EDITAL DE LICITAÇÃO CARTA CONVITE Nº 04/2011 - Fiesc
EDITAL DE LICITAÇÃO CARTA CONVITE Nº 04/2011 - Fiesc
EDITAL DE LICITAÇÃO CARTA CONVITE Nº 04/2011 - Fiesc
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<strong>EDITAL</strong> <strong>DE</strong> <strong>LICITAÇÃO</strong><br />
<strong>CARTA</strong> <strong>CONVITE</strong> <strong>Nº</strong> <strong>04</strong>/<strong>2011</strong><br />
Processo: CCL n.º <strong>04</strong>/<strong>2011</strong><br />
Tipo: Menor Preço<br />
Entrega dos Envelopes – Até às 09:30 horas do dia 16/01/2012<br />
Abertura – Às 09:30 horas do 16/01/2012<br />
Local: Edifício Sede do Sistema FIESC - Florianópolis/SC<br />
Rua Admar Gonzaga, 2765 – Bairro Itacorubí - Cep 88034-001<br />
O CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI, CNPJ 78.873.015/0001-51, através da Comissão Central de<br />
Licitações do Sistema FIESC - CCL convida essa empresa a apresentar proposta para a presente<br />
licitação, modalidade <strong>CONVITE</strong>, tipo MENOR PREÇO, a qual será regida pelos Regulamentos de<br />
Licitações e Contratos do SESI e SENAI, e suas alterações introduzidas pela Resolução nº 473/<strong>2011</strong>,<br />
e ainda às condições e exigências estabelecidas neste Edital e seus Anexos. Os envelopes, contendo<br />
os documentos e propostas, serão abertos em ato público, no mesmo dia, horário e local já<br />
mencionado.<br />
1. OBJETO<br />
1.1 . CONDIÇÕES GERAIS:<br />
Fornecimento de material e mão de obra para reforma interna da parte civil, elétrica, sonorização e<br />
cabeamento estruturado do auditório EGON, locado no andar térreo do prédio da FIESC a Rodovia<br />
Ademar Gonzaga, 2765 – Bairro Itacorubi, Florianópolis/SC, conforme as especificações contidas nos<br />
projetos, memoriais descritivos e planilha orçamentária em anexo<br />
A obra acontece com as atividades locadas no prédio da FIESC em plena atividade, seno assim a<br />
empresa terá que negociar junto aos setores responsáveis ( condomínio e engenharia) horários para<br />
execução de serviços que causem transtornos aos outros serviços prestados.<br />
Os serviços poderão ser realizados fora do horário normal de trabalho , bem como aos finais<br />
de semana.<br />
a) PRAZO <strong>DE</strong> ENTREGA/EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS:<br />
a.1 – Para Execução e Entrega da Obra: 60 dias corridos<br />
a.2 - Para fechamento dos Trâmites financeiros: 15 dias corridos após a conclusão da obra.<br />
a.3 – Total da Vigência do Contrato: 90 dias<br />
b) LOCAL <strong>DE</strong> EXECUÇÃO: Rodovia Admar Gonzaga, 2765 – km 2,7 – Itacorubí – Florianópolis/SC.<br />
c) OBTENÇÃO DO <strong>CONVITE</strong> E INFORMAÇÕES: serão prestadas pela Comissão Central de<br />
Licitações, no edifício sede do Sistema FIESC, ou através dos telefones (<strong>04</strong>8) 3231-4274 ou Fax (48)<br />
3231-4318 ou pelo website www.fiescnet.com.br/portaldofornecedor.<br />
OBSERVAÇÕES:<br />
O prazo para início da execução da obra passa a contar a partir do 5º dia após a assinatura do<br />
contrato;<br />
2. DOCUMENTOS:<br />
2.1 - A documentação a ser apresentada à Comissão de Licitação, no envelope 02, é a seguinte:
2.1.1 - HABILITAÇÃO JURÍDICA<br />
a) Registro comercial, no caso de empresa individual;<br />
b) Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova da Diretoria em<br />
exercício, todos pertinentes ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual;<br />
c) Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira, em funcionamento<br />
no país, e ato de registro ou autorização para funcionamento, expedido pelo órgão competente,<br />
quando a atividade assim o exigir.<br />
2.1.2 REGULARIDA<strong>DE</strong> FISCAL<br />
A documentação relativa à regularidade fiscal, com prazo de validade igual ou posterior à data<br />
prevista para a abertura do pregão, consistirá de:<br />
a) Prova de inscrição no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas - CNPJ;<br />
b) Certidão Negativa de Débito (CND), para com a Previdência Social;<br />
c) Prova de Regularidade para com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS),<br />
expedido pela Caixa Econômica Federal, seja Negativa ou Positiva com efeitos de negativa,<br />
sob o abrigo do art. 206 do Código Tributário Nacional. Sendo válido simples cópia<br />
reprográfica de consulta na Internet, que poderá ser obtida junto ao site www.caixa.gov.br;<br />
d) Prova de Regularidade com Tributos Federais, através da Certidão Negativa de Débito<br />
expedida pela Secretária da Receita Federal, sendo válido simples cópia reprográfica de<br />
consulta na Internet, que prove a inexistência de débito que poderá ser obtida junto ao site<br />
www.receita.fazenda.gov.br;<br />
e) Prova de Regularidade com Tributos Estaduais, através de Certidão Negativa expedida pela<br />
Unidade Federativa da sede do fornecedor;<br />
f) Prova de regularidade com Tributos Municipais, através de Certidão Negativa expedida pelo<br />
município sede do fornecedor.<br />
g) Declaração (Anexo VI) carimbada, preenchida e assinada por um representante do Sistema<br />
FIESC, de que visitou as instalações do local de execução dos serviços. A visita deverá ser<br />
agendada em até 48(quarenta e oito) horas antes da data de abertura, com a Unidade<br />
Integrada de Engenharia do Sistema FIESC, pelo telefone (48) 3231-4115 com Engº<br />
RODRIGO NIEHUES, ou e-mail: rodrigo.niehues@sesisc.org.br ;<br />
g1) como a declaração é de vistoria técnica quem deve vistoriar o local é o engenheiro que<br />
será responsável pela obra, não se aceitará declaração de pessoa sem habilitação técnica<br />
pela empresa.<br />
OBSERVAÇÕES:<br />
Aos documentos supra citados, que não especificarem o seu prazo de validade, será considerado o<br />
prazo máximo de 30 (trinta) dias.<br />
2.1.3 - QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA<br />
a) Certidão negativa de falência ou concordata expedida pelo distribuidor da sede da pessoa<br />
jurídica ou de execução patrimonial, expedida pelo distribuidor do domicílio da pessoa física.<br />
b) Comprovante de capital social mínimo, no valor de R$ 34.000,00 (trinta e quatro mil reais),<br />
2.1.4 - QUALIFICAÇÃO TÉCNICA<br />
a) No mínimo 02 (dois) Atestados de capacidade técnica (originais ou cópia autenticada),<br />
fornecidos por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprovem aptidão da<br />
licitante para desempenho das atividades pertinentes e compatíveis com o objeto deste edital,<br />
devidamente visados pelo CREA e acompanhados das respectivas Anotações de<br />
Responsabilidade Técnica ou Certidão de Acervo Técnico, emitidas pelo CREA. Caso o<br />
profissional detentor das ART’s ou acervo, não seja Responsável Técnico da Empresa,<br />
deverá ser apresentado comprovante de vínculo empregatício do profissional, através de<br />
Carteira de Trabalho, Contrato de Trabalho, ou Contrato Social, se sócio da empresa.
a).1 Poderá ser apresentado, também, em substituição, comprovante da licitante de possuir<br />
no seu quadro permanente (comprovação através de Carteira de Trabalho, Contrato de<br />
Trabalho ou Contrato Social, se sócio da empresa), na data prevista para a entrega dos<br />
envelopes, profissional de nível superior ou outro reconhecido pela entidade competente,<br />
detentor de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica por obra ou serviço de<br />
características semelhantes, comprovados por Certidão de Acervo Técnico emitida pelo<br />
CREA.<br />
b) Registro de pessoa jurídica junto ao CREA devidamente quitado e validado para a funções<br />
compatíveis com o objeto.<br />
2.1.5 - OUTRAS COMPROVAÇÕES<br />
a) Declaração Especial, conforme Anexo II;<br />
2.2 - A documentação deverá ser apresentada em uma via, podendo ser cópia reprográfica,<br />
autenticada ou não, porém na impossibilidade de autenticação, autenticá-los no endereço mencionado<br />
no preâmbulo deste edital, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas antes da data prevista para abertura<br />
dos envelopes, na Comissão de Licitação. Serão aceitos os documentos emitidos via internet sem<br />
autenticação.<br />
2.3 - A documentação supracitada deverá ser entregue, em envelope fechado e endereçado conforme<br />
segue:<br />
3. PROPOSTAS<br />
SISTEMA FIESC<br />
Rodovia Admar Gonzaga, 2765 – Itacorubí - 88034-001 - Florianópolis/SC<br />
COMISSÃO CENTRAL <strong>DE</strong> LICITAÇÕES<br />
<strong>CONVITE</strong> <strong>Nº</strong> <strong>04</strong>/<strong>2011</strong><br />
ENVELOPE <strong>Nº</strong> 02 – DOCUMENTOS <strong>DE</strong> HABILITAÇÃO<br />
ENTREGA: ATÉ ÀS 09:30 HORAS DO 16/01/2012<br />
RAZÃO SOCIAL DO LICITANTE _____________________<br />
TELEFONE ______________<br />
E-MAIL ________________<br />
3.1. As propostas deverão ser apresentadas:<br />
a) preferencialmente, em papel timbrado;<br />
b) datilografada, de preferência, sem ressalvas, emendas ou rasuras;<br />
c) datada;<br />
d) assinada na última página, apondo-se o nome e o cargo, e rubricada nas demais, por pessoa<br />
juridicamente habilitada;<br />
e) em envelope fechado e identificado, endereçado conforme segue:<br />
SISTEMA FIESC<br />
Rodovia Admar Gonzaga, 2765 – Itacorubí - 88034-001 - Florianópolis/SC<br />
COMISSÃO CENTRAL <strong>DE</strong> LICITAÇÕES<br />
<strong>CONVITE</strong> <strong>Nº</strong> <strong>04</strong>/<strong>2011</strong><br />
ENVELOPE <strong>Nº</strong> 01 – PROPOSTA<br />
ENTREGA: ATÉ ÀS 09:30 HORAS DO 16/01/2012<br />
RAZÃO SOCIAL DO LICITANTE _____________________<br />
TELEFONE ______________<br />
E-MAIL ________________<br />
3.1.1. Se o envelope do proponente não for timbrado, deverá ser datilografado, no verso do<br />
mesmo, o nome, o endereço e o telefone da empresa participante.
3.2. Na proposta deverá ficar perfeitamente definido:<br />
a) Razão Social, endereço e número do CNPJ da empresa, data e assinatura do proponente<br />
responsável (preferencialmente em papel timbrado, datilografado/ impresso, ou em papel com<br />
carimbo da empresa);<br />
b) Deverá acompanhar a proposta, Planilha de Quantitativos de Mão-de-Obra e Materiais, de<br />
acordo com o Anexo V, com preços unitários em real, de materiais e mão-de-obra separados,<br />
devendo estar totalizado no final, não podendo este valor ser superior a R$ 340.000,00 (trezentos e<br />
quarenta mil reais). O valor da mão-de-obra deve representar, no mínimo, 30% (trinta por cento) do<br />
total da proposta. Sobre o valor correspondente a mão de obra (mínimo de 30%) será efetuada<br />
retenção de 11% (onze por cento) para Seguridade Social;<br />
c) Preço total da proposta em reais, em algarismo e por extenso;<br />
d) Cronograma Físico-Financeiro de execução dos serviços;<br />
e) Validade da proposta, prazo não inferior a 60 (sessenta) dias;<br />
f) Prazo de entrega/execução dos serviços, no máximo de 60 ( sessenta ) dias corridos;<br />
g) Garantia definida por lei, de acordo com o Código Civil.<br />
Obs: Correrão por conta da licitante vencedora o frete, tributos, seguros e demais despesas que<br />
venham a incidir sobre os materiais e mão-de-obra necessários a execução dos serviços.<br />
3.2.1. Os bens e serviços ofertados devem ser de 1ª qualidade.<br />
3.2.2. O preço proposto será o mesmo desde a data da elaboração da proposta até a do<br />
efetivo pagamento.<br />
3.2.3. Ocorrendo atraso no pagamento, o valor devido pelo Condomínio FIESC/SESI/SENAI<br />
será acrescido de multa de 2% ao mês.<br />
4. JULGAMENTO<br />
4.1. As propostas serão julgadas e classificadas pelo critério de “menor valor global”.<br />
4.2. Serão desclassificadas as propostas:<br />
a) Que não atendam às exigências do ato convocatório desta licitação;<br />
b) Com preços excessivos ou manifestamente inexeqüíveis;<br />
c) Que tiverem prazo de validade inferior ao previsto nesta licitação;<br />
d) Das empresas que estejam inidôneas para licitar ou contratar com a Administração Pública<br />
Estadual;<br />
e) Que contiverem prazo de entrega do objeto superior ao previsto nesta licitação;<br />
f) Que não contiverem informações que permitam a perfeita identificação e/ou qualificação do objeto<br />
cotado;<br />
4.2.1. Não serão considerados motivos para desclassificação simples omissões ou<br />
irregularidades formais na proposta, desde que sejam irrelevantes e não prejudique o processamento<br />
da licitação, o entendimento da proposta e não firam os direitos dos demais licitantes.<br />
4.2.2 Não serão admitidas propostas que apresentem preços globais ou unitários simbólicos,<br />
irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de mercado,<br />
acrescidos dos respectivos encargos, ainda que não tenham sido estabelecidos limites mínimos,<br />
exceto quando se referirem a materiais e instalações de propriedade do próprio licitante, para os quais<br />
ele renuncie a parcela ou à totalidade da remuneração.<br />
4.2.3 A planilha geral da obra deve conter os valores de todos os itens unitários já com suas<br />
composições em material e mão de obra.<br />
4.2.4 Será admitido apresentar valor zerado apenas quando o serviço apresentado na planilha<br />
utilizar na sua composição de custo apenas material e não utilizar mão de obra ou quando acontecer o<br />
contrario, o serviço apresentado na planilha utilizar na sua composição mão de obra e não utilizar<br />
material.
4.3. Em igualdade de condições, como critério de desempate, a classificação se fará,<br />
obrigatoriamente, por sorteio, em ato público, para o qual todos os licitantes serão convocados.<br />
4.4. Quando todos os licitantes forem inabilitados ou todas as propostas desclassificadas, o<br />
Condomínio FIESC/SESI/SENAI poderá fixar aos licitantes o prazo de 03 (três) dias úteis para<br />
apresentação de nova documentação ou de outras propostas escoimadas das causas que as<br />
desclassificaram.<br />
5. CONTRATAÇÃO<br />
5.1- A contratação será formalizada através de Contrato, cuja minuta é parte integrante deste<br />
Edital.<br />
5.2- A licitante vencedora que for convocada para assinatura do instrumento contratual e não o fizer<br />
dentro do prazo máximo de 5 (cinco) dias perderá o direito à contratação, bem como poderá ficar<br />
temporariamente suspensa de participar de licitação e impedida de contratar com o Condomínio<br />
FIESC/SESI/SENAI pelo período de 06 (seis) meses a 02 (dois) anos.<br />
5.3- O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela<br />
parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pelo Condomínio<br />
FIESC/SESI/SENAI.<br />
5.4- No caso de descumprimento do prazo estabelecido no item 5.2, será facultado ao Condomínio<br />
FIESC/SESI/SENAI convidar as licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para assinar o<br />
contrato, cuja minuta é parte integrante deste Edital, nas mesmas condições propostas pelo primeiro<br />
classificado.<br />
5.5- Os trabalhos deverão ser iniciados em até 05 (cinco) dias corridos após a assinatura do contrato.<br />
5.6- Os pagamentos efetuados ao fornecedor não o isentarão de sua obrigação e responsabilidade<br />
vinculada à prestação de serviços, especialmente aquela relacionada com a qualidade dos serviços.<br />
5.6.1- Os pagamentos obedecerão a um cronograma físico-financeiro mensal que será<br />
rigorosamente acompanhado pela Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC.<br />
5.6.2 – O pagamento das parcelas estará condicionado a apresentação das Guias de<br />
Recolhimento do FGTS e INSS dos períodos correspondentes.<br />
5.7- É de inteira responsabilidade da CONTRATADA as despesas referentes a: REGISTRO,<br />
ALVARÁ, HABITE-SE, ENCARGOS, IMPOSTOS e/ou outras de quaisquer natureza, as quais<br />
incidam ou venham a incidir sobre o Contrato e seu objeto.<br />
5.8 - É de inteira responsabilidade da CONTRATADA a obtenção dos Alvarás e Habite-se, devendo<br />
a mesma fornecer ao CONTRATANTE, a CND - Certidão Negativa de Débitos obtida junto ao Instituto<br />
Nacional de Seguro Social, referente à obra.<br />
6. DO PAGAMENTO<br />
6.1 O pagamento dar-se-á em 3 (Três) parcela, após a finalização dos serviços, através de crédito<br />
bancário, sendo que os pagamentos estarão vinculados à vistoria e aceite dos técnicos da Unidade<br />
Integrada de Engenharia do Sistema FIESC.<br />
6.2 O pagamento das parcelas estará condicionado a apresentação das Guias de Recolhimento do<br />
FGTS e INSS dos períodos correspondentes, bem como de nota fiscal/fatura.
7.3 A liberação das notas fiscais/fatura acontecerá após aceite pela fiscalização da Unidade Integrada<br />
de Engenharia do Sistema FIESC, obedecendo a seus critérios quanto à entrega e execução dos<br />
serviços.<br />
6.4 Não será efetuado qualquer pagamento à empresa vencedora desta licitação enquanto houver<br />
pendências de liquidação de qualquer obrigação financeira que lhe foi imposta, em virtude de<br />
penalidade ou inadimplência contratual.<br />
6.5 A detecção por parte da Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC de problemas de<br />
qualidade, bem como do não atendimento de características especificadas neste Edital, implicará na<br />
suspensão do pagamento da fatura pendente, até que todos os problemas sejam sanados. Neste<br />
período, não serão reajustados os valores referentes a estas faturas.<br />
6.6 O CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI terá até 15 dias corridos para efetuar o pagamento, após a<br />
apresentação da nota fiscal/fatura devidamente assinada pela Unidade de Engenharia do Sistema<br />
FIESC.<br />
7. PENALIDA<strong>DE</strong>S<br />
7.1. Pela inexecução total ou parcial do contrato, o Contratante poderá, garantida a defesa prévia,<br />
aplicar à Contratada as seguintes sanções:<br />
a) advertência, nas hipóteses de inexecução parcial de que não resulte prejuízo para a<br />
Administração;<br />
b) multa<br />
b.1) multa compensatória:<br />
b.1.1) inexecução total: arbitrada em 2% (dois por cento) do valor total do contrato e aplicada<br />
na ocorrência das hipóteses das quais resulte inexecução do contrato com prejuízo<br />
para a Contratante;<br />
b.1.2) inexecução parcial: arbitrada em 10% (dez por cento) do valor da etapa e aplicada na<br />
ocorrência das hipóteses das quais resulte execução parcial do contrato com prejuízo<br />
para a Contratante.<br />
b.2) multa compensatória: decorrente de atraso injustificado no cumprimento do cronograma<br />
de execução, arbitrada em 0,3% (zero vírgula três por cento) por dia de atraso,<br />
calculado sobre o valor da etapa em atraso.<br />
c) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com as entidades<br />
do Sistema FIESC, por prazo não superior a 2 (dois) anos, nas hipóteses de inexecução total ou<br />
parcial de que resulte prejuízo para a Contratante;<br />
d) A multa de que trata a alínea “b” será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pelo<br />
Contratante ou cobrada judicialmente.<br />
e) Para o cálculo da multa, o valor do Contrato será reajustado pelos mesmos índices e critérios nele<br />
previstos.<br />
g) A contratada será dado o direito de defesa prévia a ser entregue no prazo de 5 (cinco) dias úteis<br />
justificando os atrasos ocorridos, a qual será analisada pelos técnicos da unidade integrada e<br />
engenharia do sistema FIESCI.<br />
h) Será retido o valor de 10 % (dez por cento) do valor da parcela a ser paga a contratada, incluindo o<br />
reajuste, quando ocorrer atraso no cronograma da obra.<br />
i) Este atraso será caracterizado através de comparativo entre os serviços medidos e a previsão<br />
documentada no cronograma físico financeiro elaborado pela contratada.
