faturas.<br />

6.6 O CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI terá até 15 dias corridos para efetuar o pagamento, após a<br />

apresentação da nota fiscal/fatura devidamente assinada pela Unidade de Engenharia do Sistema<br />

FIESC.<br />

7. PENALIDA<strong>DE</strong>S<br />

7.1. Pela inexecução total ou parcial do contrato, o Contratante poderá, garantida a defesa prévia,<br />

aplicar à Contratada as seguintes sanções:<br />

a) advertência, nas hipóteses de inexecução parcial de que não resulte prejuízo para a<br />

Administração;<br />

b) multa<br />

b.1) multa compensatória:<br />

b.1.1) inexecução total: arbitrada em 2% (dois por cento) do valor total do contrato e aplicada<br />

na ocorrência das hipóteses das quais resulte inexecução do contrato com prejuízo<br />

para a Contratante;<br />

b.1.2) inexecução parcial: arbitrada em 10% (dez por cento) do valor da etapa e aplicada na<br />

ocorrência das hipóteses das quais resulte execução parcial do contrato com prejuízo<br />

para a Contratante.<br />

b.2) multa compensatória: decorrente de atraso injustificado no cumprimento do cronograma<br />

de execução, arbitrada em 0,3% (zero vírgula três por cento) por dia de atraso,<br />

calculado sobre o valor da etapa em atraso.<br />

c) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com as entidades<br />

do Sistema FIESC, por prazo não superior a 2 (dois) anos, nas hipóteses de inexecução total ou<br />

parcial de que resulte prejuízo para a Contratante;<br />

d) A multa de que trata a alínea “b” será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pelo<br />

Contratante ou cobrada judicialmente.<br />

e) Para o cálculo da multa, o valor do Contrato será reajustado pelos mesmos índices e critérios nele<br />

previstos.<br />

g) A contratada será dado o direito de defesa prévia a ser entregue no prazo de 5 (cinco) dias úteis<br />

justificando os atrasos ocorridos, a qual será analisada pelos técnicos da unidade integrada e<br />

engenharia do sistema FIESCI.<br />

h) Será retido o valor de 10 % (dez por cento) do valor da parcela a ser paga a contratada, incluindo o<br />

reajuste, quando ocorrer atraso no cronograma da obra.<br />

i) Este atraso será caracterizado através de comparativo entre os serviços medidos e a previsão<br />

documentada no cronograma físico financeiro elaborado pela contratada.


j) O valor retido devido aos atrasos constatados somente será pago a empresa na entrega da obra,<br />

juntamente com a caução.<br />

8- DA GARANTIA<br />

8.1- Será exigida da licitante vencedora prestação de garantia para cumprimento do contrato, que<br />

será retida do valor total pago a contratada em cada medição no percentual de 5% por cento em<br />

favor do CONDOMINIO FIESC/SESI/SENAI.<br />

8.2- Após o cumprimento fiel e integral do contrato, a garantia prestada será liberada pela Contratante à<br />

Contratada, num prazo de 03 (três) meses após a vigência do contrato.<br />

9. DISPOSIÇÕES GERAIS:<br />

9.1. O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou<br />

supressões que se fizerem nas compras, até 50% do valor inicial da contratação.<br />

9.2. O CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI poderá, se julgar necessário, designar técnicos para<br />

inspecionar as instalações do proponente, tanto na fase de julgamento como na fase de execução,<br />

para acompanhar e fiscalizar a regularidade do atendimento.<br />

9.3. Fica assegurado ao CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI o direito de cancelar o processo licitatório<br />

antes da assinatura do contrato, desde que justificado, de acordo com o Art. 40º do Regulamento de<br />

Licitações e Contratos do SESI e do SENAI;<br />

9.4. No caso de desfazimento do processo licitatório, fica assegurado o contraditório e a ampla<br />

defesa.<br />

9.5. Os casos não previstos serão resolvidos pela Comissão Central de Licitação, que poderá ser<br />

procurada pelos interessados no endereço constante no preâmbulo deste Edital, para o<br />

esclarecimento de dúvidas.<br />

9.6. Este Edital, com suas partes integrantes, passará a fazer parte do instrumento contratual, como<br />

se nele estivesse transcrito.<br />

9.7. Na contagem dos prazos, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento e considerarse-ão<br />

dias consecutivos, exceto quando for explicitamente disposto em contrário.<br />

9.7.1. Só se iniciam e vencem os prazos referidos no subitem anterior em dia de expediente no<br />

CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI.<br />

9.8. Para dirimir eventuais dúvidas, as licitantes devem entrar em contato com a COMISSÃO<br />

CENTRAL <strong>DE</strong> LICITAÇÕES no endereço citado no preâmbulo, pelo e-mail ccl@fiescnet.com.br ou<br />

pelo fax n.º: 3231-4318 ou pelo telefone n.º 3231-4274. No entanto, somente serão aceitas até o dia<br />

12/ 01/2010.<br />

9.9. Os recursos orçamentários para contratação do objeto deste Edital estão assegurados no<br />

orçamento geral do CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI.<br />

9.10 É parte Integrante deste Edital:<br />

- ANEXO I – <strong>DE</strong>CLARAÇÃO ESPECIAL;<br />

- ANEXO II – <strong>DE</strong>CLARAÇÃO <strong>DE</strong> VISTORIA;<br />

- ANEXO III – MINUTA <strong>DE</strong> CONTRATO;<br />

- ANEXO IV – MEMORIAL <strong>DE</strong>SCRITIVO;<br />

- ANEXO V – PLANILHA ORÇAMENTARIA;


10. RECURSOS<br />

São os previstos nos Art. 22 a 24, do Regulamento de Licitações e Contratos do SENAI.<br />

10.1 - Os recursos devem ser protocolados no Serviço de Protocolo do CONDOMÍNIO<br />

FIESC/SESI/SENAI, instalado no andar terreo do Edifício Sede do Sistema FIESC, nos<br />

seguintes horários: 08:00 às 12:00 horas e das 13:30 às 17:00 horas;<br />

11. FORO<br />

Para a hipótese de procedimento judicial, fica eleito o foro da Justiça da Comarca de Florianópolis/SC.<br />

Florianópolis, 3 de janeiro de 2012.<br />

Fernando P. de Linhares<br />

Presidente da CCL<br />

Rafael M. de Azevedo<br />

Secretário da CCL<br />

Marcelo Dorigatti<br />

Membro da CCL


ANEXO I<br />

<strong>DE</strong>CLARAÇÃO ESPECIAL<br />

Ao<br />

CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI<br />

Prezados Senhores,<br />

A empresa____________________________, inscrita no CNPJ sob o n° ___________, por meio de<br />

seu representante legal Senhor (a) __________________, portador da cédula de identidade<br />

nº_____________, expedida pelo______________, inscrito (a) no CPF sob nº__________________,<br />

<strong>DE</strong>CLARA, sob as penalidades da Lei, para fins de licitação, <strong>CONVITE</strong> nº ____/______:<br />

a) que recebeu e estudou todos os documentos inerentes a presente competição e tomado<br />

conhecimento integral do teor do edital de licitação supracitado, sujeitando-se às disposições<br />

nele contidas;<br />

b) que não emprega menor de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e<br />

que não emprega menores de 16 (dezesseis) anos, salvo se na condição de aprendiz, a partir<br />

dos 14(quatorze) anos;<br />

c) que não foi declarada inidônea para licitar ou contratar com a Administração Pública e/ou com<br />

as entidades do Sistema “S” (SENAI, SESC, SEBRAE, etc.), bem como comunicará qualquer<br />

fato ou evento superveniente quanto à habilitação ao certame supra, especificamente à<br />

Qualificação Técnica, Regularidade Fiscal, Capacidade Jurídica e Situação Econômico-<br />

Financeira;<br />

d) que na composição societária não existe participação de dirigentes ou empregados do<br />

CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI;<br />

e) que o Ato Constitutivo apresentado é o vigente;<br />

f) que concorda e submete-se a todas e cada uma das condições impostas pelo referido edital.<br />

Atenciosamente,<br />

____________________________<br />

Assinatura do representante legal


ANEXO II<br />

<strong>DE</strong>CLARAÇÃO <strong>DE</strong> VISITA<br />

Declaramos para fins do processo de licitação, do Convite n° <strong>04</strong>/<strong>2011</strong> que a Empresa<br />

___________________________________________ , com sede à<br />

______________________________________________________,na<br />

cidade<br />

________________________, visitou o local onde serão executados os serviços descritos no item "1<br />

"deste Edital.<br />

Florianópolis, ____de____________ de _______.<br />

___________________________________<br />

Carimbo, nome completo e assinatura do<br />

Representante Condomínio FIESC/SESI/SENAI


ANEXO III<br />

MINUTA <strong>DE</strong> CONTRATO<br />

Pelo presente instrumento particular, de um lado o CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI, CNPJ n.º<br />

78.873.015/0001-51, neste ato representado por seu Administrador Sr. Ancantaro Corrêa,<br />

estabelecido na cidade de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, na Rodovia Admar Gonzaga,<br />

2765, Km. 2,7, Itacorubí, com CEP 88034-001, doravante denominados CONTRATANTES; e, por<br />

outro lado a empresa ............................................. estabelecida à ........................................... , inscrita<br />

no CNPJ sob o nº ................................. Inscrição Estadual nº ................................. , representada por<br />

seu Sócio Gerente, Sr. .........................................), portador do CPF nº .............................., doravante<br />

denominada CONTRATADA, na forma da Carta Convite 0<strong>04</strong>/<strong>2011</strong> ; têm justo e contratado o seguinte:<br />

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO<br />

O objeto do presente contrato é o fornecimento de material e mão de obra para reforma interna da<br />

parte civil, elétrica, sonorização e cabeamento estruturado do auditório EGON, locado no andar térreo<br />

do prédio da FIESC a Rodovia Ademar Gonzaga, 2765 – Bairro Itacorubi, Florianópolis/SC, conforme<br />

as especificações contidas nos projetos, memoriais descritivos e planilha orçamentária anexo.<br />

Parágrafo Único – A gestão do contrato ficará sob a responsabilidade do Diretor Administrativo e<br />

Financeiro do Condomínio, enquanto que o acompanhamento e a fiscalização da execução do<br />

mesmo, ficará sob a responsabilidade do Coordenador da Unidade Integrada de Engenharia do<br />

Sistema FIESC.<br />

CLÁUSULA SEGUNDA – DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS<br />

A obra será executada sob a forma de empreitada por preço global, com observação rigorosa dos<br />

princípios básicos de engenharia, das normas da ABNT, dos detalhamentos e demais especificações<br />

técnicas e proposta da Contratada.<br />

Parágrafo único - Todos os materiais e/ou equipamentos incorporados à obra deverão ser novos e<br />

de primeira qualidade.<br />

CLÁUSULA TERCEIRA – DAS ALTERAÇÕES DO CONTRATO<br />

O presente contrato poderá ser alterado pelo Contratante, unilateralmente, com as devidas<br />

justificativas, quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação<br />

técnica aos seus objetivos, ou ainda, quando necessária a modificação do valor contratual em<br />

decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto.<br />

Parágrafo único - poderão ser alteradas, em parte, as especificações, desde que os novos materiais<br />

a serem empregados sejam equivalentes em preço e qualidade aos especificados nos projetos<br />

executivos e complementares e sem que a alteração prejudique a estrutura, a segurança, a estética, a<br />

finalidade, o preço e o prazo de entrega da obra.<br />

CLÁUSULA QUARTA - DOS SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS<br />

Poderão ser atribuídos pelo Contratante à Contratada, eventuais serviços extraordinários, como<br />

acréscimos, reduções e modificações do projeto originário, mediante assinatura de termos aditivos.<br />

§ 1º - No caso de acréscimos ou modificações, esses serviços serão pagos pelos mesmos preços<br />

constantes da proposta da Contratada. Na hipótese de não constarem na proposta o valor desses<br />

serviços, será aferido pela apropriação do custo do material e mão-de-obra em vigor na época. Em<br />

caso de redução, tais serviços serão descontados do preço total ajustado.<br />

§ 2º - A Contratada é obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir, às suas expensas, no total ou<br />

em parte, o objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da<br />

execução ou de materiais empregados.


CLÁUSULA QUINTA - DO PRAZO <strong>DE</strong> EXECUÇÃO DA OBRA<br />

O prazo máximo para o início dos serviços será de até 5 (cinco) dias corridos, contados da assinatura<br />

do presente instrumento. O prazo máximo para a execução da obra é de 60 (sessenta) dias, contados<br />

a partir do início dos serviços, obedecido o cronograma físico-financeiro apresentado no Edital<br />

Licitatório. Para o fechamento dos trâmites legais e financeiros (alvarás, habite-se, CNDs, medições,<br />

pagamento final, etc), serão concedidos 30 dias corridos após a conclusão definitiva da obra.<br />

§ 1º - A execução antecipada de qualquer etapa da obra, só poderá ser aplicada mediante autorização<br />

escrita do Contratante.<br />

§ 2º - Verificado que o prazo de execução não será suficiente para a conclusão da obra, deverá ser<br />

providenciada a prorrogação a fim de que o objeto seja concluído. A constatação de que o prazo<br />

delimitado para a execução é exíguo poderá se dar tanto por parte da Contratada quanto por parte da<br />

Contratante, mediante justificativa escrita formulada antes de expirado o prazo.<br />

CLÁUSULA SEXTA - DA GARANTIA DO OBJETO<br />

A garantia do objeto deste contrato é de 05 (cinco) anos, contados do recebimento definitivo.<br />

CLÁUSULA SÉTIMA - DO RECEBIMENTO DA OBRA<br />

O recebimento da obra dar-se-á, provisoriamente, após concluída a obra e mediante comunicação<br />

escrita da Contratada, pela Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC, mediante termo<br />

circunstanciado, assinado pelas partes, em até 15 (quinze) dias da comunicação escrita da<br />

Contratada e, definitivamente, pela Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC, mediante<br />

lavratura de Termo de Verificação e Aceitação Definitiva, assinado pelas partes, em até 90<br />

(noventa) dias, contados da data do recebimento provisório.<br />

Parágrafo único - O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil pela<br />

solidez e segurança da obra ou do serviço, dentro dos limites estabelecidos pela lei civil.<br />

CLÁUSULA OITAVA - DA RESPONSABILIDA<strong>DE</strong> CIVIL<br />

A Contratada é responsável pelos danos causados diretamente ao CONDOMINIO<br />

FIESC/SESI/SENAI ou a terceiros, decorrente de sua culpa ou dolo na execução do contrato, não<br />

excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento pelo<br />

Contratante.<br />

Parágrafo único - A Contratada, executado o objeto contratual, responderá pela solidez e segurança<br />

da obra, objeto do presente contrato, nos termos da lei civil, sem restrições.<br />

CLÁUSULA NONA - DO PREÇO<br />

Construção. O valor total do contrato é de R$ _______________, conforme proposta da Contratada,<br />

sendo R$ __________________ referente ao material utilizado e R$ __________________ referente<br />

a mão de obra.<br />

§ 1º - Com relação ao INSS, será efetuada a retenção de 11% (onze por cento) de percentual sobre<br />

parte correspondente à mão-de-obra, de acordo com a legislação pertinente.<br />

§ 2º - O valor acima mencionado será fixo e irreajustável, e inclui todas as despesas relativas à<br />

consecução eficiente e integral da obra, tais como, mas não limitadas a estas: impostos, taxas,<br />

serviços auxiliares, etc, porém é garantida à Contratada a manutenção do equilíbrio econômico<br />

financeiro do contrato, sobrevindo de fatos imprevisíveis ou previsíveis, porém de conseqüências<br />

incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado.<br />

§ 3º - São de responsabilidade da Contratada todas as despesas com empregados, seguros de<br />

acidente de trabalho, INSS, indenização trabalhista e quaisquer outras relativas a seus empregados.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA - DA GARANTIA DO CONTRATO<br />

A CONTRATADA deverá prestar garantia na forma de caução no percentual de 5% (cinco por cento)<br />

que será retida em cada medição/liberação para pagamento. A caução não será restituída no caso de<br />

rescisão do contrato, por fraude, má fé, incapacidade ou comprometimento de ordem pública.


Parágrafo único – O resgate da caução será autorizado no prazo de até 03 (três) meses após a<br />

entrega e recebimento definitivo da obra (após a vigência do contrato), mediante a apresentação de<br />

documentos que atestem a regularidade da obra.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO PAGAMENTO<br />

O pagamento será efetuado em 03 (três) parcelas, conformidade com o cronograma físico-financeiro,<br />

em conformidade com o edital licitatório.<br />

§ 1º - Em cada nota fiscal/fatura deverão ser discriminados os serviços e respectivos valores, em<br />

conformidade com o cronograma físico-financeiro.<br />

§ 2º - Uma etapa será considerada efetivamente concluída quando os serviços previstos para aquela<br />

etapa, no cronograma físico-financeiro estiverem executados em sua totalidade e aceitos pela<br />

Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC.<br />

§ 3º - A efetivação do pagamento fica condicionada, ainda, à apresentação mensal da folha de<br />

pagamento dos empregados prestadores de serviço, da Guia da Previdência Social - GPS e Guia de<br />

Recolhimento do FGTS, correspondentes aos serviços executados.<br />

§ 4º - Sempre que vencidos, a Contratada deverá apresentar ao Contratante, independentemente de<br />

notificação, sob pena de sustação dos pagamentos vincendos:<br />

a) Certidão Negativa de Débito para com o INSS;<br />

b) Certificado de Regularidade de Situação junto ao FGTS – CRF;<br />

c) Certidão Conjunta de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União;<br />

d) Prova de regularidade para com a Fazenda Estadual do domicílio ou sede da Contratada;<br />

e) Prova de regularidade para com a Fazenda Municipal do Domicílio ou sede da Contratada;<br />

§ 5º - O Contratante poderá reter o pagamento dos valores referentes às etapas concluídas,<br />

ressalvada a possibilidade de rescisão contratual, nas seguintes hipóteses: a) imperfeições na<br />

execução dos serviços; b) na hipótese descrita na cláusula oitava, limitado ao valor do dano.<br />

CLAÚSULA DÉCIMA SEGUNDA - DO ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO<br />

DO CONTRATO<br />

A execução do contrato será acompanhada pelo Contratante, por meio da Unidade Integrada de<br />

Engenharia do Sistema FIESC, que exercerá ampla e irrestrita fiscalização da obra, a qualquer hora,<br />

em toda a área abrangida pela construção, determinando o que for necessário à regularização das<br />

faltas ou defeitos observados, inclusive quanto às obrigações da Contratada.<br />

§ 1º - As vistorias efetuadas pelo Contratante deverão ser acompanhadas pelo engenheiro<br />

responsável pela obra e mestre-de-obras, sendo registradas em documento próprio, Unidade<br />

Integrada de Engenharia do Sistema FIESC e pelo engenheiro responsável pela obra.<br />

§ 2º - No caso de alguns dos serviços não estarem em conformidade com o contrato, a Unidade<br />

Integrada de Engenharia do Sistema FIESC impugnará as respectivas etapas, discriminando por meio<br />

de termo as falhas ou irregularidades encontradas, ficando a Contratada, com o termo, cientificada<br />

das irregularidades apontadas e de que estará, conforme o caso, passível das sanções cabíveis. À<br />

Contratada caberá sanar as falhas apontadas, submetendo posteriormente as etapas impugnadas à<br />

nova verificação do Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC.<br />

§ 3º - Todas as comunicações/ordens de serviço entre a Fiscalização e a Contratada serão<br />

transmitidas por escrito, visadas pelas partes, fotocopiadas para arquivamento no canteiro de obras.<br />

§ 4º - A Contratada deverá facilitar à Fiscalização a vistoria das obras e serviços pactuados, bem<br />

como a verificação de materiais/equipamentos destinados à empreitada, em oficinas, depósitos,<br />

armazéns ou dependências onde se encontrem, mesmo que de propriedade de terceiros.<br />

§ 5º - À Fiscalização é assegurado o direito de ordenar a suspensão das obras e serviços, sem<br />

prejuízo das penalidades a que ficar sujeita a Contratada e sem que esta tenha direito à indenização,<br />

no caso de não ser atendida, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, a contar da entrega da ordem de<br />

serviço correspondente, qualquer reclamação sofre defeito em serviço executado ou em<br />

material/equipamento adquirido.<br />

§ 6º - Qualquer alteração do projeto e memorial descritivo deverá ser devidamente justificada e<br />

aprovada pelas partes.<br />

§ 7º - A Contratada deverá destacar um engenheiro civil, com experiência comprovada compatível<br />

com a obra ora contratada e de seu quadro de profissionais. Deverá, ainda, indicar o seu nome e


número da inscrição junto ao CREA. Este engenheiro ficará à disposição da obra, por ela<br />

responsabilizar-se-á e terá atribuição de acompanhamento técnico de todos os serviços. O nome<br />

desse profissional constará da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) relativa à obra objeto<br />

deste contrato.<br />

§ 8º - A Contratada deverá submeter à Contratante a relação dos profissionais credenciados a<br />

prestar os serviços, inclusive um mestre de obra de seu quadro de profissionais com vasta<br />

experiência em edificações compatíveis com o objeto contratado (este deverá permanecer na obra,<br />

diariamente, durante toda a execução). Deverá, ainda, discriminar a função que exercem, obrigandose,<br />

ainda, a atender, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, eventual solicitação para afastar da obra<br />

qualquer<br />

empregado, cuja permanência seja julgada, pelo Contratante, prejudicial ao fiel cumprimento deste<br />

contrato.<br />

§ 9º - É admitida a substituição de profissionais por outros profissionais com formação equivalente<br />

desde que aprovada pelo Contratante.<br />

§ 10º - A fiscalização será exercida no interesse do Contratante e não exclui nem reduz a<br />

responsabilidade da Contratada, inclusive perante terceiros, por quaisquer irregularidades, e, na sua<br />

ocorrência, não implica corresponsabilidade do Contratante.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA<br />

A Contratada manterá, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações<br />

ora assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.<br />

I – Dos Encargos relativos à ART<br />

Caberá à Contratada a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, devendo arcar com o ônus<br />

dela decorrente.<br />

II – Da Relação de Empregados<br />

Incumbe à Contratada o encaminhamento da Relação de Empregados envolvidos na obra. Essa<br />

relação deverá ser encaminhada antes do início dos serviços. Toda substituição de pessoal deverá<br />

ser comunicada ao Contratante.<br />

III - Do Fornecimento de Materiais<br />

A responsabilidade pelo fornecimento em tempo hábil dos materiais será da Contratada, que não<br />

poderá alegar prorrogação de prazo, nem justificar retardamento na conclusão dos serviços, em<br />

decorrência de fornecimento deficiente.<br />

IV – Da Segurança da Obra<br />

A Contratada providenciará às suas custas, o completo isolamento da área onde será executada a<br />

obra, bem como todas as medidas de proteção e segurança do patrimônio existente e em execução<br />

do Contratante. A Contratada deverá, ainda, tomar precauções quanto ao isolamento e<br />

remanejamento de móveis e equipamentos durante as etapas de execução da obra.<br />

V - Da Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho<br />

A Contratada deverá atender às disposições da Lei nº 6.514/77, da Portaria nº 3.214/78, Normas<br />

Reguladoras nºs 4, 5, 6, 7, 9 e 18 e outros dispositivos legais pertinentes à Segurança, Higiene e<br />

Medicina do Trabalho.<br />

A Contratada deverá fornecer aos seus empregados Equipamentos de Proteção Individual,<br />

adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, observadas em relação<br />

àqueles, rigorosamente, as normas a seguir estabelecidas:<br />

1) fornecer o tipo de equipamento adequado à atividade empregada;<br />

2) fornecer ao empregado somente equipamento aprovado pelos órgãos competentes;<br />

3) treinar o trabalhador sobre seu uso adequado;<br />

4) tornar obrigatório e fiscalizar o seu uso;<br />

5) substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;<br />

6) responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica;<br />

7) fornecer crachás para seus empregados, sendo obrigatório seu uso.<br />

VI - Da Limpeza das Instalações quando da Conclusão da Obra<br />

Ao término da obra a Contratada deverá, às suas expensas, incluídos materiais, equipamentos de<br />

limpeza e mão-de-obra, limpar completamente, interna e externamente, o prédio, incluindo paredes,<br />

tetos, pisos, revestimentos, esquadrias, vidros, calhas, equipamentos, removendo cuidadosamente,<br />

com especial atenção, detritos ou salpicos de argamassa endurecida das superfícies de reboco,


azulejos, vidros e esquadrias. A obra deverá ser entregue completamente limpa e desimpedida de<br />

todo e qualquer entulho de construção ou pertence da empresa Contratada, e com as instalações em<br />

perfeito funcionamento.<br />

VII – Dos Dados do Engenheiro e do Mestre-de-Obras<br />

Fornecer ao Contratante, quando do início das atividades, nome, endereço, telefone, fax, celular e<br />

email do engenheiro responsável e do mestre-de-obras designados para acompanhar as obras.<br />