j) O valor retido devido aos atrasos constatados somente será pago a empresa na entrega da obra,<br />
juntamente com a caução.<br />
8- DA GARANTIA<br />
8.1- Será exigida da licitante vencedora prestação de garantia para cumprimento do contrato, que<br />
será retida do valor total pago a contratada em cada medição no percentual de 5% por cento em<br />
favor do CONDOMINIO FIESC/SESI/SENAI.<br />
8.2- Após o cumprimento fiel e integral do contrato, a garantia prestada será liberada pela Contratante à<br />
Contratada, num prazo de 03 (três) meses após a vigência do contrato.<br />
9. DISPOSIÇÕES GERAIS:<br />
9.1. O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou<br />
supressões que se fizerem nas compras, até 50% do valor inicial da contratação.<br />
9.2. O CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI poderá, se julgar necessário, designar técnicos para<br />
inspecionar as instalações do proponente, tanto na fase de julgamento como na fase de execução,<br />
para acompanhar e fiscalizar a regularidade do atendimento.<br />
9.3. Fica assegurado ao CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI o direito de cancelar o processo licitatório<br />
antes da assinatura do contrato, desde que justificado, de acordo com o Art. 40º do Regulamento de<br />
Licitações e Contratos do SESI e do SENAI;<br />
9.4. No caso de desfazimento do processo licitatório, fica assegurado o contraditório e a ampla<br />
defesa.<br />
9.5. Os casos não previstos serão resolvidos pela Comissão Central de Licitação, que poderá ser<br />
procurada pelos interessados no endereço constante no preâmbulo deste Edital, para o<br />
esclarecimento de dúvidas.<br />
9.6. Este Edital, com suas partes integrantes, passará a fazer parte do instrumento contratual, como<br />
se nele estivesse transcrito.<br />
9.7. Na contagem dos prazos, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento e considerarse-ão<br />
dias consecutivos, exceto quando for explicitamente disposto em contrário.<br />
9.7.1. Só se iniciam e vencem os prazos referidos no subitem anterior em dia de expediente no<br />
CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI.<br />
9.8. Para dirimir eventuais dúvidas, as licitantes devem entrar em contato com a COMISSÃO<br />
CENTRAL <strong>DE</strong> LICITAÇÕES no endereço citado no preâmbulo, pelo e-mail ccl@fiescnet.com.br ou<br />
pelo fax n.º: 3231-4318 ou pelo telefone n.º 3231-4274. No entanto, somente serão aceitas até o dia<br />
12/ 01/2010.<br />
9.9. Os recursos orçamentários para contratação do objeto deste Edital estão assegurados no<br />
orçamento geral do CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI.<br />
9.10 É parte Integrante deste Edital:<br />
- ANEXO I – <strong>DE</strong>CLARAÇÃO ESPECIAL;<br />
- ANEXO II – <strong>DE</strong>CLARAÇÃO <strong>DE</strong> VISTORIA;<br />
- ANEXO III – MINUTA <strong>DE</strong> CONTRATO;<br />
- ANEXO IV – MEMORIAL <strong>DE</strong>SCRITIVO;<br />
- ANEXO V – PLANILHA ORÇAMENTARIA;
10. RECURSOS<br />
São os previstos nos Art. 22 a 24, do Regulamento de Licitações e Contratos do SENAI.<br />
10.1 - Os recursos devem ser protocolados no Serviço de Protocolo do CONDOMÍNIO<br />
FIESC/SESI/SENAI, instalado no andar terreo do Edifício Sede do Sistema FIESC, nos<br />
seguintes horários: 08:00 às 12:00 horas e das 13:30 às 17:00 horas;<br />
11. FORO<br />
Para a hipótese de procedimento judicial, fica eleito o foro da Justiça da Comarca de Florianópolis/SC.<br />
Florianópolis, 3 de janeiro de 2012.<br />
Fernando P. de Linhares<br />
Presidente da CCL<br />
Rafael M. de Azevedo<br />
Secretário da CCL<br />
Marcelo Dorigatti<br />
Membro da CCL
ANEXO I<br />
<strong>DE</strong>CLARAÇÃO ESPECIAL<br />
Ao<br />
CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI<br />
Prezados Senhores,<br />
A empresa____________________________, inscrita no CNPJ sob o n° ___________, por meio de<br />
seu representante legal Senhor (a) __________________, portador da cédula de identidade<br />
nº_____________, expedida pelo______________, inscrito (a) no CPF sob nº__________________,<br />
<strong>DE</strong>CLARA, sob as penalidades da Lei, para fins de licitação, <strong>CONVITE</strong> nº ____/______:<br />
a) que recebeu e estudou todos os documentos inerentes a presente competição e tomado<br />
conhecimento integral do teor do edital de licitação supracitado, sujeitando-se às disposições<br />
nele contidas;<br />
b) que não emprega menor de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e<br />
que não emprega menores de 16 (dezesseis) anos, salvo se na condição de aprendiz, a partir<br />
dos 14(quatorze) anos;<br />
c) que não foi declarada inidônea para licitar ou contratar com a Administração Pública e/ou com<br />
as entidades do Sistema “S” (SENAI, SESC, SEBRAE, etc.), bem como comunicará qualquer<br />
fato ou evento superveniente quanto à habilitação ao certame supra, especificamente à<br />
Qualificação Técnica, Regularidade Fiscal, Capacidade Jurídica e Situação Econômico-<br />
Financeira;<br />
d) que na composição societária não existe participação de dirigentes ou empregados do<br />
CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI;<br />
e) que o Ato Constitutivo apresentado é o vigente;<br />
f) que concorda e submete-se a todas e cada uma das condições impostas pelo referido edital.<br />
Atenciosamente,<br />
____________________________<br />
Assinatura do representante legal
ANEXO II<br />
<strong>DE</strong>CLARAÇÃO <strong>DE</strong> VISITA<br />
Declaramos para fins do processo de licitação, do Convite n° <strong>04</strong>/<strong>2011</strong> que a Empresa<br />
___________________________________________ , com sede à<br />
______________________________________________________,na<br />
cidade<br />
________________________, visitou o local onde serão executados os serviços descritos no item "1<br />
"deste Edital.<br />
Florianópolis, ____de____________ de _______.<br />
___________________________________<br />
Carimbo, nome completo e assinatura do<br />
Representante Condomínio FIESC/SESI/SENAI
ANEXO III<br />
MINUTA <strong>DE</strong> CONTRATO<br />
Pelo presente instrumento particular, de um lado o CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI, CNPJ n.º<br />
78.873.015/0001-51, neste ato representado por seu Administrador Sr. Ancantaro Corrêa,<br />
estabelecido na cidade de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, na Rodovia Admar Gonzaga,<br />
2765, Km. 2,7, Itacorubí, com CEP 88034-001, doravante denominados CONTRATANTES; e, por<br />
outro lado a empresa ............................................. estabelecida à ........................................... , inscrita<br />
no CNPJ sob o nº ................................. Inscrição Estadual nº ................................. , representada por<br />
seu Sócio Gerente, Sr. .........................................), portador do CPF nº .............................., doravante<br />
denominada CONTRATADA, na forma da Carta Convite 0<strong>04</strong>/<strong>2011</strong> ; têm justo e contratado o seguinte:<br />
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO<br />
O objeto do presente contrato é o fornecimento de material e mão de obra para reforma interna da<br />
parte civil, elétrica, sonorização e cabeamento estruturado do auditório EGON, locado no andar térreo<br />
do prédio da FIESC a Rodovia Ademar Gonzaga, 2765 – Bairro Itacorubi, Florianópolis/SC, conforme<br />
as especificações contidas nos projetos, memoriais descritivos e planilha orçamentária anexo.<br />
Parágrafo Único – A gestão do contrato ficará sob a responsabilidade do Diretor Administrativo e<br />
Financeiro do Condomínio, enquanto que o acompanhamento e a fiscalização da execução do<br />
mesmo, ficará sob a responsabilidade do Coordenador da Unidade Integrada de Engenharia do<br />
Sistema FIESC.<br />
CLÁUSULA SEGUNDA – DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS<br />
A obra será executada sob a forma de empreitada por preço global, com observação rigorosa dos<br />
princípios básicos de engenharia, das normas da ABNT, dos detalhamentos e demais especificações<br />
técnicas e proposta da Contratada.<br />
Parágrafo único - Todos os materiais e/ou equipamentos incorporados à obra deverão ser novos e<br />
de primeira qualidade.<br />
CLÁUSULA TERCEIRA – DAS ALTERAÇÕES DO CONTRATO<br />
O presente contrato poderá ser alterado pelo Contratante, unilateralmente, com as devidas<br />
justificativas, quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação<br />
técnica aos seus objetivos, ou ainda, quando necessária a modificação do valor contratual em<br />
decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto.<br />
Parágrafo único - poderão ser alteradas, em parte, as especificações, desde que os novos materiais<br />
a serem empregados sejam equivalentes em preço e qualidade aos especificados nos projetos<br />
executivos e complementares e sem que a alteração prejudique a estrutura, a segurança, a estética, a<br />
finalidade, o preço e o prazo de entrega da obra.<br />
CLÁUSULA QUARTA - DOS SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS<br />
Poderão ser atribuídos pelo Contratante à Contratada, eventuais serviços extraordinários, como<br />
acréscimos, reduções e modificações do projeto originário, mediante assinatura de termos aditivos.<br />
§ 1º - No caso de acréscimos ou modificações, esses serviços serão pagos pelos mesmos preços<br />
constantes da proposta da Contratada. Na hipótese de não constarem na proposta o valor desses<br />
serviços, será aferido pela apropriação do custo do material e mão-de-obra em vigor na época. Em<br />
caso de redução, tais serviços serão descontados do preço total ajustado.<br />
§ 2º - A Contratada é obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir, às suas expensas, no total ou<br />
em parte, o objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da<br />
execução ou de materiais empregados.
CLÁUSULA QUINTA - DO PRAZO <strong>DE</strong> EXECUÇÃO DA OBRA<br />
O prazo máximo para o início dos serviços será de até 5 (cinco) dias corridos, contados da assinatura<br />
do presente instrumento. O prazo máximo para a execução da obra é de 60 (sessenta) dias, contados<br />
a partir do início dos serviços, obedecido o cronograma físico-financeiro apresentado no Edital<br />
Licitatório. Para o fechamento dos trâmites legais e financeiros (alvarás, habite-se, CNDs, medições,<br />
pagamento final, etc), serão concedidos 30 dias corridos após a conclusão definitiva da obra.<br />
§ 1º - A execução antecipada de qualquer etapa da obra, só poderá ser aplicada mediante autorização<br />
escrita do Contratante.<br />
§ 2º - Verificado que o prazo de execução não será suficiente para a conclusão da obra, deverá ser<br />
providenciada a prorrogação a fim de que o objeto seja concluído. A constatação de que o prazo<br />
delimitado para a execução é exíguo poderá se dar tanto por parte da Contratada quanto por parte da<br />
Contratante, mediante justificativa escrita formulada antes de expirado o prazo.<br />
CLÁUSULA SEXTA - DA GARANTIA DO OBJETO<br />
A garantia do objeto deste contrato é de 05 (cinco) anos, contados do recebimento definitivo.<br />
CLÁUSULA SÉTIMA - DO RECEBIMENTO DA OBRA<br />
O recebimento da obra dar-se-á, provisoriamente, após concluída a obra e mediante comunicação<br />
escrita da Contratada, pela Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC, mediante termo<br />
circunstanciado, assinado pelas partes, em até 15 (quinze) dias da comunicação escrita da<br />
Contratada e, definitivamente, pela Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC, mediante<br />
lavratura de Termo de Verificação e Aceitação Definitiva, assinado pelas partes, em até 90<br />
(noventa) dias, contados da data do recebimento provisório.<br />
Parágrafo único - O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil pela<br />
solidez e segurança da obra ou do serviço, dentro dos limites estabelecidos pela lei civil.<br />
CLÁUSULA OITAVA - DA RESPONSABILIDA<strong>DE</strong> CIVIL<br />
A Contratada é responsável pelos danos causados diretamente ao CONDOMINIO<br />
FIESC/SESI/SENAI ou a terceiros, decorrente de sua culpa ou dolo na execução do contrato, não<br />
excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento pelo<br />
Contratante.<br />
Parágrafo único - A Contratada, executado o objeto contratual, responderá pela solidez e segurança<br />
da obra, objeto do presente contrato, nos termos da lei civil, sem restrições.<br />
CLÁUSULA NONA - DO PREÇO<br />
Construção. O valor total do contrato é de R$ _______________, conforme proposta da Contratada,<br />
sendo R$ __________________ referente ao material utilizado e R$ __________________ referente<br />
a mão de obra.<br />
§ 1º - Com relação ao INSS, será efetuada a retenção de 11% (onze por cento) de percentual sobre<br />
parte correspondente à mão-de-obra, de acordo com a legislação pertinente.<br />
§ 2º - O valor acima mencionado será fixo e irreajustável, e inclui todas as despesas relativas à<br />
consecução eficiente e integral da obra, tais como, mas não limitadas a estas: impostos, taxas,<br />
serviços auxiliares, etc, porém é garantida à Contratada a manutenção do equilíbrio econômico<br />
financeiro do contrato, sobrevindo de fatos imprevisíveis ou previsíveis, porém de conseqüências<br />
incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado.<br />
§ 3º - São de responsabilidade da Contratada todas as despesas com empregados, seguros de<br />
acidente de trabalho, INSS, indenização trabalhista e quaisquer outras relativas a seus empregados.<br />
CLÁUSULA DÉCIMA - DA GARANTIA DO CONTRATO<br />
A CONTRATADA deverá prestar garantia na forma de caução no percentual de 5% (cinco por cento)<br />
que será retida em cada medição/liberação para pagamento. A caução não será restituída no caso de<br />
rescisão do contrato, por fraude, má fé, incapacidade ou comprometimento de ordem pública.
Parágrafo único – O resgate da caução será autorizado no prazo de até 03 (três) meses após a<br />
entrega e recebimento definitivo da obra (após a vigência do contrato), mediante a apresentação de<br />
documentos que atestem a regularidade da obra.<br />
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO PAGAMENTO<br />
O pagamento será efetuado em 03 (três) parcelas, conformidade com o cronograma físico-financeiro,<br />
em conformidade com o edital licitatório.<br />
§ 1º - Em cada nota fiscal/fatura deverão ser discriminados os serviços e respectivos valores, em<br />
conformidade com o cronograma físico-financeiro.<br />
§ 2º - Uma etapa será considerada efetivamente concluída quando os serviços previstos para aquela<br />
etapa, no cronograma físico-financeiro estiverem executados em sua totalidade e aceitos pela<br />
Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC.<br />
§ 3º - A efetivação do pagamento fica condicionada, ainda, à apresentação mensal da folha de<br />
pagamento dos empregados prestadores de serviço, da Guia da Previdência Social - GPS e Guia de<br />
Recolhimento do FGTS, correspondentes aos serviços executados.<br />
§ 4º - Sempre que vencidos, a Contratada deverá apresentar ao Contratante, independentemente de<br />
notificação, sob pena de sustação dos pagamentos vincendos:<br />
a) Certidão Negativa de Débito para com o INSS;<br />
b) Certificado de Regularidade de Situação junto ao FGTS – CRF;<br />
c) Certidão Conjunta de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União;<br />
d) Prova de regularidade para com a Fazenda Estadual do domicílio ou sede da Contratada;<br />
e) Prova de regularidade para com a Fazenda Municipal do Domicílio ou sede da Contratada;<br />
§ 5º - O Contratante poderá reter o pagamento dos valores referentes às etapas concluídas,<br />
ressalvada a possibilidade de rescisão contratual, nas seguintes hipóteses: a) imperfeições na<br />
execução dos serviços; b) na hipótese descrita na cláusula oitava, limitado ao valor do dano.<br />
CLAÚSULA DÉCIMA SEGUNDA - DO ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO<br />
DO CONTRATO<br />
A execução do contrato será acompanhada pelo Contratante, por meio da Unidade Integrada de<br />
Engenharia do Sistema FIESC, que exercerá ampla e irrestrita fiscalização da obra, a qualquer hora,<br />
em toda a área abrangida pela construção, determinando o que for necessário à regularização das<br />
faltas ou defeitos observados, inclusive quanto às obrigações da Contratada.<br />
§ 1º - As vistorias efetuadas pelo Contratante deverão ser acompanhadas pelo engenheiro<br />
responsável pela obra e mestre-de-obras, sendo registradas em documento próprio, Unidade<br />
Integrada de Engenharia do Sistema FIESC e pelo engenheiro responsável pela obra.<br />
§ 2º - No caso de alguns dos serviços não estarem em conformidade com o contrato, a Unidade<br />
Integrada de Engenharia do Sistema FIESC impugnará as respectivas etapas, discriminando por meio<br />
de termo as falhas ou irregularidades encontradas, ficando a Contratada, com o termo, cientificada<br />
das irregularidades apontadas e de que estará, conforme o caso, passível das sanções cabíveis. À<br />
Contratada caberá sanar as falhas apontadas, submetendo posteriormente as etapas impugnadas à<br />
nova verificação do Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC.<br />
§ 3º - Todas as comunicações/ordens de serviço entre a Fiscalização e a Contratada serão<br />
transmitidas por escrito, visadas pelas partes, fotocopiadas para arquivamento no canteiro de obras.<br />
§ 4º - A Contratada deverá facilitar à Fiscalização a vistoria das obras e serviços pactuados, bem<br />
como a verificação de materiais/equipamentos destinados à empreitada, em oficinas, depósitos,<br />
armazéns ou dependências onde se encontrem, mesmo que de propriedade de terceiros.<br />
§ 5º - À Fiscalização é assegurado o direito de ordenar a suspensão das obras e serviços, sem<br />
prejuízo das penalidades a que ficar sujeita a Contratada e sem que esta tenha direito à indenização,<br />
no caso de não ser atendida, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, a contar da entrega da ordem de<br />
serviço correspondente, qualquer reclamação sofre defeito em serviço executado ou em<br />
material/equipamento adquirido.<br />
§ 6º - Qualquer alteração do projeto e memorial descritivo deverá ser devidamente justificada e<br />
aprovada pelas partes.<br />
§ 7º - A Contratada deverá destacar um engenheiro civil, com experiência comprovada compatível<br />
com a obra ora contratada e de seu quadro de profissionais. Deverá, ainda, indicar o seu nome e
número da inscrição junto ao CREA. Este engenheiro ficará à disposição da obra, por ela<br />
responsabilizar-se-á e terá atribuição de acompanhamento técnico de todos os serviços. O nome<br />
desse profissional constará da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) relativa à obra objeto<br />
deste contrato.<br />
§ 8º - A Contratada deverá submeter à Contratante a relação dos profissionais credenciados a<br />
prestar os serviços, inclusive um mestre de obra de seu quadro de profissionais com vasta<br />
experiência em edificações compatíveis com o objeto contratado (este deverá permanecer na obra,<br />
diariamente, durante toda a execução). Deverá, ainda, discriminar a função que exercem, obrigandose,<br />
ainda, a atender, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, eventual solicitação para afastar da obra<br />
qualquer<br />
empregado, cuja permanência seja julgada, pelo Contratante, prejudicial ao fiel cumprimento deste<br />
contrato.<br />
§ 9º - É admitida a substituição de profissionais por outros profissionais com formação equivalente<br />
desde que aprovada pelo Contratante.<br />
§ 10º - A fiscalização será exercida no interesse do Contratante e não exclui nem reduz a<br />
responsabilidade da Contratada, inclusive perante terceiros, por quaisquer irregularidades, e, na sua<br />
ocorrência, não implica corresponsabilidade do Contratante.<br />
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA<br />
A Contratada manterá, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações<br />
ora assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.<br />
I – Dos Encargos relativos à ART<br />
Caberá à Contratada a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, devendo arcar com o ônus<br />
dela decorrente.<br />
II – Da Relação de Empregados<br />
Incumbe à Contratada o encaminhamento da Relação de Empregados envolvidos na obra. Essa<br />
relação deverá ser encaminhada antes do início dos serviços. Toda substituição de pessoal deverá<br />
ser comunicada ao Contratante.<br />
III - Do Fornecimento de Materiais<br />
A responsabilidade pelo fornecimento em tempo hábil dos materiais será da Contratada, que não<br />
poderá alegar prorrogação de prazo, nem justificar retardamento na conclusão dos serviços, em<br />
decorrência de fornecimento deficiente.<br />
IV – Da Segurança da Obra<br />
A Contratada providenciará às suas custas, o completo isolamento da área onde será executada a<br />
obra, bem como todas as medidas de proteção e segurança do patrimônio existente e em execução<br />
do Contratante. A Contratada deverá, ainda, tomar precauções quanto ao isolamento e<br />
remanejamento de móveis e equipamentos durante as etapas de execução da obra.<br />
V - Da Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho<br />
A Contratada deverá atender às disposições da Lei nº 6.514/77, da Portaria nº 3.214/78, Normas<br />
Reguladoras nºs 4, 5, 6, 7, 9 e 18 e outros dispositivos legais pertinentes à Segurança, Higiene e<br />
Medicina do Trabalho.<br />
A Contratada deverá fornecer aos seus empregados Equipamentos de Proteção Individual,<br />
adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, observadas em relação<br />
àqueles, rigorosamente, as normas a seguir estabelecidas:<br />
1) fornecer o tipo de equipamento adequado à atividade empregada;<br />
2) fornecer ao empregado somente equipamento aprovado pelos órgãos competentes;<br />
3) treinar o trabalhador sobre seu uso adequado;<br />
4) tornar obrigatório e fiscalizar o seu uso;<br />
5) substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;<br />
6) responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica;<br />
7) fornecer crachás para seus empregados, sendo obrigatório seu uso.<br />
VI - Da Limpeza das Instalações quando da Conclusão da Obra<br />
Ao término da obra a Contratada deverá, às suas expensas, incluídos materiais, equipamentos de<br />
limpeza e mão-de-obra, limpar completamente, interna e externamente, o prédio, incluindo paredes,<br />
tetos, pisos, revestimentos, esquadrias, vidros, calhas, equipamentos, removendo cuidadosamente,<br />
com especial atenção, detritos ou salpicos de argamassa endurecida das superfícies de reboco,
azulejos, vidros e esquadrias. A obra deverá ser entregue completamente limpa e desimpedida de<br />
todo e qualquer entulho de construção ou pertence da empresa Contratada, e com as instalações em<br />
perfeito funcionamento.<br />
VII – Dos Dados do Engenheiro e do Mestre-de-Obras<br />
Fornecer ao Contratante, quando do início das atividades, nome, endereço, telefone, fax, celular e<br />
email do engenheiro responsável e do mestre-de-obras designados para acompanhar as obras.<br />
Parágrafo único - Além das obrigações definidas acima, fica a Contratada compelida:<br />
a) promover a anotação, registro, aprovação, licenças, matrícula da obra no INSS e outras exigências<br />
dos órgãos competentes com relação a obra, inclusive, responsabilizando-se por todos os ônus<br />
decorrentes;<br />
b) submeter ao Contratante, sempre que pretender aplicar material ou equipamento similar na<br />
execução da obra, por intermédio da Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC, a<br />
correspondente consulta, acompanhada de laudos ou pareceres e levantamento de custos para a<br />
análise e decisão, não servindo tal consulta para justificar o não cumprimento dos prazos previstos<br />
neste contrato;<br />
c) apresentar, mensalmente, em conjunto com as notas fiscais/faturas relativas a cada uma das<br />
etapas, a cópia autenticada dos comprovantes dos recolhimentos relativos à Seguridade Social,<br />
referentes ao do mês anterior;<br />
d) obter o “Habite-se” da obra junto a Prefeitura Municipal, bem como a Certidão Negativa de Débitos<br />
junto ao INSS – CND, pagando os respectivos emolumentos e taxas;<br />
e) apresentar a Certidão Negativa de Débitos junto ao INSS, relativa à matrícula CEI da obra, antes do<br />
recebimento definitivo.<br />
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE<br />
O Contratante se obriga a:<br />
a) promover por meio de seu representante, o acompanhamento e a fiscalização dos serviços, sob os<br />
aspectos quantitativo e qualitativo, anotando em registro próprio as falhas detectadas e comunicando<br />
à Contratada as ocorrências de quaisquer fatos que, a seu critério, exijam medidas corretivas por<br />
parte daquela;<br />
b) efetuar o pagamento à Contratada, de acordo com o prazo e condições estabelecidos neste<br />
contrato.<br />
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DA TRANSFERÊNCIA DAS OBRIGAÇÕES<br />
É vedada a transferência, subempreitada ou cessão total do contrato, sendo permitido fazê-lo<br />
parcialmente, mediante prévia autorização escrita do Contratante, continuando, porém, a Contratada<br />
responsável, direta e exclusivamente, pela fiel observância das obrigações contratuais.<br />
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS<br />
Pela inexecução total ou parcial deste contrato, o Contratante poderá, garantida a defesa prévia,<br />
aplicar à Contratada as seguintes sanções:<br />
a) advertência, nas hipóteses de inexecução parcial de que não resulte prejuízo para a<br />
Administração;<br />
b) multa<br />
b.1) multa compensatória:<br />
b.1.1) inexecução total: arbitrada em 2% (dois por cento) do valor total do contrato e aplicada na<br />
ocorrência das hipóteses das quais resulte inexecução do contrato com prejuízo para a Contratante;<br />
b.1.2) inexecução parcial: arbitrada em 10% (dez por cento) do valor da etapa e aplicada na<br />
ocorrência das hipóteses das quais resulte execução parcial do contrato com prejuízo para a<br />
Contratante.<br />
b.2) multa compensatória: decorrente de atraso injustificado no cumprimento do cronograma de<br />
execução, arbitrada em 0,3% (zero vírgula três por cento) por dia de atraso, calculado sobre o valor da<br />
etapa em atraso.<br />
c) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a<br />
Administração Pública, por prazo não superior a 2 (dois) anos, nas hipóteses de inexecução total ou<br />
parcial de que resulte prejuízo para a Contratante;
d)Será retido o valor de 10 % (dez por cento) do valor da parcela a ser paga a contratada, incluindo o<br />
reajuste, quando ocorrer atraso no cronograma da obra.<br />
d.1)Este atraso será caracterizado através de comparativo entre os serviços medidos e a<br />
previsão documentada no cronograma físico financeiro elaborado pela contratada.<br />
d.2)O valor retido devido aos atrasos constatados somente será pago a empresa na entrega<br />
da obra, juntamente com a caução.<br />
Parágrafo único - A multa de que trata a alínea “b” será descontada dos pagamentos eventualmente<br />
devidos pelo Contratante ou cobrada judicialmente e para o respectivo cálculo da multa, o valor do<br />
contrato será reajustado pelos mesmos índices e critérios nele previstos.<br />
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DA RESCISÃO<br />
O presente contrato poderá ser rescindido, por qualquer das partes, nos seguintes casos:<br />
§ 1º - Poderão ensejar a rescisão do contrato o descumprimento de quaisquer especificações,<br />
projetos ou ainda:<br />
a) interrupção dos trabalhos por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, sem motivos justificados;<br />
b) transferência no todo ou em parte do contrato, sem anuência prévia do Contratante;<br />
c) o desatendimento por parte da Contratada, das determinações regulares da Unidade Integrada<br />
de Engenharia do Sistema FIESC;<br />
d) falência, concordata, dissolução ou liquidação da Contratada;<br />
e) inobservância dos projetos e especificações, má qualidade do material empregado e serviços<br />
prestados, apontados pela Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC;<br />
f) ato de autoridade ou lei superveniente que torne a execução do contrato formal ou<br />
materialmente impraticável.<br />
§ 2º - O não cumprimento de qualquer cláusula ou condição do contrato poderá importar na sua<br />
rescisão por ato unilateral do Contratante, mediante procedimento próprio, acarretando a imediata<br />
assunção do objeto deste contrato por parte do Contratante, no estado em que se encontrar.<br />
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA – DA VIGÊNCIA<br />
O presente contrato passa a vigorar a partir da data de sua assinatura e terá validade de 90 (noventa)<br />
dias.<br />
Parágrafo único – A Contratante, a qualquer tempo, poderá rescindir este instrumento mediante<br />
comunicação, por escrito, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, sem que à Contratada caiba<br />
direito a qualquer indenização ou ressarcimento, caso haja o descumprimento de qualquer uma das<br />
cláusulas preceituadas neste instrumento.<br />
CLÁUSULA DÉCIMA NONA – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS<br />
Nada no presente contrato poderá ser interpretado como a criar quaisquer vínculos trabalhistas entre<br />
técnicos da Contratada e o Contratante. A Contratada assume toda a responsabilidade por todos os<br />
encargos trabalhistas decorrentes da prestação de serviços por seus funcionários.<br />
§ 1º - A tolerância de uma parte para com a outra quanto ao descumprimento de qualquer uma das<br />
obrigações assumidas neste contrato não implicará novação ou renúncia de direito. A parte tolerante<br />
poderá exigir da outra o fiel e cabal cumprimento deste contrato a qualquer tempo.<br />
§ 2º - O disposto neste contrato não poderá ser alterado ou emendado pelas partes, a não ser por<br />
meio de aditivos, dos quais conste a concordância expressa do Contratante e da Contratada,<br />
asseguradas as prerrogativas do Contratante.<br />
§ 3º - A Contratada fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou<br />
supressões que se fizerem nos serviços até 25% do valor inicial da contratação no caso da<br />
ampliação/construção e de 50% no caso de reforma da obra.<br />
CLÁUSULA VIGÉSIMA - DO FORO<br />
Os contratantes elegem o foro da cidade de Florianópolis/SC, para dirimir quaisquer pendências<br />
emergentes da execução do presente Contrato.
E, por estarem acordados com as cláusulas e condições estipuladas, lavrou-se o presente Contrato<br />
em 02 (duas) vias de igual teor e forma e, depois de lido e achado conforme, foi assinado na presença<br />
de duas testemunhas.<br />
Florianópolis, ____________________.<br />
CONDOMÍNIO FIESC/SESI/SENAI<br />
CONTRATADO<br />
TESTEMUNHAS:<br />
NOME:<br />
CPF:<br />
NOME:<br />
CPF:
ANEXO IV<br />
MEMORIAL <strong>DE</strong>SCRITIVO<br />
OBRA: Fornecimento de material e mão de obra para reforma interna da parte civil, elétrica,<br />
sonorização e cabeamento estruturado do auditório EGON.<br />
MEMORIAL <strong>DE</strong>SCRITIVO<br />
PROJETO ARQUITETÔNICO<br />
1. APRESENTAÇÃO<br />
Este Memorial Descritivo tem como objetivo estabelecer requisitos técnicos, definir materiais a utilizar<br />
e normatizar a execução da reforma no Auditório Egon Freitag.<br />
1.1. CONSI<strong>DE</strong>RAÇÕES GERAIS<br />
A empresa Contratada respeitará os dados constantes nos projetos e respectivas especificações.<br />
Qualquer modificação quer de especificação de material ou método de execução que possa concorrer<br />
para aprimoramento da obra deverá ser objeto de consulta prévia, por escrito, à Unidade Integrada<br />
de Engenharia do Sistema FIESC, pois somente com o seu aval por escrito, as alterações poderão<br />
ser executadas.<br />
Em caso de divergência de informações: havendo divergência entre qualquer serviço/material<br />
existente entre projeto, memorial descritivo e planilha orçamentária, deverá prevalecer a informação<br />
contida no memorial e ainda assim, deverá ser consultado a Fiscalização da Unidade Integrada de<br />
Engenharia do Sistema FIESC a fim de serem esclarecidas todas as dúvidas.<br />
A execução dos serviços contratados e aqui descritos obedecerá rigorosamente às normas vigentes<br />
da ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas, às exigências das Concessionárias de Serviços<br />
Públicos e às especificações dos fabricantes dos materiais quanto ao seu modo de aplicação e<br />
utilização, além das legislações vigentes aplicáveis: Municipal, Estadual e Federal.<br />
1.2. GENERALIDA<strong>DE</strong>S<br />
Diário de Obra: Deverá ser preenchido diariamente pelo responsável técnico pela execução da obra<br />
em 02 vias, sendo que a primeira via ficará disponível para o controle da Fiscalização da Unidade<br />
Integrada de Engenharia do Sistema FIESC.<br />
Nas anotações deve constar todo o andamento da obra, tipos de serviços executados em cada dia e o<br />
efetivo pessoal envolvido de forma discriminada.<br />
Similaridade: Para produtos e materiais das marcas ou fabricantes mencionados nestas<br />
especificações, a Contratante admitirá o emprego de similares, desde que ouvida previamente a<br />
Fiscalização e mediante sua expressa autorização, por escrito.<br />
Entende-se por similaridade entre dois materiais e equipamentos, quando existe a analogia total ou<br />
equivalência do desempenho dos mesmos, em idêntica função construtiva e que apresentem as<br />
mesmas características técnicas exigidas na especificação ou no serviço que a eles se refiram.<br />
Caberá à Contratada comprovar a similaridade e efetuar a consulta, em tempo oportuno, à<br />
Fiscalização da Contratante, não sendo admitido que a dita consulta sirva para justificar o não<br />
cumprimento dos prazos estabelecidos na documentação contratual.<br />
Materiais: Deverão ser empregados materiais novos, de primeira qualidade e de acordo com o<br />
especificado. Caberá à Fiscalização impugnar quaisquer materiais e/ou serviços que não satisfaçam<br />
às condições contratuais e em caso da falta de algum material, ou da impossibilidade da execução do<br />
especificado, deverá a Contratada apresentar as justificativas e opções para análise e aprovação da<br />
Fiscalização.<br />
A não observância do acima exposto poderá acarretar na retirada do material e/ou a demolição de um<br />
serviço já executado, e seu reparo sem ônus para a Unidade Integrada de Engenharia do Sistema<br />
FIESC.<br />
As especificações de materiais relacionados neste memorial são orientativas, podendo ser utilizados<br />
produtos com características técnicas e desempenho similar.
1.3. SEGURANÇA DO TRABALHO<br />
A Contratada fornecerá todos os materiais, mão de obra especificada, equipamentos de proteção<br />
individual e coletiva, supervisão, administração, equipamentos, ferramentas, transporte vertical e<br />
horizontal, carga e descarga de materiais, testes de qualidade de materiais e serviços e tudo o mais<br />
que for necessário para a perfeita execução e completo acabamento da obra. Serão de inteira<br />
responsabilidade da Contratada quaisquer acidentes no trabalho ou danos materiais ocorridos durante<br />
a execução dos serviços, de acordo com o disposto nas Normas de Segurança e Medicina do<br />
Trabalho referente às atividades da Construção Civil.<br />
Vistoria Prévia: Compete a Empresa proponente fazer prévia visita ao local da obra para proceder<br />
minucioso exame das condições locais, averiguar os serviços e materiais a empregar. Qualquer<br />
dúvida ou irregularidade observada nos projetos ou especificações deverá ser previamente<br />
esclarecida junto à Fiscalização.<br />
Todo e qualquer dano causado às instalações, por elementos ou funcionários da Contratada, deverá<br />
ser reparado sem ônus para a Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC.<br />
2. SERVIÇOS PRELIMINARES<br />
2.1. PROTEÇÃO E SINALIZAÇÃO<br />
Durante os serviços da obra deverão ser instalados todos os elementos necessários, sinalizações e<br />
isolamento da área a fim de evitar quaisquer riscos e possibilidades de que algum material venha a<br />
atingir o público que acessa e transita nas proximidades da reforma.<br />
2.2. TAPUME<br />
Deverá ser executado e mantido tapume durante toda a fase de mudança de layout do auditório, de<br />
maneira a resguardar a segurança dos transeuntes locais.<br />
Os tapumes deverão atender as seguintes especificações:<br />
- Altura do tapume: 2,20 m;<br />
- Montantes principais - peças inteiras e maciças com 75 mm x 75 mm de seção transversal -<br />
espaçados de 1,10 m em madeira de Angelim ou equivalente - a critério da Fiscalização - solidamente<br />
fixados ao piso;<br />
- Montantes transversais - peças inteiras e maciças com 25 mm x 100 mm de seção<br />
transversal, serão de pinus ou madeira equivalente espaçadas a cada 0,70 cm - a critério da<br />
Fiscalização;<br />
- Materiais: As chapas de vedação poderão ser de madeira compensada resinada de no<br />
mínimo 10 mm de espessura, chapa de aluzinco ou similares aprovados pela Fiscalização;<br />
- Portões e porta - para descarga de materiais e acesso de operários, respectivamente - terão<br />
as mesmas características do tapume, com esquadrias de madeira devidamente contra-ventadas,<br />
ferragens metálicas galvanizadas, com trancas de segurança;<br />
- Acabamento: Externamente, todo o tapume receberá pintura protetora e decorativa em 02<br />
demãos de tinta a base de PVA branco da marca Coral, Suvinil, Renner ou similar.<br />
2.3. PLACAS <strong>DE</strong> OBRA<br />
Será obrigatória a instalação de placa da obra, em local de fácil visualização, contendo: o nome e o<br />
endereço completo com telefone da empresa contratada para a elaboração do projeto e execução da<br />
obra, o nome completo dos respectivos responsáveis técnicos e dos respectivos registros no<br />
CREA/SC - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Santa Catarina.<br />
A placa terá dimensões de 1,20 m de largura x 0,90 m de altura, será de chapa de aço galvanizada,<br />
PVC ou outro material resistente, com estrutura em madeira e deverá ter seu modelo aprovado pela<br />
Fiscalização do Unidade Integrada de Engenharia do Sistema FIESC.<br />
3. NORMAS <strong>DE</strong> SEGURANÇA<br />
ABNT NBR-7678/1983 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção. MTE NR-<br />
18/1978 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil.<br />
Os casos não abordados serão definidos pela Fiscalização, de maneira a manter o padrão de<br />
qualidade previsto para o serviço em questão e de acordo com as normas vigentes nacionais ou<br />
internacionais, e as melhores técnicas preconizadas para o assunto.<br />
4. MANUTENÇÃO DA OBRA
Equipamentos de Proteção: Durante a execução da obra deverão ser disponibilizados para os<br />
trabalhadores Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) e Equipamentos de Proteção Coletiva<br />
(EPC’s) conforme a NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.<br />
4.1. LIMPEZA DA OBRA E <strong>DE</strong>SCARTE <strong>DE</strong> MATERIAIS<br />
No desenvolvimento da obra os locais em reforma devem apresentar-se organizados, limpos e<br />
desimpedidos, principalmente nas vias de circulação e passagens. O entulho ou sobras de material<br />
devem ser regularmente coletados e removidos. Por ocasião de sua remoção, necessitam ser<br />
tomados cuidados especiais, de forma a evitar poeira excessiva e eventuais riscos, bem como da<br />
obediência às normas da Prefeitura Municipal de Florianópolis.<br />
Não é permitido manter lixo ou entulho acumulado ou exposto em locais inadequados.<br />
5. <strong>DE</strong>MOLIÇÕES, REMOÇÕES E A<strong>DE</strong>QUAÇÕES<br />
A demolição é um serviço de forte potencial de risco. Portanto, o serviço de demolição deverá ser<br />
efetuado por empresa especializada que atenda às normas de proteção ao trabalhador, orientando<br />
assim a execução.<br />
Antes de iniciar as demolições, as linhas de abastecimento de energia elétrica, água e esgoto deverão<br />
ser desligadas, retiradas, protegidas ou isoladas, respeitando às normas e determinações em vigor.<br />
Toda demolição será programada e dirigida por responsável técnico legalmente habilitado.<br />
Antes de iniciada a demolição deverão ser removidos os vidros, ripados, estuques e outros elementos<br />
frágeis.<br />
Os materiais a serem demolidos e removidos deverão ser umedecidos para reduzir a formação de<br />
poeira.<br />
Os elementos construtivos a serem demolidos não devem ser abandonados em posição que torne<br />
possível o desabamento devido às ações eventuais.<br />
5.1. <strong>DE</strong>SCRIÇÃO POR AMBIENTES<br />
Auditório:<br />
Os equipamentos, máquinas, blecaute das janelas e móveis do local em questão deverão ser<br />
retirados, protegidos e isolados para evitar eventuais danos ou descartados, conforme orientações da<br />
Fiscalização; Remover todas as poltronas existentes e acomodar em local a ser definido pela<br />
Fiscalização; Remover e descartar carpete do piso; Remover e descartar piso cerâmico; Executar<br />
reconstituição do contrapiso com argamassa de cimento e areia média no traço 1:3; Remover e<br />
descartar carpete de parede; Executar reconstituição da parede e preparação para pintura com<br />
lixamento até a total remoção de resíduos de cola e, posterior aplicação de 01 (uma) demão de<br />
massa corrida PVA, deixando a superfície lisa; Demolir mureta de concreto armado que sustenta a<br />
extensão do palco; Remover estrutura metálica do teto e acomodar em local a ser definido pela<br />
Fisclização; Remover e descartar forro metálico, juntamente com estrutura;<br />
Remover e descartar forro em madeira; Remover e descartar aparelho de ar condicionado (Chiller),<br />
juntamente com os acessórios; Remover extensão do palco em madeira e descartar; Remover e<br />
descartar escada em madeira com acabamento em carpete; Remover e descartar portas em madeira,<br />
conforme indicado em projeto arquitetônico; Pintura das portas de acesso ao Auditório com 02 (duas)<br />
demãos de tinta esmalte acetinado na cor branco gelo (padrão existente). Para pintura da porta, o<br />
piso deverá receber proteção; Demolir paredes em alvenaria conforme indicado na prancha 05/09 do<br />
projeto arquitetônico; Demolir paredes em concreto armado conforme indicado na prancha 05/09 do<br />
projeto arquitetônico; Demolir rampa em concreto armado; Remover bancadas, vasos sanitários,<br />
mictórios e divisórias dos banheiros; Remover piso cerâmico dos banheiros; Preenchimento das<br />
circulações do Auditório com concreto leve fck = 15 Mpa com espessura final de 10 cm, conforme<br />
indicado em projeto arquitetônico.<br />
Banheiros do Hall:<br />
Os equipamentos, máquinas e móveis do local em questão deverão ser retirados, protegidos e<br />
isolados para evitar eventuais danos ou descartados, conforme orientações da Fiscalização; Demolir<br />
paredes em alvenaria de tijolos cerâmicos; Remover azulejos cerâmicos, sem reaproveitamento;<br />
Remover piso cerâmico, sem reaproveitamento; Remover bancadas em granito com cuidado, pois<br />
haverá reaproveitamento das mesmas (Hall de Acesso aos banheiros);
Remover mictórios com cuidado, pois haverá reaproveitamento dos mesmos (W.C. Masculino);<br />
Remover divisórias em granito dos mictórios com cuidado, pois haverá reaproveitamento (W.C.<br />
Masculino); Remover portas de vidro temperado de acesso aos banheiros com cuidado para posterior<br />
reaproveitamento, locando-as conforme indicado em projeto arquitetônico; Remover parte da divisória<br />
de granito do vaso sanitário do banheiro masculino, conforme indicado em projeto arquitetônico;<br />
Remover forro em gesso, sem reaproveitamento; Rasgo na parede para passagem de tubulação;<br />
Rasgo no piso para passagem de tubulação; Preenchimento de rasgos no piso e paredes com<br />
argamassa de cimento e areia média no traço 1:3; Remoção dos espelhos para posterior<br />
reaproveitamento ou descarte, conforme orientações da Fiscalização.<br />
Hall:<br />
Relocar painel em madeira, conforme projeto arquitetônico; Efetuar rasgos no piso em mármore para<br />
passagem de tubulação hidrossanitária; Após colocação de tubulação, efetuar o fechamento dos<br />
rasgos no piso com argamassa de cimento e areia média no traço 1:3; Abertura de vãos na alvenaria<br />
para instalação de portas; Execução de verga acima da instalação da porta. Estas devem exceder no<br />
mínimo 50 cm a largura do vão em cada lado e ter altura mínima de 15 cm; Remover divisória em<br />
madeira entre os banheiros; Executar furação do painel em madeira para instalação das torneiras.<br />
6. VEDAÇÕES<br />
As paredes novas e aberturas de portas deverão receber fechamento em alvenaria de tijolos<br />
cerâmicos, chapiscados, rebocados e com aplicação de pintura.<br />
6.1. ALVENARIA <strong>DE</strong> TIJOLOS CERÂMICOS<br />
As paredes, conforme indicado em projeto, serão executadas em alvenaria de tijolos cerâmicos<br />
aplicados até a altura das vigas.<br />
Em todos os fechamentos de alvenaria serão utilizados tijolos cerâmicos de 06 (seis) furos, de<br />
primeira qualidade, sonoros, leves, duros, bem queimados, resistentes e não vitrificados, de faces<br />
planas e arestas vivas. As paredes de 15 cm serão executadas com tijolos de 11,5 x 19 x 19 cm.<br />
O assentamento dos tijolos será efetuado com argamassa feita no local no traço 1:2:7 (cimento, cal e<br />
areia média peneirada), ou conforme critério da Fiscalização da SESI. Para evitar perda da<br />
plasticidade e consistência da argamassa, a mesma deverá ser preparada em quantidade adequada à<br />
utilização.<br />
Todas as superfícies de concreto em contato com a alvenaria deverão ser chapiscadas com<br />
argamassa no traço 1:3 (cimento e areia grossa), para garantir a perfeita aderência entre as mesmas.<br />
As paredes devem ser moduladas de modo a facilitar o uso do maior número possível de<br />
componentes inteiros. O assentamento dos tijolos deve ser realizado com juntas de amarração.<br />
As amarrações dos tijolos das paredes com os pilares de concreto armado serão feitas por meio de<br />
barras de aço de diâmetro 5,0 mm chumbadas na estrutura de concreto dos pilares e ancorados na<br />
argamassa de assentamento dos tijolos a cada 4 fiadas.<br />
A execução da alvenaria deve ser iniciada pelo cantos principais ou pelas ligações com quaisquer<br />
outros componentes e elementos da edificação.<br />
Todas as fiadas deverão ser assentes de tal forma a garantir perfeito alinhamento, prumo e<br />
nivelamento, onde as juntas deverão possuir espessura uniforme de no máximo 10 mm.<br />
Deverá ser verificado periodicamente o prumo durante o levantamento da alvenaria com os<br />
equipamentos apropriados, e as distorções não devem ser superiores a 0,5 cm.<br />
Vergas e Contravergas:<br />
Para os vãos de portas e janelas deverão ser previstas a execução de vergas, quando não houver<br />
uma viga de bordo que cumpra essa função. Nos vãos de janelas deverão ser previstas a execução<br />
de contravergas. Estas devem exceder no mínimo 50 cm a largura do vão em cada lado e ter altura<br />
mínima de 15 cm.<br />
Encunhamento:<br />
Sob as vigas de concreto, a alvenaria deverá ser interrompida, deixando-se um espaço de 3 cm<br />
aproximadamente, para preenchimento com argamassa expansiva, após um período não inferior a 14<br />
(quatorze) dias do assentamento da alvenaria.<br />
Deverá ser executada adição de Expansor Vedacit ou produto similar ao cimento seco. Usar 1 parte<br />
de cimento Portland, 3 partes de areia média e 1% de Expansor misturados com a massa de cimento.<br />
Para um melhor desempenho do produto, a argamassa deve ter consistência seca e ser utilizada em,<br />
no máximo, 40 minutos (25°C) após a adição da água. Socar bem a argamassa no interior da fresta<br />
para um perfeito preenchimento dos espaços vazios.