Parágrafo único - Além das obrigações definidas acima, fica a Contratada compelida:<br />

a) promover a anotação, registro, aprovação, licenças, matrícula da obra no INSS e outras exigências<br />

dos órgãos competentes com relação a obra, inclusive, responsabilizando-se por todos os ônus<br />

decorrentes;<br />

b) submeter ao Contratante, sempre que pretender aplicar material ou equipamento similar na<br />

execução da obra, por intermédio da Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC, a<br />

correspondente consulta, acompanhada de laudos ou pareceres e levantamento de custos para a<br />

análise e decisão, não servindo tal consulta para justificar o não cumprimento dos prazos previstos<br />

neste contrato;<br />

c) apresentar, mensalmente, em conjunto com as notas fiscais/faturas relativas a cada uma das<br />

etapas, a cópia autenticada dos comprovantes dos recolhimentos relativos à Seguridade Social,<br />

referentes ao do mês anterior;<br />

d) obter o “Habite-se” da obra junto a Prefeitura Municipal, bem como a Certidão Negativa de Débitos<br />

junto ao INSS – CND, pagando os respectivos emolumentos e taxas;<br />

e) apresentar a Certidão Negativa de Débitos junto ao INSS, relativa à matrícula CEI da obra, antes do<br />

recebimento definitivo.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE<br />

O Contratante se obriga a:<br />

a) promover por meio de seu representante, o acompanhamento e a fiscalização dos serviços, sob os<br />

aspectos quantitativo e qualitativo, anotando em registro próprio as falhas detectadas e comunicando<br />

à Contratada as ocorrências de quaisquer fatos que, a seu critério, exijam medidas corretivas por<br />

parte daquela;<br />

b) efetuar o pagamento à Contratada, de acordo com o prazo e condições estabelecidos neste<br />

contrato.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DA TRANSFERÊNCIA DAS OBRIGAÇÕES<br />

É vedada a transferência, subempreitada ou cessão total do contrato, sendo permitido fazê-lo<br />

parcialmente, mediante prévia autorização escrita do Contratante, continuando, porém, a Contratada<br />

responsável, direta e exclusivamente, pela fiel observância das obrigações contratuais.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS<br />

Pela inexecução total ou parcial deste contrato, o Contratante poderá, garantida a defesa prévia,<br />

aplicar à Contratada as seguintes sanções:<br />

a) advertência, nas hipóteses de inexecução parcial de que não resulte prejuízo para a<br />

Administração;<br />

b) multa<br />

b.1) multa compensatória:<br />

b.1.1) inexecução total: arbitrada em 2% (dois por cento) do valor total do contrato e aplicada na<br />

ocorrência das hipóteses das quais resulte inexecução do contrato com prejuízo para a Contratante;<br />

b.1.2) inexecução parcial: arbitrada em 10% (dez por cento) do valor da etapa e aplicada na<br />

ocorrência das hipóteses das quais resulte execução parcial do contrato com prejuízo para a<br />

Contratante.<br />

b.2) multa compensatória: decorrente de atraso injustificado no cumprimento do cronograma de<br />

execução, arbitrada em 0,3% (zero vírgula três por cento) por dia de atraso, calculado sobre o valor da<br />

etapa em atraso.<br />

c) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a<br />

Administração Pública, por prazo não superior a 2 (dois) anos, nas hipóteses de inexecução total ou<br />

parcial de que resulte prejuízo para a Contratante;


d)Será retido o valor de 10 % (dez por cento) do valor da parcela a ser paga a contratada, incluindo o<br />

reajuste, quando ocorrer atraso no cronograma da obra.<br />

d.1)Este atraso será caracterizado através de comparativo entre os serviços medidos e a<br />

previsão documentada no cronograma físico financeiro elaborado pela contratada.<br />

d.2)O valor retido devido aos atrasos constatados somente será pago a empresa na entrega<br />

da obra, juntamente com a caução.<br />

Parágrafo único - A multa de que trata a alínea “b” será descontada dos pagamentos eventualmente<br />

devidos pelo Contratante ou cobrada judicialmente e para o respectivo cálculo da multa, o valor do<br />

contrato será reajustado pelos mesmos índices e critérios nele previstos.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DA RESCISÃO<br />

O presente contrato poderá ser rescindido, por qualquer das partes, nos seguintes casos:<br />

§ 1º - Poderão ensejar a rescisão do contrato o descumprimento de quaisquer especificações,<br />

projetos ou ainda:<br />

a) interrupção dos trabalhos por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, sem motivos justificados;<br />

b) transferência no todo ou em parte do contrato, sem anuência prévia do Contratante;<br />

c) o desatendimento por parte da Contratada, das determinações regulares da Unidade Integrada<br />

de Engenharia do Sistema FIESC;<br />

d) falência, concordata, dissolução ou liquidação da Contratada;<br />

e) inobservância dos projetos e especificações, má qualidade do material empregado e serviços<br />

prestados, apontados pela Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC;<br />

f) ato de autoridade ou lei superveniente que torne a execução do contrato formal ou<br />

materialmente impraticável.<br />

§ 2º - O não cumprimento de qualquer cláusula ou condição do contrato poderá importar na sua<br />

rescisão por ato unilateral do Contratante, mediante procedimento próprio, acarretando a imediata<br />

assunção do objeto deste contrato por parte do Contratante, no estado em que se encontrar.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA – DA VIGÊNCIA<br />

O presente contrato passa a vigorar a partir da data de sua assinatura e terá validade de 90 (noventa)<br />

dias.<br />

Parágrafo único – A Contratante, a qualquer tempo, poderá rescindir este instrumento mediante<br />

comunicação, por escrito, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, sem que à Contratada caiba<br />

direito a qualquer indenização ou ressarcimento, caso haja o descumprimento de qualquer uma das<br />

cláusulas preceituadas neste instrumento.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA NONA – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS<br />

Nada no presente contrato poderá ser interpretado como a criar quaisquer vínculos trabalhistas entre<br />

técnicos da Contratada e o Contratante. A Contratada assume toda a responsabilidade por todos os<br />

encargos trabalhistas decorrentes da prestação de serviços por seus funcionários.<br />

§ 1º - A tolerância de uma parte para com a outra quanto ao descumprimento de qualquer uma das<br />

obrigações assumidas neste contrato não implicará novação ou renúncia de direito. A parte tolerante<br />

poderá exigir da outra o fiel e cabal cumprimento deste contrato a qualquer tempo.<br />

§ 2º - O disposto neste contrato não poderá ser alterado ou emendado pelas partes, a não ser por<br />

meio de aditivos, dos quais conste a concordância expressa do Contratante e da Contratada,<br />

asseguradas as prerrogativas do Contratante.<br />

§ 3º - A Contratada fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou<br />

supressões que se fizerem nos serviços até 25% do valor inicial da contratação no caso da<br />

ampliação/construção e de 50% no caso de reforma da obra.<br />

CLÁUSULA VIGÉSIMA - DO FORO<br />

Os contratantes elegem o foro da cidade de Florianópolis/SC, para dirimir quaisquer pendências<br />

emergentes da execução do presente Contrato.


E, por estarem acordados com as cláusulas e condições estipuladas, lavrou-se o presente Contrato<br />

em 02 (duas) vias de igual teor e forma e, depois de lido e achado conforme, foi assinado na presença<br />

de duas testemunhas.<br />

Florianópolis, ____________________.<br />

CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI<br />

CONTRATADO<br />

TESTEMUNHAS:<br />

NOME:<br />

CPF:<br />

NOME:<br />

CPF:


ANEXO IV<br />

MEMORIAL <strong>DE</strong>SCRITIVO<br />

OBRA: Fornecimento de material e mão de obra para reforma interna da parte civil, elétrica,<br />

sonorização e cabeamento estruturado do auditório EGON.<br />

MEMORIAL <strong>DE</strong>SCRITIVO<br />

PROJETO ARQUITETÔNICO<br />

1. APRESENTAÇÃO<br />

Este Memorial Descritivo tem como objetivo estabelecer requisitos técnicos, definir materiais a utilizar<br />

e normatizar a execução da reforma no Auditório Egon Freitag.<br />

1.1. CONSI<strong>DE</strong>RAÇÕES GERAIS<br />

A empresa Contratada respeitará os dados constantes nos projetos e respectivas especificações.<br />

Qualquer modificação quer de especificação de material ou método de execução que possa concorrer<br />

para aprimoramento da obra deverá ser objeto de consulta prévia, por escrito, à Unidade Integrada<br />

de Engenharia do Sistema FIESC, pois somente com o seu aval por escrito, as alterações poderão<br />

ser executadas.<br />

Em caso de divergência de informações: havendo divergência entre qualquer serviço/material<br />

existente entre projeto, memorial descritivo e planilha orçamentária, deverá prevalecer a informação<br />

contida no memorial e ainda assim, deverá ser consultado a Fiscalização da Unidade Integrada de<br />

Engenharia do Sistema FIESC a fim de serem esclarecidas todas as dúvidas.<br />

A execução dos serviços contratados e aqui descritos obedecerá rigorosamente às normas vigentes<br />

da ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas, às exigências das Concessionárias de Serviços<br />

Públicos e às especificações dos fabricantes dos materiais quanto ao seu modo de aplicação e<br />

utilização, além das legislações vigentes aplicáveis: Municipal, Estadual e Federal.<br />

1.2. GENERALIDA<strong>DE</strong>S<br />

Diário de Obra: Deverá ser preenchido diariamente pelo responsável técnico pela execução da obra<br />

em 02 vias, sendo que a primeira via ficará disponível para o controle da Fiscalização da Unidade<br />

Integrada de Engenharia do Sistema FIESC.<br />

Nas anotações deve constar todo o andamento da obra, tipos de serviços executados em cada dia e o<br />

efetivo pessoal envolvido de forma discriminada.<br />

Similaridade: Para produtos e materiais das marcas ou fabricantes mencionados nestas<br />

especificações, a Contratante admitirá o emprego de similares, desde que ouvida previamente a<br />

Fiscalização e mediante sua expressa autorização, por escrito.<br />

Entende-se por similaridade entre dois materiais e equipamentos, quando existe a analogia total ou<br />

equivalência do desempenho dos mesmos, em idêntica função construtiva e que apresentem as<br />

mesmas características técnicas exigidas na especificação ou no serviço que a eles se refiram.<br />

Caberá à Contratada comprovar a similaridade e efetuar a consulta, em tempo oportuno, à<br />

Fiscalização da Contratante, não sendo admitido que a dita consulta sirva para justificar o não<br />

cumprimento dos prazos estabelecidos na documentação contratual.<br />

Materiais: Deverão ser empregados materiais novos, de primeira qualidade e de acordo com o<br />

especificado. Caberá à Fiscalização impugnar quaisquer materiais e/ou serviços que não satisfaçam<br />

às condições contratuais e em caso da falta de algum material, ou da impossibilidade da execução do<br />

especificado, deverá a Contratada apresentar as justificativas e opções para análise e aprovação da<br />

Fiscalização.<br />

A não observância do acima exposto poderá acarretar na retirada do material e/ou a demolição de um<br />

serviço já executado, e seu reparo sem ônus para a Unidade Integrada de Engenharia do Sistema<br />

FIESC.<br />

As especificações de materiais relacionados neste memorial são orientativas, podendo ser utilizados<br />

produtos com características técnicas e desempenho similar.


1.3. SEGURANÇA DO TRABALHO<br />

A Contratada fornecerá todos os materiais, mão de obra especificada, equipamentos de proteção<br />

individual e coletiva, supervisão, administração, equipamentos, ferramentas, transporte vertical e<br />

horizontal, carga e descarga de materiais, testes de qualidade de materiais e serviços e tudo o mais<br />

que for necessário para a perfeita execução e completo acabamento da obra. Serão de inteira<br />

responsabilidade da Contratada quaisquer acidentes no trabalho ou danos materiais ocorridos durante<br />

a execução dos serviços, de acordo com o disposto nas Normas de Segurança e Medicina do<br />

Trabalho referente às atividades da Construção Civil.<br />

Vistoria Prévia: Compete a Empresa proponente fazer prévia visita ao local da obra para proceder<br />

minucioso exame das condições locais, averiguar os serviços e materiais a empregar. Qualquer<br />

dúvida ou irregularidade observada nos projetos ou especificações deverá ser previamente<br />

esclarecida junto à Fiscalização.<br />

Todo e qualquer dano causado às instalações, por elementos ou funcionários da Contratada, deverá<br />

ser reparado sem ônus para a Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC.<br />

2. SERVIÇOS PRELIMINARES<br />

2.1. PROTEÇÃO E SINALIZAÇÃO<br />

Durante os serviços da obra deverão ser instalados todos os elementos necessários, sinalizações e<br />

isolamento da área a fim de evitar quaisquer riscos e possibilidades de que algum material venha a<br />

atingir o público que acessa e transita nas proximidades da reforma.<br />

2.2. TAPUME<br />

Deverá ser executado e mantido tapume durante toda a fase de mudança de layout do auditório, de<br />

maneira a resguardar a segurança dos transeuntes locais.<br />

Os tapumes deverão atender as seguintes especificações:<br />

- Altura do tapume: 2,20 m;<br />

- Montantes principais - peças inteiras e maciças com 75 mm x 75 mm de seção transversal -<br />

espaçados de 1,10 m em madeira de Angelim ou equivalente - a critério da Fiscalização - solidamente<br />

fixados ao piso;<br />

- Montantes transversais - peças inteiras e maciças com 25 mm x 100 mm de seção<br />

transversal, serão de pinus ou madeira equivalente espaçadas a cada 0,70 cm - a critério da<br />

Fiscalização;<br />

- Materiais: As chapas de vedação poderão ser de madeira compensada resinada de no<br />

mínimo 10 mm de espessura, chapa de aluzinco ou similares aprovados pela Fiscalização;<br />

- Portões e porta - para descarga de materiais e acesso de operários, respectivamente - terão<br />

as mesmas características do tapume, com esquadrias de madeira devidamente contra-ventadas,<br />

ferragens metálicas galvanizadas, com trancas de segurança;<br />

- Acabamento: Externamente, todo o tapume receberá pintura protetora e decorativa em 02<br />

demãos de tinta a base de PVA branco da marca Coral, Suvinil, Renner ou similar.<br />

2.3. PLACAS <strong>DE</strong> OBRA<br />

Será obrigatória a instalação de placa da obra, em local de fácil visualização, contendo: o nome e o<br />

endereço completo com telefone da empresa contratada para a elaboração do projeto e execução da<br />

obra, o nome completo dos respectivos responsáveis técnicos e dos respectivos registros no<br />

CREA/SC - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Santa Catarina.<br />

A placa terá dimensões de 1,20 m de largura x 0,90 m de altura, será de chapa de aço galvanizada,<br />

PVC ou outro material resistente, com estrutura em madeira e deverá ter seu modelo aprovado pela<br />

Fiscalização do Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC.<br />

3. NORMAS <strong>DE</strong> SEGURANÇA<br />

ABNT NBR-7678/1983 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção. MTE NR-<br />

18/1978 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil.<br />

Os casos não abordados serão definidos pela Fiscalização, de maneira a manter o padrão de<br />

qualidade previsto para o serviço em questão e de acordo com as normas vigentes nacionais ou<br />

internacionais, e as melhores técnicas preconizadas para o assunto.<br />

4. MANUTENÇÃO DA OBRA


Equipamentos de Proteção: Durante a execução da obra deverão ser disponibilizados para os<br />

trabalhadores Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) e Equipamentos de Proteção Coletiva<br />

(EPC’s) conforme a NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.<br />

4.1. LIMPEZA DA OBRA E <strong>DE</strong>SCARTE <strong>DE</strong> MATERIAIS<br />

No desenvolvimento da obra os locais em reforma devem apresentar-se organizados, limpos e<br />

desimpedidos, principalmente nas vias de circulação e passagens. O entulho ou sobras de material<br />

devem ser regularmente coletados e removidos. Por ocasião de sua remoção, necessitam ser<br />

tomados cuidados especiais, de forma a evitar poeira excessiva e eventuais riscos, bem como da<br />

obediência às normas da Prefeitura Municipal de Florianópolis.<br />

Não é permitido manter lixo ou entulho acumulado ou exposto em locais inadequados.<br />

5. <strong>DE</strong>MOLIÇÕES, REMOÇÕES E A<strong>DE</strong>QUAÇÕES<br />

A demolição é um serviço de forte potencial de risco. Portanto, o serviço de demolição deverá ser<br />

efetuado por empresa especializada que atenda às normas de proteção ao trabalhador, orientando<br />

assim a execução.<br />

Antes de iniciar as demolições, as linhas de abastecimento de energia elétrica, água e esgoto deverão<br />

ser desligadas, retiradas, protegidas ou isoladas, respeitando às normas e determinações em vigor.<br />

Toda demolição será programada e dirigida por responsável técnico legalmente habilitado.<br />

Antes de iniciada a demolição deverão ser removidos os vidros, ripados, estuques e outros elementos<br />

frágeis.<br />

Os materiais a serem demolidos e removidos deverão ser umedecidos para reduzir a formação de<br />

poeira.<br />

Os elementos construtivos a serem demolidos não devem ser abandonados em posição que torne<br />

possível o desabamento devido às ações eventuais.<br />

5.1. <strong>DE</strong>SCRIÇÃO POR AMBIENTES<br />

Auditório:<br />

Os equipamentos, máquinas, blecaute das janelas e móveis do local em questão deverão ser<br />

retirados, protegidos e isolados para evitar eventuais danos ou descartados, conforme orientações da<br />

Fiscalização; Remover todas as poltronas existentes e acomodar em local a ser definido pela<br />

Fiscalização; Remover e descartar carpete do piso; Remover e descartar piso cerâmico; Executar<br />

reconstituição do contrapiso com argamassa de cimento e areia média no traço 1:3; Remover e<br />

descartar carpete de parede; Executar reconstituição da parede e preparação para pintura com<br />

lixamento até a total remoção de resíduos de cola e, posterior aplicação de 01 (uma) demão de<br />

massa corrida PVA, deixando a superfície lisa; Demolir mureta de concreto armado que sustenta a<br />

extensão do palco; Remover estrutura metálica do teto e acomodar em local a ser definido pela<br />

Fisclização; Remover e descartar forro metálico, juntamente com estrutura;<br />

Remover e descartar forro em madeira; Remover e descartar aparelho de ar condicionado (Chiller),<br />

juntamente com os acessórios; Remover extensão do palco em madeira e descartar; Remover e<br />

descartar escada em madeira com acabamento em carpete; Remover e descartar portas em madeira,<br />

conforme indicado em projeto arquitetônico; Pintura das portas de acesso ao Auditório com 02 (duas)<br />

demãos de tinta esmalte acetinado na cor branco gelo (padrão existente). Para pintura da porta, o<br />

piso deverá receber proteção; Demolir paredes em alvenaria conforme indicado na prancha 05/09 do<br />

projeto arquitetônico; Demolir paredes em concreto armado conforme indicado na prancha 05/09 do<br />

projeto arquitetônico; Demolir rampa em concreto armado; Remover bancadas, vasos sanitários,<br />

mictórios e divisórias dos banheiros; Remover piso cerâmico dos banheiros; Preenchimento das<br />

circulações do Auditório com concreto leve fck = 15 Mpa com espessura final de 10 cm, conforme<br />

indicado em projeto arquitetônico.<br />

Banheiros do Hall:<br />

Os equipamentos, máquinas e móveis do local em questão deverão ser retirados, protegidos e<br />

isolados para evitar eventuais danos ou descartados, conforme orientações da Fiscalização; Demolir<br />

paredes em alvenaria de tijolos cerâmicos; Remover azulejos cerâmicos, sem reaproveitamento;<br />

Remover piso cerâmico, sem reaproveitamento; Remover bancadas em granito com cuidado, pois<br />

haverá reaproveitamento das mesmas (Hall de Acesso aos banheiros);


Remover mictórios com cuidado, pois haverá reaproveitamento dos mesmos (W.C. Masculino);<br />

Remover divisórias em granito dos mictórios com cuidado, pois haverá reaproveitamento (W.C.<br />

Masculino); Remover portas de vidro temperado de acesso aos banheiros com cuidado para posterior<br />

reaproveitamento, locando-as conforme indicado em projeto arquitetônico; Remover parte da divisória<br />

de granito do vaso sanitário do banheiro masculino, conforme indicado em projeto arquitetônico;<br />

Remover forro em gesso, sem reaproveitamento; Rasgo na parede para passagem de tubulação;<br />

Rasgo no piso para passagem de tubulação; Preenchimento de rasgos no piso e paredes com<br />

argamassa de cimento e areia média no traço 1:3; Remoção dos espelhos para posterior<br />

reaproveitamento ou descarte, conforme orientações da Fiscalização.<br />

Hall:<br />

Relocar painel em madeira, conforme projeto arquitetônico; Efetuar rasgos no piso em mármore para<br />

passagem de tubulação hidrossanitária; Após colocação de tubulação, efetuar o fechamento dos<br />

rasgos no piso com argamassa de cimento e areia média no traço 1:3; Abertura de vãos na alvenaria<br />

para instalação de portas; Execução de verga acima da instalação da porta. Estas devem exceder no<br />

mínimo 50 cm a largura do vão em cada lado e ter altura mínima de 15 cm; Remover divisória em<br />

madeira entre os banheiros; Executar furação do painel em madeira para instalação das torneiras.<br />

6. VEDAÇÕES<br />

As paredes novas e aberturas de portas deverão receber fechamento em alvenaria de tijolos<br />

cerâmicos, chapiscados, rebocados e com aplicação de pintura.<br />

6.1. ALVENARIA <strong>DE</strong> TIJOLOS CERÂMICOS<br />

As paredes, conforme indicado em projeto, serão executadas em alvenaria de tijolos cerâmicos<br />

aplicados até a altura das vigas.<br />

Em todos os fechamentos de alvenaria serão utilizados tijolos cerâmicos de 06 (seis) furos, de<br />

primeira qualidade, sonoros, leves, duros, bem queimados, resistentes e não vitrificados, de faces<br />

planas e arestas vivas. As paredes de 15 cm serão executadas com tijolos de 11,5 x 19 x 19 cm.<br />

O assentamento dos tijolos será efetuado com argamassa feita no local no traço 1:2:7 (cimento, cal e<br />

areia média peneirada), ou conforme critério da Fiscalização da SESI. Para evitar perda da<br />

plasticidade e consistência da argamassa, a mesma deverá ser preparada em quantidade adequada à<br />

utilização.<br />

Todas as superfícies de concreto em contato com a alvenaria deverão ser chapiscadas com<br />

argamassa no traço 1:3 (cimento e areia grossa), para garantir a perfeita aderência entre as mesmas.<br />

As paredes devem ser moduladas de modo a facilitar o uso do maior número possível de<br />

componentes inteiros. O assentamento dos tijolos deve ser realizado com juntas de amarração.<br />

As amarrações dos tijolos das paredes com os pilares de concreto armado serão feitas por meio de<br />

barras de aço de diâmetro 5,0 mm chumbadas na estrutura de concreto dos pilares e ancorados na<br />

argamassa de assentamento dos tijolos a cada 4 fiadas.<br />

A execução da alvenaria deve ser iniciada pelo cantos principais ou pelas ligações com quaisquer<br />

outros componentes e elementos da edificação.<br />

Todas as fiadas deverão ser assentes de tal forma a garantir perfeito alinhamento, prumo e<br />

nivelamento, onde as juntas deverão possuir espessura uniforme de no máximo 10 mm.<br />

Deverá ser verificado periodicamente o prumo durante o levantamento da alvenaria com os<br />

equipamentos apropriados, e as distorções não devem ser superiores a 0,5 cm.<br />

Vergas e Contravergas:<br />

Para os vãos de portas e janelas deverão ser previstas a execução de vergas, quando não houver<br />

uma viga de bordo que cumpra essa função. Nos vãos de janelas deverão ser previstas a execução<br />

de contravergas. Estas devem exceder no mínimo 50 cm a largura do vão em cada lado e ter altura<br />

mínima de 15 cm.<br />

Encunhamento:<br />

Sob as vigas de concreto, a alvenaria deverá ser interrompida, deixando-se um espaço de 3 cm<br />

aproximadamente, para preenchimento com argamassa expansiva, após um período não inferior a 14<br />

(quatorze) dias do assentamento da alvenaria.<br />

Deverá ser executada adição de Expansor Vedacit ou produto similar ao cimento seco. Usar 1 parte<br />

de cimento Portland, 3 partes de areia média e 1% de Expansor misturados com a massa de cimento.<br />

Para um melhor desempenho do produto, a argamassa deve ter consistência seca e ser utilizada em,<br />

no máximo, 40 minutos (25°C) após a adição da água. Socar bem a argamassa no interior da fresta<br />

para um perfeito preenchimento dos espaços vazios.