O enchunhamento da alvenaria só deverá ser executado após a conclusão da cobertura da<br />
edificação.<br />
Os rasgos na alvenaria para passagem das tubulações deverão ser realizados somente após o<br />
encunhamento das paredes e deverão ser preenchidos com argamassa no traço 1:3 (cimento e areia<br />
média/grossa).<br />
7. ESQUADRIAS<br />
7.1. PORTAS <strong>DE</strong> MA<strong>DE</strong>IRA<br />
As portas internas novas de madeira serão do tipo semi-oca ou maciças, com espessura de 35 mm,<br />
externamente lisas. As semi-ocas serão compostas por duas lâminas de madeira de lei de primeira<br />
qualidade, uma em cada face, com núcleo composto por sarrafos de madeira tratada.<br />
O enquadramento do núcleo da folha das portas em madeira serão compostos por montantes<br />
verticais e horizontais em madeira de lei, a qual deverá possuir largura adequada à instalação de<br />
fechaduras e fixação dos parafusos das dobradiças na madeira maciça.<br />
As forras serão em madeira de lei maciça, nas dimensões discriminadas em projeto, largura conforme<br />
as paredes acabadas, espessura mínima de 30 mm com rebaixos e encaixes respeitando a<br />
espessura da folha de porta 35 mm.<br />
As portas, vistas e forras de madeira a serem empregadas na obra deverão ser de excelente<br />
qualidade, seca, isenta de defeitos como diferenças de tonalidade, empenamento, deslocamento,<br />
rachaduras, lascas, nós, etc.<br />
Portas de Madeira Semi-oca<br />
Porta Tipo Dimensões Local de Instalação<br />
P1<br />
Abrir – 01 Folha 0,80 x 2,10 m Cabine de Som<br />
Semi-oca<br />
P1<br />
Abrir – 01 Folha 0,80 x 2,10 m Sala VIP<br />
Semi-oca<br />
P2<br />
Abrir – 01 Folha<br />
Semi-oca<br />
0,70 x 2,23 m Cabine de Som<br />
P3<br />
Abrir – 01 Folha<br />
Macicça<br />
Tabela 01: Portas de Madeira Semi-oca.<br />
0,80 x 2,10 m W.C. PNE<br />
7.2. JANELA EM VIDRO TEMPERADO<br />
Na Cabine de Som será instalada janela do tipo painel deslizante em vidro temperado com espessura<br />
de 10 mm, nas dimensões 3,75 x 1,00 m com peitoril de 1,10 m de altura.<br />
A janela será estruturada em perfil de alumínio anodizado na cor prata fosco (cor natural).<br />
7.3. FERRAGENS<br />
As ferragens para as portas de madeira serão do tipo interna com roseta equivalente a 6236 CRA da<br />
marca “La Fonte” ou similar, em inox; ou linha “Duna”, cromada acetinada 8857 da IMAB ou similar.<br />
Para fixação das portas deverá ser utilizado em cada folha 03 (três) dobradiças de 3’ x 2 1/2” com<br />
seus respectivos parafusos, todo conjunto em aço inox, da marca Pado ou similar.<br />
A instalação destes itens deverá ser esmerada, de tal forma que os rebaixos, encaixes para fechadura<br />
e dobradiças, deverão ser coincidentes com a forma das ferragens.<br />
7.4. PEITORIL<br />
Na janela a ser instalada (J1) será assentado peitoril em granito Cinza Corumbá com pingadeira. O<br />
granito será colocado com inclinação de 2% e vedado entre o peitoril e a esquadria com silicone<br />
adequado.<br />
O assentamento do granito deverá ser sobre superfície firme, seca, curada e absolutamente limpa,<br />
sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa colante.<br />
Utilizar argamassa industrializada própria para granito da marca Quartzolit ou similar.<br />
8. REVESTIMENTOS
8.1. CHAPISCO E REBOCO<br />
O chapisco será aplicado em todas as paredes novas e as que receberão azulejo cerâmico. Já o<br />
reboco será aplicado apenas nas paredes novas.<br />
O traço do chapisco será de 1:3 (cimento e areia) em espessura máxima de 5 mm. A argamassa deve<br />
ser projetada energicamente de baixo para cima, contra a superfície a ser chapiscada. Antes da<br />
aplicação o local deve ser limpo, eventuais partes soltas removidas e a base molhada com água<br />
limpa. A argamassa deve possuir boa trabalhabilidade, ou seja, deixar penetrar facilmente a colher do<br />
pedreiro (porém sem ser fluida), manter-se coesa ao ser transportada (mas sem aderir na colher de<br />
pedreiro ao ser lançada), distribuir-se facilmente e preencher todas as substâncias da parede e não<br />
endurecer facilmente quando aplicada.<br />
O reboco do tipo massa única no traço de 1:2:5 (cimento, cal em pasta, areia fina peneirada), deve<br />
atingir a espessura de 15 mm.<br />
Obs. Os ambientes com forro rebaixado receberão reboco até a altura de 10 cm acima do nível<br />
do forro.<br />
Para início do reboco é necessário que chapisco esteja concluído a três dias. Quanto ao preparo da<br />
superfície e a trabalhabilidade da argamassa serve o mesmo especificado para o chapisco. As<br />
argamassas poderão ser dosadas no canteiro ou industrializadas.<br />
8.2. CERÂMICA<br />
O revestimento em ladrilhos cerâmicos (azulejos) deverá ser do tipo “A” e ser assentado a prumo nos<br />
banheiros, com emprego de argamassa pré-fabricada (cimento cola da marca Quartzolit ou similar), a<br />
espessura das juntas deverá seguir a orientação do fabricante e deverá ter aspecto perfeitamente<br />
alinhado verticalmente e horizontalmente.<br />
Os ambientes com forro rebaixado receberão cerâmica até a altura de 10 cm acima do nível do forro.<br />
A superfície a receber revestimento cerâmico deve estar limpa, isenta de sujeira, pó e materiais<br />
soltos. Quando necessários deve ser realizado raspagem com espátula ou escova de fios de aço e<br />
lavagem com alta pressão.<br />
O rejuntamento deve acontecer em todas as áreas de revestimento cerâmico no mínimo 72 h após o<br />
assentamento da cerâmica. As juntas devem estar limpas, isentas de poeiras ou matérias soltas. O<br />
rejunte será de marca Quartzolit ou equivalente.<br />
9. PAVIMENTAÇÕES<br />
9.1. PORCELANATO CERÂMICO<br />
Nos banheiros será instalado piso porcelanato cerâmico nas dimensões 60 x 60 cm com coeficiente<br />
de atrito classificado como PEI 5, modelo D’Ampezzo Bianco, linha D’Ampezzo da marca Portobello<br />
ou similar, conforme indicado em projeto arquitetônico.<br />
O piso deverá ser do tipo “A” a ser assentado com Argamassa Colante para Porcelanato Grandes<br />
Formatos, Portokoll ou similar.<br />
O tráfego do pessoal da obra poderá ser liberado após 72 horas do assentamento do piso. O tráfego<br />
total será liberado 07 dias após o assentamento.<br />
As juntas a serem deixadas deverão possuir, no mínimo, 2,0 mm. O rejuntamento deverá ser efetuado<br />
48 (quarenta e oito) horas após o assentamento do piso, sendo efetuada a limpeza das peças<br />
consecutivamente. O rejunte a ser utilizado será o Rejunte Epóxi Porcelanato Portokoll na cor branca<br />
ou similar.<br />
9.2. PISO ELEVADO<br />
O piso elevado será formado por placas compostas de chapa superior em aço carbono de alta dureza<br />
laminado e, chapa inferior em aço carbono laminado com enchimento de argamassa especial a base<br />
de cimento livre de resíduos e adição de agregados leves. As placas possuirão 60 x 60 cm nominais,<br />
serão da marca Tate ou similar.<br />
Sobre as placas do piso elevado deverá ser instalado carpete modeular com base emborrachada e<br />
resistente ao desfiamento, modelo 6392 – Dimension da Interfaceflor ou similar.<br />
9.3. MÁRMORE
Reposição de peças de piso em mármore travertino com dimensões de 0,60 x 0,60 m no Hall, após<br />
quebra para passagem de tubulação. Assentamento do piso com Argamassa Colante para Mármores<br />
e Granitos Internos da Quartzolit ou similar e, rejuntamento com massa plástica na cor do mármore.<br />
9.4. CARPETE<br />
Piso em carpete modular com base emborrachada e resistente ao desfiamento a ser instalado<br />
conforme tabela a seguir:<br />
Locais de Instalação Carpete<br />
Ambiente de Instalação:<br />
Modelo do Carpete:<br />
Auditório, Palco e escada de acesso ao mesmo, Cód. 4288 – Geometry da marca Interfaceflor ou<br />
Back Stage e a Sala VIP.<br />
similar.<br />
Cabine de som e Circulações do Auditório Cód. 6392 – Dimension da marca Interfaceflor ou<br />
similar.<br />
Tabela 02: Locais de Instalação do Carpete.<br />
9.4.1. Demarcação de Vaga para Cadeirante no Auditório<br />
Na área de demarcação da vaga para cadeirantes no auditótio, o carpete deverá ser recortado e<br />
instalado carpete modular com base emborrachada e resistente ao desfiamento, modelo 13910 –<br />
Essece da Interfaceflor ou similar. Acima do carpete deverá ser aplicada a demarcação com tinta para<br />
tecido na cor branca, da marca Acrilex ou similar, conforme ABNT NBR 9050.<br />
9.5. SOLEIRAS<br />
As soleiras em granito serão na cor “Cinza Corumbá” com espessura de 2 cm e largura de 15 cm<br />
(parede acabada), instaladas nas portas indicadas na prancha 03/09 do projeto arquitetônico.<br />
O assentamento deverá ser efetuado com Argamassa Colante para Mármores e Granitos Internos da<br />
Quartzolit ou similar.<br />
10. PINTURAS<br />
A pintura visa minimizar o desgaste que as superfícies sofrem com o decorrer do tempo em função do<br />
uso, intemperismo natural ou outros agentes externos.<br />
A seleção e a aplicação das tintas empregadas na obra deverão estar em obediência a NBR<br />
13245/1995 – Execução de pintura em edificações não industriais.<br />
Entre essas superfícies têm-se os metais que sofrem os efeitos da corrosão, a madeira que acaba<br />
apodrecendo, empenando ou rachando e a alvenaria que vai absorvendo a água.<br />
10.1. PINTURA NA ALVENARIA<br />
As especificações da pintura interna nos ambientes serão as seguintes:<br />
Auditório Egon Freitag<br />
Ambientes Paredes de alvenaria Teto<br />
Auditório, Palco, Back Stage<br />
e Área VIP.<br />
Paredes existentes:<br />
01 (uma) demão de fundo<br />
preparador e 03 (três)<br />
demãos de tinta acrílica<br />
acetinada na cor<br />
branco/branco, da marca<br />
Coral, Renner, Suvinil ou<br />
similar.<br />
Paredes novas:<br />
01 (uma) demão de selador<br />
acrílico e 03 (três) demãos de<br />
tinta acrílica acetinada na cor<br />
branco/branco, da marca<br />
Coral, Renner, Suvinil ou<br />
similar.<br />
Forro de Fibra Mineral ou<br />
Gesso.
Cabine de Som.<br />
Tabela 03: Pintura na Alvenaria.<br />
01 (uma) demão de selador<br />
acrílico e 03 (três) demãos de<br />
tinta acrílica acetinada na cor<br />
branco/branco, da marca<br />
Coral, Renner, Suvinil ou<br />
similar.<br />
Laje com aplicação de 01<br />
(uma) demão de selador<br />
acrílico e 03 (três) demãos de<br />
tinta acrílica fosca na cor<br />
branco/branco, da marca<br />
Coral, Renner, Suvinil ou<br />
similar.<br />
10.1.1. Preparo da Superfície em Alvenaria<br />
No preparo da superfície em alvenaria as partes soltas ou mal aderidas devem ser eliminadas,<br />
raspando, lixando ou escovando a superfície, para posterior lavagem utilizando–se jato de água. As<br />
manchas de gordura ou graxa deverão ser removidas com solução de detergente e água morna. Em<br />
seguida, enxaguar e aguardar a secagem. Partes mofadas devem ser eliminadas lavando a superfície<br />
com água sanitária.<br />
Em seguida, enxaguar e aguardar a secagem; imperfeições profundas do reboco/cimentado devem<br />
ser corrigidas com argamassa de cimento: areia média, traço 1:3 (aguardar cura por 28 dias no<br />
mínimo).<br />
10.2. PINTURA EM MA<strong>DE</strong>IRAS<br />
As esquadrias de madeira (portas, vistas e forras) receberão 01 (uma) demão de selador para<br />
madeiras e 03 (três) demãos de tinta acetinada na cor branco gelo (conforme padrão existente no<br />
local), da marca Coral, Renner, Suvinil ou similar.<br />
10.2.1. Preparo da Superfície em Madeira<br />
No preparo da superfície, eliminar qualquer espécie de brilho, usando lixa de grana 360/400; partes<br />
soltas ou mal aderidas devem ser eliminadas, raspando ou escovando a superfície; para manchas de<br />
gordura ou graxa, utilizar estopa embebida em aguarrás ou thinner. Aguardar secagem.<br />
Partes mofadas devem ser eliminadas, limpando a superfície com água sanitária. Em seguida, passar<br />
um pano úmido e aguardar a secagem.<br />
Para aplicação da tinta, lixar a superfície com grana 180/240 para eliminar farpas. Aplicar uma demão<br />
de fundo branco fosco. Corrigir as imperfeições com massa óleo. Após a secagem lixar com grana<br />
240 a 400 e eliminar o pó.<br />
11. FORROS<br />
Para iniciar a aplicação dos forros na edificação os eletrodutos precisam estar fixados e os serviços<br />
de ar condicionado concluídos. As paredes necessitam estar com revestimento final executado<br />
(curado e seco).<br />
11.1. FIBRA MINERAL<br />
No Auditório, Palco e Back Stage será instalado forro em fibra mineral. O forro em fibra mineral será<br />
composto por placas modulares removíveis de 625 x 625 mm com 14 mm de espessura, linha<br />
“Polaris” da Hunter Douglas ou similar.<br />
As placas serão apoiadas em um sistema de suspensão, composto por: perfis T principais, perfis T<br />
secundários, cantoneiras e tirantes. A integridade de todo o sistema de forro depende dos tirantes,<br />
geralmente arames, utilizados para apoiar os perfis T principais do sistema de suspensão. As seções<br />
dos perfis T principais estão montadas e conectadas pelos perfis T secundários. As extremidades dos<br />
perfis T principais e dos perfis T secundários são apoiados na cantoneira, que se estende ao redor do<br />
perímetro do espaço, e é fixada a parede.<br />
As placas deverão possuir pintura acrílica de ação bacteriostática na cor branca.<br />
Lã de Rocha:<br />
O núcleo do forro receberá aplicação em lã de rocha. Os painéis semi-rígidos deverão possuir<br />
propriedades incombustíveis, com espessura de 50 mm, largura de 600 mm, comprimento de 1.200<br />
mm e densidade de 32-48 Kg/m³. A lã de rocha será de referência Biolã – Painel de Lã de Rocha<br />
Mineral – PSRI, ou similar.
11.2. GESSO (DRYWALL)<br />
Nos banheiros e em frente a cabine de som no Auditório será instalado forro em gesso acartonado<br />
(Drywall). As placas serão fixadas na laje através de estruturas em aço galvanizado. A estrutura será<br />
fixada através de pendurais compostos por tirantes (fixado na laje superior) e suporte nivelador.<br />
O perímetro será executado com tabicas a fim de promover a dilatação do forro.<br />
O gesso acartonado deverá ser fornecido e instalado por empresa reconhecida no mercado, tal como<br />
La Farge, Placo, Knauf ou similar.<br />
12. BANHEIROS DO HALL (W.C. MASCULINO E W.C. FEMININO)<br />
12.1. LOUÇAS<br />
As cubas, vasos sanitários e mictórios existentes nos banheiros feminino e masculino serão<br />
todos reaproveitados na reforma.<br />
12.2. METAIS<br />
As torneiras, válvulas de descarga e acabamentos das válvulas existentes nos banheiros<br />
feminino e masculino serão todos reaproveitados na reforma.<br />
12.3. BANCADA EXTERNA<br />
As bancadas existentes nos banheiros feminino e masculino serão reaproveitadas, juntamente com as<br />
cubas, torneiras e dispensers.<br />
Cada banheiro fornecerá 02 cubas e 1,60 m de bancada, totalizando <strong>04</strong> cubas e 3,20 m de bancada.<br />
O granito deverá ser cortado por um profissional com experiência, de forma a não provocar<br />
rachaduras ou falhas no mesmo. A junção das bancadas dar-se-á através de junta plástica<br />
emborrachada específica para granitos na cor preta.<br />
As instalações hidrossanitárias dos banheiros existentes alimentarão a bancada com as cubas no lado<br />
externo dos banheiros. Para que esta alimentação ocorra, a tubulação deverá seguir pelo piso, sendo<br />
feita a remoção e cortes no piso para passagem da mesma.<br />
Depois de passada a tubulação, o piso receberá preenchimento dos rasgos com argamassa de<br />
cimento e areia média no traço 1:3 e reposição das peças de mármore travertino polido de 0,60 x 0,60<br />
cm, conforme padrão existente.<br />
A alimentação de água fria será feita através de tubo de PVC rígido Ø 32 mm com redução para Ø 25<br />
mm, vinda da tubulação dos mictórios do banheiro masculino existente (verificar projeto<br />
hidrossanitário junto a Fiscalização da SESI).<br />
A coleta do esgoto será através de tubo de PVC – Esgoto – Série Normal da Tigre ou similar, com Ø<br />
50 mm com redução para Ø 40 mm, ligado a tubulação existente (verificar projeto hidrossanitário junto<br />
a Fiscalização da SESI).
Linha de corte do granito.<br />
Cuba de embutir a ser reaproveitada.<br />
Torneira a ser reaproveitada.<br />
Dispenser p/ sabonete pressmatic a ser reaproveitado<br />
A bancada externa possuirá apoio para sustentação do granito em estrutura de aço galvanizado com<br />
aplicação de 01 (uma) demão de fundo para galvanizados e 03 (três) demãos de tinta esmalte<br />
sintético na cor preta. A estrutura receberá acabamento externo em Formica TS na cor do painel<br />
localizado no Hall.
12.4. DIVISÓRIAS EM GRANITO<br />
As divisórias dos mictórios e vasos sanitários serão em granito na cor Cinza Corumbá. As divisórias<br />
existentes poderão ser reaproveitadas, desde que não apresentem falhas de corte ou quebras.<br />
Linha de corte do granito<br />
Dispenser a ser reaproveitado.<br />
Válvula a ser reaproveitada.<br />
Vaso Sanitário a ser reaproveitado.<br />
13. BANHEIRO PNE<br />
13.1. VASO SANITÁRIO<br />
O vaso destinado ao uso de portadores de necessidades especiais (PNE) será da linha Vogue Plus<br />
Confort, cor branco gelo, modelo P510, conforme NBR 9050.<br />
A fixação do vaso sanitário no piso ocorrerá por meio de dois parafusos com buchas plásticas<br />
expansíveis, em furos previamente abertos e ligados ao esgoto por anel de vedação de Ø 4”. A<br />
ligação com a entrada de água será de tubo cromado de Ø 1.½”.<br />
O assento do vaso será do tipo plástico na cor branco gelo na linha Vogue Plus.<br />
13.2. LAVATÓRIO<br />
A cuba do banheiro PNE será de embutir do tipo quadrada no modelo L70, cor branca da marca Deca<br />
ou similar com sifão cromado. Essa cuba será instalada em tampo de 1,00 x 0,50 m em granito Preto<br />
São Gabriel, com reforço de grampos de aço, aplicando-se massa plástica base poliéster de<br />
enchimento da marca Anjo ou similar, com auxílio de uma espátula. O conjunto não deve ser<br />
transportado antes da secagem completa. Para apoio da bancada de granito deverá serão utilizadas<br />
02 (duas) mãos francesas reforçadas de aço galvanizado fixadas por meio de parafusos em aço<br />
galvanizado e buchas de nylon. Para tanto, é necessário conhecer o percurso da tubulação na parede<br />
para evitar danos às tubulações (conferir projeto hidrossanitário).<br />
13.3. BARRAS <strong>DE</strong> APOIO<br />
O banheiro PNE será equipado com barras em aço inox no tamanho de 80 cm para apoio ao vaso<br />
sanitário e barras em aço inox no modelo “U” em frente ao lavatório. As barras deverão ser<br />
devidamente fixadas na alvenaria, nos locais indicados em projeto. A porta do banheiro PNE será<br />
equipada com puxador horizontal em aço inox no tamanho 40<br />
cm devidamente fixado na madeira do lado interno com conjunto composto por barra roscável, com<br />
porca de acabamento arredondado nas extremidades.<br />
13.4. PORTAS COM REVESTIMENTO RESISTENTE A IMPACTOS<br />
A porta do banheiro PNE receberá proteção contra impactos provocados por bengalas, muletas e<br />
cadeiras de rodas. Esta proteção dar-se-á com a fixação de uma chapa em aço espessura de 0,5 mm<br />
instalada em ambos os lados da porta com altura de 40 cm a partir do piso. A chapa será revestida<br />
com 01 (uma) demão de fundo preparador (Primer) e 03 (três) demãos de esmalte sintético seguindo<br />
a paginação da pintura das portas.<br />
14. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS<br />
As instalações elétricas seguirão as especificações de materiais e execução de acordo com as<br />
normas técnicas pertinentes e o respectivo projeto e memorial descritivo.<br />
15. INSTALAÇÕES <strong>DE</strong> TELECOMUNICAÇÕES<br />
As instalações de telecomunicações seguirão as especificações de materiais e execução de acordo<br />
com as normas técnicas pertinentes e o respectivo projeto e memorial descritivo.<br />
16. MOBILIÁRIO E ACESSÓRIOS<br />
16.1. ARMÁRIO EM MDF<br />
Armário em MDF com espessura de 18 mm com acabamento em laminado texturizado na cor Marfim<br />
Claro – nas duas faces e contorno dos painéis.<br />
Gavetas em MDF 18 mm, executados independentes dos painéis lateriais, com puxador embutido em<br />
alumínio e corrediça telescópica.
Prateleiras em MDF 18 mm, revestidas com laminado.<br />
O armário deverá ser executado e instalado por empresa especializada em móveis planejados, de<br />
acordo com detalhes do projeto arquitetônico (prancha 09/09).<br />
16.2. BIOMBO<br />
Na entrada dos W.C. Feminino e W.C. Masculino serão instalados biombos em MDF com altura de<br />
2,00 m, revestido de Formica TS na mesma cor e padrão do painel do Hall.<br />
16.3. POLTRONAS<br />
As poltronas do Auditório serão instaladas separadamente através de processo licitatório individual.<br />
16.4. BLECAUTE<br />
Nas janelas ao lado da entrada do Auditório serão instaladas cortinas rolô do tipo blecaute na cor<br />
branca, confeccionadas em tecido vinílico que bloqueie 100% da luz, com base inferior em alumínio e<br />
acionamento por corrente plástica.<br />
16.5. SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO VISUAL<br />
As placas para sinalização de portas dos banheiros serão de acrílico com tamanho de 20 x 20 cm e<br />
espessura de 4 mm. O fundo será em vinil na cor branca e os símbolos com adesivo em vinil na cor<br />
azul escuro, conforme indicado em projeto arquitetônico. As placas deverão ser fixadas por meio de<br />
fita adesiva dupla face da 3M ou similar. As partes inferiores dessas placas deverão estar a 1,40 m<br />
em relação ao piso e centralizada horizontalmente na porta.<br />
16.6. SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO TÁTIL<br />
As placas serão em chapa de aço inoxidável nas dimensões de 12 x 30 cm. Devem ser fixadas na<br />
parede adjacente à porta, conforme indicado em projeto do lado onde estiver a maçaneta, a 1,10 m de<br />
altura.<br />
As placas deverão conter em sua parte superior o nome do ambiente ou símbolo que o represente em<br />
relevo e na parte inferior o nome do ambiente representado em Braille.<br />
Os arranjos de seis pontos e os espaçamentos entre as celas Braille devem ter diâmetro do ponto na<br />
base: 2 mm; espaçamento vertical e horizontal entre pontos – medido a partir do centro de um ponto<br />
até o centro do próximo ponto: 2,7 mm; largura da cela Braille: 4,7 mm; altura da cela Braille: 7,4 mm;<br />
separação horizontal entre as celas Braille: 6,6 mm; separação vertical entre as celas Braille: 10,8 mm<br />
e altura do ponto: 0,65 mm.<br />
Os caracteres em relevo devem ser grafados em maiúsculas; ter altura do relevo: 0,8 mm a 1,0 mm e<br />
distância entre caracteres: 5 mm;<br />
17. PLATAFORMA ELEVATÓRIA<br />
Será instalada plataforma elevatória meia-cabina para elevação do Auditório ao Palco da SESI.<br />
A plataforma deverá ser da marca Daiken ou similar e possuir piso antiderrapante, sensor de<br />
segurança para garantir que a plataforma só entre em movimento com as portas fechadas e travadas,<br />
válvula de segurança contra rompimento de tubulação, botão de emergência para parada imediata -<br />
em qualquer posição, freios de segurança e sistema de resgate (movimentação automática na falta de<br />
energia).<br />
A instalação deverá ser efetuada por profissional especializado, em conformidade com as normas da<br />
ABNT.<br />
18. TRAVE PARA SUPORTE <strong>DE</strong> EQUIPAMENTOS<br />
Perfil em aço galvanizado para suporte de equipamentos de 60 x 60 x 3,00 mm, fixado na estrutura<br />
através de perfil cantoneira do tipo “L” e parabolts 3/8”. Entre os suportes será instalada barra tubular<br />
em aço galvanizado de Ø 50 x 3,00 mm, conforme detalhe da prancha 02/09 do projeto arquitetônico.<br />
O aço galvanizado deverá receber aplicação de pintura eletrostática na cor branca.<br />
19. ALÇAPÃO<br />
Em frente à Cabine de Som, no forro de gesso, será instalado alçapão em tampa de MDF com<br />
espessura de 18 mm com borda para acabamento em MDF com espessura de 10 mm, revestidos<br />
com laminado texturizado na cor branca. A tampa receberá botões de pressão para
abertura/fechamento da mesma, conforme indicado no detalhe da prancha 02/09 do projeto<br />
arquitetônico.<br />
20. CORRIMÃO METÁLICO<br />
Os corrimãos da escada de acesso ao palco serão em tubo de aço inox Ø 1.½”, devidamente fixados<br />
na parede e no piso. A execução do corrimão deverá obedecer às exigências do Corpo de Bombeiros<br />
Militar de Santa Catarina.<br />
21. LIMPEZA<br />
Para conclusão da obra deverá ser realizada limpeza completa em todos os seus componentes.<br />
Pisos cerâmicos:<br />
As manchas e respingos de tinta terão de ser retirados com espátula, palha de aço fina ou removedor.<br />
A lavagem de todas as superfícies pavimentadas com material cerâmico será feita com água e sabão<br />
(pastoso ou líquido), esfregadas com escova de piaçava, ou com emprego de outros materiais de<br />
remoção recomendados pelo fabricante da cerâmica. Somente é tolerado empregar soluções de ácido<br />
muriático na proporção de uma parte de ácido para seis partes de água, quando o material cerâmico,<br />
depois de lavado com água e sabão, não ficar completamente limpo. Após a aplicação de soluções<br />
químicas nos pisos cerâmicos, lavá-los com adequada e abundante aplicação de água limpa.<br />
Granito:<br />
As manchas e respingos de tinta deverão ser retirados com palha de aço muito fina. Em seguida, com<br />
o uso de removedor adequado (benzina, gasolina sem aditivos e outros) retirar a cera de proteção. As<br />
superfícies depois precisam ser lavadas com água e sabão, secas e enceradas com duas demãos de<br />
cera branca comum e, posteriormente, lustradas até atingir o brilho total. Nunca aplicar agentes<br />
químicos, como ácido muriático e soda cáustica, mesmo muito diluídas em água.<br />
Azulejos:<br />
Inicialmente, as superfícies serão limpas com estopa seca. Depois, é necessário retirar os respingos<br />
de tinta com palha de aço fina ou removedores adequados. Em seguida, as paredes terão de ser<br />
lavadas com água e sabão, ou pasta removedora aplicada com uma estopa umedecida.<br />
Ferragens e metais sanitários:<br />
Os metais e ferragens cromados serão limpos com emprego de removedores adequados ou polidores<br />
não corrosivos, sendo lustrados no final com flanela seca.<br />
Vidros:<br />
A retirada de manchas e respingos de tinta terá de ser feita com removedor adequado e palha de aço<br />
fina ou lâmina de barbear, tomando as precauções necessárias a fim de não danificar as partes<br />
pintadas das esquadrias. A limpeza também poderá ser feita aplicando camada fina de gesso e<br />
removendo-a com querosene dissolvido em água ou álcool.<br />
Aparelhos sanitários:<br />
Será feita a lavagem dos aparelhos sanitários, assim como das peças de louça de acabamento, com<br />
água e sabão, e palha de aço muito<br />
fina, não sendo permitido o uso de água com soluções ácidas. O polimento posterior da louça poderá<br />
ser feito com pasta removedora não ácida.<br />
22. CONCLUSÃO<br />
A efetivação de todas as vistorias dos serviços públicos competentes e as expedições dos respectivos<br />
certificados e/ou habite-se juntamente com a Certidão Negativa de Débito (CND) do INSS ficará a<br />
cargo da contratada.<br />
O Projeto Arquitetônico levou em consideração o programa de necessidades da SESI. Não será<br />
permitida nenhuma alteração no Projeto Arquitetônico sem devido consentimento e/ou autorização<br />
dos responsáveis técnicos pelo projeto.<br />
A inspeção minuciosa de toda a construção deverá ser executada pelo engenheiro da obra,<br />
acompanhado do mestre de obras, para constatar e relacionar os arremates e retoques finais que se<br />
fizerem necessários. Em consequência dessa verificação, terão de ser executados todos os serviços
da revisão levantados, tais como retomada de juntas de azulejos, substituição de vidros quebrados,<br />
retoques de pintura, limpeza de ralos, regulagem de válvulas de descarga, ajuste de funcionamento<br />
de ferragens de esquadrias e outros. Serão procedidos testes para verificação de todas as<br />
esquadrias, instalações, aparelhos, equipamentos e impermeabilizações da edificação, para evitar<br />
reclamações futuras.<br />
Em função da diversidade de marcas existentes no mercado e dos novos produtos que surgem,<br />
constou em alguns itens deste memorial o termo equivalente. Este, com o objetivo de possibilitar<br />
eventuais substituições. Neste caso, quando as substituições forem necessárias, as marcas ou linhas<br />
equivalentes propostas, deverão ser submetidas à aprovação da contratante. Em tempo suficiente<br />
para que esta possa fazer a análise do material.<br />
MEMORIAL <strong>DE</strong>SCRITIVO<br />
PROJETO ELÉTRICO<br />
1. APRESENTAÇÃO E OBJETIVO<br />
O presente memorial tem por objetivo descrever e complementar as informações presentes no Projeto<br />
Elétrico do Layout do Auditório Egon no SESI – Unidade de Florianópolis / SC.<br />
Este memorial tem por finalidade complementar o Projeto Elétrico e é parte integrante do mesmo.<br />
2. NORMALIZAÇÃO<br />
Na elaboração do projeto foram observadas as normas vigentes CELESC e ABNT, sendo que onde<br />
as especificações forem omissas, prevalecerá o que preconizam as normas.<br />
DISPOSITIVOS REGULAMENTARES<br />
NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;<br />
NBR 5414 – Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão;<br />
NBR 5413 – Iluminância de Interiores;<br />
NBR-IEC 6<strong>04</strong>39-1 / NBR-IEC 6<strong>04</strong>39-3 - Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão;<br />
DPSC / NT 01 / NT 03 – Normas de Entrada de Energia para Instalações Consumidoras – CELESC;<br />
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS – João Mamede Filho – 7ª Edição;<br />
3. CRITÉRIOS DO PROJETO<br />
As recomendações aqui apresentadas visam orientar a execução do Projeto Elétrico no sentido de<br />
estabelecer uma instalação funcional e segura. Não implicam, todavia, em qualquer responsabilidade<br />
dos projetistas com relação à qualidade da instalação executada por terceiros em discordância com<br />
as normas aplicáveis.<br />
A NBR 5410 contém prescrições relativas ao projeto, à execução, à verificação final e à manutenção<br />
das instalações elétricas a que se aplica. Observe-se que a garantia de segurança de pessoas e<br />
animais domésticos, bem como a conservação dos bens, pressupõem o uso das instalações nas<br />
condições previstas por ocasião do projeto.<br />
As prescrições fundamentais constituem a base desta Norma e todas as demais têm por objetivo dar<br />
à instalação condições de atendê-las plenamente. Destaca-se o cumprimento das exigências da NR-<br />
10, relativa às condições mínimas de segurança em instalações elétricas e serviços em eletricidade,<br />
sendo que em todas as fases do projeto foi critério de escolha o atendimento de soluções que<br />
viessem a mitigar os riscos de acidentes, graves ou não.<br />
O princípio básico deste projeto baseia-se nas normativas supra-citadas, escolhendo-se materiais e<br />
equipamentos conforme as influências externas, proteção contra choques elétricos, proteção contra<br />
efeitos térmicos, proteção contra sobretensões, visando também o seccionamento e comando,<br />
independência da instalação elétrica, acessibilidade aos componentes, condições de alimentação e<br />
condições de instalação.<br />
A determinação da potência de alimentação, seja em termos de potência ativa, seja sob a forma de<br />
potência aparente, foi a etapa básica na concepção desta instalação elétrica.