O enchunhamento da alvenaria só deverá ser executado após a conclusão da cobertura da<br />

edificação.<br />

Os rasgos na alvenaria para passagem das tubulações deverão ser realizados somente após o<br />

encunhamento das paredes e deverão ser preenchidos com argamassa no traço 1:3 (cimento e areia<br />

média/grossa).<br />

7. ESQUADRIAS<br />

7.1. PORTAS <strong>DE</strong> MA<strong>DE</strong>IRA<br />

As portas internas novas de madeira serão do tipo semi-oca ou maciças, com espessura de 35 mm,<br />

externamente lisas. As semi-ocas serão compostas por duas lâminas de madeira de lei de primeira<br />

qualidade, uma em cada face, com núcleo composto por sarrafos de madeira tratada.<br />

O enquadramento do núcleo da folha das portas em madeira serão compostos por montantes<br />

verticais e horizontais em madeira de lei, a qual deverá possuir largura adequada à instalação de<br />

fechaduras e fixação dos parafusos das dobradiças na madeira maciça.<br />

As forras serão em madeira de lei maciça, nas dimensões discriminadas em projeto, largura conforme<br />

as paredes acabadas, espessura mínima de 30 mm com rebaixos e encaixes respeitando a<br />

espessura da folha de porta 35 mm.<br />

As portas, vistas e forras de madeira a serem empregadas na obra deverão ser de excelente<br />

qualidade, seca, isenta de defeitos como diferenças de tonalidade, empenamento, deslocamento,<br />

rachaduras, lascas, nós, etc.<br />

Portas de Madeira Semi-oca<br />

Porta Tipo Dimensões Local de Instalação<br />

P1<br />

Abrir – 01 Folha 0,80 x 2,10 m Cabine de Som<br />

Semi-oca<br />

P1<br />

Abrir – 01 Folha 0,80 x 2,10 m Sala VIP<br />

Semi-oca<br />

P2<br />

Abrir – 01 Folha<br />

Semi-oca<br />

0,70 x 2,23 m Cabine de Som<br />

P3<br />

Abrir – 01 Folha<br />

Macicça<br />

Tabela 01: Portas de Madeira Semi-oca.<br />

0,80 x 2,10 m W.C. PNE<br />

7.2. JANELA EM VIDRO TEMPERADO<br />

Na Cabine de Som será instalada janela do tipo painel deslizante em vidro temperado com espessura<br />

de 10 mm, nas dimensões 3,75 x 1,00 m com peitoril de 1,10 m de altura.<br />

A janela será estruturada em perfil de alumínio anodizado na cor prata fosco (cor natural).<br />

7.3. FERRAGENS<br />

As ferragens para as portas de madeira serão do tipo interna com roseta equivalente a 6236 CRA da<br />

marca “La Fonte” ou similar, em inox; ou linha “Duna”, cromada acetinada 8857 da IMAB ou similar.<br />

Para fixação das portas deverá ser utilizado em cada folha 03 (três) dobradiças de 3’ x 2 1/2” com<br />

seus respectivos parafusos, todo conjunto em aço inox, da marca Pado ou similar.<br />

A instalação destes itens deverá ser esmerada, de tal forma que os rebaixos, encaixes para fechadura<br />

e dobradiças, deverão ser coincidentes com a forma das ferragens.<br />

7.4. PEITORIL<br />

Na janela a ser instalada (J1) será assentado peitoril em granito Cinza Corumbá com pingadeira. O<br />

granito será colocado com inclinação de 2% e vedado entre o peitoril e a esquadria com silicone<br />

adequado.<br />

O assentamento do granito deverá ser sobre superfície firme, seca, curada e absolutamente limpa,<br />

sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa colante.<br />

Utilizar argamassa industrializada própria para granito da marca Quartzolit ou similar.<br />

8. REVESTIMENTOS


8.1. CHAPISCO E REBOCO<br />

O chapisco será aplicado em todas as paredes novas e as que receberão azulejo cerâmico. Já o<br />

reboco será aplicado apenas nas paredes novas.<br />

O traço do chapisco será de 1:3 (cimento e areia) em espessura máxima de 5 mm. A argamassa deve<br />

ser projetada energicamente de baixo para cima, contra a superfície a ser chapiscada. Antes da<br />

aplicação o local deve ser limpo, eventuais partes soltas removidas e a base molhada com água<br />

limpa. A argamassa deve possuir boa trabalhabilidade, ou seja, deixar penetrar facilmente a colher do<br />

pedreiro (porém sem ser fluida), manter-se coesa ao ser transportada (mas sem aderir na colher de<br />

pedreiro ao ser lançada), distribuir-se facilmente e preencher todas as substâncias da parede e não<br />

endurecer facilmente quando aplicada.<br />

O reboco do tipo massa única no traço de 1:2:5 (cimento, cal em pasta, areia fina peneirada), deve<br />

atingir a espessura de 15 mm.<br />

Obs. Os ambientes com forro rebaixado receberão reboco até a altura de 10 cm acima do nível<br />

do forro.<br />

Para início do reboco é necessário que chapisco esteja concluído a três dias. Quanto ao preparo da<br />

superfície e a trabalhabilidade da argamassa serve o mesmo especificado para o chapisco. As<br />

argamassas poderão ser dosadas no canteiro ou industrializadas.<br />

8.2. CERÂMICA<br />

O revestimento em ladrilhos cerâmicos (azulejos) deverá ser do tipo “A” e ser assentado a prumo nos<br />

banheiros, com emprego de argamassa pré-fabricada (cimento cola da marca Quartzolit ou similar), a<br />

espessura das juntas deverá seguir a orientação do fabricante e deverá ter aspecto perfeitamente<br />

alinhado verticalmente e horizontalmente.<br />

Os ambientes com forro rebaixado receberão cerâmica até a altura de 10 cm acima do nível do forro.<br />

A superfície a receber revestimento cerâmico deve estar limpa, isenta de sujeira, pó e materiais<br />

soltos. Quando necessários deve ser realizado raspagem com espátula ou escova de fios de aço e<br />

lavagem com alta pressão.<br />

O rejuntamento deve acontecer em todas as áreas de revestimento cerâmico no mínimo 72 h após o<br />

assentamento da cerâmica. As juntas devem estar limpas, isentas de poeiras ou matérias soltas. O<br />

rejunte será de marca Quartzolit ou equivalente.<br />

9. PAVIMENTAÇÕES<br />

9.1. PORCELANATO CERÂMICO<br />

Nos banheiros será instalado piso porcelanato cerâmico nas dimensões 60 x 60 cm com coeficiente<br />

de atrito classificado como PEI 5, modelo D’Ampezzo Bianco, linha D’Ampezzo da marca Portobello<br />

ou similar, conforme indicado em projeto arquitetônico.<br />

O piso deverá ser do tipo “A” a ser assentado com Argamassa Colante para Porcelanato Grandes<br />

Formatos, Portokoll ou similar.<br />

O tráfego do pessoal da obra poderá ser liberado após 72 horas do assentamento do piso. O tráfego<br />

total será liberado 07 dias após o assentamento.<br />

As juntas a serem deixadas deverão possuir, no mínimo, 2,0 mm. O rejuntamento deverá ser efetuado<br />

48 (quarenta e oito) horas após o assentamento do piso, sendo efetuada a limpeza das peças<br />

consecutivamente. O rejunte a ser utilizado será o Rejunte Epóxi Porcelanato Portokoll na cor branca<br />

ou similar.<br />

9.2. PISO ELEVADO<br />

O piso elevado será formado por placas compostas de chapa superior em aço carbono de alta dureza<br />

laminado e, chapa inferior em aço carbono laminado com enchimento de argamassa especial a base<br />

de cimento livre de resíduos e adição de agregados leves. As placas possuirão 60 x 60 cm nominais,<br />

serão da marca Tate ou similar.<br />

Sobre as placas do piso elevado deverá ser instalado carpete modeular com base emborrachada e<br />

resistente ao desfiamento, modelo 6392 – Dimension da Interfaceflor ou similar.<br />

9.3. MÁRMORE


Reposição de peças de piso em mármore travertino com dimensões de 0,60 x 0,60 m no Hall, após<br />

quebra para passagem de tubulação. Assentamento do piso com Argamassa Colante para Mármores<br />

e Granitos Internos da Quartzolit ou similar e, rejuntamento com massa plástica na cor do mármore.<br />

9.4. CARPETE<br />

Piso em carpete modular com base emborrachada e resistente ao desfiamento a ser instalado<br />

conforme tabela a seguir:<br />

Locais de Instalação Carpete<br />

Ambiente de Instalação:<br />

Modelo do Carpete:<br />

Auditório, Palco e escada de acesso ao mesmo, Cód. 4288 – Geometry da marca Interfaceflor ou<br />

Back Stage e a Sala VIP.<br />

similar.<br />

Cabine de som e Circulações do Auditório Cód. 6392 – Dimension da marca Interfaceflor ou<br />

similar.<br />

Tabela 02: Locais de Instalação do Carpete.<br />

9.4.1. Demarcação de Vaga para Cadeirante no Auditório<br />

Na área de demarcação da vaga para cadeirantes no auditótio, o carpete deverá ser recortado e<br />

instalado carpete modular com base emborrachada e resistente ao desfiamento, modelo 13910 –<br />

Essece da Interfaceflor ou similar. Acima do carpete deverá ser aplicada a demarcação com tinta para<br />

tecido na cor branca, da marca Acrilex ou similar, conforme ABNT NBR 9050.<br />

9.5. SOLEIRAS<br />

As soleiras em granito serão na cor “Cinza Corumbá” com espessura de 2 cm e largura de 15 cm<br />

(parede acabada), instaladas nas portas indicadas na prancha 03/09 do projeto arquitetônico.<br />

O assentamento deverá ser efetuado com Argamassa Colante para Mármores e Granitos Internos da<br />

Quartzolit ou similar.<br />

10. PINTURAS<br />

A pintura visa minimizar o desgaste que as superfícies sofrem com o decorrer do tempo em função do<br />

uso, intemperismo natural ou outros agentes externos.<br />

A seleção e a aplicação das tintas empregadas na obra deverão estar em obediência a NBR<br />

13245/1995 – Execução de pintura em edificações não industriais.<br />

Entre essas superfícies têm-se os metais que sofrem os efeitos da corrosão, a madeira que acaba<br />

apodrecendo, empenando ou rachando e a alvenaria que vai absorvendo a água.<br />

10.1. PINTURA NA ALVENARIA<br />

As especificações da pintura interna nos ambientes serão as seguintes:<br />

Auditório Egon Freitag<br />

Ambientes Paredes de alvenaria Teto<br />

Auditório, Palco, Back Stage<br />

e Área VIP.<br />

Paredes existentes:<br />

01 (uma) demão de fundo<br />

preparador e 03 (três)<br />

demãos de tinta acrílica<br />

acetinada na cor<br />

branco/branco, da marca<br />

Coral, Renner, Suvinil ou<br />

similar.<br />

Paredes novas:<br />

01 (uma) demão de selador<br />

acrílico e 03 (três) demãos de<br />

tinta acrílica acetinada na cor<br />

branco/branco, da marca<br />

Coral, Renner, Suvinil ou<br />

similar.<br />

Forro de Fibra Mineral ou<br />

Gesso.


Cabine de Som.<br />

Tabela 03: Pintura na Alvenaria.<br />

01 (uma) demão de selador<br />

acrílico e 03 (três) demãos de<br />

tinta acrílica acetinada na cor<br />

branco/branco, da marca<br />

Coral, Renner, Suvinil ou<br />

similar.<br />

Laje com aplicação de 01<br />

(uma) demão de selador<br />

acrílico e 03 (três) demãos de<br />

tinta acrílica fosca na cor<br />

branco/branco, da marca<br />

Coral, Renner, Suvinil ou<br />

similar.<br />

10.1.1. Preparo da Superfície em Alvenaria<br />

No preparo da superfície em alvenaria as partes soltas ou mal aderidas devem ser eliminadas,<br />

raspando, lixando ou escovando a superfície, para posterior lavagem utilizando–se jato de água. As<br />

manchas de gordura ou graxa deverão ser removidas com solução de detergente e água morna. Em<br />

seguida, enxaguar e aguardar a secagem. Partes mofadas devem ser eliminadas lavando a superfície<br />

com água sanitária.<br />

Em seguida, enxaguar e aguardar a secagem; imperfeições profundas do reboco/cimentado devem<br />

ser corrigidas com argamassa de cimento: areia média, traço 1:3 (aguardar cura por 28 dias no<br />

mínimo).<br />

10.2. PINTURA EM MA<strong>DE</strong>IRAS<br />

As esquadrias de madeira (portas, vistas e forras) receberão 01 (uma) demão de selador para<br />

madeiras e 03 (três) demãos de tinta acetinada na cor branco gelo (conforme padrão existente no<br />

local), da marca Coral, Renner, Suvinil ou similar.<br />

10.2.1. Preparo da Superfície em Madeira<br />

No preparo da superfície, eliminar qualquer espécie de brilho, usando lixa de grana 360/400; partes<br />

soltas ou mal aderidas devem ser eliminadas, raspando ou escovando a superfície; para manchas de<br />

gordura ou graxa, utilizar estopa embebida em aguarrás ou thinner. Aguardar secagem.<br />

Partes mofadas devem ser eliminadas, limpando a superfície com água sanitária. Em seguida, passar<br />

um pano úmido e aguardar a secagem.<br />

Para aplicação da tinta, lixar a superfície com grana 180/240 para eliminar farpas. Aplicar uma demão<br />

de fundo branco fosco. Corrigir as imperfeições com massa óleo. Após a secagem lixar com grana<br />

240 a 400 e eliminar o pó.<br />

11. FORROS<br />

Para iniciar a aplicação dos forros na edificação os eletrodutos precisam estar fixados e os serviços<br />

de ar condicionado concluídos. As paredes necessitam estar com revestimento final executado<br />

(curado e seco).<br />

11.1. FIBRA MINERAL<br />

No Auditório, Palco e Back Stage será instalado forro em fibra mineral. O forro em fibra mineral será<br />

composto por placas modulares removíveis de 625 x 625 mm com 14 mm de espessura, linha<br />

“Polaris” da Hunter Douglas ou similar.<br />

As placas serão apoiadas em um sistema de suspensão, composto por: perfis T principais, perfis T<br />

secundários, cantoneiras e tirantes. A integridade de todo o sistema de forro depende dos tirantes,<br />

geralmente arames, utilizados para apoiar os perfis T principais do sistema de suspensão. As seções<br />

dos perfis T principais estão montadas e conectadas pelos perfis T secundários. As extremidades dos<br />

perfis T principais e dos perfis T secundários são apoiados na cantoneira, que se estende ao redor do<br />

perímetro do espaço, e é fixada a parede.<br />

As placas deverão possuir pintura acrílica de ação bacteriostática na cor branca.<br />

Lã de Rocha:<br />

O núcleo do forro receberá aplicação em lã de rocha. Os painéis semi-rígidos deverão possuir<br />

propriedades incombustíveis, com espessura de 50 mm, largura de 600 mm, comprimento de 1.200<br />

mm e densidade de 32-48 Kg/m³. A lã de rocha será de referência Biolã – Painel de Lã de Rocha<br />

Mineral – PSRI, ou similar.


11.2. GESSO (DRYWALL)<br />

Nos banheiros e em frente a cabine de som no Auditório será instalado forro em gesso acartonado<br />

(Drywall). As placas serão fixadas na laje através de estruturas em aço galvanizado. A estrutura será<br />

fixada através de pendurais compostos por tirantes (fixado na laje superior) e suporte nivelador.<br />

O perímetro será executado com tabicas a fim de promover a dilatação do forro.<br />

O gesso acartonado deverá ser fornecido e instalado por empresa reconhecida no mercado, tal como<br />

La Farge, Placo, Knauf ou similar.<br />

12. BANHEIROS DO HALL (W.C. MASCULINO E W.C. FEMININO)<br />

12.1. LOUÇAS<br />

As cubas, vasos sanitários e mictórios existentes nos banheiros feminino e masculino serão<br />

todos reaproveitados na reforma.<br />

12.2. METAIS<br />

As torneiras, válvulas de descarga e acabamentos das válvulas existentes nos banheiros<br />

feminino e masculino serão todos reaproveitados na reforma.<br />

12.3. BANCADA EXTERNA<br />

As bancadas existentes nos banheiros feminino e masculino serão reaproveitadas, juntamente com as<br />

cubas, torneiras e dispensers.<br />

Cada banheiro fornecerá 02 cubas e 1,60 m de bancada, totalizando <strong>04</strong> cubas e 3,20 m de bancada.<br />

O granito deverá ser cortado por um profissional com experiência, de forma a não provocar<br />

rachaduras ou falhas no mesmo. A junção das bancadas dar-se-á através de junta plástica<br />

emborrachada específica para granitos na cor preta.<br />

As instalações hidrossanitárias dos banheiros existentes alimentarão a bancada com as cubas no lado<br />

externo dos banheiros. Para que esta alimentação ocorra, a tubulação deverá seguir pelo piso, sendo<br />

feita a remoção e cortes no piso para passagem da mesma.<br />

Depois de passada a tubulação, o piso receberá preenchimento dos rasgos com argamassa de<br />

cimento e areia média no traço 1:3 e reposição das peças de mármore travertino polido de 0,60 x 0,60<br />

cm, conforme padrão existente.<br />

A alimentação de água fria será feita através de tubo de PVC rígido Ø 32 mm com redução para Ø 25<br />

mm, vinda da tubulação dos mictórios do banheiro masculino existente (verificar projeto<br />

hidrossanitário junto a Fiscalização da SESI).<br />

A coleta do esgoto será através de tubo de PVC – Esgoto – Série Normal da Tigre ou similar, com Ø<br />

50 mm com redução para Ø 40 mm, ligado a tubulação existente (verificar projeto hidrossanitário junto<br />

a Fiscalização da SESI).


Linha de corte do granito.<br />

Cuba de embutir a ser reaproveitada.<br />

Torneira a ser reaproveitada.<br />

Dispenser p/ sabonete pressmatic a ser reaproveitado<br />

A bancada externa possuirá apoio para sustentação do granito em estrutura de aço galvanizado com<br />

aplicação de 01 (uma) demão de fundo para galvanizados e 03 (três) demãos de tinta esmalte<br />

sintético na cor preta. A estrutura receberá acabamento externo em Formica TS na cor do painel<br />

localizado no Hall.


12.4. DIVISÓRIAS EM GRANITO<br />

As divisórias dos mictórios e vasos sanitários serão em granito na cor Cinza Corumbá. As divisórias<br />

existentes poderão ser reaproveitadas, desde que não apresentem falhas de corte ou quebras.<br />

Linha de corte do granito<br />

Dispenser a ser reaproveitado.<br />

Válvula a ser reaproveitada.<br />

Vaso Sanitário a ser reaproveitado.<br />

13. BANHEIRO PNE<br />

13.1. VASO SANITÁRIO<br />

O vaso destinado ao uso de portadores de necessidades especiais (PNE) será da linha Vogue Plus<br />

Confort, cor branco gelo, modelo P510, conforme NBR 9050.<br />

A fixação do vaso sanitário no piso ocorrerá por meio de dois parafusos com buchas plásticas<br />

expansíveis, em furos previamente abertos e ligados ao esgoto por anel de vedação de Ø 4”. A<br />

ligação com a entrada de água será de tubo cromado de Ø 1.½”.<br />

O assento do vaso será do tipo plástico na cor branco gelo na linha Vogue Plus.<br />

13.2. LAVATÓRIO<br />

A cuba do banheiro PNE será de embutir do tipo quadrada no modelo L70, cor branca da marca Deca<br />

ou similar com sifão cromado. Essa cuba será instalada em tampo de 1,00 x 0,50 m em granito Preto<br />

São Gabriel, com reforço de grampos de aço, aplicando-se massa plástica base poliéster de<br />

enchimento da marca Anjo ou similar, com auxílio de uma espátula. O conjunto não deve ser<br />

transportado antes da secagem completa. Para apoio da bancada de granito deverá serão utilizadas<br />

02 (duas) mãos francesas reforçadas de aço galvanizado fixadas por meio de parafusos em aço<br />

galvanizado e buchas de nylon. Para tanto, é necessário conhecer o percurso da tubulação na parede<br />

para evitar danos às tubulações (conferir projeto hidrossanitário).<br />

13.3. BARRAS <strong>DE</strong> APOIO<br />

O banheiro PNE será equipado com barras em aço inox no tamanho de 80 cm para apoio ao vaso<br />

sanitário e barras em aço inox no modelo “U” em frente ao lavatório. As barras deverão ser<br />

devidamente fixadas na alvenaria, nos locais indicados em projeto. A porta do banheiro PNE será<br />

equipada com puxador horizontal em aço inox no tamanho 40<br />

cm devidamente fixado na madeira do lado interno com conjunto composto por barra roscável, com<br />

porca de acabamento arredondado nas extremidades.<br />

13.4. PORTAS COM REVESTIMENTO RESISTENTE A IMPACTOS<br />

A porta do banheiro PNE receberá proteção contra impactos provocados por bengalas, muletas e<br />

cadeiras de rodas. Esta proteção dar-se-á com a fixação de uma chapa em aço espessura de 0,5 mm<br />

instalada em ambos os lados da porta com altura de 40 cm a partir do piso. A chapa será revestida<br />

com 01 (uma) demão de fundo preparador (Primer) e 03 (três) demãos de esmalte sintético seguindo<br />

a paginação da pintura das portas.<br />

14. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS<br />

As instalações elétricas seguirão as especificações de materiais e execução de acordo com as<br />

normas técnicas pertinentes e o respectivo projeto e memorial descritivo.<br />

15. INSTALAÇÕES <strong>DE</strong> TELECOMUNICAÇÕES<br />

As instalações de telecomunicações seguirão as especificações de materiais e execução de acordo<br />

com as normas técnicas pertinentes e o respectivo projeto e memorial descritivo.<br />

16. MOBILIÁRIO E ACESSÓRIOS<br />

16.1. ARMÁRIO EM MDF<br />

Armário em MDF com espessura de 18 mm com acabamento em laminado texturizado na cor Marfim<br />

Claro – nas duas faces e contorno dos painéis.<br />

Gavetas em MDF 18 mm, executados independentes dos painéis lateriais, com puxador embutido em<br />

alumínio e corrediça telescópica.