Os quadros de distribuição, geral ou parcial, alimentam cargas que podem ser consideradas,<br />
independentemente dos circuitos que as alimentam. Estão sob a forma de conjuntos de cargas (por<br />
exemplo, iluminação, tomadas de uso geral, equipamentos de ar condicionado, máquinas operatrizes,<br />
etc.) e de cargas isoladas (equipamentos de utilização individuais que não podem ser considerados<br />
como fazendo parte de um conjunto, por sua potência elevada, por suas características de<br />
funcionamento, etc.).<br />
O cálculo da potência de alimentação levou em conta as possibilidades de não simultaneidade no<br />
funcionamento das cargas de um dado conjunto de cargas, o que é feito através da adoção de um<br />
fator de demanda e um fator de diversidade adequado a este tipo de instalação.<br />
A determinação dos fatores de demanda exigiu o conhecimento detalhado da instalação considerada,<br />
bem como experiência quanto às condições de funcionamento e de utilização dos equipamentos e<br />
dados estatísticos de livros técnicos e de outras instalações elétricas de utilização semelhante.<br />
A capacidade de reserva para futuras ampliações foi adotada na determinação da potência de<br />
alimentação, considerando a natureza de utilização do prédio e as características que envolveram sua<br />
concepção. Ou seja, utilizou-se o critério de multiplicar a potência de alimentação do equipamento<br />
e/ou edificação por um fator maior do que a unidade ou ainda incluir nos conjuntos, ou como cargas<br />
isoladas, outros equipamentos de utilização além dos previstos inicialmente.<br />
É importante frisar que, tal como para a determinação dos fatores de demanda, a consideração dessa<br />
capacidade de reserva exigiu dos projetistas o conhecimento das características do tipo particular de<br />
instalação e das condições de funcionamento das cargas. Este critério foi adotado como forma de<br />
prover ao empreendimento a possibilidade futura de crescimento moderado da carga, todavia, em<br />
nome da otimização de custos, inadvertidamente, procurou-se evitar sobredimensionamentos.<br />
Quanto à iluminação, a carga foi determinada a partir de um projeto luminotécnico específico,<br />
tomando como base as iluminâncias por escritas na NBR 5413 e também adotando as<br />
recomendações do cliente sobre qual iluminância utilizar em cada setor. O dimensionamento dos<br />
circuitos implica na determinação da seção nominal dos condutores e na escolha do dispositivo que<br />
os protegerá contra sobrecorrentes e curto circuitos. Foram utilizados os seguintes critérios:<br />
Capacidade de condução de corrente;<br />
Queda de tensão;<br />
Coordenação com a proteção contra correntes de sobrecarga;<br />
Coordenação com a proteção contra correntes de curto-circuito;<br />
Proteção contra contatos indiretos nos esquemas TN-S;<br />
Proteção contra contatos diretos.<br />
A seção adotada foi, em princípio, a menor das seções nominais que atenda a todos os critérios, a<br />
chamada “seção técnica”. A consideração, em determinadas circunstâncias, de um “critério<br />
econômico” baseado no custo das perdas Joule ao longo da vida útil do condutor, pode levar à adoção<br />
de uma seção maior (“seção econômica”).<br />
4. SUPRIMENTO E PROTEÇÃO DA ENTRADA PRIMÁRIA <strong>DE</strong> ENERGIA<br />
O atendimento de energia da edificação apresentada neste, será feito pelo quadro de distribuição<br />
geral do auditório Milton Fett, e através da subestação existente.<br />
Para o suprimento de energia do Quadro Geral do Auditório, será feita através de cabos em cobre<br />
#25,0mm², AFUMEX – 90°, tensão nominal de isolação 1kV para as fases e neutro, com terra através<br />
de cabos em cobre 16,0mm², AFUMEX – 90°, tensão nom inal de isolação 1kV, e para o quadro de<br />
distribuição Ar Condicionado será feita através de cabos em cobre #95,0, AFUMEX – 90°, tensão<br />
nominal de isolação 1kV para as fases e neutro, com terra através de cabos em cobre 50,0mm²,<br />
AFUMEX – 90°, tensão nominal de isolação 1kV, insta lados no interior de eletrocalha até os quadros<br />
gerais do auditório Milton Fett e Q.G.B.T do Ar Condicionado no interior da subestação.<br />
Maiores detalhes vide planta de implantação e esquemas trifilares.<br />
5. INSTALAÇÃO ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO<br />
A distribuição de energia elétrica em baixa tensão será feita em (380/220V), na saída do alimentador,<br />
a quatro fios, na configuração estrela, com neutro e terra aterrados em um único ponto, sendo que no<br />
interior da instalação o neutro e terra deverão estar separados, conforme esquema (TN-S/NBR 5410).<br />
6. QUADROS <strong>DE</strong> DISTRIBUIÇÃO<br />
Os Quadros e Centros de Distribuição deverão ser projetados, fabricados e testados de acordo com<br />
as recomendações aplicáveis da, NBR IEC 6<strong>04</strong>39-3:20<strong>04</strong> Conjuntos de manobra e controle de baixa
tensão (Parte 3: Requisitos particulares para montagem de acessórios de baixa tensão destinados a<br />
instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua utilização).<br />
Os quadros de distribuição devem dispor de espaço interno suficiente para facilitar a acomodação da<br />
fiação interna e suas conexões, e também, para possibilitar fácil acesso e remoção dos equipamentos<br />
montados.<br />
Todos os dispositivos deverão ter plaquetas de identificação gravadas em lâminas de material<br />
sintético, na cor preta, com inscrições brancas e fixadas à chapa por parafusos ou arrebites.<br />
O cabeamento interno de medição e sinalização deverá ser convenientemente acondicionado em<br />
canaletas plásticas e executado com condutores flexíveis de seção adequada a cada caso, porém<br />
nunca inferior a # 1,5 mm².<br />
Todos os quadros de distribuição deverão ser fabricados e montados conforme especificações<br />
contidas no projeto elétrico.<br />
7. CABOS <strong>DE</strong> BAIXA TENSÃO<br />
Todos os condutores empregados na instalação deverão ser certificados com a marca nacional de<br />
conformidade, conferida pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade<br />
Industrial), garantindo assim um padrão mínimo de qualidade para a instalação com relação a<br />
fios/cabos elétricos.<br />
TODOS OS CABOS DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA DA EDIFICAÇÃO <strong>DE</strong>VERÃO TER SUA<br />
ISOLAÇÃO ANTI FUMAÇA TÓXICA, NÃO HALOGENADO. NBR 13570-1996. LOCAIS COM<br />
AFLUÊNCIA <strong>DE</strong> PÚBLICO.<br />
Dentro dos quadros de distribuição e nas caixas de passagem deverá ser deixada uma folga de cabo<br />
de no mínimo 30cm e no máximo de 60cm. Deverá também ser obedecida a coloração dos<br />
condutores conforme o quadro abaixo para um melhor entendimento do sistema.<br />
COLORAÇÃO DOS CONDUTORES<br />
I<strong>DE</strong>NTIFICAÇÃO<br />
Fase R<br />
Fase S<br />
Fase T<br />
Retorno<br />
Neutro<br />
Terra<br />
COR<br />
Preto<br />
Branco ou Cinza<br />
Vermelho<br />
Amarelo<br />
Azul claro<br />
Verde escuro ou verde-amarelo<br />
8. SISTEMA <strong>DE</strong> ATERRAMENTO<br />
Para a correta operação do sistema elétrico, com continuidade do serviço adequada e desempenho<br />
seguro dos equipamentos de proteção e, além disso, e de modo mais importante para garantir os<br />
níveis mínimos de segurança pessoal é necessário que se tenha especial atenção ao sistema de<br />
aterramento projetado.<br />
O projeto apresentado tem como objetivos garantidores das prescrições fundamentais, concernentes<br />
à estratégia de aterramento os seguintes:<br />
• Obter uma resistência de aterramento mais baixa possível, ≈10Ω idealmente;<br />
• Manter os potenciais produzidos por eventuais correntes de falta dentro de limites de<br />
segurança, nunca causando fibrilação no coração humano;<br />
• Suportar a correta e seletiva sensibilização dos equipamentos de proteção;<br />
• Proporcionar o correto escoamento das descargas atmosféricas;<br />
• Escoar as cargas estáticas geradas nas carcaças.<br />
Deverão ser interligados ao cabo terra da edificação:<br />
Os condutores de aterramento deste bloco deverão ser interligados ao sistema de aterramento<br />
existente, devendo ser, inclusive garantida as condições de impedância máxima oferecida pelo<br />
sistema.<br />
Do Sistema de Prevenção contra descargas atmosféricas, conforme disposição constante em projeto<br />
Preventivo de Incêndio.<br />
Os perfilados e eletrocalhas metálicas do sistema Elétrico e do sistema de cabeamento estruturado<br />
deverão ser aterrados através de cabo de cobre isolado em 750 V, #16,0mm², conectado as<br />
eletrocalhas e perfilados de 10 em 10m, através de conectores adequados.
Em todos os casos, a máxima resistência de terra medida em qualquer época do ano para o sistema<br />
elétrico não deverá ultrapassar a 10 ohms. Para obter-se tal fim, no caso de medições superiores,<br />
poderão ser acrescentadas mais hastes ao sistema, ou aumentar-se o comprimento das mesmas, ou<br />
ainda, efetuar-se o tratamento químico do solo. As conexões dos cabos às hastes de aterramento<br />
deverão ser feitas por grampos e protegidas por massa para calafetar/SIKAFLEX.<br />
9. EQUALIZAÇÃO DO POTENCIAL <strong>DE</strong> ATERRAMENTO<br />
Foi previstos a instalação de um quadro de equalização de potencial de aterramento (20x20x12)cm, a<br />
ser instalado próximo ao Quadro Geral de Auditório, para a interligação entre todas as malhas de terra<br />
e o quadro de equalização deverá ser feita com cabo de cobre #16,0mm², isolado para 750V.<br />
10. PROTEÇÃO PASSIVA<br />
Interligado ao sistema de aterramento do neutro apenas em um ponto, como mostrado em detalhe,<br />
será deixado em cada ponto de força um condutor de proteção (PE). Este condutor fará parte dos<br />
circuitos dos chuveiros, tomadas de informática, motores e tomadas em geral, como elemento passivo<br />
de proteção. Sua padronização obedecerá a NBR 5410, ou seja, de coloração verde ou verdeamarela.<br />
11. PROTEÇÃO ATIVA<br />
11.1. Proteção Contra Contatos Indiretos/Incêndio<br />
Foram previstos Interruptores tipo “DR” (Diferencial Residual) em série com disjuntores<br />
termomagnéticos para os circuitos de tomadas de uso geral de todos os quadros terminais. O uso<br />
destes dispositivos é importante para a proteção contra choques elétricos causados por contato com<br />
partes vivas da instalação. Neste caso fica eliminada a hipótese de alguma pessoa sofrer um choque<br />
elétrico com maiores danos do que um simples susto.<br />
Estes interruptores “DR” foram dimensionados para uma corrente de fuga para a terra de 30mA a qual<br />
passando pelo coração humano, não chega a provocar fibrilação ventricular, que é o que provoca a<br />
parada cardíaca e em seguida a parada respiratória, levando a pessoa à morte.<br />
É importante que se diga que estes interruptores protegem também contra incêndios causados por<br />
curto-circuito fase-terra, sendo uma proteção a mais, em se tratando de uma instalação para fins<br />
comerciais.<br />
O inconveniente de se usar um dispositivo “DR” é o fato de que se a instalação estiver com corrente<br />
de fuga para a terra e este valor for maior que a sensibilidade de desarme do interruptor, este<br />
desarmará sempre, até que o problema de corrente de fuga seja solucionado. A última revisão da<br />
NBR 5410 para instalações elétricas exige a instalação destes dispositivos em instalações comercialresidencial-industriais.<br />
11.2. Proteção Contra Surtos Eletromagnéticos<br />
Foi previsto a instalação de dispositivos pára-raios eletrônico no quadro geral “Auditório”, para<br />
interligar as fases à terra no caso de surtos eletromagnéticos (vide esquemas trifilares dos quadros).<br />
O uso destes dispositivos é muito importante para a proteção dos equipamentos eletro/eletrônicos,<br />
motores e etc., no caso de sobretensões causadas por descargas atmosféricas e distúrbios causados<br />
pela partida de grandes motores na vizinhança da instalação.<br />
Estes dispositivos deverão atender o item 6.3.5 da NBR 5410, bem como as especificações a seguir:<br />
Dispositivo de proteção contra raios/surtos eletromagnéticos (classe 1 e 2), tensão nominal: 275Vca,<br />
corrente nominal: 30kA, máxima corrente de surto: 60kA, nível de proteção ≤ 1,3kV, com indicação de<br />
status (Referência: Clamper/Phoenix Contacts).<br />
A NBR 5410 para instalações elétricas em Baixa Tensão recomenda a instalação destes dispositivos<br />
em instalações comercial-residencial-industriais.<br />
12. MEDIDAS <strong>DE</strong> SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS<br />
A Norma Regulamentadora <strong>Nº</strong>10 estabelece procedimentos regulamentares relacionados à<br />
segurança, saúde e condições gerais para os trabalhadores que atuam com energia elétrica em todos<br />
os ambientes de trabalho, abrangendo desde a construção civil, atividades comerciais, industriais,<br />
rurais e até mesmo domésticas. A seguir, transcrevemos algumas das recomendações/exigências da<br />
Norma. Cabe ao gerenciador, instalador, proprietário e seus prepostos, que mantenham as condições
aqui estabelecidas no decorrer da execução e da vida útil destas instalações, e se atenham a todos os<br />
itens estabelecidos na (NR-10).<br />
As intervenções em instalações elétricas com tensão igual ou superior a 50 volts (em corrente<br />
alternada) ou superior a 120 volts (em corrente contínua), somente podem ser realizadas por<br />
trabalhador qualificado, que tenha concluído curso específico na área elétrica reconhecido pelo<br />
Sistema Oficial de Ensino. As operações elementares como ligar e desligar circuitos elétricos,<br />
realizadas em baixa tensão, com materiais e equipamentos elétricos em perfeito estado de<br />
conservação, adequados para operação, podem ser realizadas por qualquer pessoa não advertida.<br />
Nos trabalhos (de construção, montagem, operação, reforma, ampliação, reparação e inspeção) em<br />
instalações elétricas, devem ser adotadas medidas preventivas destinadas ao controle dos riscos<br />
adicionais, especialmente quanto à altura, confinamento, campos elétricos e magnéticos,<br />
explosividade, umidade, poeira, fauna e flora e outros agravantes, adotando-se a sinalização de<br />
segurança. As áreas onde houver instalações ou equipamentos elétricos devem ser dotadas de<br />
proteção contra incêndio e explosão, conforme dispõe a NR 23 - Proteção contra Incêndios.<br />
Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização adequada de segurança,<br />
destinada à advertência e à identificação, obedecendo ao disposto na NR 26 - Sinalização de<br />
Segurança, de forma a atender, dentre outras, as situações a seguir:<br />
a) identificação de circuitos elétricos;<br />
b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;<br />
c) restrições e impedimentos de acesso;<br />
d) delimitações de áreas;<br />
e) sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas;<br />
f) sinalização de impedimento de energização;<br />
g) identificação de equipamento ou circuito impedido.<br />
Nos locais de trabalho só podem ser utilizados equipamentos, dispositivos e ferramentas elétricas<br />
compatíveis com a instalação elétrica existente, preservando-se as características de proteção,<br />
respeitadas as recomendações do fabricante e as influências externas.<br />
Para atividades em instalações elétricas deve ser garantida ao trabalhador iluminação adequada e<br />
uma posição de trabalho segura, de acordo com a NR 17 - Ergonomia, de forma a permitir que ele<br />
disponha dos membros superiores livres para a realização das tarefas.<br />
Para evitar o risco de contato (choque elétrico), as instalações elétricas dever ser isoladas e<br />
aterradas, ou providas de um controle à distância, manual e/ou automático.<br />
Para evitar os riscos de incêndio e explosão, deve haver dispositivos automáticos de proteção contra<br />
sobrecorrente e sobretensão, além de proteção contra fogo.<br />
Os transformadores e capacitores devem ser instalados segundo recomendações do fabricante e<br />
normas específicas, relacionadas à distância de isolamento e condições de operação.<br />
Todas as edificações devem ser protegidas contra descargas elétricas atmosféricas (raios), com<br />
ligação à terra e pára-raios.<br />
Os condutores e suas conexões devem prever isolamento, dimensionamento, identificação e<br />
aterramento.<br />
É proibida a ligação simultânea de mais de um aparelho à mesma tomada de corrente (benjamin),<br />
salvo se a instalação foi projetada com essa finalidade.<br />
Todo motor elétrico deve possuir dispositivo que o desligue automaticamente toda vez que, por<br />
funcionamento irregular, corra o risco de acidentes.<br />
Os equipamentos de iluminação devem ser de tipo adequado ao local da instalação e possuir<br />
proteção externa adequada.<br />
As tomadas no piso devem ter caixa protetora para evitar entrada de água e objetos estranhos.<br />
Os sistemas de proteção coletiva (SPC) e os equipamentos de proteção individual (EPI)<br />
recomendados nos serviços com eletricidade são:<br />
a) isolamento físico, sinalização, aterramento provisório;<br />
b) vara de manobra, escadas, detectores de tensão, cintos de segurança, capacetes e luvas e<br />
ferramentas eletricamente isoladas.<br />
Para ensaios e vestimentos dos equipamentos de proteção individual atender o disposto na Norma<br />
NFPA 70E-Riscos Elétricos.<br />
Os serviços de manutenção e reparos só podem ser executados por profissionais qualificados,<br />
treinados e com emprego de ferramentas e equipamentos especiais.<br />
Os serviços em locais úmidos ou encharcados devem ser feitos com cordões elétricos alimentados<br />
por transformador de segurança ou por tensão elétrica não superior a 24 volts.
Todo profissional de eletricidade deve estar apto a prestar primeiros socorros a acidentados,<br />
especialmente através das técnicas de realimentação cardiorrespiratória, bem como equipamentos de<br />
combate a incêndio (do tipo 3).<br />
13. ILUMINAÇÃO <strong>DE</strong> EMERGÊNCIA E ABANDONO <strong>DE</strong> LOCAL<br />
O sistema pode ser definido como sendo um conjunto de componentes e equipamentos que em<br />
funcionamento, proporcionam ao ambiente um grau de iluminação, que permita ao usuário saídas<br />
facilitadas e seguras das edificações, como também a execução de manobras do interesse da<br />
segurança.<br />
O sistema de iluminação de emergência, aliado ao sistema de Abandono de Local, permite ao usuário<br />
num primeiro momento uma perfeita orientação no sentido de evacuação de locais que estejam para<br />
oferecer riscos de integridade física de seus ocupantes. Num segundo momento permite a orientação,<br />
facilitando o acesso à edificação para os trabalhos de socorro de vítimas e combate a incêndio,<br />
contribuindo para a diminuição do tempo resposta, aumentando a eficiência, garantindo a eficácia dos<br />
trabalhos a serem executados nestes locais. Num terceiro momento gera comodidade ao usuário,<br />
haja visto que a falta de energia convencional para os que estão em trânsito na edificação causa<br />
intranqüilidade.<br />
Para que o sistema tenha perfeito funcionamento e vida útil prolongada, os blocos autônomos devem<br />
ser verificados semestralmente, quando da sua passagem do estado de vigília para o regime de<br />
atuação, através de seu dispositivo de teste.<br />
Semestralmente recomenda-se verificar o estado de carga dos acumuladores, mantendo o sistema<br />
funcionando por uma hora. Aconselha-se que este teste deva ser feito em véspera de um dia que a<br />
edificação esteja com o mínimo de ocupação.<br />
O perfeito funcionamento do sistema depende exclusivamente de uma manutenção adequada e<br />
rotineira, feita de preferência por pessoa que possua um mínimo de conhecimento de eletricidade.<br />
O sistema de sinalização é composto por luminárias indicativas, com bateria incorporada de<br />
autonomia mínima para 1 hora de funcionamento contínuo, para facilitar o abandono de local, situadas<br />
no máximo a 2,10 m de altura do piso acabado. Possuem ainda seta de indicação do sentido de fuga<br />
e a inscrição “SAÍDA” para a porta principal, ambos na cor vermelha com fundo branco leitoso, em<br />
placas de acrílico ou similar, nas dimensões indicadas no projeto de Iluminação de emergência.<br />
Maiores informações com relação à iluminação de emergência, vide projeto Preventivo de Incêndio.<br />
14. COMENTÁRIOS LUMINOTÉCNICOS:<br />
14.1. Equipamentos/Sistemas para a Redução de Custos com a Energia Elétrica<br />
14.1.1. Lâmpadas Fluorescentes Compactas<br />
Devido ao seu baixo consumo, alta eficiência e alta durabilidade, indicam-se para as áreas de alguns<br />
banheiros as lâmpadas fluorescentes compactadas PL de 28 W/220 V, base E-27.<br />
Conforme tabelas da Philips do Brasil, a vida útil de uma lâmpada compacta é 10 vezes maior que<br />
uma lâmpada incandescente comum, diminuindo-se assim os gastos com manutenção corretiva.<br />