Prateleiras em MDF 18 mm, revestidas com laminado.<br />

O armário deverá ser executado e instalado por empresa especializada em móveis planejados, de<br />

acordo com detalhes do projeto arquitetônico (prancha 09/09).<br />

16.2. BIOMBO<br />

Na entrada dos W.C. Feminino e W.C. Masculino serão instalados biombos em MDF com altura de<br />

2,00 m, revestido de Formica TS na mesma cor e padrão do painel do Hall.<br />

16.3. POLTRONAS<br />

As poltronas do Auditório serão instaladas separadamente através de processo licitatório individual.<br />

16.4. BLECAUTE<br />

Nas janelas ao lado da entrada do Auditório serão instaladas cortinas rolô do tipo blecaute na cor<br />

branca, confeccionadas em tecido vinílico que bloqueie 100% da luz, com base inferior em alumínio e<br />

acionamento por corrente plástica.<br />

16.5. SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO VISUAL<br />

As placas para sinalização de portas dos banheiros serão de acrílico com tamanho de 20 x 20 cm e<br />

espessura de 4 mm. O fundo será em vinil na cor branca e os símbolos com adesivo em vinil na cor<br />

azul escuro, conforme indicado em projeto arquitetônico. As placas deverão ser fixadas por meio de<br />

fita adesiva dupla face da 3M ou similar. As partes inferiores dessas placas deverão estar a 1,40 m<br />

em relação ao piso e centralizada horizontalmente na porta.<br />

16.6. SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO TÁTIL<br />

As placas serão em chapa de aço inoxidável nas dimensões de 12 x 30 cm. Devem ser fixadas na<br />

parede adjacente à porta, conforme indicado em projeto do lado onde estiver a maçaneta, a 1,10 m de<br />

altura.<br />

As placas deverão conter em sua parte superior o nome do ambiente ou símbolo que o represente em<br />

relevo e na parte inferior o nome do ambiente representado em Braille.<br />

Os arranjos de seis pontos e os espaçamentos entre as celas Braille devem ter diâmetro do ponto na<br />

base: 2 mm; espaçamento vertical e horizontal entre pontos – medido a partir do centro de um ponto<br />

até o centro do próximo ponto: 2,7 mm; largura da cela Braille: 4,7 mm; altura da cela Braille: 7,4 mm;<br />

separação horizontal entre as celas Braille: 6,6 mm; separação vertical entre as celas Braille: 10,8 mm<br />

e altura do ponto: 0,65 mm.<br />

Os caracteres em relevo devem ser grafados em maiúsculas; ter altura do relevo: 0,8 mm a 1,0 mm e<br />

distância entre caracteres: 5 mm;<br />

17. PLATAFORMA ELEVATÓRIA<br />

Será instalada plataforma elevatória meia-cabina para elevação do Auditório ao Palco da SESI.<br />

A plataforma deverá ser da marca Daiken ou similar e possuir piso antiderrapante, sensor de<br />

segurança para garantir que a plataforma só entre em movimento com as portas fechadas e travadas,<br />

válvula de segurança contra rompimento de tubulação, botão de emergência para parada imediata -<br />

em qualquer posição, freios de segurança e sistema de resgate (movimentação automática na falta de<br />

energia).<br />

A instalação deverá ser efetuada por profissional especializado, em conformidade com as normas da<br />

ABNT.<br />

18. TRAVE PARA SUPORTE <strong>DE</strong> EQUIPAMENTOS<br />

Perfil em aço galvanizado para suporte de equipamentos de 60 x 60 x 3,00 mm, fixado na estrutura<br />

através de perfil cantoneira do tipo “L” e parabolts 3/8”. Entre os suportes será instalada barra tubular<br />

em aço galvanizado de Ø 50 x 3,00 mm, conforme detalhe da prancha 02/09 do projeto arquitetônico.<br />

O aço galvanizado deverá receber aplicação de pintura eletrostática na cor branca.<br />

19. ALÇAPÃO<br />

Em frente à Cabine de Som, no forro de gesso, será instalado alçapão em tampa de MDF com<br />

espessura de 18 mm com borda para acabamento em MDF com espessura de 10 mm, revestidos<br />

com laminado texturizado na cor branca. A tampa receberá botões de pressão para


abertura/fechamento da mesma, conforme indicado no detalhe da prancha 02/09 do projeto<br />

arquitetônico.<br />

20. CORRIMÃO METÁLICO<br />

Os corrimãos da escada de acesso ao palco serão em tubo de aço inox Ø 1.½”, devidamente fixados<br />

na parede e no piso. A execução do corrimão deverá obedecer às exigências do Corpo de Bombeiros<br />

Militar de Santa Catarina.<br />

21. LIMPEZA<br />

Para conclusão da obra deverá ser realizada limpeza completa em todos os seus componentes.<br />

Pisos cerâmicos:<br />

As manchas e respingos de tinta terão de ser retirados com espátula, palha de aço fina ou removedor.<br />

A lavagem de todas as superfícies pavimentadas com material cerâmico será feita com água e sabão<br />

(pastoso ou líquido), esfregadas com escova de piaçava, ou com emprego de outros materiais de<br />

remoção recomendados pelo fabricante da cerâmica. Somente é tolerado empregar soluções de ácido<br />

muriático na proporção de uma parte de ácido para seis partes de água, quando o material cerâmico,<br />

depois de lavado com água e sabão, não ficar completamente limpo. Após a aplicação de soluções<br />

químicas nos pisos cerâmicos, lavá-los com adequada e abundante aplicação de água limpa.<br />

Granito:<br />

As manchas e respingos de tinta deverão ser retirados com palha de aço muito fina. Em seguida, com<br />

o uso de removedor adequado (benzina, gasolina sem aditivos e outros) retirar a cera de proteção. As<br />

superfícies depois precisam ser lavadas com água e sabão, secas e enceradas com duas demãos de<br />

cera branca comum e, posteriormente, lustradas até atingir o brilho total. Nunca aplicar agentes<br />

químicos, como ácido muriático e soda cáustica, mesmo muito diluídas em água.<br />

Azulejos:<br />

Inicialmente, as superfícies serão limpas com estopa seca. Depois, é necessário retirar os respingos<br />

de tinta com palha de aço fina ou removedores adequados. Em seguida, as paredes terão de ser<br />

lavadas com água e sabão, ou pasta removedora aplicada com uma estopa umedecida.<br />

Ferragens e metais sanitários:<br />

Os metais e ferragens cromados serão limpos com emprego de removedores adequados ou polidores<br />

não corrosivos, sendo lustrados no final com flanela seca.<br />

Vidros:<br />

A retirada de manchas e respingos de tinta terá de ser feita com removedor adequado e palha de aço<br />

fina ou lâmina de barbear, tomando as precauções necessárias a fim de não danificar as partes<br />

pintadas das esquadrias. A limpeza também poderá ser feita aplicando camada fina de gesso e<br />

removendo-a com querosene dissolvido em água ou álcool.<br />

Aparelhos sanitários:<br />

Será feita a lavagem dos aparelhos sanitários, assim como das peças de louça de acabamento, com<br />

água e sabão, e palha de aço muito<br />

fina, não sendo permitido o uso de água com soluções ácidas. O polimento posterior da louça poderá<br />

ser feito com pasta removedora não ácida.<br />

22. CONCLUSÃO<br />

A efetivação de todas as vistorias dos serviços públicos competentes e as expedições dos respectivos<br />

certificados e/ou habite-se juntamente com a Certidão Negativa de Débito (CND) do INSS ficará a<br />

cargo da contratada.<br />

O Projeto Arquitetônico levou em consideração o programa de necessidades da SESI. Não será<br />

permitida nenhuma alteração no Projeto Arquitetônico sem devido consentimento e/ou autorização<br />

dos responsáveis técnicos pelo projeto.<br />

A inspeção minuciosa de toda a construção deverá ser executada pelo engenheiro da obra,<br />

acompanhado do mestre de obras, para constatar e relacionar os arremates e retoques finais que se<br />

fizerem necessários. Em consequência dessa verificação, terão de ser executados todos os serviços


da revisão levantados, tais como retomada de juntas de azulejos, substituição de vidros quebrados,<br />

retoques de pintura, limpeza de ralos, regulagem de válvulas de descarga, ajuste de funcionamento<br />

de ferragens de esquadrias e outros. Serão procedidos testes para verificação de todas as<br />

esquadrias, instalações, aparelhos, equipamentos e impermeabilizações da edificação, para evitar<br />

reclamações futuras.<br />

Em função da diversidade de marcas existentes no mercado e dos novos produtos que surgem,<br />

constou em alguns itens deste memorial o termo equivalente. Este, com o objetivo de possibilitar<br />

eventuais substituições. Neste caso, quando as substituições forem necessárias, as marcas ou linhas<br />

equivalentes propostas, deverão ser submetidas à aprovação da contratante. Em tempo suficiente<br />

para que esta possa fazer a análise do material.<br />

MEMORIAL <strong>DE</strong>SCRITIVO<br />

PROJETO ELÉTRICO<br />

1. APRESENTAÇÃO E OBJETIVO<br />

O presente memorial tem por objetivo descrever e complementar as informações presentes no Projeto<br />

Elétrico do Layout do Auditório Egon no SESI – Unidade de Florianópolis / SC.<br />

Este memorial tem por finalidade complementar o Projeto Elétrico e é parte integrante do mesmo.<br />

2. NORMALIZAÇÃO<br />

Na elaboração do projeto foram observadas as normas vigentes CELESC e ABNT, sendo que onde<br />

as especificações forem omissas, prevalecerá o que preconizam as normas.<br />

DISPOSITIVOS REGULAMENTARES<br />

NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;<br />

NBR 5414 – Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão;<br />

NBR 5413 – Iluminância de Interiores;<br />

NBR-IEC 6<strong>04</strong>39-1 / NBR-IEC 6<strong>04</strong>39-3 - Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão;<br />

DPSC / NT 01 / NT 03 – Normas de Entrada de Energia para Instalações Consumidoras – CELESC;<br />

NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS – João Mamede Filho – 7ª Edição;<br />

3. CRITÉRIOS DO PROJETO<br />

As recomendações aqui apresentadas visam orientar a execução do Projeto Elétrico no sentido de<br />

estabelecer uma instalação funcional e segura. Não implicam, todavia, em qualquer responsabilidade<br />

dos projetistas com relação à qualidade da instalação executada por terceiros em discordância com<br />

as normas aplicáveis.<br />

A NBR 5410 contém prescrições relativas ao projeto, à execução, à verificação final e à manutenção<br />

das instalações elétricas a que se aplica. Observe-se que a garantia de segurança de pessoas e<br />

animais domésticos, bem como a conservação dos bens, pressupõem o uso das instalações nas<br />

condições previstas por ocasião do projeto.<br />

As prescrições fundamentais constituem a base desta Norma e todas as demais têm por objetivo dar<br />

à instalação condições de atendê-las plenamente. Destaca-se o cumprimento das exigências da NR-<br />

10, relativa às condições mínimas de segurança em instalações elétricas e serviços em eletricidade,<br />

sendo que em todas as fases do projeto foi critério de escolha o atendimento de soluções que<br />

viessem a mitigar os riscos de acidentes, graves ou não.<br />

O princípio básico deste projeto baseia-se nas normativas supra-citadas, escolhendo-se materiais e<br />

equipamentos conforme as influências externas, proteção contra choques elétricos, proteção contra<br />

efeitos térmicos, proteção contra sobretensões, visando também o seccionamento e comando,<br />

independência da instalação elétrica, acessibilidade aos componentes, condições de alimentação e<br />

condições de instalação.<br />

A determinação da potência de alimentação, seja em termos de potência ativa, seja sob a forma de<br />

potência aparente, foi a etapa básica na concepção desta instalação elétrica.


Os quadros de distribuição, geral ou parcial, alimentam cargas que podem ser consideradas,<br />

independentemente dos circuitos que as alimentam. Estão sob a forma de conjuntos de cargas (por<br />

exemplo, iluminação, tomadas de uso geral, equipamentos de ar condicionado, máquinas operatrizes,<br />

etc.) e de cargas isoladas (equipamentos de utilização individuais que não podem ser considerados<br />

como fazendo parte de um conjunto, por sua potência elevada, por suas características de<br />

funcionamento, etc.).<br />

O cálculo da potência de alimentação levou em conta as possibilidades de não simultaneidade no<br />

funcionamento das cargas de um dado conjunto de cargas, o que é feito através da adoção de um<br />

fator de demanda e um fator de diversidade adequado a este tipo de instalação.<br />

A determinação dos fatores de demanda exigiu o conhecimento detalhado da instalação considerada,<br />

bem como experiência quanto às condições de funcionamento e de utilização dos equipamentos e<br />

dados estatísticos de livros técnicos e de outras instalações elétricas de utilização semelhante.<br />

A capacidade de reserva para futuras ampliações foi adotada na determinação da potência de<br />

alimentação, considerando a natureza de utilização do prédio e as características que envolveram sua<br />

concepção. Ou seja, utilizou-se o critério de multiplicar a potência de alimentação do equipamento<br />

e/ou edificação por um fator maior do que a unidade ou ainda incluir nos conjuntos, ou como cargas<br />

isoladas, outros equipamentos de utilização além dos previstos inicialmente.<br />

É importante frisar que, tal como para a determinação dos fatores de demanda, a consideração dessa<br />

capacidade de reserva exigiu dos projetistas o conhecimento das características do tipo particular de<br />

instalação e das condições de funcionamento das cargas. Este critério foi adotado como forma de<br />

prover ao empreendimento a possibilidade futura de crescimento moderado da carga, todavia, em<br />

nome da otimização de custos, inadvertidamente, procurou-se evitar sobredimensionamentos.<br />

Quanto à iluminação, a carga foi determinada a partir de um projeto luminotécnico específico,<br />

tomando como base as iluminâncias por escritas na NBR 5413 e também adotando as<br />

recomendações do cliente sobre qual iluminância utilizar em cada setor. O dimensionamento dos<br />

circuitos implica na determinação da seção nominal dos condutores e na escolha do dispositivo que<br />

os protegerá contra sobrecorrentes e curto circuitos. Foram utilizados os seguintes critérios:<br />

Capacidade de condução de corrente;<br />

Queda de tensão;<br />

Coordenação com a proteção contra correntes de sobrecarga;<br />

Coordenação com a proteção contra correntes de curto-circuito;<br />

Proteção contra contatos indiretos nos esquemas TN-S;<br />

Proteção contra contatos diretos.<br />

A seção adotada foi, em princípio, a menor das seções nominais que atenda a todos os critérios, a<br />

chamada “seção técnica”. A consideração, em determinadas circunstâncias, de um “critério<br />

econômico” baseado no custo das perdas Joule ao longo da vida útil do condutor, pode levar à adoção<br />

de uma seção maior (“seção econômica”).<br />

4. SUPRIMENTO E PROTEÇÃO DA ENTRADA PRIMÁRIA <strong>DE</strong> ENERGIA<br />

O atendimento de energia da edificação apresentada neste, será feito pelo quadro de distribuição<br />

geral do auditório Milton Fett, e através da subestação existente.<br />

Para o suprimento de energia do Quadro Geral do Auditório, será feita através de cabos em cobre<br />

#25,0mm², AFUMEX – 90°, tensão nominal de isolação 1kV para as fases e neutro, com terra através<br />

de cabos em cobre 16,0mm², AFUMEX – 90°, tensão nom inal de isolação 1kV, e para o quadro de<br />

distribuição Ar Condicionado será feita através de cabos em cobre #95,0, AFUMEX – 90°, tensão<br />

nominal de isolação 1kV para as fases e neutro, com terra através de cabos em cobre 50,0mm²,<br />

AFUMEX – 90°, tensão nominal de isolação 1kV, insta lados no interior de eletrocalha até os quadros<br />

gerais do auditório Milton Fett e Q.G.B.T do Ar Condicionado no interior da subestação.<br />

Maiores detalhes vide planta de implantação e esquemas trifilares.<br />

5. INSTALAÇÃO ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO<br />

A distribuição de energia elétrica em baixa tensão será feita em (380/220V), na saída do alimentador,<br />

a quatro fios, na configuração estrela, com neutro e terra aterrados em um único ponto, sendo que no<br />

interior da instalação o neutro e terra deverão estar separados, conforme esquema (TN-S/NBR 5410).<br />

6. QUADROS <strong>DE</strong> DISTRIBUIÇÃO<br />

Os Quadros e Centros de Distribuição deverão ser projetados, fabricados e testados de acordo com<br />

as recomendações aplicáveis da, NBR IEC 6<strong>04</strong>39-3:20<strong>04</strong> Conjuntos de manobra e controle de baixa


tensão (Parte 3: Requisitos particulares para montagem de acessórios de baixa tensão destinados a<br />

instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua utilização).<br />

Os quadros de distribuição devem dispor de espaço interno suficiente para facilitar a acomodação da<br />

fiação interna e suas conexões, e também, para possibilitar fácil acesso e remoção dos equipamentos<br />

montados.<br />

Todos os dispositivos deverão ter plaquetas de identificação gravadas em lâminas de material<br />

sintético, na cor preta, com inscrições brancas e fixadas à chapa por parafusos ou arrebites.<br />

O cabeamento interno de medição e sinalização deverá ser convenientemente acondicionado em<br />

canaletas plásticas e executado com condutores flexíveis de seção adequada a cada caso, porém<br />

nunca inferior a # 1,5 mm².<br />

Todos os quadros de distribuição deverão ser fabricados e montados conforme especificações<br />

contidas no projeto elétrico.<br />

7. CABOS <strong>DE</strong> BAIXA TENSÃO<br />

Todos os condutores empregados na instalação deverão ser certificados com a marca nacional de<br />

conformidade, conferida pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade<br />

Industrial), garantindo assim um padrão mínimo de qualidade para a instalação com relação a<br />

fios/cabos elétricos.<br />

TODOS OS CABOS DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA DA EDIFICAÇÃO <strong>DE</strong>VERÃO TER SUA<br />

ISOLAÇÃO ANTI FUMAÇA TÓXICA, NÃO HALOGENADO. NBR 13570-1996. LOCAIS COM<br />

AFLUÊNCIA <strong>DE</strong> PÚBLICO.<br />

Dentro dos quadros de distribuição e nas caixas de passagem deverá ser deixada uma folga de cabo<br />

de no mínimo 30cm e no máximo de 60cm. Deverá também ser obedecida a coloração dos<br />

condutores conforme o quadro abaixo para um melhor entendimento do sistema.<br />

COLORAÇÃO DOS CONDUTORES<br />

I<strong>DE</strong>NTIFICAÇÃO<br />

Fase R<br />

Fase S<br />

Fase T<br />

Retorno<br />

Neutro<br />

Terra<br />

COR<br />

Preto<br />

Branco ou Cinza<br />

Vermelho<br />

Amarelo<br />

Azul claro<br />

Verde escuro ou verde-amarelo<br />

8. SISTEMA <strong>DE</strong> ATERRAMENTO<br />

Para a correta operação do sistema elétrico, com continuidade do serviço adequada e desempenho<br />

seguro dos equipamentos de proteção e, além disso, e de modo mais importante para garantir os<br />

níveis mínimos de segurança pessoal é necessário que se tenha especial atenção ao sistema de<br />

aterramento projetado.<br />

O projeto apresentado tem como objetivos garantidores das prescrições fundamentais, concernentes<br />

à estratégia de aterramento os seguintes:<br />

• Obter uma resistência de aterramento mais baixa possível, ≈10Ω idealmente;<br />

• Manter os potenciais produzidos por eventuais correntes de falta dentro de limites de<br />

segurança, nunca causando fibrilação no coração humano;<br />

• Suportar a correta e seletiva sensibilização dos equipamentos de proteção;<br />

• Proporcionar o correto escoamento das descargas atmosféricas;<br />

• Escoar as cargas estáticas geradas nas carcaças.<br />

Deverão ser interligados ao cabo terra da edificação:<br />

Os condutores de aterramento deste bloco deverão ser interligados ao sistema de aterramento<br />

existente, devendo ser, inclusive garantida as condições de impedância máxima oferecida pelo<br />

sistema.<br />

Do Sistema de Prevenção contra descargas atmosféricas, conforme disposição constante em projeto<br />

Preventivo de Incêndio.<br />

Os perfilados e eletrocalhas metálicas do sistema Elétrico e do sistema de cabeamento estruturado<br />

deverão ser aterrados através de cabo de cobre isolado em 750 V, #16,0mm², conectado as<br />

eletrocalhas e perfilados de 10 em 10m, através de conectores adequados.


Em todos os casos, a máxima resistência de terra medida em qualquer época do ano para o sistema<br />

elétrico não deverá ultrapassar a 10 ohms. Para obter-se tal fim, no caso de medições superiores,<br />

poderão ser acrescentadas mais hastes ao sistema, ou aumentar-se o comprimento das mesmas, ou<br />

ainda, efetuar-se o tratamento químico do solo. As conexões dos cabos às hastes de aterramento<br />

deverão ser feitas por grampos e protegidas por massa para calafetar/SIKAFLEX.<br />

9. EQUALIZAÇÃO DO POTENCIAL <strong>DE</strong> ATERRAMENTO<br />

Foi previstos a instalação de um quadro de equalização de potencial de aterramento (20x20x12)cm, a<br />

ser instalado próximo ao Quadro Geral de Auditório, para a interligação entre todas as malhas de terra<br />

e o quadro de equalização deverá ser feita com cabo de cobre #16,0mm², isolado para 750V.<br />

10. PROTEÇÃO PASSIVA<br />

Interligado ao sistema de aterramento do neutro apenas em um ponto, como mostrado em detalhe,<br />

será deixado em cada ponto de força um condutor de proteção (PE). Este condutor fará parte dos<br />

circuitos dos chuveiros, tomadas de informática, motores e tomadas em geral, como elemento passivo<br />

de proteção. Sua padronização obedecerá a NBR 5410, ou seja, de coloração verde ou verdeamarela.<br />

11. PROTEÇÃO ATIVA<br />

11.1. Proteção Contra Contatos Indiretos/Incêndio<br />

Foram previstos Interruptores tipo “DR” (Diferencial Residual) em série com disjuntores<br />

termomagnéticos para os circuitos de tomadas de uso geral de todos os quadros terminais. O uso<br />

destes dispositivos é importante para a proteção contra choques elétricos causados por contato com<br />

partes vivas da instalação. Neste caso fica eliminada a hipótese de alguma pessoa sofrer um choque<br />

elétrico com maiores danos do que um simples susto.<br />

Estes interruptores “DR” foram dimensionados para uma corrente de fuga para a terra de 30mA a qual<br />

passando pelo coração humano, não chega a provocar fibrilação ventricular, que é o que provoca a<br />

parada cardíaca e em seguida a parada respiratória, levando a pessoa à morte.<br />

É importante que se diga que estes interruptores protegem também contra incêndios causados por<br />

curto-circuito fase-terra, sendo uma proteção a mais, em se tratando de uma instalação para fins<br />

comerciais.<br />

O inconveniente de se usar um dispositivo “DR” é o fato de que se a instalação estiver com corrente<br />

de fuga para a terra e este valor for maior que a sensibilidade de desarme do interruptor, este<br />

desarmará sempre, até que o problema de corrente de fuga seja solucionado. A última revisão da<br />

NBR 5410 para instalações elétricas exige a instalação destes dispositivos em instalações comercialresidencial-industriais.<br />

11.2. Proteção Contra Surtos Eletromagnéticos<br />

Foi previsto a instalação de dispositivos pára-raios eletrônico no quadro geral “Auditório”, para<br />

interligar as fases à terra no caso de surtos eletromagnéticos (vide esquemas trifilares dos quadros).<br />

O uso destes dispositivos é muito importante para a proteção dos equipamentos eletro/eletrônicos,<br />

motores e etc., no caso de sobretensões causadas por descargas atmosféricas e distúrbios causados<br />

pela partida de grandes motores na vizinhança da instalação.<br />

Estes dispositivos deverão atender o item 6.3.5 da NBR 5410, bem como as especificações a seguir:<br />

Dispositivo de proteção contra raios/surtos eletromagnéticos (classe 1 e 2), tensão nominal: 275Vca,<br />

corrente nominal: 30kA, máxima corrente de surto: 60kA, nível de proteção ≤ 1,3kV, com indicação de<br />

status (Referência: Clamper/Phoenix Contacts).<br />

A NBR 5410 para instalações elétricas em Baixa Tensão recomenda a instalação destes dispositivos<br />

em instalações comercial-residencial-industriais.<br />

12. MEDIDAS <strong>DE</strong> SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS<br />

A Norma Regulamentadora <strong>Nº</strong>10 estabelece procedimentos regulamentares relacionados à<br />

segurança, saúde e condições gerais para os trabalhadores que atuam com energia elétrica em todos<br />

os ambientes de trabalho, abrangendo desde a construção civil, atividades comerciais, industriais,<br />

rurais e até mesmo domésticas. A seguir, transcrevemos algumas das recomendações/exigências da<br />

Norma. Cabe ao gerenciador, instalador, proprietário e seus prepostos, que mantenham as condições


aqui estabelecidas no decorrer da execução e da vida útil destas instalações, e se atenham a todos os<br />

itens estabelecidos na (NR-10).<br />

As intervenções em instalações elétricas com tensão igual ou superior a 50 volts (em corrente<br />

alternada) ou superior a 120 volts (em corrente contínua), somente podem ser realizadas por<br />

trabalhador qualificado, que tenha concluído curso específico na área elétrica reconhecido pelo<br />

Sistema Oficial de Ensino. As operações elementares como ligar e desligar circuitos elétricos,<br />

realizadas em baixa tensão, com materiais e equipamentos elétricos em perfeito estado de<br />

conservação, adequados para operação, podem ser realizadas por qualquer pessoa não advertida.<br />

Nos trabalhos (de construção, montagem, operação, reforma, ampliação, reparação e inspeção) em<br />

instalações elétricas, devem ser adotadas medidas preventivas destinadas ao controle dos riscos<br />

adicionais, especialmente quanto à altura, confinamento, campos elétricos e magnéticos,<br />

explosividade, umidade, poeira, fauna e flora e outros agravantes, adotando-se a sinalização de<br />

segurança. As áreas onde houver instalações ou equipamentos elétricos devem ser dotadas de<br />

proteção contra incêndio e explosão, conforme dispõe a NR 23 - Proteção contra Incêndios.<br />

Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização adequada de segurança,<br />

destinada à advertência e à identificação, obedecendo ao disposto na NR 26 - Sinalização de<br />

Segurança, de forma a atender, dentre outras, as situações a seguir:<br />

a) identificação de circuitos elétricos;<br />

b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;<br />

c) restrições e impedimentos de acesso;<br />

d) delimitações de áreas;<br />

e) sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas;<br />

f) sinalização de impedimento de energização;<br />

g) identificação de equipamento ou circuito impedido.<br />

Nos locais de trabalho só podem ser utilizados equipamentos, dispositivos e ferramentas elétricas<br />

compatíveis com a instalação elétrica existente, preservando-se as características de proteção,<br />

respeitadas as recomendações do fabricante e as influências externas.<br />

Para atividades em instalações elétricas deve ser garantida ao trabalhador iluminação adequada e<br />

uma posição de trabalho segura, de acordo com a NR 17 - Ergonomia, de forma a permitir que ele<br />

disponha dos membros superiores livres para a realização das tarefas.<br />

Para evitar o risco de contato (choque elétrico), as instalações elétricas dever ser isoladas e<br />

aterradas, ou providas de um controle à distância, manual e/ou automático.<br />

Para evitar os riscos de incêndio e explosão, deve haver dispositivos automáticos de proteção contra<br />

sobrecorrente e sobretensão, além de proteção contra fogo.<br />

Os transformadores e capacitores devem ser instalados segundo recomendações do fabricante e<br />

normas específicas, relacionadas à distância de isolamento e condições de operação.<br />

Todas as edificações devem ser protegidas contra descargas elétricas atmosféricas (raios), com<br />

ligação à terra e pára-raios.<br />

Os condutores e suas conexões devem prever isolamento, dimensionamento, identificação e<br />

aterramento.<br />

É proibida a ligação simultânea de mais de um aparelho à mesma tomada de corrente (benjamin),<br />

salvo se a instalação foi projetada com essa finalidade.<br />

Todo motor elétrico deve possuir dispositivo que o desligue automaticamente toda vez que, por<br />

funcionamento irregular, corra o risco de acidentes.<br />

Os equipamentos de iluminação devem ser de tipo adequado ao local da instalação e possuir<br />

proteção externa adequada.<br />

As tomadas no piso devem ter caixa protetora para evitar entrada de água e objetos estranhos.<br />

Os sistemas de proteção coletiva (SPC) e os equipamentos de proteção individual (EPI)<br />

recomendados nos serviços com eletricidade são:<br />

a) isolamento físico, sinalização, aterramento provisório;<br />

b) vara de manobra, escadas, detectores de tensão, cintos de segurança, capacetes e luvas e<br />

ferramentas eletricamente isoladas.<br />

Para ensaios e vestimentos dos equipamentos de proteção individual atender o disposto na Norma<br />

NFPA 70E-Riscos Elétricos.<br />

Os serviços de manutenção e reparos só podem ser executados por profissionais qualificados,<br />

treinados e com emprego de ferramentas e equipamentos especiais.<br />

Os serviços em locais úmidos ou encharcados devem ser feitos com cordões elétricos alimentados<br />

por transformador de segurança ou por tensão elétrica não superior a 24 volts.


Todo profissional de eletricidade deve estar apto a prestar primeiros socorros a acidentados,<br />

especialmente através das técnicas de realimentação cardiorrespiratória, bem como equipamentos de<br />

combate a incêndio (do tipo 3).<br />

13. ILUMINAÇÃO <strong>DE</strong> EMERGÊNCIA E ABANDONO <strong>DE</strong> LOCAL<br />

O sistema pode ser definido como sendo um conjunto de componentes e equipamentos que em<br />

funcionamento, proporcionam ao ambiente um grau de iluminação, que permita ao usuário saídas<br />

facilitadas e seguras das edificações, como também a execução de manobras do interesse da<br />

segurança.<br />

O sistema de iluminação de emergência, aliado ao sistema de Abandono de Local, permite ao usuário<br />

num primeiro momento uma perfeita orientação no sentido de evacuação de locais que estejam para<br />

oferecer riscos de integridade física de seus ocupantes. Num segundo momento permite a orientação,<br />

facilitando o acesso à edificação para os trabalhos de socorro de vítimas e combate a incêndio,<br />

contribuindo para a diminuição do tempo resposta, aumentando a eficiência, garantindo a eficácia dos<br />

trabalhos a serem executados nestes locais. Num terceiro momento gera comodidade ao usuário,<br />

haja visto que a falta de energia convencional para os que estão em trânsito na edificação causa<br />

intranqüilidade.<br />

Para que o sistema tenha perfeito funcionamento e vida útil prolongada, os blocos autônomos devem<br />

ser verificados semestralmente, quando da sua passagem do estado de vigília para o regime de<br />

atuação, através de seu dispositivo de teste.<br />

Semestralmente recomenda-se verificar o estado de carga dos acumuladores, mantendo o sistema<br />

funcionando por uma hora. Aconselha-se que este teste deva ser feito em véspera de um dia que a<br />

edificação esteja com o mínimo de ocupação.<br />

O perfeito funcionamento do sistema depende exclusivamente de uma manutenção adequada e<br />

rotineira, feita de preferência por pessoa que possua um mínimo de conhecimento de eletricidade.<br />

O sistema de sinalização é composto por luminárias indicativas, com bateria incorporada de<br />

autonomia mínima para 1 hora de funcionamento contínuo, para facilitar o abandono de local, situadas<br />

no máximo a 2,10 m de altura do piso acabado. Possuem ainda seta de indicação do sentido de fuga<br />

e a inscrição “SAÍDA” para a porta principal, ambos na cor vermelha com fundo branco leitoso, em<br />

placas de acrílico ou similar, nas dimensões indicadas no projeto de Iluminação de emergência.<br />

Maiores informações com relação à iluminação de emergência, vide projeto Preventivo de Incêndio.<br />

14. COMENTÁRIOS LUMINOTÉCNICOS:<br />

14.1. Equipamentos/Sistemas para a Redução de Custos com a Energia Elétrica<br />

14.1.1. Lâmpadas Fluorescentes Compactas<br />

Devido ao seu baixo consumo, alta eficiência e alta durabilidade, indicam-se para as áreas de alguns<br />

banheiros as lâmpadas fluorescentes compactadas PL de 28 W/220 V, base E-27.<br />

Conforme tabelas da Philips do Brasil, a vida útil de uma lâmpada compacta é 10 vezes maior que<br />

uma lâmpada incandescente comum, diminuindo-se assim os gastos com manutenção corretiva.<br />

Quanto à equivalência, cada lâmpada de 28 W/220 V, equivale a uma incandescente de 100 W, no<br />

que diz respeito ao fluxo luminoso em lumens, com a vantagem de menor consumo, menores perdas<br />

por queda de tensão, podendo-se assim, diminuir-se os alimentadores e proteções dos quadros que<br />

alimentam estas lâmpadas.<br />

14.1.2. Reatores Eletrônicos – Vantagens de Uso<br />

• Economia de 25% de energia na operação de iluminação, devido à alta eficiência;<br />

• Economia indireta de energia e materiais em instalações onde se faz o uso de ar<br />

condicionado, visto que a carga térmica imposta por estes reatores é sensivelmente pequena<br />

pelas propriedades de baixas perdas do reator eletrônico gerando menor calor ambiente;<br />

• Maior vida útil das lâmpadas - devido a alta freqüência de operação (20 a 40 KHZ). Nestas<br />

freqüências, quando ocorre a inversão da corrente das lâmpadas não há tempo para<br />

recombinação dos íons, não ocorrendo, portanto, o apagamento do gás;<br />

• Baixa temperatura de trabalho;<br />

• Baixo risco de incêndio, pois está equipado com circuito de proteção que interrompe a energia<br />

na saída do reator, caso ocorra curto circuito na carga ou fiação;<br />

• Ausência de ruído, devido à alta freqüência quando comparado com um convencional;


• Ausência de efeito estroboscópico, devido a alta freqüência, sendo que este efeito é comum<br />

em reatores convencionais (eletromagnéticos).<br />

•<br />

15. CONSI<strong>DE</strong>RAÇÕES FINAIS<br />

15.1. Conservação dos Materiais da Entrada de Serviço de Energia Elétrica<br />

O consumidor será, para todos os fins, responsável pelos aparelhos de medição e demais materiais<br />

de propriedade da concessionária e responderá por danos causados aos mesmos, deverá conservar,<br />

em bom estado, os materiais e equipamentos da entrada de serviço.<br />

A concessionária fará inspeções rotineiras nas instalações consumidoras, para verificar eventual<br />

existência de qualquer deficiência técnica, ou de segurança, caso afirmativo a concessionária<br />

notificará o consumidor por escrito, das irregularidades constatadas, fixando o prazo para<br />

regularização, podendo também desligar as instalações do consumidor quando sua ligação oferecer<br />

riscos de segurança.<br />

15.2. Aumento de Carga<br />

É vedado ao consumidor qualquer aumento de carga além dos limites correspondentes ao seu tipo de<br />

fornecimento, sem que seja expressamente autorizado pela concessionária de energia elétrica e<br />

validado pelo projetista.<br />

16. VALIDA<strong>DE</strong> DO PROJETO<br />

O prazo de validade da aprovação deste projeto de elétrico estará condicionado às mudanças<br />

ocorridas nas normativas supracitadas ou em qualquer outra que venha a vigorar, a partir da data de<br />

análise e aprovação do mesmo.<br />

17. OBSERVAÇÕES FINAIS<br />

Pequenas alterações poderão ser feitas, todavia mudanças dimensionais de porte não devem ser<br />

executadas sem a prévia autorização dos projetistas.<br />

18. MEMORIAL <strong>DE</strong> CÁLCULO<br />

Alteração do Layout do Auditório Egon, Iluminação e Tomadas<br />

POTÊNCIA INSTALADA = 127.174 KW;<br />

FATOR <strong>DE</strong> POTÊNCIA = 0,92;<br />

FATOR <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>MANDA = 0,80<br />

<strong>DE</strong>MANDA = 110,586 KVA<br />

Demanda Máxima da obra = 110,586 kVA<br />

Em função, de a edificação atual estar sendo atendida por subestação existente e também<br />

considerando que esta não supre inteiramente sua demanda atual, para o quadro geral do Auditório<br />

foi previsto uma corrente de 70 A para este quadro, o que exceder a esta corrente deverá ser<br />

contratado um grupo gerador para que possa atender o restante da carga.<br />

Alteração do Layout do Auditório Egon, Ar Condicionado<br />

POTÊNCIA INSTALADA = 85.740 KW;<br />

FATOR <strong>DE</strong> POTÊNCIA = 0,90;<br />

FATOR <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>MANDA = 1,0<br />

<strong>DE</strong>MANDA = 95,266 KVA<br />

Demanda Máxima da obra = 95,266 kVA<br />

Para este quadro de Ar Condicionado foi projetado uma corrente de 200 A para suprir a carga total<br />

deste quadro sendo derivado do Q.G.B.T de Ar Condicionado.<br />

19. CÁLCULO <strong>DE</strong> QUEDA <strong>DE</strong> TENSÃO


Referência<br />

Q.G.B.T.<br />

(EXISTENT<br />

E)<br />

CD<br />

AUDITÓRI<br />

O<br />

MILTON<br />

FETT<br />

Alimentador<br />

(montante)<br />

CD AR<br />

CONDICIONA<br />

DO<br />

CD<br />

AUDITÓRIO<br />

EGON<br />

Conforme última revisão da NBR 5410, a queda de tensão máxima admitida para instalações elétricas<br />

atendidas em M.T. é de 7% até os circuitos terminais.<br />

MEMORIAL <strong>DE</strong>SCRITIVO<br />

PROJETO <strong>DE</strong> TELECOMUNICAÇÕES<br />

1. OBJETIVO<br />

O presente tem por objetivo complementar as informações contidas no Projeto de Telecomunicações<br />

do Layout do Auditório EGON no SESI – Unidade de Florianópolis / SC.<br />

Este memorial tem por finalidade complementar o Projeto Telecomunicações e é parte integrante do<br />

mesmo.<br />

2. <strong>DE</strong>SCRIÇÃO GERAL DA OBRA<br />

Trata-se do projeto de telecomunicações, para a implementação de sistemas de Lógica (Rede de<br />

Dados), e infra-estrutura para os sistemas de sonorização, TV e projeção como representado em<br />

projeto.<br />

3. CONSI<strong>DE</strong>RAÇÕES PRELIMINARES<br />

Em conformidade com as considerações feitas pela equipe técnica do SESI, as novas instalações<br />

serão executadas seguindo o seguinte critério:<br />

- Instalação aparente com uso de conduletes em liga de alumínio sobre o forro e embutido nos locais<br />

onde seja possível sem danificar os detalhes em parede já existente.<br />

4. INFRAESTRUTURA GERAL<br />

Quanto à infra-estrutura para instalação dos sistemas de telecom, foram adotados os seguintes<br />

critérios:<br />

- Para as instalações embutidas em alvenaria ou piso, para dutos de diâmetro entre 3/4” e 1”, serão<br />

utilizadas caixas (4x2)” ou (4X4)” e deverá ser adotado eletroduto flexível corrugado, da linha<br />

TIGREFLEX, da marca TIGRE, na cor amarela e seus acessórios (ou modelo equivalente)<br />

- Para as instalações embutidas em alvenaria ou piso, para dutos de diâmetro acima de 1”, deverá ser<br />

adotado eletroduto flexível corrugado, da linha ULTRAFLEX, da marca TIGRE, na cor preta e seus<br />

acessórios (ou modelo equivalente)<br />

- Para a instalação de sobrepor com uso de conduletes, deverá ser adotado o modelo em liga de<br />

alumínio silício de alta resistência, WETZEL, cor branca e seus acessórios (ou modelo equivalente).<br />

- Para eletrodutos aparentes, deverá ser adotado o modelo roscável, da linha eletroduto alumínio SCH<br />

40 - NPT, da marca Carbinox, e seus acessórios (ou modelo equivalente).<br />

- Os espelhos cegos ou para tomadas a serem aplicados em caixa (4x2)” ou (4x4)”, deverão ser da<br />

linha PIAL PLUS, da marca PIAL LEGRAND, cor branca e seus acessórios (ou modelo equivalente).<br />

- Os espelhos cegos ou para tomadas a serem aplicados em caixa (4x2)” de alumínio silício de alta<br />

resistência para conduletes, deverão ser da marca WETZEL, cor branca e seus acessórios (ou<br />

modelo equivalente).<br />

Todos os condutos, conduletes, caixas de passagem que não sejam metálicos devem ser nãopropagantes<br />

de chama, livres de halogênios e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos.<br />

4.1. Tubulações e Caixas<br />

Circ. Seção V/A.kM IP(A) D(m) V% V%<br />

(mm²)<br />

trecho acumul<br />

3Ø #95,0 0,42 200,0 130, 2,87 2,87<br />

3Ø #25,0 1,31 80 50,0 1,37 1,37


Os dutos com cabos de rede de comunicação serão exclusivos, não se admitindo passagem de cabos<br />

de energia ou de outras finalidades, salvo quando utilizadas canaletas com divisão interna, para<br />

passagem dos cabos.<br />

Onde a infraestrutura será de eletroduto embutido, as curvas devem ser suaves, com raio longo de<br />

90o.<br />

Todas as caixas deverão ter as rebarbas removidas e serem dotadas de buchas e arruelas na<br />

conexão com os eletrodutos.<br />

5. NORMALIZAÇÃO<br />

Na elaboração do projeto foram observadas as normas internacionais vigentes para Cabeamento<br />

Estruturado, Telefonia e ABNT, sendo que onde as especificações forem omissas, prevalecerá o que<br />

preconizam as normas.<br />

Norma BRASIL TELECOM, para instalação de rede telefônica predial;<br />

NBR 14565 – 2000 – Procedimento básico para elaboração de Projetos de Telecomunicações -<br />

Elementos;<br />

Prática Telebrás 235.510.600 - Projeto de Redes Telefônicas em Edifícios - Elementos;<br />

Prática Telebrás 235.510.614 - Procedimentos de projeto – Tubulações Telefônicas em Edifícios;<br />

ANSI/TIA/EIA 568;<br />

TSB - 36, TSB - 40, TSB - 53, TSB – 67;<br />

SP - 2840, SP 2840 A;<br />

EIA/TIA 568A: Commercial Building Telecommunications Wiring Standard;<br />

EIA/TIA 569: Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces;<br />

EIA/TIA 606;<br />

EIA/TIA 607: Commercial Building Grounding / Bonding Requirements;<br />

EIA/TIA BULLETIN TSB-67;<br />

NBR 5410 - Instalações Elétricas em B.T. – ABNT;<br />

NBR 5419 - Proteção contra descargas atmosféricas- ABNT.<br />

6. CRITÉRIOS <strong>DE</strong> PROJETO<br />

As recomendações aqui apresentadas visam orientar a execução do Projeto de Telecomunicações,<br />

no sentido de estabelecer uma instalação funcional e segura.<br />

Não implicam, todavia, em qualquer responsabilidade dos projetistas com relação à qualidade da<br />

instalação executada por terceiros em discordância com as normas técnicas aplicáveis.<br />

7. SISTEMAS <strong>DE</strong> TELECOMUNICAÇÕES<br />

LÓGICA (RE<strong>DE</strong> <strong>DE</strong> DADOS) E TELEFONIA<br />

A implementação da rede de lógica e telefonia, será executada com cabeamento estruturado e<br />

mediante a aplicação de "telefonia IP". Neste sistema utiliza-se o telefone, ligado diretamente ao<br />

computador, a maioria dos telefones ip, possui um "switch" (ponte ou passagem) embutido no<br />

aparelho, o qual permite aos dois equipamentos compartilharem a conexão de internet. O cabo vai do<br />

compartilhador de acesso à internet (roteador) até o telefone IP e do telefone até o computador.<br />

Também existem adaptadores que permitem o uso de aparelhos telefônicos convencionais para<br />

aplicação deste sistema.<br />

Para cada ponto de lógica (rede de dados) indicado em projeto foi previsto um cabo categoria 5e, par<br />

trançado, 100 base T, sem blindagem, padrão IEE 802-3, taxa de transmissão 100 Mbps, conforme<br />

normas para cabos UTP. Na área de trabalho teremos uma tomada RJ 45, categoria 5e, com<br />

identificação no espelho e na outra, com uma sobra de 1,5m de cabo com a ponta aberta para<br />

conexão traseira com o patch panel; indicação através de etiquetas ou anilhas plásticas.<br />

Destes patch panels, montados em rack padrão 19”, deverá ser interligado aos equipamentos ativos,<br />

através de patch cords com 1,5 m, com plugues RJ 45, categoria 5e, nas extremidades.<br />

Dos patch panels das estações de trabalho sairão os cabos 100<br />

base T, categoria 5e, par trançado (4 pares # 24 AWG) para cada tomada indicada em projeto.<br />

Todo o cabeamento de rede deverá possuir capa externa em PVC não propagante a chama e livre de<br />

halogênios.<br />

Todos os pontos de rede do Auditório reformado, serão conectados ao RACK GERAL conforme<br />

mostrado em projeto.


Tomadas<br />

Os pontos de saída junto aos postos de trabalho terão tomadas modulares de 8 (oito) vias, com<br />

contatos banhados a ouro na espessura mínima de 30 m, padrão RJ 45. Na tomada RJ 45 serão<br />

aproveitados os pinos 1, 2, 3 e 6, conforme a EIA/TIA 568, para uso dos computadores no padrão<br />

Ethernet 100 BaseT. Porém todas as tomadas deverão ter todos os pinos conectados conforme o<br />

padrão 568-A, prevendo-se assim quaisquer protocolos de transmissão, atuais e futuros. Deverão<br />

obedecer às características técnicas estabelecidas pela norma EIA/TIA 568 para categoria 6<br />

(250MHz).<br />

Todas as tomadas deverão ser identificadas por etiqueta adequada indelével, em acrílico ou com<br />

proteção plástica para não permitir seu descoramento, em coerência com sua ligação e numeração<br />

específica.<br />

Administração e Documentação<br />

Todos os sistemas utilizados neste cabeamento serão indicados por ícones de cores diferentes, tanto<br />

nas tomadas, quanto nos patch panels.<br />

Todos os Adapter cables/patch cables também obedecerão a esta configuração de cores.<br />

Para a identificação dos terminais e nos patch panels seguirá a seguinte sugestão de nomenclatura:<br />

XX-YY onde “XX” indica o sistema e “YY” indica o número da estação de trabalho.<br />

A critério da equipe técnica do SENAI, este sistema de identificação poderá ser modificado ou<br />

simplificado .<br />

A coloração sugerida a ser adotadas será a seguinte:<br />

Cinza – Terminação para os equipamentos ativos – (Backbone);<br />

Verde - Estações de trabalho para lógica / telefonia<br />

Então, seguindo a identificação acima adotada, teremos: LO 01 – Etiqueta de cor verde, Ponto RJ 45,<br />

número 01, para Lógica (rede de dados), instalado na área de trabalho;<br />

Certificação<br />

A PROPONENTE deverá certificar todos os pontos de rede lógica através de equipamento de teste e<br />

certificação de rede tipo Penta scanner ou similar, para o cabeamento metálico e através de<br />

equipamento tipo OTDR (Optical Time Domain Reflectometer) para os cabos ópticos. Deverá ser<br />

emitido, ao final da obra, relatório de testes com todos os pontos e seu resultado emitido pelos<br />

equipamentos supra-indicados. A rede lógica será aceita mediante avaliação do relatório de testes<br />

pela unidade integrada de tecnologia da informação e comunicação do Sistema SESI.<br />

Os seguintes atributos deverão ser validados para todos os lances de cabo:<br />

a) Atenuação;<br />

b) NEXT;<br />

c) PSNEXT;<br />

d) WIREMAP;<br />

e) Comprimento;<br />

f) ELFEXT;<br />

g) Return loss;<br />

h) Propagation delay;<br />

i) Delay Skew;<br />

Os atributos testados deverão seguir as recomendações da norma ANSI/TIA/EIA 568.A<br />

Todos os cabos da rede lógica deverão possuir identificação conforme planta baixa do projeto de<br />

cabeamento estruturado. A identificação deve ser feita através de auto-adesivos para cabos e do tipo<br />

fixação para os feixes de cabos e/ou rotas.<br />

O cabeamento metálico instalado deverá suportar aplicações 10Base-T, 100Base-TX, 1000Base-T,<br />

para transmitir voz, dados e multimídia. Também deverá suportar o uso em todos os pontos metálicos<br />

de dispositivos alimentados através do cabeamento de rede (Power Over Ethernet).<br />

8. INFRA ESTRUTURA PARA SISTEMA <strong>DE</strong> SOM, TV E PROJEÇÃO<br />

Para o sistema de som e vídeo foram projetados dutos de piso destinados a passagem dos cabos da<br />

cabine de som ao longo da platéia e palco. Conforme projeto as calhas ou dutos de piso serão<br />

metálicas com divisor interno, separando assim os sistemas de som e vídeo. Os dutos possuem<br />

tampas removíveis ao longo do percurso para facilitar o acesso, além de tampas basculantes para o<br />

acesso aos cabos em pontos determinados. Foram locados ainda em projeto as esperas para caixas


de som e pontos de TV no palco. O acabamento para as tampas das calhas deverá ser<br />

compatibilizado com a arquitetura e fabricante do duto de piso. Vide prancha 03 do projeto.<br />

A infra estrutura para o sistema de projeção do auditório também deriva da cabine de som e segue<br />

através de eletrocalha com divisor sobre o forro até projetores fixados no teto, conforme prancha <strong>04</strong><br />

do projeto.<br />

9. SISTEMA <strong>DE</strong> ATERRAMENTO<br />

Aterramento<br />

Todas as partes metálicas não energizadas, contendo equipamentos ou condutores elétricos, tais<br />

como; centrais diversas, eletrocalhas, perfilados e caixas metálicas de passagem, deverão ser<br />

integrados ao sistema de aterramento elétrico, através de cabo em cobre #16,0 isolado para 750V ou<br />

1KV, na cor verde, conforme especificado em projeto .