Quanto à equivalência, cada lâmpada de 28 W/220 V, equivale a uma incandescente de 100 W, no<br />
que diz respeito ao fluxo luminoso em lumens, com a vantagem de menor consumo, menores perdas<br />
por queda de tensão, podendo-se assim, diminuir-se os alimentadores e proteções dos quadros que<br />
alimentam estas lâmpadas.<br />
14.1.2. Reatores Eletrônicos – Vantagens de Uso<br />
• Economia de 25% de energia na operação de iluminação, devido à alta eficiência;<br />
• Economia indireta de energia e materiais em instalações onde se faz o uso de ar<br />
condicionado, visto que a carga térmica imposta por estes reatores é sensivelmente pequena<br />
pelas propriedades de baixas perdas do reator eletrônico gerando menor calor ambiente;<br />
• Maior vida útil das lâmpadas - devido a alta freqüência de operação (20 a 40 KHZ). Nestas<br />
freqüências, quando ocorre a inversão da corrente das lâmpadas não há tempo para<br />
recombinação dos íons, não ocorrendo, portanto, o apagamento do gás;<br />
• Baixa temperatura de trabalho;<br />
• Baixo risco de incêndio, pois está equipado com circuito de proteção que interrompe a energia<br />
na saída do reator, caso ocorra curto circuito na carga ou fiação;<br />
• Ausência de ruído, devido à alta freqüência quando comparado com um convencional;
• Ausência de efeito estroboscópico, devido a alta freqüência, sendo que este efeito é comum<br />
em reatores convencionais (eletromagnéticos).<br />
•<br />
15. CONSI<strong>DE</strong>RAÇÕES FINAIS<br />
15.1. Conservação dos Materiais da Entrada de Serviço de Energia Elétrica<br />
O consumidor será, para todos os fins, responsável pelos aparelhos de medição e demais materiais<br />
de propriedade da concessionária e responderá por danos causados aos mesmos, deverá conservar,<br />
em bom estado, os materiais e equipamentos da entrada de serviço.<br />
A concessionária fará inspeções rotineiras nas instalações consumidoras, para verificar eventual<br />
existência de qualquer deficiência técnica, ou de segurança, caso afirmativo a concessionária<br />
notificará o consumidor por escrito, das irregularidades constatadas, fixando o prazo para<br />
regularização, podendo também desligar as instalações do consumidor quando sua ligação oferecer<br />
riscos de segurança.<br />
15.2. Aumento de Carga<br />
É vedado ao consumidor qualquer aumento de carga além dos limites correspondentes ao seu tipo de<br />
fornecimento, sem que seja expressamente autorizado pela concessionária de energia elétrica e<br />
validado pelo projetista.<br />
16. VALIDA<strong>DE</strong> DO PROJETO<br />
O prazo de validade da aprovação deste projeto de elétrico estará condicionado às mudanças<br />
ocorridas nas normativas supracitadas ou em qualquer outra que venha a vigorar, a partir da data de<br />
análise e aprovação do mesmo.<br />
17. OBSERVAÇÕES FINAIS<br />
Pequenas alterações poderão ser feitas, todavia mudanças dimensionais de porte não devem ser<br />
executadas sem a prévia autorização dos projetistas.<br />
18. MEMORIAL <strong>DE</strong> CÁLCULO<br />
Alteração do Layout do Auditório Egon, Iluminação e Tomadas<br />
POTÊNCIA INSTALADA = 127.174 KW;<br />
FATOR <strong>DE</strong> POTÊNCIA = 0,92;<br />
FATOR <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>MANDA = 0,80<br />
<strong>DE</strong>MANDA = 110,586 KVA<br />
Demanda Máxima da obra = 110,586 kVA<br />
Em função, de a edificação atual estar sendo atendida por subestação existente e também<br />
considerando que esta não supre inteiramente sua demanda atual, para o quadro geral do Auditório<br />
foi previsto uma corrente de 70 A para este quadro, o que exceder a esta corrente deverá ser<br />
contratado um grupo gerador para que possa atender o restante da carga.<br />
Alteração do Layout do Auditório Egon, Ar Condicionado<br />
POTÊNCIA INSTALADA = 85.740 KW;<br />
FATOR <strong>DE</strong> POTÊNCIA = 0,90;<br />
FATOR <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>MANDA = 1,0<br />
<strong>DE</strong>MANDA = 95,266 KVA<br />
Demanda Máxima da obra = 95,266 kVA<br />
Para este quadro de Ar Condicionado foi projetado uma corrente de 200 A para suprir a carga total<br />
deste quadro sendo derivado do Q.G.B.T de Ar Condicionado.<br />
19. CÁLCULO <strong>DE</strong> QUEDA <strong>DE</strong> TENSÃO
Referência<br />
Q.G.B.T.<br />
(EXISTENT<br />
E)<br />
CD<br />
AUDITÓRI<br />
O<br />
MILTON<br />
FETT<br />
Alimentador<br />
(montante)<br />
CD AR<br />
CONDICIONA<br />
DO<br />
CD<br />
AUDITÓRIO<br />
EGON<br />
Conforme última revisão da NBR 5410, a queda de tensão máxima admitida para instalações elétricas<br />
atendidas em M.T. é de 7% até os circuitos terminais.<br />
MEMORIAL <strong>DE</strong>SCRITIVO<br />
PROJETO <strong>DE</strong> TELECOMUNICAÇÕES<br />
1. OBJETIVO<br />
O presente tem por objetivo complementar as informações contidas no Projeto de Telecomunicações<br />
do Layout do Auditório EGON no SESI – Unidade de Florianópolis / SC.<br />
Este memorial tem por finalidade complementar o Projeto Telecomunicações e é parte integrante do<br />
mesmo.<br />
2. <strong>DE</strong>SCRIÇÃO GERAL DA OBRA<br />
Trata-se do projeto de telecomunicações, para a implementação de sistemas de Lógica (Rede de<br />
Dados), e infra-estrutura para os sistemas de sonorização, TV e projeção como representado em<br />
projeto.<br />
3. CONSI<strong>DE</strong>RAÇÕES PRELIMINARES<br />
Em conformidade com as considerações feitas pela equipe técnica do SESI, as novas instalações<br />
serão executadas seguindo o seguinte critério:<br />
- Instalação aparente com uso de conduletes em liga de alumínio sobre o forro e embutido nos locais<br />
onde seja possível sem danificar os detalhes em parede já existente.<br />
4. INFRAESTRUTURA GERAL<br />
Quanto à infra-estrutura para instalação dos sistemas de telecom, foram adotados os seguintes<br />
critérios:<br />
- Para as instalações embutidas em alvenaria ou piso, para dutos de diâmetro entre 3/4” e 1”, serão<br />
utilizadas caixas (4x2)” ou (4X4)” e deverá ser adotado eletroduto flexível corrugado, da linha<br />
TIGREFLEX, da marca TIGRE, na cor amarela e seus acessórios (ou modelo equivalente)<br />
- Para as instalações embutidas em alvenaria ou piso, para dutos de diâmetro acima de 1”, deverá ser<br />
adotado eletroduto flexível corrugado, da linha ULTRAFLEX, da marca TIGRE, na cor preta e seus<br />
acessórios (ou modelo equivalente)<br />
- Para a instalação de sobrepor com uso de conduletes, deverá ser adotado o modelo em liga de<br />
alumínio silício de alta resistência, WETZEL, cor branca e seus acessórios (ou modelo equivalente).<br />
- Para eletrodutos aparentes, deverá ser adotado o modelo roscável, da linha eletroduto alumínio SCH<br />
40 - NPT, da marca Carbinox, e seus acessórios (ou modelo equivalente).<br />
- Os espelhos cegos ou para tomadas a serem aplicados em caixa (4x2)” ou (4x4)”, deverão ser da<br />
linha PIAL PLUS, da marca PIAL LEGRAND, cor branca e seus acessórios (ou modelo equivalente).<br />
- Os espelhos cegos ou para tomadas a serem aplicados em caixa (4x2)” de alumínio silício de alta<br />
resistência para conduletes, deverão ser da marca WETZEL, cor branca e seus acessórios (ou<br />
modelo equivalente).<br />
Todos os condutos, conduletes, caixas de passagem que não sejam metálicos devem ser nãopropagantes<br />
de chama, livres de halogênios e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos.<br />
4.1. Tubulações e Caixas<br />
Circ. Seção V/A.kM IP(A) D(m) V% V%<br />
(mm²)<br />
trecho acumul<br />
3Ø #95,0 0,42 200,0 130, 2,87 2,87<br />
3Ø #25,0 1,31 80 50,0 1,37 1,37
Os dutos com cabos de rede de comunicação serão exclusivos, não se admitindo passagem de cabos<br />
de energia ou de outras finalidades, salvo quando utilizadas canaletas com divisão interna, para<br />
passagem dos cabos.<br />
Onde a infraestrutura será de eletroduto embutido, as curvas devem ser suaves, com raio longo de<br />
90o.<br />
Todas as caixas deverão ter as rebarbas removidas e serem dotadas de buchas e arruelas na<br />
conexão com os eletrodutos.<br />
5. NORMALIZAÇÃO<br />
Na elaboração do projeto foram observadas as normas internacionais vigentes para Cabeamento<br />
Estruturado, Telefonia e ABNT, sendo que onde as especificações forem omissas, prevalecerá o que<br />
preconizam as normas.<br />
Norma BRASIL TELECOM, para instalação de rede telefônica predial;<br />
NBR 14565 – 2000 – Procedimento básico para elaboração de Projetos de Telecomunicações -<br />
Elementos;<br />
Prática Telebrás 235.510.600 - Projeto de Redes Telefônicas em Edifícios - Elementos;<br />
Prática Telebrás 235.510.614 - Procedimentos de projeto – Tubulações Telefônicas em Edifícios;<br />
ANSI/TIA/EIA 568;<br />
TSB - 36, TSB - 40, TSB - 53, TSB – 67;<br />
SP - 2840, SP 2840 A;<br />
EIA/TIA 568A: Commercial Building Telecommunications Wiring Standard;<br />
EIA/TIA 569: Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces;<br />
EIA/TIA 606;<br />
EIA/TIA 607: Commercial Building Grounding / Bonding Requirements;<br />
EIA/TIA BULLETIN TSB-67;<br />
NBR 5410 - Instalações Elétricas em B.T. – ABNT;<br />
NBR 5419 - Proteção contra descargas atmosféricas- ABNT.<br />
6. CRITÉRIOS <strong>DE</strong> PROJETO<br />
As recomendações aqui apresentadas visam orientar a execução do Projeto de Telecomunicações,<br />
no sentido de estabelecer uma instalação funcional e segura.<br />
Não implicam, todavia, em qualquer responsabilidade dos projetistas com relação à qualidade da<br />
instalação executada por terceiros em discordância com as normas técnicas aplicáveis.<br />
7. SISTEMAS <strong>DE</strong> TELECOMUNICAÇÕES<br />
LÓGICA (RE<strong>DE</strong> <strong>DE</strong> DADOS) E TELEFONIA<br />
A implementação da rede de lógica e telefonia, será executada com cabeamento estruturado e<br />
mediante a aplicação de "telefonia IP". Neste sistema utiliza-se o telefone, ligado diretamente ao<br />
computador, a maioria dos telefones ip, possui um "switch" (ponte ou passagem) embutido no<br />
aparelho, o qual permite aos dois equipamentos compartilharem a conexão de internet. O cabo vai do<br />
compartilhador de acesso à internet (roteador) até o telefone IP e do telefone até o computador.<br />
Também existem adaptadores que permitem o uso de aparelhos telefônicos convencionais para<br />
aplicação deste sistema.<br />
Para cada ponto de lógica (rede de dados) indicado em projeto foi previsto um cabo categoria 5e, par<br />
trançado, 100 base T, sem blindagem, padrão IEE 802-3, taxa de transmissão 100 Mbps, conforme<br />
normas para cabos UTP. Na área de trabalho teremos uma tomada RJ 45, categoria 5e, com<br />
identificação no espelho e na outra, com uma sobra de 1,5m de cabo com a ponta aberta para<br />
conexão traseira com o patch panel; indicação através de etiquetas ou anilhas plásticas.<br />
Destes patch panels, montados em rack padrão 19”, deverá ser interligado aos equipamentos ativos,<br />
através de patch cords com 1,5 m, com plugues RJ 45, categoria 5e, nas extremidades.<br />
Dos patch panels das estações de trabalho sairão os cabos 100<br />
base T, categoria 5e, par trançado (4 pares # 24 AWG) para cada tomada indicada em projeto.<br />
Todo o cabeamento de rede deverá possuir capa externa em PVC não propagante a chama e livre de<br />
halogênios.<br />
Todos os pontos de rede do Auditório reformado, serão conectados ao RACK GERAL conforme<br />
mostrado em projeto.
Tomadas<br />
Os pontos de saída junto aos postos de trabalho terão tomadas modulares de 8 (oito) vias, com<br />
contatos banhados a ouro na espessura mínima de 30 m, padrão RJ 45. Na tomada RJ 45 serão<br />
aproveitados os pinos 1, 2, 3 e 6, conforme a EIA/TIA 568, para uso dos computadores no padrão<br />
Ethernet 100 BaseT. Porém todas as tomadas deverão ter todos os pinos conectados conforme o<br />
padrão 568-A, prevendo-se assim quaisquer protocolos de transmissão, atuais e futuros. Deverão<br />
obedecer às características técnicas estabelecidas pela norma EIA/TIA 568 para categoria 6<br />
(250MHz).<br />
Todas as tomadas deverão ser identificadas por etiqueta adequada indelével, em acrílico ou com<br />
proteção plástica para não permitir seu descoramento, em coerência com sua ligação e numeração<br />
específica.<br />
Administração e Documentação<br />
Todos os sistemas utilizados neste cabeamento serão indicados por ícones de cores diferentes, tanto<br />
nas tomadas, quanto nos patch panels.<br />
Todos os Adapter cables/patch cables também obedecerão a esta configuração de cores.<br />
Para a identificação dos terminais e nos patch panels seguirá a seguinte sugestão de nomenclatura:<br />
XX-YY onde “XX” indica o sistema e “YY” indica o número da estação de trabalho.<br />
A critério da equipe técnica do SENAI, este sistema de identificação poderá ser modificado ou<br />
simplificado .<br />
A coloração sugerida a ser adotadas será a seguinte:<br />
Cinza – Terminação para os equipamentos ativos – (Backbone);<br />
Verde - Estações de trabalho para lógica / telefonia<br />
Então, seguindo a identificação acima adotada, teremos: LO 01 – Etiqueta de cor verde, Ponto RJ 45,<br />
número 01, para Lógica (rede de dados), instalado na área de trabalho;<br />
Certificação<br />
A PROPONENTE deverá certificar todos os pontos de rede lógica através de equipamento de teste e<br />
certificação de rede tipo Penta scanner ou similar, para o cabeamento metálico e através de<br />
equipamento tipo OTDR (Optical Time Domain Reflectometer) para os cabos ópticos. Deverá ser<br />
emitido, ao final da obra, relatório de testes com todos os pontos e seu resultado emitido pelos<br />
equipamentos supra-indicados. A rede lógica será aceita mediante avaliação do relatório de testes<br />
pela unidade integrada de tecnologia da informação e comunicação do Sistema SESI.<br />
Os seguintes atributos deverão ser validados para todos os lances de cabo:<br />
a) Atenuação;<br />
b) NEXT;<br />
c) PSNEXT;<br />
d) WIREMAP;<br />
e) Comprimento;<br />
f) ELFEXT;<br />
g) Return loss;<br />
h) Propagation delay;<br />
i) Delay Skew;<br />
Os atributos testados deverão seguir as recomendações da norma ANSI/TIA/EIA 568.A<br />
Todos os cabos da rede lógica deverão possuir identificação conforme planta baixa do projeto de<br />
cabeamento estruturado. A identificação deve ser feita através de auto-adesivos para cabos e do tipo<br />
fixação para os feixes de cabos e/ou rotas.<br />
O cabeamento metálico instalado deverá suportar aplicações 10Base-T, 100Base-TX, 1000Base-T,<br />
para transmitir voz, dados e multimídia. Também deverá suportar o uso em todos os pontos metálicos<br />
de dispositivos alimentados através do cabeamento de rede (Power Over Ethernet).<br />
8. INFRA ESTRUTURA PARA SISTEMA <strong>DE</strong> SOM, TV E PROJEÇÃO<br />
Para o sistema de som e vídeo foram projetados dutos de piso destinados a passagem dos cabos da<br />
cabine de som ao longo da platéia e palco. Conforme projeto as calhas ou dutos de piso serão<br />
metálicas com divisor interno, separando assim os sistemas de som e vídeo. Os dutos possuem<br />
tampas removíveis ao longo do percurso para facilitar o acesso, além de tampas basculantes para o<br />
acesso aos cabos em pontos determinados. Foram locados ainda em projeto as esperas para caixas
de som e pontos de TV no palco. O acabamento para as tampas das calhas deverá ser<br />
compatibilizado com a arquitetura e fabricante do duto de piso. Vide prancha 03 do projeto.<br />
A infra estrutura para o sistema de projeção do auditório também deriva da cabine de som e segue<br />
através de eletrocalha com divisor sobre o forro até projetores fixados no teto, conforme prancha <strong>04</strong><br />
do projeto.<br />
9. SISTEMA <strong>DE</strong> ATERRAMENTO<br />
Aterramento<br />
Todas as partes metálicas não energizadas, contendo equipamentos ou condutores elétricos, tais<br />
como; centrais diversas, eletrocalhas, perfilados e caixas metálicas de passagem, deverão ser<br />
integrados ao sistema de aterramento elétrico, através de cabo em cobre #16,0 isolado para 750V ou<br />
1KV, na cor verde, conforme especificado em projeto .
ANEXO V – PLANILHA ORÇAMENTARIA<br />
ITEM SERVIÇOS UNID. QUANTID.<br />
MÃO <strong>DE</strong> OBRA MATERIAL PREÇO<br />
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL SERVIÇO<br />
TOTAL GERAL<br />
OBSERVAÇÃO: Todos os serviços e materiais relacionados nesta planilha orçamentária deverão estar de acordo com os detalhes em projetos e a especificação técnica dos memoriais descritivo, quando não estiver<br />
citado no item. Os materiais removidos será de propriedade da SESI, salvo se for descartado. O material não aproveitado pela SESI será de responsabilidade da executora dar destino correto.<br />
1 <strong>DE</strong>SPESAS INICIAIS<br />
1.1 Cópias Heliográficas vb<br />
1.2 Alvará de Construção m²<br />
1.3 Placas de Obra m²<br />
1.4 Seguro da Obra vb<br />
1,00<br />
503,48<br />
4,00<br />
503,48<br />
2 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS E EQUIPAMENTOS<br />
2.1<br />
Tapumes em chapas de vedação de madeira compensada<br />
resinada de no mínimo 12 mm de espessura, altura de 2,20<br />
m, pintados com tinta PVA branca, estruturado com<br />
montantes principais peças inteiras e maciças com 75 mm x<br />
75 mm de seção transversal - espaçados de 1,10 m em<br />
madeira Angelim ou equivalente solidamente fixados ao piso,<br />
portão/porta: para descarga de materiais e acesso de<br />
operários, respectivamente terão as mesmas características<br />
do tapume, com esquadrias de madeira devidamente contraventadas,<br />
ferragens metálicas galvanizadas, com trancas de<br />
segurança.<br />
m<br />
18,00
3 <strong>DE</strong>SPESAS ADMINISTRATIVAS<br />
3.1 Consumo de Água mês<br />
3.2 Consumo de Energia Elétrica mês<br />
3.3 Consumo de Telefone mês<br />
3.4 Consumo Material de Escritório mês<br />
3.5 Material de Limpeza mês<br />
3.6<br />
Materiais e serviços para proteção e sinalização contra<br />
acidentes, conforme exigência na NR.18 vigente.<br />
mês<br />
3,00<br />
3,00<br />
3,00<br />
3,00<br />
3,00<br />
3,00<br />
4 LIMPEZA E REMOÇÃO <strong>DE</strong> ENTULHOS<br />
4.1<br />
4.2<br />
4.3<br />
Limpeza e remoção de entulhos durante a execução da obra<br />
Caixa de remoção e transporte de entulhos para bota fora.<br />
Transporte horizontal, manual de materiais de demolição para<br />
bota fora.<br />
mês<br />
Un<br />
m³<br />
3,00<br />
25,00<br />
50,00<br />
5 <strong>DE</strong>MOLIÇÕES<br />
5.1<br />
5.2<br />
5.3<br />
5.4<br />
Remoção de móveis e objetos da SESI para possibilitar a<br />
execução dos serviços previstos em projeto, acomodar em<br />
local a ser definido pela fiscalização e recolocação conforme<br />
novo layout.<br />
Remoção de todas as cadeiras do auditório e acomodar em<br />
local a ser definido pela fiscalização conforme memorial<br />
descritivo.<br />
Remoção de forro metálico, inclusive estrutura, existente<br />
conforme projeto e memorial descritivo..<br />
Remoção de forro de gesso existente, inclusive estrutura,<br />
conforme projeto e memorial descritivo..<br />
Vb<br />
Un<br />
m²<br />
m²<br />
1,00<br />
3<strong>04</strong>,00<br />
406,72<br />
22,65
5.5<br />
5.6<br />
5.7<br />
5.8<br />
5.9<br />
5.10<br />
Remoção de forro de madeira, inclusive estrutura, existente<br />
conforme projeto e memorial descritivo..<br />
Remoção de carpete de piso, conforme projeto e memorial<br />
descritivo.<br />
Remoção de carpete de parede, conforme projeto e memorial<br />
descritivo.<br />
Remoção de piso cerâmico, preparação para receber novo<br />
piso, conforme projeto e memorial descritivo.<br />
Remoção de azulejo cerâmico, prepararação para receber<br />
novo azulejo, conforme projeto e memorial descritivo.<br />
Demolição de paredes em alvenaria conforme projeto e<br />
memorial descritivo.<br />
5.11 Remoção de portas, conforme projeto e memorial descritivo. Un<br />
5.12<br />
5.13<br />
5.14<br />
5.15<br />
5.16<br />
5.17<br />
5.18<br />
5.19<br />
Demolição de mureta de concreto em frente ao palco para<br />
aumento do mesmo, conforme projeto e memorial descritivo.<br />
Demolição de paredes de concreto do palco e cabines de<br />
som, conforme projeto e memorial descritivo.<br />
Relocação do painel de madeira existente entre o saguão e<br />
auditório, incluindo adequação, conforme novo layout do<br />
projeto e memorial descritivo.<br />
Demolição da rampa existente entre o auditório e palco,<br />
conforme projeto e memorial descritivo.<br />
Remoção de piso de madeira do palco, inclusive estrutura,<br />
conforme projeto e memorial descritivo.<br />
Remoção de banca, lavatórios, vaso sanitário, espelhos,<br />
mictórios, metais e acessórios, para reaproveitamento,<br />
(WC"S ENTRADA PRINCIPAL) conforme projeto e memorial<br />
descritivo.<br />
Remoção de banca, lavatórios, espelhos, vaso sanitários,<br />
metais e acessórios, sem reaproveitamento, (WC DOS<br />
FUNDOS) conforme projeto e memorial descritivo.<br />