ANEXO V – PLANILHA ORÇAMENTARIA<br />

ITEM SERVIÇOS UNID. QUANTID.<br />

MÃO <strong>DE</strong> OBRA MATERIAL PREÇO<br />

UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL SERVIÇO<br />

TOTAL GERAL<br />

OBSERVAÇÃO: Todos os serviços e materiais relacionados nesta planilha orçamentária deverão estar de acordo com os detalhes em projetos e a especificação técnica dos memoriais descritivo, quando não estiver<br />

citado no item. Os materiais removidos será de propriedade da SESI, salvo se for descartado. O material não aproveitado pela SESI será de responsabilidade da executora dar destino correto.<br />

1 <strong>DE</strong>SPESAS INICIAIS<br />

1.1 Cópias Heliográficas vb<br />

1.2 Alvará de Construção m²<br />

1.3 Placas de Obra m²<br />

1.4 Seguro da Obra vb<br />

1,00<br />

503,48<br />

4,00<br />

503,48<br />

2 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS E EQUIPAMENTOS<br />

2.1<br />

Tapumes em chapas de vedação de madeira compensada<br />

resinada de no mínimo 12 mm de espessura, altura de 2,20<br />

m, pintados com tinta PVA branca, estruturado com<br />

montantes principais peças inteiras e maciças com 75 mm x<br />

75 mm de seção transversal - espaçados de 1,10 m em<br />

madeira Angelim ou equivalente solidamente fixados ao piso,<br />

portão/porta: para descarga de materiais e acesso de<br />

operários, respectivamente terão as mesmas características<br />

do tapume, com esquadrias de madeira devidamente contraventadas,<br />

ferragens metálicas galvanizadas, com trancas de<br />

segurança.<br />

m<br />

18,00


3 <strong>DE</strong>SPESAS ADMINISTRATIVAS<br />

3.1 Consumo de Água mês<br />

3.2 Consumo de Energia Elétrica mês<br />

3.3 Consumo de Telefone mês<br />

3.4 Consumo Material de Escritório mês<br />

3.5 Material de Limpeza mês<br />

3.6<br />

Materiais e serviços para proteção e sinalização contra<br />

acidentes, conforme exigência na NR.18 vigente.<br />

mês<br />

3,00<br />

3,00<br />

3,00<br />

3,00<br />

3,00<br />

3,00<br />

4 LIMPEZA E REMOÇÃO <strong>DE</strong> ENTULHOS<br />

4.1<br />

4.2<br />

4.3<br />

Limpeza e remoção de entulhos durante a execução da obra<br />

Caixa de remoção e transporte de entulhos para bota fora.<br />

Transporte horizontal, manual de materiais de demolição para<br />

bota fora.<br />

mês<br />

Un<br />

m³<br />

3,00<br />

25,00<br />

50,00<br />

5 <strong>DE</strong>MOLIÇÕES<br />

5.1<br />

5.2<br />

5.3<br />

5.4<br />

Remoção de móveis e objetos da SESI para possibilitar a<br />

execução dos serviços previstos em projeto, acomodar em<br />

local a ser definido pela fiscalização e recolocação conforme<br />

novo layout.<br />

Remoção de todas as cadeiras do auditório e acomodar em<br />

local a ser definido pela fiscalização conforme memorial<br />

descritivo.<br />

Remoção de forro metálico, inclusive estrutura, existente<br />

conforme projeto e memorial descritivo..<br />

Remoção de forro de gesso existente, inclusive estrutura,<br />

conforme projeto e memorial descritivo..<br />

Vb<br />

Un<br />

m²<br />

m²<br />

1,00<br />

3<strong>04</strong>,00<br />

406,72<br />

22,65


5.5<br />

5.6<br />

5.7<br />

5.8<br />

5.9<br />

5.10<br />

Remoção de forro de madeira, inclusive estrutura, existente<br />

conforme projeto e memorial descritivo..<br />

Remoção de carpete de piso, conforme projeto e memorial<br />

descritivo.<br />

Remoção de carpete de parede, conforme projeto e memorial<br />

descritivo.<br />

Remoção de piso cerâmico, preparação para receber novo<br />

piso, conforme projeto e memorial descritivo.<br />

Remoção de azulejo cerâmico, prepararação para receber<br />

novo azulejo, conforme projeto e memorial descritivo.<br />

Demolição de paredes em alvenaria conforme projeto e<br />

memorial descritivo.<br />

5.11 Remoção de portas, conforme projeto e memorial descritivo. Un<br />

5.12<br />

5.13<br />

5.14<br />

5.15<br />

5.16<br />

5.17<br />

5.18<br />

5.19<br />

Demolição de mureta de concreto em frente ao palco para<br />

aumento do mesmo, conforme projeto e memorial descritivo.<br />

Demolição de paredes de concreto do palco e cabines de<br />

som, conforme projeto e memorial descritivo.<br />

Relocação do painel de madeira existente entre o saguão e<br />

auditório, incluindo adequação, conforme novo layout do<br />

projeto e memorial descritivo.<br />

Demolição da rampa existente entre o auditório e palco,<br />

conforme projeto e memorial descritivo.<br />

Remoção de piso de madeira do palco, inclusive estrutura,<br />

conforme projeto e memorial descritivo.<br />

Remoção de banca, lavatórios, vaso sanitário, espelhos,<br />

mictórios, metais e acessórios, para reaproveitamento,<br />

(WC"S ENTRADA PRINCIPAL) conforme projeto e memorial<br />

descritivo.<br />

Remoção de banca, lavatórios, espelhos, vaso sanitários,<br />

metais e acessórios, sem reaproveitamento, (WC DOS<br />

FUNDOS) conforme projeto e memorial descritivo.<br />

Remoção de porta de vidro temperado para<br />

reaproveitamento, conforme projeto e memorial descritivo.<br />

m²<br />

m²<br />

m²<br />

m²<br />

m²<br />

m²<br />

m³<br />

m³<br />

Un<br />

Un<br />

m²<br />

Cj<br />

Cj<br />

Un<br />

8,39<br />

454,83<br />

39,50<br />

64,30<br />

74,36<br />

82,32<br />

11,00<br />

4,09<br />

15,52<br />

1,00<br />

1,00<br />

15,32<br />

2,00<br />

1,00<br />

2,00<br />

5.20<br />

Rasgo no piso para passagem de tubulação hidráulica para<br />

alimentação de novos pontos do WC P.N.E. e das cubas<br />

relocadas, conforme projeto.<br />

m<br />

18,00<br />

5.21<br />

Rasgo na parede para passagem de tubulação hidráulica para<br />

alimentação de novos pontos do WC P.N.E. e das cubas<br />

relocadas, conforme projeto.<br />

m<br />

9,80<br />

5.22<br />

5.23<br />

Furação do painel existente com serra copo própria para<br />

madeira, para passagem das tubulações das cubas<br />

relocadas, conforme projeto.<br />

Remoção do chiller incluindo todos os acessórios do ar<br />

condicionado, em local a ser definido pela fiscalização da<br />

Un<br />

Un<br />

8,00<br />

1,00


SESI, conforme memorial descritivo.<br />

5.24<br />

Remoção da estrutura metálica estrutura metálica do teto e<br />

acessórios, e acomodar em local a ser definido pela<br />

fiscalização da SESI, conforme memorial descritivo.<br />

Vb<br />

1,00<br />

5.25<br />

Remover escada existente me madeira, conforme memorial<br />

descritivo.<br />

Un<br />

1,00<br />

6 A<strong>DE</strong>QUAÇÕES<br />

6.1<br />

Colocação de porta de vidro temperado reaproveitada dos<br />

wc's, conforme projeto e memorial descritivo.<br />

Un<br />

2,00<br />

6.2<br />

Preparação da parede onde foi retirado carpete para pintura,<br />

conforme projeto e memorial descritivo.<br />

m²<br />

39,50<br />

6.3<br />

Recomposição de rasgo no piso para passagem de tubulação<br />

hidráulica para alimentação de novos pontos do WC P.N.E. e<br />

das cubas relocadas, conforme projeto.<br />

m<br />

18,00<br />

6.4<br />

Recomposição de rasgo na parede para passagem de<br />

tubulação hidráulica para alimentação de novos pontos do<br />

WC P.N.E. e das cubas relocadas, conforme projeto.<br />

m<br />

9,80<br />

6.5<br />

Recomposição de piso em placas de granito travertino nas<br />

passagem de tubulações pelo piso , conforme projeto e<br />

memorial descritivo.<br />

m²<br />

2,50<br />

6.6<br />

Montagem das bancas em granito removidos dos WC"S da<br />

entrada principal, com as devidas alterações e quantidades,<br />

conforme projeto e memorial descritivo.<br />

Vb<br />

1,00<br />

6.7<br />

Adequação e relocação das divisórias em granito existente no<br />

WC masculino da entrada principal, conforme projeto e<br />

memorial descritivo.<br />

Vb<br />

1,00<br />

6.8<br />

Recuperação de reboco em locais de demolição e retirada de<br />

paredes, para receber pintura.<br />

m²<br />

28,59<br />

6.9<br />

Substituir os blecautes das janela na entrada principal direito<br />

e esquerda, conforme memorial descritivo.<br />

Un<br />

2,00<br />

7 PARE<strong>DE</strong>S INTERNA


7.1<br />

Alvenaria de tijolo cerâmico 6 furos, nas dimensões 11,5 x 19<br />

x 19 cm, incluindo argamassa de assentamento, conforme<br />

projeto e memorial descritivo.(Parede de 15 cm)<br />

m²<br />

71,<strong>04</strong><br />

7.2 Encunhamento de alvenaria m<br />

7.3<br />

Vergas e contra vergas de reforço das alvenarias em concreto<br />

armado.<br />

m<br />

32,01<br />

31,27<br />

8 DIVISÓRIAS, LAMINADOS<br />

8.1<br />

Biombo para divisórias de entrada dos WC's, em MDF 18 mm<br />

revestida com fórmica do mesmo padrão e cor existente,<br />

estruturada em perfis de alumínio anodizado altura de 2,10m,<br />

incluindo todos os acessórios de instalação e fixação,<br />

conforme projeto e memorial descritivo.<br />

m²<br />

8,80<br />

9 ESQUADRIAS<br />

9.1 VIDRO TEMPERADO<br />

9.1.1<br />

(J1) - Janela de correr, 4 folhas de correr, em vidro<br />

temperado 10 mm, 3,75 x 1,00 m, incluindo trilhos, guias,<br />

rolamentos, fechadura, ferragens de fixação, puxadores e<br />

acessórios para instalação conforme projeto.<br />

m²<br />

3,75<br />

9.2 ESQUADRIAS <strong>DE</strong> MA<strong>DE</strong>IRA<br />

9.2.1<br />

(P1 -INTERNA) Porta de madeira semi - oca 80 x 210, de<br />

abrir, incluindo forra, vistas,folha, batente e ferragens, para<br />

aplicação em parede de alvenaria, conforme projeto<br />

arquitetônico<br />

Un<br />

2,00<br />

9.2.2<br />

(P2 - INTERNA) Porta de madeira semi - oca 70 x 223, de<br />

abrir, incluindo forra, vistas,folha, batente e ferragens para<br />

aplicação em parede de alvenaria, conforme projeto<br />

arquitetônico<br />

Un<br />

1,00


9.2.3<br />

(P3 - INTERNA P/BWC PNE) Porta de madeira maciça de<br />

abrir, 80 x 210, incluindo forra, vistas,folha, batente e<br />

ferragens para aplicação em parede de alvenaria, conforme<br />

projeto arquitetônico<br />

Un<br />

1,00<br />

10 FECHADURAS<br />

10.1<br />

10.2<br />

Conjunto completo para porta de abrir tipo externa, marca<br />

"La Fonte", "IMAB" ou equivalente, conforme memorial<br />

descritivo<br />

Conjunto completo para porta de abrir tipo BWC, marca<br />

"La Fonte", "IMAB" ou equivalente, conforme memorial<br />

descritivo<br />

Un<br />

Un<br />

3,00<br />

1,00<br />

11 BARRAS <strong>DE</strong> APOIO E ACESSÓRIOS SÓRIOS PNE<br />

11.1<br />

11.2<br />

11.3<br />

Barra de apoio reta, 80 cm, para banheiro de deficiente, Ø<br />

32mm, conforme norma NBR 9050 DA ABNT , fabricadas no<br />

melhor e mais resistente aço inoxidável AISI 3<strong>04</strong>, Aço Inox<br />

Liso ou Escovado, incluindo parafusos, buchas e acessório de<br />

fixação conforme projeto.<br />

Barra de Apoio para Lavatório 67cm x 53cm, conforme Norma<br />

NBR 9050 da ABNT com diâmetro 32 mm, fabricadas no<br />

melhor e mais resistente aço inoxidável AISI 3<strong>04</strong>, Aço Inox<br />

Liso ou Escovado, incluindo parafusos, buchas e acessório de<br />

fixação conforme projeto.<br />

Barra de apoio reta 40 CM para puxador da porta de banheiro<br />

de deficiente 32 MM conforme norma NBR 9050 DA ABNT,<br />

fabricadas no melhor e mais resistente aço inoxidável AISI<br />

3<strong>04</strong>, Aço Inox Liso ou Escovado, incluindo parafusos contra<br />

porca, parafuso com acabamento e acessório de fixação<br />

conforme projeto.<br />

Un<br />

Un<br />

Un<br />

2,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

12 PROTEÇÃO METÁLICA DAS PORTAS PNE<br />

12.1<br />

Proteção das portas, vistas, batentes com chapa de aço<br />

esp. 0,5 mm, até a altura de 40 cm, incluindo acessório para<br />

fixação e pintura, conforme projeto e memorial descritivo.<br />

Un<br />

1,00


13 SINALIZAÇÃO EM BRAILE PARA P.N.E.<br />

13.1 SINALIZAÇÃO <strong>DE</strong> PORTAS EM BRAILE<br />

13.1.1<br />

13.1.2<br />

13.1.3<br />

13.1.4<br />

Placa metálica em aço inox com sinalização em braile<br />

com informações (WC FEMININO), conforme indicado no<br />

projeto.<br />

Placa metálica em aço inox com sinalização em braile<br />

com informações (WC MASCULINO), conforme indicado no<br />

projeto.<br />

Placa metálica em aço inox com sinalização em braile<br />

com informações (WC P.N.E. UNISSEX), conforme indicado<br />

no projeto.<br />

Placa metálica em aço inox com sinalização em braile<br />

com informações (CABINE <strong>DE</strong> SOM), conforme indicado no<br />

projeto.<br />

Un<br />

Un<br />

Un<br />

Un<br />

1,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

2,00<br />

13.2 SINALIZAÇÃO <strong>DE</strong> PORTAS VISUAL<br />

13.2.1<br />

13.2.2<br />

13.2.3<br />

13.2.4<br />

13.2.5<br />

Placa com sinalização visual com informações (WC<br />

FEMININO) em acrílico, conforme indicado no projeto.<br />

Placa com sinalização visual com informações (WC<br />

MASCULINO) em acrílico, conforme indicado no projeto.<br />

Placa com sinalização visual com informações (WC P.N.E.<br />

UNISSEX) em acrílico, conforme indicado no projeto.<br />

Placa com sinalização visual com informações (CABINE<br />

<strong>DE</strong> SOM) em acrílico, conforme indicado no projeto.<br />

Placa com sinalização visual com informações (SALA VIP)<br />

em acrílico, conforme indicado no projeto.<br />

Un<br />

Un<br />

Un<br />

Un<br />

Un<br />

1,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

2,00<br />

1,00<br />

14 REVESTIMENTOS<br />

14.1 REVESTIMENTO INTERNO<br />

14.1.1<br />

Chapisco<br />

m²<br />

177,60<br />

14.1.2<br />

Reboco comum com argamassa média fina ( massa única ) m² 177,60


14.2 Reboco Teto<br />

14.2.1<br />

Chapisco<br />

14.2.2<br />

Reboco comum com argamassa média fina ( massa única )<br />

m²<br />

m²<br />

2,20<br />

2,20<br />

14.3 Revestimento cerâmico de parede interno (FAIXA)<br />

14.3.1<br />

Azulejo cerâmico 25 x 40 cm na cor branca classe "A",<br />

incluindo argamassa de assentamento e rejunte conforme<br />

memorial descritivo.<br />

m² 61,08<br />

15 FORROS<br />

15.1<br />

15.2<br />

Forro em gesso acartonado, estruturado com perfis metálicos<br />

e montantes, fabricados em chapas de aço com tratamento<br />

zincado por imersão, conforme projeto e memorial descritivo<br />

Forro fibro-mineral (HUNTER DOUGLAS) em placas modular<br />

62,5 x 62,5 cm, incluindo estrutura e acessórios de fixação e<br />

acabamento, lã de rocha espessura de 5 cm para isolamento<br />

acústico, conforme projeto e memorial descritivo.<br />

m²<br />

m²<br />

31,07<br />

431,18<br />

16 PINTURA<br />

16.1.1<br />

16.1.2<br />

16.1.3<br />

16.1.4<br />

16.1.5<br />

Selador acrílico sobre reboco no mínimo 1 demão, marca<br />

Aquacryl, Coral ou Suvinil<br />

Tinta acrílica sobre parede SEMI-BRILHO sobre reboco no<br />

mínimo 3 demãos, conforme projeto e memorial descritivo.<br />

Massa corrida PVA sobre reboco no mínimo 2 demãos,<br />

conforme projeto e memorial descritivo.<br />

Tinta acrílica sobre TETO fosca BRANCO BRANCO sobre<br />

reboco no mínimo 3 demãos, conforme projeto e memorial<br />

descritivo.<br />

Tinta esmalte sintético acetinado em portas de madeira,<br />

no mínimo 3 demãos, incluindo fundo, conforme projeto e<br />

memorial descritivo.<br />

m²<br />

m²<br />

m²<br />

m²<br />

m²<br />

640,58<br />

606,49<br />

39,50<br />

34,09<br />

45,50


17 PISOS,PAVIMENTAÇÕES, RODAPÉ E SOLEIRAS<br />

17.1 PISOS<br />

17.1.1<br />

17.1.2<br />

Contrapiso de regularização composto de cimento a areia no<br />

traço 1:3, espessura de 4 cm, para assentamento de pisos,<br />

conforme projeto.<br />

Preenchimento do piso das circulações com concreto leve<br />

Fck 15 Mpa, espessura de 10 cm, conforme projeto e<br />

memorial descritivo.<br />

m²<br />

m²<br />

15,03<br />

125,83<br />

17.1.3 Piso porcelanato anti derrapante pei 5 marca portobello, linha<br />

d`ampezzo, mod. d`ampezzo bianco 60x60 ext bold com<br />

rodapé em eps santa luzia cor branca<br />

m²<br />

15,03<br />

17.2 SOLEIRA , BANCADAS EM GRANITO<br />

17.2.1<br />

17.2.2<br />

17.2.3<br />

Bancada em granito PRETO SÃO GABRIEL com espessura<br />

de 2cm, incluindo suporte e acessório para fixação, conforme<br />

memorial e detalhes em projeto<br />

Soleira em granito cinza Corumbá com espessura de 2cm,<br />

incluindo argamassa para fixação, conforme memorial e<br />

detalhes em projeto<br />

Peitoril em granito cinza Corumbá com espessura de 2cm,<br />

incluindo argamassa para fixação, conforme memorial e<br />

detalhes em projeto<br />

m²<br />

m<br />

m<br />

0,50<br />

5,40<br />

3,75<br />

18 LOUÇAS E METAIS<br />

18.1 Vaso Sanitário P.N.E.<br />

18.1.1<br />

18.1.2<br />

18.1.3<br />

18.1.4<br />

18.1.5<br />

Vasos sanitários em louça na cor branco gelo, linha Vogue<br />

Plus modelo P5, da marca Deca ou equivalente, com sóculo<br />

altura de 6 cm na base para atingir a altura de 44cm<br />

destinados ao uso de portadores de necessidades<br />

especiais (PNE), de acordo com a NBR 9050, conforme<br />

projeto e memorial descritivo.<br />

Anel de vedação da base do vaso sanitário <strong>DE</strong>CA ou<br />

similar.<br />

Base para Válvula de Descarga Baixa Pressão 1.1/2" da<br />

Docol com duplo acionamento.<br />

Acabamento para válvula de descarga WC P.N.E. linha<br />

benefit da DOCOL<br />

Assento para vaso Sanitário branco suave<br />

Un<br />

Un<br />

Un<br />

Un<br />

Un<br />

1,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

1,00


18.1.6<br />

Jogo de Parafusos para Assento Sanitário<br />

Un<br />

1,00<br />

18.1.7<br />

18.1.8<br />

Jogo de Parafusos para fixação vaso sanitário<br />

Tubo de descida para válvula de descarga incluindo<br />

joelho e anel de borracha<br />

Un<br />

Un<br />

1,00<br />

1,00<br />

18.1.9<br />

Tubo de Ligação Ajustável- Cromado<br />

Un<br />

1,00<br />

18.1.10<br />

Dispenser para papel higiênico tipo rolo de 300 a 500m,<br />

tipo sobrepor, em material plástico, na cor branca da marca<br />

Melhoramentos ou equivalente.<br />

Un<br />

1,00<br />

18.2 Cubas de Louça<br />

18.2.1<br />

18.2.2<br />

18.2.3<br />

18.2.4<br />

18.2.5<br />

18.2.6<br />

18.2.7<br />

Cuba de embutir do tipo redonda no modelo L 70 com , na<br />

cor branco gelo da marca Deca ou equivalente.<br />

Válvula para cuba de louça em latão cromada com tampa<br />

de plástico,com ladrão.<br />

Torneira pressmatic Compact de mesa (161706) da Docol;<br />

Decamatic (1170C) da Deca; ou equivalente.<br />

Engate Flexível Metálico - 1/2" x 40cm<br />

Sifão Flexível Horizontal - 1.1/2 x 40<br />

Dispenser para toalha de papel, tipo sobrepor, em material<br />

plástico, na cor branca da marca Melhoramentos ou<br />

equivalente.<br />

Dispenser para sabão líquido do tipo refil, tipo sobrepor,<br />

em material plástico, na cor branca da marca Melhoramentos<br />

ou equivalente.<br />

Un<br />

Un<br />

Un<br />

Un<br />

Un<br />

Un<br />

Un<br />

1,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

19 ESPELHOS<br />

19.1<br />

Espelhos tipo bisotê com espessura de 6mm, dimensões de<br />

0,50 x 0,90 cm para o banheiro masculino fixados na parede<br />

com acabamento em botão cromado, conforme projeto e<br />

memorial descritivo. (WC P.N.E.)<br />

m²<br />

1,00


20 INSTALAÇÃO HIDRAÚLICA<br />

20.1 RE<strong>DE</strong> <strong>DE</strong> ÁGUA FRIA<br />

20.1.1<br />

Adaptador PVC Soldável Curto com Bolsa e Rosca para<br />

Registro - 32 x 1" Un 4,00<br />

20.1.2 Bucha de redução PVC soldável curta - 32 x 25 mm Un 6,00<br />

20.1.3 Joelho 45º PVC soldável - 25 mm Un 6,00<br />

20.1.4 Joelho 45º PVC soldável - 32 mm Un 2,00<br />

20.1.5 Joelho 90º PVC soldável - 25 mm Un 14,00<br />

20.1.6 Joelho 90º PVC soldável - 32 mm Un 4,00<br />

20.1.7 Joelho 90º PVC soldável e com bucha de latão - 25 x 3/4" Un 5,00<br />

20.1.8 Luva PVC soldável - 25 mm Un 6,00<br />

20.1.9 Luva PVC soldável - 32 mm Un 2,00<br />

20.1.10 Têe PVC soldável - 32 mm Un 5,00<br />

20.1.11 Tubo PVC Soldável 6 m - 25 mm m 27,00<br />

20.1.12 Tubo PVC Soldável 6 m - 32 mm m 12,00<br />

20.2 ESGOTO SIMPLES PVC TIGRE<br />

20.2.1 Anel de Borracha 50 mm Un 14,00<br />

20.2.2 Anel de Borracha 100 mm Un 2,00<br />

20.2.3 Joelho 45º PVC esgoto 40 mm Un 6,00<br />

20.2.4 Joelho 45º PVC esgoto 50 mm Un 3,00<br />

20.2.5 Joelho 90º PVC esgoto 40 mm Un 5,00<br />

20.2.6 Joelho 90º PVC esgoto 50 mm Un 3,00<br />

20.2.7 Joelho 90º com Anel PVC esgoto 40 mm Un 5,00<br />

20.2.8 Junção Simples PVC esgoto 40 mm Un 2,00<br />

20.2.9 Junção Simples PVC esgoto 100 x 50 mm Un 2,00


20.2.10 Luva Simples PVC esgoto 40 mm Un 4,00<br />

20.2.11 Luva Simples PVC esgoto 50 mm Un 6,00<br />

20.2.12 Luva Simples PVC esgoto 100 mm Un 3,00<br />

20.2.13 Redução excêntrica PVC esgoto 100 x 50 mm Un 2,00<br />

20.2.14 Tubo Série Normal 6 m PVC esgoto 40 mm m 8,00<br />

20.2.15 Tubo Série Normal 6 m PVC esgoto 50 mm m 4,00<br />

20.2.16 Tubo Série Normal 6 m PVC esgoto 100 mm m 13,00<br />

Caixa Sifonada Montada c/ Grelha e Porta Grelha DN 150 x<br />

Un<br />

20.2.17 185 x 50 mm<br />

2,00<br />

20.3 REGISTROS E HIDRÔMENTROS<br />

20.3.1<br />

Registro de Gaveta Ø 3/4" com acabamento cromado<br />

Un<br />

2,00<br />

21 PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO<br />

Corrimão da rampa de acesso ao plenário em aço inox com<br />

diâmetro de 1.1/2” em perfis tubulares instalados a 0,70 e<br />

21.1 0,92 m de altura do piso acabado fixado ao piso através de<br />

parafusos em aço inox, conforme detalhe <strong>04</strong> da prancha<br />

02/03 do projeto arquitetônico e memorial descritivo.<br />

m<br />

2,60<br />

22 INSTALAÇÃO ELÉTRICA<br />

22.1 IMPLANTAÇÃO<br />

22.1.1<br />

22.1.2<br />

22.1.3<br />

22.1.4<br />

Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø1", Cor:<br />

Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />

Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø1.1/2", Cor:<br />

Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />

Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø2", Cor:<br />

Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />

Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø3", Cor:<br />

Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

4,00<br />

48,00<br />

48,00<br />

24,00


22.1.5 Arruela e bucha de alumínio Ø1", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />

22.1.6 Arruela e bucha de alumínio Ø2", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />

22.1.7 Arruela e bucha de alumínio Ø1.1/2", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />

22.1.8 Arruela e bucha de alumínio Ø3", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />

22.1.9<br />

22.1.10<br />

22.1.11<br />

22.1.12<br />

22.1.13<br />

22.1.14<br />

Cabo # 10,0 mm² - 1kV - isolação em PVC (anti fumaça tóxica<br />

- não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />

Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />

com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />

de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />

(IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian ou<br />

similar)<br />

Cabo # 10,0 mm² - 1kV - isolação em PVC (anti fumaça tóxica<br />

- não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />

Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />

com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />

de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />

(IEC 60228 MOD), cor preto (fase), (Ref: Prysmian ou similar)<br />

Cabo # 10,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor verde (terra), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 10,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 10,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor preto (fase), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 16,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor verde (terra), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

m<br />

m<br />

m<br />

m<br />

m<br />

m<br />

2,00<br />

2,00<br />

12,00<br />

4,00<br />

40,00<br />

120,00<br />

185,00<br />

145,00<br />

440,00<br />

200,00


22.1.15<br />

22.1.16<br />

22.1.17<br />

22.1.18<br />

22.1.19<br />

22.1.20<br />

22.1.21<br />

Cabo # 2,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 2,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor preta (Fase), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 2,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor verde (terra), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 25,0 mm² - 1kV - isolação em PVC (anti fumaça tóxica<br />

- não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />

Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />

com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />

de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />

(IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian ou<br />

similar)<br />

Cabo # 25,0 mm² - 1kV - isolação em PVC (anti fumaça tóxica<br />

- não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />

Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />

com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />

de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />

(IEC 60228 MOD), cor preto (fase), (Ref: Prysmian ou similar)<br />

Cabo # 50,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 95,0 mm² - 1kV - isolação em PVC (anti fumaça tóxica<br />

- não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />

Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />

com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />

de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />

(IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian ou<br />

similar)<br />

m<br />

m<br />

m<br />

m<br />

m<br />

m<br />

m<br />

55,00<br />

185,00<br />

55,00<br />

62,00<br />

186,00<br />

140,00<br />

140,00


22.1.22<br />

22.1.23<br />

22.1.24<br />

22.1.25<br />

Cabo # 95,0 mm² - 1kV - isolação em PVC (anti fumaça tóxica<br />

- não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />

Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />

com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />

de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />

(IEC 60228 MOD), cor preto (fase), (Ref: Prysmian ou similar)<br />

Cabo de cobre nú, #50,0mm² - 7 fios (malha de aterramento),<br />

(Ref: Corfio ou similar)<br />

Caixa de inspeção de aterramento e passagem, dimensões<br />

internas (30x30x40)cm, c/ tampa<br />

Caixa de inspeção de aterramento e passagem, dimensões<br />

internas (50x50x80)cm, c/ tampa<br />

22.1.26 Caixa metálica (25x25x12)cm un<br />

22.1.27<br />

22.1.28<br />

22.1.29<br />

22.1.30<br />

22.1.31<br />

Caixa metálica galvanizada 4x2" fixada em perfilado ,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />

Mopa ou similar)<br />

Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø1.1/2", fabricada em ferro<br />

galvanizado a fogo. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />

m<br />

m<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

10,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

420,00<br />

2,00<br />

2,00<br />

12,00<br />

Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø2", fabricada em f erro<br />

galvanizado a fogo. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar) 2,00<br />

Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø3", fabricada em f erro<br />

galvanizado a fogo. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />

Eletroduto rígido Ø1" em alumínio extrudado Schedule 40 em<br />

barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />

un<br />

br<br />

1,00<br />

2,00<br />

22.1.32<br />

Eletroduto rígido Ø1.1/2" em alumínio extrudado Schedule 40<br />

em barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />

br<br />

3,00<br />

22.1.33<br />

Eletroduto rígido Ø2" em alumínio extrudado Schedule 40 em<br />

barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />

br<br />

2,00<br />

22.1.34<br />

Eletroduto rígido Ø3" em alumínio extrudado Schedule 40 em<br />

barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />

br<br />

1,00<br />

22.1.35<br />

Eletroduto Rígido Ø2" Galvanizados a Fogo em barra de 3m,<br />

conforme norma:NBR 5597 e 5597<br />

br<br />

3,00<br />

22.1.36<br />

Conector box reto 2" em liga de alumínio<br />

un<br />

2,00<br />

22.1.37<br />

22.1.38<br />

Conector box reto 3" em liga de alumínio<br />

Eletroduto Rígido Ø3" Galvanizados a Fogo em barra de 3m,<br />

conforme norma:NBR 5597 e 5598<br />

un<br />

br<br />

2,00<br />

4,00


22.1.39<br />

Haste de aterramento tipo coperweld com núcleo de aço 1020<br />

com revestimento de cobre por deposição eletrolítica e<br />

camada alta, mínimo de 254 microns, diâmetro 5/8" e<br />

comprimento 2,44m com conector, (Ref: Magnet ou similar)<br />

ABNT NBR 13571:1996<br />

22.1.40 Luva Ø1" - Liga de alumínio, (Ref: Conex ou similar) un<br />

22.1.41 Luva Ø2" - Liga de alumínio, (Ref: Conex ou similar) un<br />

22.1.42 Luva Ø1.1/2" - Liga de alumínio, (Ref: Conex ou similar) un<br />

22.1.43 Luva Ø3" - ferro galvanizado a fogo, (Ref: Conex ou similar) un<br />

22.1.44 Luva Ø2" - ferro galvanizado a fogo, (Ref: Conex ou similar) un<br />

22.1.45 Luva Ø3" - Liga de alumínio,(Ref: Conex ou similar) un<br />

22.1.46<br />

22.1.47<br />

22.1.48<br />

22.1.49<br />

Quadro de equipotencialização "QEP" (20x20x12)cm, embutir<br />

na cor branca, (Ref: Olipê ou similar)<br />

Saída horizontal, para eletroduto Ø1.1/2" em chapa metálica,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />

Mopa ou similar)<br />

Saída horizontal, para eletroduto Ø2" em chapa metálica,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />

Mopa ou similar)<br />

Saída horizontal, para eletroduto Ø3" em chapa metálica,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />

Mopa ou similar)<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

3,00<br />

1,00<br />

4,00<br />

8,00<br />

28,00<br />

4,00<br />

5,00<br />

4,00<br />

14,00<br />

22.1.50 Terminal sapata p/ cabo de cobre #16,0mm2 pç 100,00<br />

un<br />

2,00<br />

2,00<br />

22.2 ILUMINAÇÃO<br />

22.2.1<br />

Fita isolante 19 mm x 10 metros,Auto fusão, para isolação de<br />

fios ate 750V, Classe de temperatura de 90° C, apro vada pela<br />

Norma NBR 5037 e utilização recomendada para norma NBR<br />

5410, com impressão ao longo da fita, cor: Preto, Embalagem<br />

com 01 peça, Ref.: PIRELLI ou equivalente<br />

22.2.2 Arruela lisa ø1/4" cento<br />

22.2.3<br />

Balizador LED 3W embutir, corpo em alumínio natural ou<br />

pintado na cor branca.Possui anel de vedação (IP65) e vidro<br />

temperado jateado, alojamento termoplástico injetado.<br />

un<br />

un<br />

5,00<br />

2,00<br />

56,00


22.2.4<br />

22.2.5<br />

22.2.6<br />

22.2.7<br />

22.2.8<br />

22.2.9<br />

22.2.10<br />

22.2.11<br />

22.2.12<br />

22.2.13<br />

Cabo 1,0mm² - 750V, conforme norma: NBR NM 247-3 -<br />

Cabos isolados com Policloreto de Vinila (PVC) para tensões<br />

nominais até 450/750V, para instalações fixas; NBR NM280 -<br />

Condutores de cabos isolados (IEC 60228 MOD) e NBR NM<br />

247-2 - Cabos isolados com Policloreto de Vinila (PVC) para<br />

tensões nominais até 450/750V, métodos de ensaisos, (Ref:<br />

Prysmian ou similar)<br />

Cabo PP 3X#1,5mm² - 750V, isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD) para alimentação das luminárias,<br />

(Ref: Prysmian ou similar)<br />

Caixa metálica galvanizada 4x2" fixada em perfilado para<br />

luminária, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010<br />

(baixo teor de carbono) zincado por imersão em zinco<br />

fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />

Gancho curto p/ luminária 2x16W, conforme norma: NBR<br />

6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado<br />

por imersão em zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />

Lâmpada 16W/840 fluorescente T8, maior eficiência e melhor<br />

reprodução de cores, pó fluorescente comum trifósfor<br />

LUMILUX, vida útil 7500 horas , (Ref: Osram ou similar)<br />

Lâmpada fluorescente compacta 25W, longa durabilidade:<br />

8.000 horas, proporcionam maior conforto visual e com<br />

acendimento imediato base e-27, (Ref: Osram ou similar)<br />

Luminária cilíndrica de embutir no piso/solo (IP65), corpo em<br />

alumínio e acabamento em pintura eletrostática, difusor em<br />

vidro plano temperado transparente, base E-27 para lâmpada<br />

PAR20 -50W<br />

Luminária cilíndrica de embutir para 2 lâmpadas fluorescente<br />

compacta de 26W,com corpo e moldura em chapa de aço<br />

fosfatizada e pintada eletrostaticamente, com refletor<br />

repuxado em alumínio anodizado e aletas parabólicas em<br />

alumínio acetinado,fixadas no forro ou perfilado ( Referência:<br />

Lumicenter DRA08-E226 ou similar)<br />

Luminária de embutir 4X16W/220V, com corpo em chapa de<br />

aço pintada eletrostraticamente na cor branco, refletor e<br />

aletas parabólicas em alumínio anodizado de alta pureza e<br />

refletância (Referência: Lumicenter CAA01-E416 ou similar)<br />

Luminária quadrada de sobrepor, pintado por processo<br />

eletrostático, cor branca, para duas lâmpadas fluorescente<br />

compacta de 26W ou incandescente 60W, base e-27 (Ref:<br />

Abalux PF 62 ou similar)<br />

22.2.14 Parafuso lentilha ø1/4"x 1/2", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />

22.2.15<br />

Plug 2p+t, para alimentação das luminárias, conforme norma:<br />

NBR 14136 - Plugues e tomadas par uso doméstico, (Ref:<br />

m<br />

m<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

305,00<br />

30,50<br />

61,00<br />

122,00<br />

244,00<br />

34,00<br />

7,00<br />

10,00<br />

61,00<br />

7,00<br />

2,00<br />

61,00


Pial Legrand ou similar)<br />

22.2.16<br />

22.2.17<br />

22.2.18<br />

22.2.19<br />

Porca sextavada ø1/4"<br />

Reator 2x16W/220V - eletrônico AFP, TDH


22.3.1.6<br />

Quadro modular de embutir, p/ 36 disjuntores, com 18<br />

módulos e 2 fileiras com barramento 15x2mm - (140A) -<br />

Padrão TTA, conforme norma NBR IEC 6<strong>04</strong>39 - Conjunto<br />

com ensaio de tipo totalmente testados (TTA), (Ref: Pragma<br />

ou similar)<br />

un<br />

1,00<br />

22.3.2 CD AR CONDICIONADO<br />

22.3.2.1<br />

22.3.2.2<br />

22.3.2.3<br />

22.3.2.4<br />

22.3.2.5<br />

22.3.2.6<br />

Quadro modular de sobrepor, p/ 96 disjuntores, com 24<br />

módulos e 4 fileiras com barramento 20x5mm - (295A) -<br />

Padrão TTA, conforme norma NBR IEC 6<strong>04</strong>39 - Conjunto<br />

com ensaio de tipo totalmente testados (TTA), Ref: Quixtra -<br />

GE ou similar)<br />

Disjuntor termomagnético unipolar tipo DIN 1x20A -<br />

Icc=Ics=5,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />

manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />

conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />

de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />

Schneider ou similar)<br />

Disjuntor termomagnético tripolar tipo DIN 3x50A -<br />

Icc=Ics=5,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />

manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />

conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />

de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />

Schneider ou similar)<br />

Interruptor bipolar tipo DR 25A – 30mA, conforme norma NBR<br />

NM 60898 - Disjuntores para proteção de sobre corrente para<br />

instalação doméstica e similar, (Ref Mitto ou similar)<br />

Interruptor tetrapolar tipo DR 63A – 30mA, conforme norma<br />

NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção de sobre corrente<br />

para instalação doméstica e similar, (Ref: GE)<br />

Disjuntor termomagnético tripolar tipo DIN 3x200A -<br />

Icc=Ics=10,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />

manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />

conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />

de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />

GE ou similar)<br />

un<br />

1,00<br />

un<br />

2,00<br />

un<br />

5,00<br />

un<br />

2,00<br />

un 5,00<br />

2<br />

22.3.3 QUADRO <strong>DE</strong> COMANDO ILUMINAÇÃO AUDITÓRIO<br />

22.3.3.1<br />

22.3.3.2<br />

Quadro modular de embutir, p/ 36 disjuntores, com 18<br />

módulos e 2 fileiras com barramento 15x2mm - (140A) -<br />

Padrão TTA, conforme norma NBR IEC 6<strong>04</strong>39 - Conjunto<br />

com ensaio de tipo totalmente testados (TTA), (Ref: Pragma<br />

ou similar)<br />

Disjuntor termomagnético unipolar tipo DIN 1x16A -<br />

Icc=Ics=5,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />

manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />

conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />

de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />

un<br />

un<br />

1,00<br />

10,00


Schneider ou similar)<br />

22.3.3.3<br />

Disjuntor termomagnético unipolar tipo DIN 1x25A -<br />

Icc=Ics=5,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />

manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />

conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />

de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />

Schneider ou similar)<br />

22.3.3.4 Interruptor de manobra In=20A un<br />

un<br />

1,00<br />

10,00<br />

22.3.4 CD GRUPO GERADOR<br />

22.3.4.1<br />

22.3.4.2<br />

Quadro modular de sobrepor, p/ 96 disjuntores, com 24<br />

módulos e 4 fileiras com barramento 20x5mm - (295A) -<br />

Padrão TTA, conforme norma NBR IEC 6<strong>04</strong>39 - Conjunto<br />

com ensaio de tipo totalmente testados (TTA), Ref: Quixtra -<br />

GE ou similar)<br />

Disjuntor termomagnético tripolar tipo DIN 3x200A -<br />

Icc=Ics=50,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />

manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />

conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />

de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />

GE ou similar)<br />

un<br />

1,00<br />

2<br />

22.3.5 CD AUDITÓRIO<br />

22.3.5.1<br />

22.3.5.2<br />

22.3.5.3<br />

22.3.5.4<br />

Quadro modular de sobrepor, p/ 96 disjuntores, com 24<br />

módulos e 4 fileiras com barramento 20x5mm - (295A) -<br />

Padrão TTA, conforme norma NBR IEC 6<strong>04</strong>39 - Conjunto<br />

com ensaio de tipo totalmente testados (TTA), Ref: Quixtra -<br />

GE ou similar)<br />

Disjuntor termomagnético unipolar tipo DIN 1x16A -<br />

Icc=Ics=5,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />

manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />

conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />

de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />

Schneider ou similar)<br />

Disjuntor termomagnético unipolar tipo DIN 1x20A -<br />

Icc=Ics=5,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />

manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />

conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />

de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />

Schneider ou similar)<br />

Disjuntor termomagnético tripolar tipo DIN 3x20A -<br />

Icc=Ics=5,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />

manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />

conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

1,00<br />

1,00<br />

7,00<br />

1,00


de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />

Schneider ou similar)<br />

22.3.5.5<br />

22.3.5.6<br />

Disjuntor termomagnético tripolar tipo DIN 3x50A -<br />

Icc=Ics=10,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />

manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />

conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />

de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />

Schneider ou similar)<br />

Disjuntor termomagnético tripolar tipo DIN 3x80A -<br />

Icc=Ics=10,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />

manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />

conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />

de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />

Schneider ou similar)<br />

22.3.5.7 Fusível NH retardado 63A (Ref: TEE) un 4,00<br />

22.3.5.8 Base Fusível unipolar NH 6 à 160A (Ref: TEE) un 4,00<br />

22.3.5.9 Capa protetora para Base fusível un 4,00<br />

22.3.5.10<br />

22.3.5.11<br />

22.3.5.12<br />

Dispositivo de proteção contra surtos eletromagnéticos<br />

(Classe I/II) :<br />

- Tensão nominal: 275Vca<br />

- Corrente nominal: 30kA<br />

- Corrente máxima 60kA<br />

- Nível de proteção: 1,3kV<br />

(Ref clamper ou similar)<br />

Interruptor bipolar tipo DR 25A – 30mA, conforme norma NBR<br />

NM 60898 - Disjuntores para proteção de sobre corrente para<br />

instalação doméstica e similar, (Ref Mitto ou similar)<br />

Chave comutadora sob carga, com 3 posições de operação<br />

manual, 8 polos de alimentação, corrente nominal de<br />

operação 315A,ICC≥ 30,0 kA, com manopla<br />

un<br />

un<br />

1,00<br />

5,00<br />

un 4,00<br />

un<br />

un<br />

2,00<br />

1,00<br />

22.4 TOMADAS, CABOS E ACESSÓRIOS<br />

22.4.1<br />

Adaptador metálico caixa redonda 8 blocos, conforme norma:<br />

NBR 5431 - Caixas e invólucros para acessórios elétricos<br />

para instalações elétricas fixas domésticas e análogas(Ref:<br />

Dutotec ou similar)<br />

22.4.2 Arruela e bucha de alumínio Ø1.1/2", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />

22.4.3 Arruela e bucha de alumínio Ø2", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />

22.4.4 Arruela e bucha de alumínio Ø3/4", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />

un<br />

3,00<br />

25,00<br />

7,00<br />

10,00


22.4.5<br />

22.4.6<br />

22.4.7<br />

22.4.8<br />

22.4.9<br />

22.4.10<br />

22.4.11<br />

Cabo # 1,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 1,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD)cor branco (retorno), (Ref:<br />

Prysmian ou similar)<br />

Cabo # 1,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor preta (Fase), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 1,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor verde (terra), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 2,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 2,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor preta (Fase), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 2,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor verde (terra), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

m<br />

m<br />

m<br />

m<br />

m<br />

m<br />

m<br />

475,00<br />

615,00<br />

85,00<br />

475,00<br />

630,00<br />

630,00<br />

630,00


22.4.12<br />

22.4.13<br />

22.4.14<br />

22.4.15<br />

22.4.16<br />

22.4.17<br />

22.4.18<br />

22.4.19<br />

22.4.20<br />

Cabo # 25,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 25,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor preta (Fase), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 25,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor verde (terra), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 4,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 4,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor preta (Fase), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Cabo # 4,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />

- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />

e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />

Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />

isolados (IEC 60228 MOD), cor verde (terra), (Ref: Prysmian<br />

ou similar)<br />

Caixa 4x2" PVC, embutir, conforme norma: NBR 15465 -<br />

Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas<br />

de baixa tensão, (Ref: Tigre ou similar)<br />

Caixa 4x4 de alumínio 4x2" locada no piso , injetado, alta<br />

(Ref: tramontina ou similar)<br />

Caixa 4x4 de alumínio 4x4" locada no piso , injetado, alta<br />

(Ref: tramontina ou similar)<br />

m<br />

m<br />

m<br />

m<br />

m<br />

m<br />

un<br />

un<br />

un<br />

28,00<br />

80,00<br />

28,00<br />

25,00<br />

25,00<br />

25,00<br />

36,00<br />

14,00<br />

2,00


22.4.21<br />

22.4.22<br />

22.4.23<br />

22.4.24<br />

22.4.25<br />

22.4.26<br />

22.4.27<br />

22.4.28<br />

22.4.29<br />

22.4.30<br />

Caixa de fundo cx redonda 200 piso elevado, conforme<br />

norma: NBR 5431 - Caixas e invólucros para acessórios<br />

elétricos para instalações elétricas fixas domésticas e<br />

análogas(Ref: Dutotec ou similar)<br />

Caixa de piso redonda tampa rebaixada - 220, conforme<br />

norma: NBR 5431 - Caixas e invólucros para acessórios<br />

elétricos para instalações elétricas fixas domésticas e<br />

análogas, (Ref: Dutotec ou similar)<br />

Caixa metálica galvanizada 4x2" fixada em perfilado ,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />

Mopa ou similar)<br />

Condulete liga de alumínio Ø3/4 com rosca com tampa<br />

Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø1.1/2", fabricada em liga<br />

de alumínio. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />

Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø3/4", fabricada em liga de<br />

alumínio. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />

Interruptor paralelo , 10A/250V c/ tampa, conforme norma :<br />

NBR 60669-1 - Interruptores para instalações elétricas fixas<br />

domésticas e análogas, (Ref: Pial Legrand ou similar)<br />

Interruptor paralelo + 1 seção, 10A/250V c/ tampa, conforme<br />

norma : NBR 60669-1 - Interruptores para instalações<br />

elétricas fixas domésticas e análogas, (Ref: Pial Legrand ou<br />

similar)<br />

Interruptor simples, 1 seção - 10A/250V + tomada 2P+T -<br />

10A/250V c/ tampa p/ caixa 4x2", conforme norma : NBR<br />

60669-1 - Interruptores para instalações elétricas fixas<br />

domésticas e análogas, (Ref: Pial Legrand ou similar)<br />

Interruptor simples, 1 seção, 10A/250V c/ tampa, conforme<br />

norma : NBR 60669-1 - Interruptores para instalações<br />

elétricas fixas domésticas e análogas, (Ref: Pial Legrand ou<br />

similar)<br />

22.4.31 Luva Ø1.1/2" - Liga de alumínio,, (Ref: Conex ou similar) un<br />

22.4.32 Luva Ø3/4" - Liga de alumínio,, (Ref: Conex ou similar) un<br />

22.4.33<br />

22.4.34<br />

22.4.35<br />

22.4.36<br />

Tampa para Condulete Ø3/4", com 1 postos retangulares,<br />

para interruptores, fabricada em PVC, cor Branca (Ref:<br />

WETZEL ou similar)<br />

Tomada 2P+T - 10A/250Vca , c/ suporte para caixa metálica<br />

4x2", conforme norma: NBR 14136 - Plugues e tomadas par<br />

uso doméstico, (Ref: Wetzel ou similar)<br />

Tomada 2P+T - 10A/250Vca , c/ tampa p/ caixa 4x2",<br />

conforme norma: NBR 14136 - Plugues e tomadas par uso<br />

doméstico, (Ref: Pial Legrand ou similar)<br />

Tomada dupla 2P+T - 10A/250Vca , c/ tampa p/ caixa 4x2",<br />

conforme norma: NBR 14136 - Plugues e tomadas par uso<br />

doméstico, (Ref: Pial Legrand ou similar)<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

7,00<br />

7,00<br />

12,00<br />

7,00<br />

3,00<br />

17,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

6,00<br />

6,00<br />

34,00<br />

12,00<br />

12,00<br />

15,00<br />

17,00


22.4.37<br />

22.4.38<br />

22.4.39<br />

Tomada modular para caixa de piso conforme norma: NBR<br />

14136<br />

Tomada monofásica de sobrepor - 32A (3P + N + T), grau de<br />

proteção IP 44 (Ref: Steck, modelo brasikon ou similar)<br />

Tomada trifásica de sobrepor - 125A (1P + N + T), grau de<br />

proteção IP 44 (Ref: Steck, modelo brasikon ou similar)<br />

un<br />

un<br />

un<br />

14,00<br />

1,00<br />

2,00<br />

22.5 ILUMINAÇÃO CENICA<br />

22.5.1<br />

22.5.2<br />

22.5.3<br />

22.5.4<br />

22.5.5<br />

22.5.6<br />

22.5.7<br />

22.5.8<br />

22.5.9<br />

Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />

(200x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />

Suporte curto , conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido, chapa: 16 mm. Cor: Branca(Ref: Mopa ou<br />

similar)<br />

Eletrocalha metálica perfurada com virola (200x50)mm, em<br />

barra de 3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />

Cantoneira metálica ZZ p/ fixação do perfilado e eletrocalha<br />

na laje, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010<br />

(baixo teor de carbono) zincado por imersão em zinco<br />

fundido, chapa: 16 mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar)<br />

Curva de inversão interna para eletrocalha de (200x50)mm,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />

Mopa ou similar)<br />

Curva vertical interna 90°de interna para eletrocal ha de<br />

(200x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />

Curva vertical interna 90°de externa para eletrocal ha de<br />

(200x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />

Emenda em "X" - para eletrocalha metálica perfurada<br />

(200x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />

Terminação lisa para eletrocalha metálica em parede,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido,<br />

(200x50)mm, (Ref: Mopa ou similar)<br />

22.5.10 Arruela lisa ø1/4" cento<br />

un<br />

un<br />

br<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

96,00<br />

96,00<br />

32,00<br />

96,00<br />

2,00<br />

2,00<br />

1,00<br />

3,00<br />

1,00<br />

6,00


22.5.11<br />

Emenda em "I" - para eletrocalha metálica perfurada<br />

(200x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />

22.5.12 Parafuso e bucha Ø1.1/4"x1/4", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />

22.5.13 Parafuso lentilha ø1/4"x 1/2", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />

22.5.14<br />

Porca sextavada ø1/4"<br />

22.5.15 Vergalhão rosca total 1/4"x3000mm, (Ref: Mitto ou similar) br<br />

un<br />

cento<br />

32,00<br />

3,00<br />

6,00<br />

6,00<br />

20,00<br />

22.6 INFRAESTRUTURA<br />

22.6.1<br />

22.6.2<br />

22.6.3<br />

22.6.4<br />

22.6.5<br />

Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø1.1/2", Cor:<br />

Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />

Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø2", Cor:<br />

Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />

Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø3/4", Cor:<br />

Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />

Adaptador para condulete em liga de alumínio sem rosca- Ø1"<br />

Cor: Branca (Ref: Wetzel ou similar)<br />

Adaptador para condulete em PVC - Ø1" Cor: Branca (Ref:<br />

Wetzel ou similar)<br />

22.6.6 Arruela lisa ø1/4" cento<br />

22.6.7 Arruela de pressão ø1/4" cento<br />

22.6.8<br />

22.6.9<br />

22.6.10<br />

22.6.11<br />

22.6.12<br />

22.6.13<br />

Cantoneira metálica ZZ p/ fixação do perfilado e eletrocalha<br />

na laje, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010<br />

(baixo teor de carbono) zincado por imersão em zinco<br />

fundido, chapa: 16 mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar)<br />

Condulete liga de alumínio Ø3/4 com tampa<br />

Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø3/4", fabricada em liga de<br />

alumínio. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />

Derivação lateral - eletrocalha (200x50)mm - para perfilado<br />

(38x38)mm, (Ref: Mopa)<br />

Eletrocalha metálica perfurada com virola (200x50)mm, em<br />

barra de 3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />

Eletrocalha metálica perfurada com virola (100x50)mm, em<br />

barra de 3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

br<br />

br<br />

4,00<br />

8,00<br />

80,00<br />

33,00<br />

5,00<br />

19,00<br />

0,50<br />

308,00<br />

19,00<br />

32,00<br />

20,00<br />

44,00<br />

2,00


22.6.14<br />

22.6.15<br />

22.6.16<br />

22.6.17<br />

22.6.18<br />

Eletrocalha metálica perfurada com virola (150x50)mm, em<br />

barra de 3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />

Eletroduto flexível corrugado Ø 1", fabricado em PVC Antichama,<br />

conforme norma: NBR 15465 - Sistemas de<br />

eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa<br />

tensão, cor: (Amarelo), (Ref; Tigre ou similar)<br />

Eletroduto flexível corrugado Ø 3/4", fabricado em PVC Antichama,<br />

conforme norma: NBR 15465 - Sistemas de<br />

eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa<br />

tensão, cor: (Amarelo), (Ref; Tigre ou similar)<br />

Eletroduto flexível corrugado Ø 1.1/4", fabricado em PVC Antichama,<br />

conforme norma: NBR 15465 - Sistemas de<br />

eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa<br />

tensão, cor: (Amarelo), (Ref; Tigre ou similar)<br />

Eletroduto rígido Ø1.1/2" em alumínio extrudado Schedule 40<br />

em barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />

br<br />

m<br />

m<br />

m<br />

br<br />

14,00<br />

120,00<br />

145,00<br />

5,00<br />

1,00<br />

22.6.19<br />

Eletroduto rígido Ø2" em alumínio extrudado Schedule 40 em<br />

barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />

br<br />

2,00<br />

22.6.20<br />

Eletroduto rígido Ø3/4" em alumínio extrudado Schedule 40<br />

em barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />

br<br />

20,00<br />

22.6.21<br />

22.6.22<br />

22.6.23<br />

22.6.24<br />

22.6.25<br />

22.6.26<br />

Emenda em "I" - para eletrocalha metálica perfurada<br />

(100x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />

Emenda em "I" - para eletrocalha metálica perfurada<br />

(150x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />

Emenda em "I" - para eletrocalha metálica perfurada<br />

(200x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />

Emenda em "L" - para eletrocalha metálica perfurada<br />

(150x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />

Emenda em "L" - para eletrocalha metálica perfurada<br />

(200x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />

Emenda em "T" - para eletrocalha metálica perfurada<br />

(200x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

2,00<br />

14,00<br />

44,00<br />

2,00<br />

6,00<br />

1,00


22.6.27<br />

22.6.28<br />

22.6.29<br />

Emenda em "X" - para eletrocalha metálica perfurada<br />

(150x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />

Emenda p/ perfilado metálico (38x38)mm, conforme norma:<br />

NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de carbono)<br />

zincado por imersão em zinco fundido, chapa: 16 mm.Cor:<br />

Branca. (Ref: Mopa ou similar)<br />

Fita isolante 19 mm x 10 metros,Auto fusão, para isolação de<br />

fios ate 750V, Classe de temperatura de 90° C, apro vada pela<br />

Norma NBR 5037 e utilização recomendada para norma NBR<br />

5410, com impressão ao longo da fita, cor: Preto, Embalagem<br />

com 01 peça, Ref.: PIRELLI ou equivalente<br />

22.6.30 Luva Ø3/4" - Liga de alumínio,, (Ref: Conex ou similar) un<br />

22.6.31 Parafuso e bucha Ø1.1/4"x1/4", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />

22.6.32 Parafuso lentilha ø1/4"x 1/2", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />

22.6.33<br />

22.6.34<br />

22.6.35<br />

22.6.36<br />

22.6.37<br />

22.6.38<br />

22.6.39<br />

22.6.40<br />

Perfilado metálico perfurado (38x38x6000)mm, conforme<br />

norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />

carbono) zincado por imersão em zinco fundido,chapa: 16<br />

mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar)<br />

Porca losangular com pino 1/4"<br />

Porca sextavada ø1/4"<br />

Redução concêntrica - de eletrocalha metálica perfurada<br />

(150x50)mm para eletrocalha metálica perfurada<br />

(100x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />

Redução concêntrica - de eletrocalha metálica perfurada<br />

(200x50)mm para eletrocalha metálica perfurada<br />

(150x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />

Saída horizontal, para eletroduto Ø1.1/2" em chapa metálica,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />

Mopa ou similar)<br />

Saída horizontal, para eletroduto Ø2" em chapa metálica,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />

Mopa ou similar)<br />

Saída horizontal, para eletroduto Ø1.1/4" em chapa metálica,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />

Mopa ou similar)<br />

un<br />

un<br />

un<br />

br<br />

un<br />

cento<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

1,00<br />

32,00<br />

15,00<br />

64,00<br />

8,00<br />

5,00<br />

32,00<br />

1<strong>04</strong>,00<br />

19,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

2,00<br />

1,00


22.6.41<br />

22.6.42<br />

22.6.43<br />

22.6.44<br />

22.6.45<br />

22.6.46<br />

22.6.47<br />

22.6.48<br />

22.6.49<br />

22.6.50<br />

Saída horizontal, para eletroduto Ø3/4" em chapa metálica,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />

Mopa ou similar)<br />

Saída lateral simples de perfilado p/ eletroduto Ø3/4",<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />

Mopa ou similar)<br />

Suporte curto p/ perfilado (38x38)mm, conforme norma: NBR<br />

6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado<br />

por imersão em zinco fundido, chapa: 16 mm. Cor:<br />

Branca(Ref: Mopa ou similar)<br />

Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />

(100x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />

Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />

(150x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />

Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />

(200x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />

Terminação do perfilado metálico em parede (38x38)mm,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />

Mopa ou similar)<br />

Terminação lisa para eletrocalha metálica em parede,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido,<br />

(100x50)mm, (Ref: Mopa ou similar)<br />

Terminação lisa para eletrocalha metálica em parede,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido,<br />

(150x50)mm, (Ref: Mopa ou similar)<br />

Terminação lisa para eletrocalha metálica em parede,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido,<br />

(200x50)mm, (Ref: Mopa ou similar)<br />

22.6.51 Vergalhão rosca total 1/4"x3000mm, (Ref: Mitto ou similar) br<br />

un<br />

un<br />

12,00<br />

12,00<br />

un 308<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

6,00<br />

42,00<br />

132,00<br />

18,00<br />

2,00<br />

1,00<br />

5,00<br />

115,00<br />

22.7 DIVERSOS<br />

22.7.1<br />

22.7.2<br />

Instalação e interligação do alimentador projetado do CD Ar<br />

Condicionado ao QGBT (existente)<br />

Interligação do alimentador projetado do CD Auditório ao CD<br />

Geral Milton Fett<br />

vb<br />

vb<br />

1,00<br />

1,00


22.7.3<br />

Pintura de todas as eletrocalhas , perfilados, eletrodutos em<br />

pvc rígido, interruptores, tomadas, caixas, canaletas,<br />

conduletes e acessórios que estejam aparentes (projetados)<br />

na cor branca conforme padrão SESI<br />

m³<br />

25,00<br />

23 INSTALAÇÃO <strong>DE</strong> TELECOMUNICAÇÕES<br />

23.1 IMPLANTAÇÃO<br />

23.1.1<br />

23.1.2<br />

23.1.3<br />

23.1.4<br />

23.1.5<br />

Eletrocalha metálica perfurada (200x50)mm, em barra de<br />

3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010<br />

(baixo teor de carbono) zincado por imersão em zinco<br />

fundido, Cor: Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />

Emenda p/ eletrocalha metálica (200x50)mm, conforme<br />

norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />

carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />

Branca.(Ref: Mopa vou similar)<br />

Curva 90° horizontal , para eletrocalha (200x50x300 0)mm,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />

Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />

Cantoneira metálica ZZ p/ fixação da eletrocalha na laje,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, chapa: 16<br />

mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar)<br />

Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />

(200x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido, chapa: 16 mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou<br />

similar)<br />

23.1.6 Parafuso e bucha Ø1.1/4"x1/4", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />

23.1.7 Parafuso lentilha Ø1/4"x 1/2", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />

23.1.8 Porca sextavada Ø1/4" cento<br />

23.1.9 Arruela lisa Ø1/4" cento<br />

23.1.10<br />

Cabo # 16,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />

Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />

com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />

de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />

(IEC 60228 MOD) (aterramento das partes não condutoras,<br />

eletrocalhas e perfilados), o metro. Ref.: Prismyan, KERAX<br />

ou equivalente<br />

23.1.11 Vergalhão rosca total 1/4"x3000mm, (Ref: Mitto ou similar) br<br />

br<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

m<br />

20,00<br />

20,00<br />

3,00<br />

80,00<br />

60,00<br />

16,00<br />

1,00<br />

5,00<br />

5,00<br />

70,00<br />

20,00


23.1.12<br />

23.1.13<br />

CABO ELETRÔNICO MULTI-LAN 24AWGX4P CATEGORIA<br />

5E CMX AZUL Cabo de 4 pares trançados compostos de<br />

condutores sólidos de cobre nu, 24 AWG, isolados em<br />

polietileno especial. Capa externa em PVC na opção CMX.<br />

Marcação seqüencial métrica decrescente (305 - 0 m) na<br />

embalagem FASTBOX, com gravação de dia/mês/ano - hora<br />

de fabricação, proporcionando rastreamento do lote. Diâmetro<br />

nominal de 5,2mm, massa líquida 31 kg/km em lance padrão<br />

de 305m (FASTBOX). NVP (Velocidade Nominal de<br />

Propagação) = 68%.<br />

Ref.: FURUKAWA,<br />

Terminal tipo sapata para cabo de cobre nu #16,0mm² ,<br />

aterramento das eletrocalhas e partes metálicas do sistema<br />

de telecomunicações. Conector por aperto mecânico, tipo<br />

parafuso fendido com sapata, fabricado em liga de alto teor<br />

de cobre, alta resistência mecânica e de fácil instalação, para<br />

condutores de aterramento. ref.: INTELLI, COPEL ou similar<br />

un<br />

un<br />

6,00<br />

6,00<br />

23.1.14<br />

23.1.15<br />

Arruela e bucha de alumínio Ø3", (Ref: Wetzel ou similar)<br />

Eletroduto rígido Ø3" em alumínio extrudado Schedule 40 em<br />

barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />

cj<br />

un<br />

2,00<br />

4,00<br />

23.1.16<br />

Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø3", fabricada em f erro<br />

galvanizado a fogo. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />

23.1.17 Luva Ø3" - ferro galvanizado a fogo, (Ref: Conex ou similar) un<br />

23.1.18<br />

Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø3", Cor:<br />

Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />

un<br />

un<br />

6,00<br />

16,00<br />

24,00<br />

23.2 CABEAMENTO AUDITÓRIO<br />

23.2.1<br />

23.2.2<br />

23.2.3<br />

23.2.4<br />

23.2.5<br />

23.2.6<br />

Tampa para caixa 4x2" , com 1 posto retangular para tomada<br />

RJ45, fabricada em PVC, classe A, atende a nova Norma<br />

NBR 15465 cor: Branca. ref: WETZEL, TIGRE ou equivalente<br />

Caixa 4x2" em material termoplástico - com suporte metálico,<br />

embutir. Ref.: WETZEL<br />

Caixa 4x2" metálica - com suporte metálico, embutir. Ref.:<br />

WETZEL<br />

Interfone residencial, com capa protetora contra chuva,<br />

produzido com tecnologia SMD e excelente qualidade de<br />

áudio, frente em alumínio cristalizado, monofone produzido<br />

em ABS, fonte chaveada bivolt automático 127/220V interna<br />

no monofone.<br />

Caixa para condulete metálico - Ø3/4" com tampa cega.<br />

Ref.: WETZEL<br />

Eletrocalha metálica perfurada (200x50)mm, em barra de<br />

3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010<br />

(baixo teor de carbono) zincado por imersão em zinco<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

br<br />

10,00<br />

12,00<br />

3,00<br />

1,00<br />

6,00<br />

32,00


fundido, Cor: Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />

23.2.7<br />

23.2.8<br />

23.2.9<br />

23.2.10<br />

23.2.11<br />

Emenda p/ eletrocalha metálica (200x50)mm, conforme<br />

norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />

carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />

Branca.(Ref: Mopa vou similar)<br />

Te horizontal, para eletrocalha (200x50x3000)mm, conforme<br />

norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />

carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />

Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />

Curva 90° horizontal , para eletrocalha (200x50x300 0)mm,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />

Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />

Cantoneira metálica ZZ p/ fixação da eletrocalha na laje,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, chapa: 16<br />

mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar)<br />

Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />

(200x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido, chapa: 16 mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou<br />

similar)<br />

23.2.12 Parafuso e bucha Ø1.1/4"x1/4", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />

23.2.13 Parafuso lentilha Ø1/4"x 1/2", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />

23.2.14 Porca sextavada Ø1/4" cento<br />

23.2.15 Arruela lisa Ø1/4" cento<br />

23.2.16<br />

23.2.17<br />

Cabo # 16,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />

Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />

com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />

de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />

(IEC 60228 MOD) (aterramento das partes não condutoras,<br />

eletrocalhas e perfilados), o metro. Ref.: Prismyan, KERAX<br />

ou equivalente<br />

Terminal tipo sapata para cabo de cobre nu #16,0mm² ,<br />

aterramento das eletrocalhas e partes metálicas do sistema<br />

de telecomunicações. Conector por aperto mecânico, tipo<br />

parafuso fendido com sapata, fabricado em liga de alto teor<br />

de cobre, alta resistência mecânica e de fácil instalação, para<br />

condutores de aterramento. ref.: INTELLI, COPEL ou similar<br />

23.2.18 Vergalhão rosca total 1/4"x3000mm, (Ref: Mitto ou similar) br<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

m<br />

un<br />

32,00<br />

2,00<br />

2,00<br />

128,00<br />

96,00<br />

3,00<br />

6,00<br />

7,00<br />

7,00<br />

120,00<br />

12,00<br />

22,00


23.2.19<br />

23.2.20<br />

23.2.21<br />

23.2.22<br />

Saída horizontal simples de eletrocalha p/ eletroduto Ø3/4",<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido,chapa: 16<br />

mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar<br />

Saída horizontal simples de eletrocalha p/ eletroduto Ø1.1/4",<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido,chapa: 16<br />

mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar<br />

Eletroduto flexível corrugado Ø1" Kanaflex<br />

Eletroduto flexível corrugado Ø3/4". Ref: TIGRE<br />

23.2.23 Arruela e bucha de alumínio Ø3/4", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />

23.2.24<br />

23.2.25<br />

Eletroduto rígido Ø3/4" em alumínio extrudado Schedule 40<br />

em barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />

Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø3/4", fabricada em liga de<br />

alumínio. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />

23.2.26 Luva Ø3/4" - Liga de alumínio,, (Ref: Conex ou similar) un<br />

23.2.27<br />

Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø3/4", Cor:<br />

Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />

23.2.28 Arruela e bucha de alumínio Ø1.1/4", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />

23.2.29<br />

23.2.30<br />

Eletroduto rígido Ø1.1/4" em alumínio extrudado Schedule 40<br />

em barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />

Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø1.1/4", fabricada em ferro<br />

galvanizado a fogo. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />

23.2.31 Luva Ø1.1/4" - Liga de alumínio, (Ref: Conex ou similar) un<br />

23.2.32<br />

23.2.33<br />

23.2.34<br />

Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø1.1/4", Cor:<br />

Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />

CABO ELETRÔNICO MULTI-LAN 24AWGX4P CATEGORIA<br />

5E CMX AZUL<br />

Cabo de 4 pares trançados compostos de condutores sólidos<br />

de cobre nu, 24 AWG, isolados em polietileno especial. Capa<br />

externa em PVC na opção CMX. Marcação seqüencial<br />

métrica decrescente (305 - 0 m) na embalagem FASTBOX,<br />

com gravação de dia/mês/ano - hora de fabricação,<br />

proporcionando rastreamento do lote. Diâmetro nominal de<br />

5,2mm, massa líquida 31 kg/km em lance padrão de 305m<br />

(FASTBOX). NVP (Velocidade Nominal de Propagação) =<br />

68%. Ref.:<br />

FURUKAWA,<br />

Cabo Telefônico CCI, Cobre Eletrolítico,0.50, ( PEBD<br />

)Polietileno de Baixa Densidade,1 Pares, PVC 70C .Rolo de<br />

100 metros<br />

un<br />

un<br />

m<br />

m<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

8,00<br />

1,00<br />

12,00<br />

50,00<br />

14,00<br />

8,00<br />

14,00<br />

44,00<br />

32,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

4,00<br />

8,00<br />

3,00<br />

1,00


23.2.35<br />

23.2.36<br />

Conector fêmea.Jack, Categoria 5e, 8 posições, instalação<br />

T568A/B, compatível com ícones de identificação e tampas<br />

Serviços de CERTIFICAÇÃO e EMISSÃO <strong>DE</strong> LAUDO para<br />

rede cabeada (ponto de cabeamento certificado)<br />

un<br />

pt<br />

20,00<br />

20,00<br />

23.3 INFRA-ESTRUTURA PROJEÇÃO AUDITÓRIO<br />

23.3.1<br />

MULTI PROJETOR G Suporte de TETO com Inclinação para<br />

Projetores. Altura Regulável 750 a 1.400mm.Suporta até:<br />

15kg Compatibilidade: UNIVERSAL Acabamento:<br />

Desenvolvido em Aço Carbono e revestido com Pintura Epóxi<br />

(Eletrostática) COR: BRANCADistância da parede: Mín. 75,0 /<br />

Máx. 140,0 cm Dimensões Min./Max.:(Alt. x Larg. x Prof.) 75,0<br />

x 18,0 x 18,0 / 140,0 x 18,0 x 18,0 cm Dim. produto<br />

embalado:(Alt. x Larg. x Prof.) 10cm x 19cm x 81,5cm Peso<br />

produto embalado: 4KgRef.: VISOGRAF ou equivalente<br />

un<br />

3,00<br />

23.3.2<br />

23.3.3<br />

23.3.4<br />

23.3.5<br />

23.3.6<br />

23.3.7<br />

Eletrocalha metálica perfurada (100x50)mm, em barra de<br />

3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010<br />

(baixo teor de carbono) zincado por imersão em zinco<br />

fundido, Cor: Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />

Emenda p/ eletrocalha metálica (100x50)mm, conforme<br />

norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />

carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />

Branca.(Ref: Mopa vou similar)<br />

Te horizontal, para eletrocalha (100x50x3000)mm, conforme<br />

norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />

carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />

Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />

Curva 90° horizontal , para eletrocalha (100x50x300 0)mm,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />

Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />

Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />

(100x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido, chapa: 16 mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou<br />

similar)<br />

Eletrocalha metálica perfurada (200x50)mm, em barra de<br />

3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010<br />

(baixo teor de carbono) zincado por imersão em zinco<br />

fundido, Cor: Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />

br<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

br<br />

24,00<br />

24,00<br />

3,00<br />

4,00<br />

72,00<br />

4,00


23.3.8<br />

23.3.9<br />

23.3.10<br />

23.3.11<br />

23.3.12<br />

23.3.13<br />

23.3.14<br />

Emenda p/ eletrocalha metálica (200x50)mm, conforme<br />

norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />

carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />

Branca.(Ref: Mopa vou similar)<br />

Te horizontal, para eletrocalha (200x50x3000)mm, conforme<br />

norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />

carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />

Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />

Curva vertical interna, para eletrocalha (200x50x3000)mm,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />

Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />

Curva vertical externa, para eletrocalha (200x50x3000)mm,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />

Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />

Redução concêntrica, de eletrocalha (200x50x3000)mm para<br />

eletrocalha (100x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 -<br />

Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por<br />

imersão em zinco fundido, Cor: Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />

Cantoneira metálica ZZ p/ fixação da eletrocalha na laje,<br />

conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />

de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, chapa: 16<br />

mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar)<br />

Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />

(200x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />

1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />

zinco fundido, chapa: 16 mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou<br />

similar)<br />

23.3.15 Parafuso e bucha Ø1.1/4"x1/4", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />

23.3.16 Parafuso lentilha Ø1/4"x 1/2", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />

23.3.17 Porca sextavada Ø1/4" cento<br />

23.3.18 Arruela lisa Ø1/4" cento<br />

23.3.19<br />

23.3.20<br />

Cabo # 16,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />

tóxica - halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />

Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />

com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />

de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />

(IEC 60228 MOD) (aterramento das partes não condutoras,<br />

eletrocalhas e perfilados), o metro. Ref.: Prismyan, KERAX<br />

ou equivalente<br />

Terminal tipo sapata para cabo de cobre nu #16,0mm² ,<br />

aterramento das eletrocalhas e partes metálicas do sistema<br />

de telecomunicações. Conector por aperto mecânico, tipo<br />

parafuso fendido com sapata, fabricado em liga de alto teor<br />

de cobre, alta resistência mecânica e de fácil instalação, para<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

m<br />

un<br />

4,00<br />

2,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

112,00<br />

12,00<br />

4,00<br />

2,00<br />

8,00<br />

9,00<br />

90,00<br />

9,00


condutores de aterramento. ref.: INTELLI, COPEL ou similar<br />

23.3.21 Vergalhão rosca total 1/4"x3000mm, (Ref: Mitto ou similar) br<br />

23.3.22<br />

Septo divisor para eletrocalha (50x3000)mm, conforme<br />

norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />

carbono) zincado por imersão em zinco fundido, chapa: 16<br />

mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar)<br />

un<br />

7,00<br />

28,00<br />

23.4 SONORIZAÇÃO AUDITÓRIO<br />

23.4.1<br />

23.4.2<br />

23.4.3<br />

23.4.4<br />

23.4.5<br />

23.4.6<br />

23.4.7<br />

Caixa 4x2" metálica - com suporte metálico + tampa cega,<br />

embutir. Ref.: WETZEL<br />

Caixa para condulete em liga de alumínio + tampa cega -<br />

Ø3/4" Ref.: WETZEL<br />

Caixa de passagem de embutir no piso em chapa de aço<br />

(40x40x20)cm c/ tampa aparafusada<br />

Eletroduto flexível corrugado Ø1" Kanaflex<br />

Eletroduto Rígido Ø1" Galvanizados a Fogo em barra de 3m,<br />

conforme norma:NBR 5597 e 5599<br />

Calha Aberta 200x60x3000mm (duas vias 100/100). Ref.:<br />

VALEMAM<br />

Tampa cega sem folga 238x1000mm. Ref.: VALEMAM<br />

23.4.8 Cotovelo reto para calha 200x60mm. Ref.: VALEMAM un<br />

23.4.9<br />

23.4.10<br />

23.4.11<br />

Tê horizontal para calha 200x60mm. Ref.: VALEMAM<br />

Tampa basculante com rebaixo. Ref.: VALEMAM<br />

Aro para tampa basculante. Ref.: VALEMAM<br />

un<br />

un<br />

un<br />

m<br />

un<br />

br<br />

un<br />

un<br />

un<br />

un<br />

10,00<br />

1,00<br />

1,00<br />

6,00<br />

8,00<br />

48,00<br />

144,00<br />

20,00<br />

5,00<br />

16,00<br />

16,00<br />

24 AR CONDICIONADO<br />

24.1<br />

24.2<br />

Furo em concreto com máquina tipo serra copo até 1.1/2",<br />

para passagem das tubulações de ar condicionado.<br />

Furo em concreto com máquina tipo serra copo até 12", para<br />

instalação do ar condicionado.<br />

Un<br />

Un<br />

46,00<br />

8,00


25 DIVERSOS<br />

25.1<br />

Estrutura metálica para sustentação da bancada de granito,<br />

fabricado com perfis de aço galvanizado tubular 1" x 2", #2,00<br />

mm, com pintura de fundo para galvanizados e 3 demãos de<br />

esmalte sintético, com capacidade para sustentação de carga<br />

para 150 kg, orelhas no pé para fixação no piso, conforme<br />

projeto e memorial descritivo.<br />

Un<br />

1,00<br />

25.8<br />

25.9<br />

25.10<br />

Alçapão 60 x 80 cm, sobre laje de concreto fabricado com<br />

caixa em MDF 15 mm e tampa em MDF 18 mm, revestidas<br />

com Fórmica branca conforme projeto e memorial descritivo.<br />

Trave para suporte de equipamentos perfil em aço<br />

galvanizado para suporte de equipamentos de 60 x 60 x 3,00<br />

mm, fixado na estrutura através de perfil cantoneira do tipo “l”<br />

e parabolts 3/8”, com perfil em aço galvanizado de ø 50 x 3,00<br />

mm, pintura eletrostática na cor branca, conforme detalhe da<br />

prancha 02/09 do projeto arquitetônico.<br />

Perfil tubular metálico ∅50x3,00mm em aço galvanizado,<br />

pintura eletrostática na cor branca, conforme detalhe da<br />

prancha 02/09 do projeto arquitetônico..<br />

Un<br />

Un<br />

m<br />

1,00<br />

4,00<br />

60,00<br />

26 SERVIÇOS COMPLEMENTARES<br />

26.1 Limpeza Final m²<br />

503,48<br />

TOTAL GERAL

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