Remoção de porta de vidro temperado para<br />
reaproveitamento, conforme projeto e memorial descritivo.<br />
m²<br />
m²<br />
m²<br />
m²<br />
m²<br />
m²<br />
m³<br />
m³<br />
Un<br />
Un<br />
m²<br />
Cj<br />
Cj<br />
Un<br />
8,39<br />
454,83<br />
39,50<br />
64,30<br />
74,36<br />
82,32<br />
11,00<br />
4,09<br />
15,52<br />
1,00<br />
1,00<br />
15,32<br />
2,00<br />
1,00<br />
2,00<br />
5.20<br />
Rasgo no piso para passagem de tubulação hidráulica para<br />
alimentação de novos pontos do WC P.N.E. e das cubas<br />
relocadas, conforme projeto.<br />
m<br />
18,00<br />
5.21<br />
Rasgo na parede para passagem de tubulação hidráulica para<br />
alimentação de novos pontos do WC P.N.E. e das cubas<br />
relocadas, conforme projeto.<br />
m<br />
9,80<br />
5.22<br />
5.23<br />
Furação do painel existente com serra copo própria para<br />
madeira, para passagem das tubulações das cubas<br />
relocadas, conforme projeto.<br />
Remoção do chiller incluindo todos os acessórios do ar<br />
condicionado, em local a ser definido pela fiscalização da<br />
Un<br />
Un<br />
8,00<br />
1,00
SESI, conforme memorial descritivo.<br />
5.24<br />
Remoção da estrutura metálica estrutura metálica do teto e<br />
acessórios, e acomodar em local a ser definido pela<br />
fiscalização da SESI, conforme memorial descritivo.<br />
Vb<br />
1,00<br />
5.25<br />
Remover escada existente me madeira, conforme memorial<br />
descritivo.<br />
Un<br />
1,00<br />
6 A<strong>DE</strong>QUAÇÕES<br />
6.1<br />
Colocação de porta de vidro temperado reaproveitada dos<br />
wc's, conforme projeto e memorial descritivo.<br />
Un<br />
2,00<br />
6.2<br />
Preparação da parede onde foi retirado carpete para pintura,<br />
conforme projeto e memorial descritivo.<br />
m²<br />
39,50<br />
6.3<br />
Recomposição de rasgo no piso para passagem de tubulação<br />
hidráulica para alimentação de novos pontos do WC P.N.E. e<br />
das cubas relocadas, conforme projeto.<br />
m<br />
18,00<br />
6.4<br />
Recomposição de rasgo na parede para passagem de<br />
tubulação hidráulica para alimentação de novos pontos do<br />
WC P.N.E. e das cubas relocadas, conforme projeto.<br />
m<br />
9,80<br />
6.5<br />
Recomposição de piso em placas de granito travertino nas<br />
passagem de tubulações pelo piso , conforme projeto e<br />
memorial descritivo.<br />
m²<br />
2,50<br />
6.6<br />
Montagem das bancas em granito removidos dos WC"S da<br />
entrada principal, com as devidas alterações e quantidades,<br />
conforme projeto e memorial descritivo.<br />
Vb<br />
1,00<br />
6.7<br />
Adequação e relocação das divisórias em granito existente no<br />
WC masculino da entrada principal, conforme projeto e<br />
memorial descritivo.<br />
Vb<br />
1,00<br />
6.8<br />
Recuperação de reboco em locais de demolição e retirada de<br />
paredes, para receber pintura.<br />
m²<br />
28,59<br />
6.9<br />
Substituir os blecautes das janela na entrada principal direito<br />
e esquerda, conforme memorial descritivo.<br />
Un<br />
2,00<br />
7 PARE<strong>DE</strong>S INTERNA
7.1<br />
Alvenaria de tijolo cerâmico 6 furos, nas dimensões 11,5 x 19<br />
x 19 cm, incluindo argamassa de assentamento, conforme<br />
projeto e memorial descritivo.(Parede de 15 cm)<br />
m²<br />
71,<strong>04</strong><br />
7.2 Encunhamento de alvenaria m<br />
7.3<br />
Vergas e contra vergas de reforço das alvenarias em concreto<br />
armado.<br />
m<br />
32,01<br />
31,27<br />
8 DIVISÓRIAS, LAMINADOS<br />
8.1<br />
Biombo para divisórias de entrada dos WC's, em MDF 18 mm<br />
revestida com fórmica do mesmo padrão e cor existente,<br />
estruturada em perfis de alumínio anodizado altura de 2,10m,<br />
incluindo todos os acessórios de instalação e fixação,<br />
conforme projeto e memorial descritivo.<br />
m²<br />
8,80<br />
9 ESQUADRIAS<br />
9.1 VIDRO TEMPERADO<br />
9.1.1<br />
(J1) - Janela de correr, 4 folhas de correr, em vidro<br />
temperado 10 mm, 3,75 x 1,00 m, incluindo trilhos, guias,<br />
rolamentos, fechadura, ferragens de fixação, puxadores e<br />
acessórios para instalação conforme projeto.<br />
m²<br />
3,75<br />
9.2 ESQUADRIAS <strong>DE</strong> MA<strong>DE</strong>IRA<br />
9.2.1<br />
(P1 -INTERNA) Porta de madeira semi - oca 80 x 210, de<br />
abrir, incluindo forra, vistas,folha, batente e ferragens, para<br />
aplicação em parede de alvenaria, conforme projeto<br />
arquitetônico<br />
Un<br />
2,00<br />
9.2.2<br />
(P2 - INTERNA) Porta de madeira semi - oca 70 x 223, de<br />
abrir, incluindo forra, vistas,folha, batente e ferragens para<br />
aplicação em parede de alvenaria, conforme projeto<br />
arquitetônico<br />
Un<br />
1,00
9.2.3<br />
(P3 - INTERNA P/BWC PNE) Porta de madeira maciça de<br />
abrir, 80 x 210, incluindo forra, vistas,folha, batente e<br />
ferragens para aplicação em parede de alvenaria, conforme<br />
projeto arquitetônico<br />
Un<br />
1,00<br />
10 FECHADURAS<br />
10.1<br />
10.2<br />
Conjunto completo para porta de abrir tipo externa, marca<br />
"La Fonte", "IMAB" ou equivalente, conforme memorial<br />
descritivo<br />
Conjunto completo para porta de abrir tipo BWC, marca<br />
"La Fonte", "IMAB" ou equivalente, conforme memorial<br />
descritivo<br />
Un<br />
Un<br />
3,00<br />
1,00<br />
11 BARRAS <strong>DE</strong> APOIO E ACESSÓRIOS SÓRIOS PNE<br />
11.1<br />
11.2<br />
11.3<br />
Barra de apoio reta, 80 cm, para banheiro de deficiente, Ø<br />
32mm, conforme norma NBR 9050 DA ABNT , fabricadas no<br />
melhor e mais resistente aço inoxidável AISI 3<strong>04</strong>, Aço Inox<br />
Liso ou Escovado, incluindo parafusos, buchas e acessório de<br />
fixação conforme projeto.<br />
Barra de Apoio para Lavatório 67cm x 53cm, conforme Norma<br />
NBR 9050 da ABNT com diâmetro 32 mm, fabricadas no<br />
melhor e mais resistente aço inoxidável AISI 3<strong>04</strong>, Aço Inox<br />
Liso ou Escovado, incluindo parafusos, buchas e acessório de<br />
fixação conforme projeto.<br />
Barra de apoio reta 40 CM para puxador da porta de banheiro<br />
de deficiente 32 MM conforme norma NBR 9050 DA ABNT,<br />
fabricadas no melhor e mais resistente aço inoxidável AISI<br />
3<strong>04</strong>, Aço Inox Liso ou Escovado, incluindo parafusos contra<br />
porca, parafuso com acabamento e acessório de fixação<br />
conforme projeto.<br />
Un<br />
Un<br />
Un<br />
2,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
12 PROTEÇÃO METÁLICA DAS PORTAS PNE<br />
12.1<br />
Proteção das portas, vistas, batentes com chapa de aço<br />
esp. 0,5 mm, até a altura de 40 cm, incluindo acessório para<br />
fixação e pintura, conforme projeto e memorial descritivo.<br />
Un<br />
1,00
13 SINALIZAÇÃO EM BRAILE PARA P.N.E.<br />
13.1 SINALIZAÇÃO <strong>DE</strong> PORTAS EM BRAILE<br />
13.1.1<br />
13.1.2<br />
13.1.3<br />
13.1.4<br />
Placa metálica em aço inox com sinalização em braile<br />
com informações (WC FEMININO), conforme indicado no<br />
projeto.<br />
Placa metálica em aço inox com sinalização em braile<br />
com informações (WC MASCULINO), conforme indicado no<br />
projeto.<br />
Placa metálica em aço inox com sinalização em braile<br />
com informações (WC P.N.E. UNISSEX), conforme indicado<br />
no projeto.<br />
Placa metálica em aço inox com sinalização em braile<br />
com informações (CABINE <strong>DE</strong> SOM), conforme indicado no<br />
projeto.<br />
Un<br />
Un<br />
Un<br />
Un<br />
1,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
2,00<br />
13.2 SINALIZAÇÃO <strong>DE</strong> PORTAS VISUAL<br />
13.2.1<br />
13.2.2<br />
13.2.3<br />
13.2.4<br />
13.2.5<br />
Placa com sinalização visual com informações (WC<br />
FEMININO) em acrílico, conforme indicado no projeto.<br />
Placa com sinalização visual com informações (WC<br />
MASCULINO) em acrílico, conforme indicado no projeto.<br />
Placa com sinalização visual com informações (WC P.N.E.<br />
UNISSEX) em acrílico, conforme indicado no projeto.<br />
Placa com sinalização visual com informações (CABINE<br />
<strong>DE</strong> SOM) em acrílico, conforme indicado no projeto.<br />
Placa com sinalização visual com informações (SALA VIP)<br />
em acrílico, conforme indicado no projeto.<br />
Un<br />
Un<br />
Un<br />
Un<br />
Un<br />
1,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
2,00<br />
1,00<br />
14 REVESTIMENTOS<br />
14.1 REVESTIMENTO INTERNO<br />
14.1.1<br />
Chapisco<br />
m²<br />
177,60<br />
14.1.2<br />
Reboco comum com argamassa média fina ( massa única ) m² 177,60
14.2 Reboco Teto<br />
14.2.1<br />
Chapisco<br />
14.2.2<br />
Reboco comum com argamassa média fina ( massa única )<br />
m²<br />
m²<br />
2,20<br />
2,20<br />
14.3 Revestimento cerâmico de parede interno (FAIXA)<br />
14.3.1<br />
Azulejo cerâmico 25 x 40 cm na cor branca classe "A",<br />
incluindo argamassa de assentamento e rejunte conforme<br />
memorial descritivo.<br />
m² 61,08<br />
15 FORROS<br />
15.1<br />
15.2<br />
Forro em gesso acartonado, estruturado com perfis metálicos<br />
e montantes, fabricados em chapas de aço com tratamento<br />
zincado por imersão, conforme projeto e memorial descritivo<br />
Forro fibro-mineral (HUNTER DOUGLAS) em placas modular<br />
62,5 x 62,5 cm, incluindo estrutura e acessórios de fixação e<br />
acabamento, lã de rocha espessura de 5 cm para isolamento<br />
acústico, conforme projeto e memorial descritivo.<br />
m²<br />
m²<br />
31,07<br />
431,18<br />
16 PINTURA<br />
16.1.1<br />
16.1.2<br />
16.1.3<br />
16.1.4<br />
16.1.5<br />
Selador acrílico sobre reboco no mínimo 1 demão, marca<br />
Aquacryl, Coral ou Suvinil<br />
Tinta acrílica sobre parede SEMI-BRILHO sobre reboco no<br />
mínimo 3 demãos, conforme projeto e memorial descritivo.<br />
Massa corrida PVA sobre reboco no mínimo 2 demãos,<br />
conforme projeto e memorial descritivo.<br />
Tinta acrílica sobre TETO fosca BRANCO BRANCO sobre<br />
reboco no mínimo 3 demãos, conforme projeto e memorial<br />
descritivo.<br />
Tinta esmalte sintético acetinado em portas de madeira,<br />
no mínimo 3 demãos, incluindo fundo, conforme projeto e<br />
memorial descritivo.<br />
m²<br />
m²<br />
m²<br />
m²<br />
m²<br />
640,58<br />
606,49<br />
39,50<br />
34,09<br />
45,50
17 PISOS,PAVIMENTAÇÕES, RODAPÉ E SOLEIRAS<br />
17.1 PISOS<br />
17.1.1<br />
17.1.2<br />
Contrapiso de regularização composto de cimento a areia no<br />
traço 1:3, espessura de 4 cm, para assentamento de pisos,<br />
conforme projeto.<br />
Preenchimento do piso das circulações com concreto leve<br />
Fck 15 Mpa, espessura de 10 cm, conforme projeto e<br />
memorial descritivo.<br />
m²<br />
m²<br />
15,03<br />
125,83<br />
17.1.3 Piso porcelanato anti derrapante pei 5 marca portobello, linha<br />
d`ampezzo, mod. d`ampezzo bianco 60x60 ext bold com<br />
rodapé em eps santa luzia cor branca<br />
m²<br />
15,03<br />
17.2 SOLEIRA , BANCADAS EM GRANITO<br />
17.2.1<br />
17.2.2<br />
17.2.3<br />
Bancada em granito PRETO SÃO GABRIEL com espessura<br />
de 2cm, incluindo suporte e acessório para fixação, conforme<br />
memorial e detalhes em projeto<br />
Soleira em granito cinza Corumbá com espessura de 2cm,<br />
incluindo argamassa para fixação, conforme memorial e<br />
detalhes em projeto<br />
Peitoril em granito cinza Corumbá com espessura de 2cm,<br />
incluindo argamassa para fixação, conforme memorial e<br />
detalhes em projeto<br />
m²<br />
m<br />
m<br />
0,50<br />
5,40<br />
3,75<br />
18 LOUÇAS E METAIS<br />
18.1 Vaso Sanitário P.N.E.<br />
18.1.1<br />
18.1.2<br />
18.1.3<br />
18.1.4<br />
18.1.5<br />
Vasos sanitários em louça na cor branco gelo, linha Vogue<br />
Plus modelo P5, da marca Deca ou equivalente, com sóculo<br />
altura de 6 cm na base para atingir a altura de 44cm<br />
destinados ao uso de portadores de necessidades<br />
especiais (PNE), de acordo com a NBR 9050, conforme<br />
projeto e memorial descritivo.<br />
Anel de vedação da base do vaso sanitário <strong>DE</strong>CA ou<br />
similar.<br />
Base para Válvula de Descarga Baixa Pressão 1.1/2" da<br />
Docol com duplo acionamento.<br />
Acabamento para válvula de descarga WC P.N.E. linha<br />
benefit da DOCOL<br />
Assento para vaso Sanitário branco suave<br />
Un<br />
Un<br />
Un<br />
Un<br />
Un<br />
1,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
1,00
18.1.6<br />
Jogo de Parafusos para Assento Sanitário<br />
Un<br />
1,00<br />
18.1.7<br />
18.1.8<br />
Jogo de Parafusos para fixação vaso sanitário<br />
Tubo de descida para válvula de descarga incluindo<br />
joelho e anel de borracha<br />
Un<br />
Un<br />
1,00<br />
1,00<br />
18.1.9<br />
Tubo de Ligação Ajustável- Cromado<br />
Un<br />
1,00<br />
18.1.10<br />
Dispenser para papel higiênico tipo rolo de 300 a 500m,<br />
tipo sobrepor, em material plástico, na cor branca da marca<br />
Melhoramentos ou equivalente.<br />
Un<br />
1,00<br />
18.2 Cubas de Louça<br />
18.2.1<br />
18.2.2<br />
18.2.3<br />
18.2.4<br />
18.2.5<br />
18.2.6<br />
18.2.7<br />
Cuba de embutir do tipo redonda no modelo L 70 com , na<br />
cor branco gelo da marca Deca ou equivalente.<br />
Válvula para cuba de louça em latão cromada com tampa<br />
de plástico,com ladrão.<br />
Torneira pressmatic Compact de mesa (161706) da Docol;<br />
Decamatic (1170C) da Deca; ou equivalente.<br />
Engate Flexível Metálico - 1/2" x 40cm<br />
Sifão Flexível Horizontal - 1.1/2 x 40<br />
Dispenser para toalha de papel, tipo sobrepor, em material<br />
plástico, na cor branca da marca Melhoramentos ou<br />
equivalente.<br />
Dispenser para sabão líquido do tipo refil, tipo sobrepor,<br />
em material plástico, na cor branca da marca Melhoramentos<br />
ou equivalente.<br />
Un<br />
Un<br />
Un<br />
Un<br />
Un<br />
Un<br />
Un<br />
1,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
19 ESPELHOS<br />
19.1<br />
Espelhos tipo bisotê com espessura de 6mm, dimensões de<br />
0,50 x 0,90 cm para o banheiro masculino fixados na parede<br />
com acabamento em botão cromado, conforme projeto e<br />
memorial descritivo. (WC P.N.E.)<br />
m²<br />
1,00
20 INSTALAÇÃO HIDRAÚLICA<br />
20.1 RE<strong>DE</strong> <strong>DE</strong> ÁGUA FRIA<br />
20.1.1<br />
Adaptador PVC Soldável Curto com Bolsa e Rosca para<br />
Registro - 32 x 1" Un 4,00<br />
20.1.2 Bucha de redução PVC soldável curta - 32 x 25 mm Un 6,00<br />
20.1.3 Joelho 45º PVC soldável - 25 mm Un 6,00<br />
20.1.4 Joelho 45º PVC soldável - 32 mm Un 2,00<br />
20.1.5 Joelho 90º PVC soldável - 25 mm Un 14,00<br />
20.1.6 Joelho 90º PVC soldável - 32 mm Un 4,00<br />
20.1.7 Joelho 90º PVC soldável e com bucha de latão - 25 x 3/4" Un 5,00<br />
20.1.8 Luva PVC soldável - 25 mm Un 6,00<br />
20.1.9 Luva PVC soldável - 32 mm Un 2,00<br />
20.1.10 Têe PVC soldável - 32 mm Un 5,00<br />
20.1.11 Tubo PVC Soldável 6 m - 25 mm m 27,00<br />
20.1.12 Tubo PVC Soldável 6 m - 32 mm m 12,00<br />
20.2 ESGOTO SIMPLES PVC TIGRE<br />
20.2.1 Anel de Borracha 50 mm Un 14,00<br />
20.2.2 Anel de Borracha 100 mm Un 2,00<br />
20.2.3 Joelho 45º PVC esgoto 40 mm Un 6,00<br />
20.2.4 Joelho 45º PVC esgoto 50 mm Un 3,00<br />
20.2.5 Joelho 90º PVC esgoto 40 mm Un 5,00<br />
20.2.6 Joelho 90º PVC esgoto 50 mm Un 3,00<br />
20.2.7 Joelho 90º com Anel PVC esgoto 40 mm Un 5,00<br />
20.2.8 Junção Simples PVC esgoto 40 mm Un 2,00<br />
20.2.9 Junção Simples PVC esgoto 100 x 50 mm Un 2,00
20.2.10 Luva Simples PVC esgoto 40 mm Un 4,00<br />
20.2.11 Luva Simples PVC esgoto 50 mm Un 6,00<br />
20.2.12 Luva Simples PVC esgoto 100 mm Un 3,00<br />
20.2.13 Redução excêntrica PVC esgoto 100 x 50 mm Un 2,00<br />
20.2.14 Tubo Série Normal 6 m PVC esgoto 40 mm m 8,00<br />
20.2.15 Tubo Série Normal 6 m PVC esgoto 50 mm m 4,00<br />
20.2.16 Tubo Série Normal 6 m PVC esgoto 100 mm m 13,00<br />
Caixa Sifonada Montada c/ Grelha e Porta Grelha DN 150 x<br />
Un<br />
20.2.17 185 x 50 mm<br />
2,00<br />
20.3 REGISTROS E HIDRÔMENTROS<br />
20.3.1<br />
Registro de Gaveta Ø 3/4" com acabamento cromado<br />
Un<br />
2,00<br />
21 PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO<br />
Corrimão da rampa de acesso ao plenário em aço inox com<br />
diâmetro de 1.1/2” em perfis tubulares instalados a 0,70 e<br />
21.1 0,92 m de altura do piso acabado fixado ao piso através de<br />
parafusos em aço inox, conforme detalhe <strong>04</strong> da prancha<br />
02/03 do projeto arquitetônico e memorial descritivo.<br />
m<br />
2,60<br />
22 INSTALAÇÃO ELÉTRICA<br />
22.1 IMPLANTAÇÃO<br />
22.1.1<br />
22.1.2<br />
22.1.3<br />
22.1.4<br />
Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø1", Cor:<br />
Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />
Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø1.1/2", Cor:<br />
Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />
Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø2", Cor:<br />
Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />
Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø3", Cor:<br />
Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
4,00<br />
48,00<br />
48,00<br />
24,00
22.1.5 Arruela e bucha de alumínio Ø1", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />
22.1.6 Arruela e bucha de alumínio Ø2", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />
22.1.7 Arruela e bucha de alumínio Ø1.1/2", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />
22.1.8 Arruela e bucha de alumínio Ø3", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />
22.1.9<br />
22.1.10<br />
22.1.11<br />
22.1.12<br />
22.1.13<br />
22.1.14<br />
Cabo # 10,0 mm² - 1kV - isolação em PVC (anti fumaça tóxica<br />
- não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />
Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />
com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />
de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />
(IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian ou<br />
similar)<br />
Cabo # 10,0 mm² - 1kV - isolação em PVC (anti fumaça tóxica<br />
- não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />
Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />
com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />
de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />
(IEC 60228 MOD), cor preto (fase), (Ref: Prysmian ou similar)<br />
Cabo # 10,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor verde (terra), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 10,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 10,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor preto (fase), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 16,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor verde (terra), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
m<br />
m<br />
m<br />
m<br />
m<br />
m<br />
2,00<br />
2,00<br />
12,00<br />
4,00<br />
40,00<br />
120,00<br />
185,00<br />
145,00<br />
440,00<br />
200,00
22.1.15<br />
22.1.16<br />
22.1.17<br />
22.1.18<br />
22.1.19<br />
22.1.20<br />
22.1.21<br />
Cabo # 2,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 2,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor preta (Fase), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 2,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor verde (terra), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 25,0 mm² - 1kV - isolação em PVC (anti fumaça tóxica<br />
- não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />
Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />
com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />
de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />
(IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian ou<br />
similar)<br />
Cabo # 25,0 mm² - 1kV - isolação em PVC (anti fumaça tóxica<br />
- não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />
Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />
com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />
de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />
(IEC 60228 MOD), cor preto (fase), (Ref: Prysmian ou similar)<br />
Cabo # 50,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 95,0 mm² - 1kV - isolação em PVC (anti fumaça tóxica<br />
- não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />
Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />
com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />
de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />
(IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian ou<br />
similar)<br />
m<br />
m<br />
m<br />
m<br />
m<br />
m<br />
m<br />
55,00<br />
185,00<br />
55,00<br />
62,00<br />
186,00<br />
140,00<br />
140,00
22.1.22<br />
22.1.23<br />
22.1.24<br />
22.1.25<br />
Cabo # 95,0 mm² - 1kV - isolação em PVC (anti fumaça tóxica<br />
- não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />
Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />
com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />
de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />
(IEC 60228 MOD), cor preto (fase), (Ref: Prysmian ou similar)<br />
Cabo de cobre nú, #50,0mm² - 7 fios (malha de aterramento),<br />
(Ref: Corfio ou similar)<br />
Caixa de inspeção de aterramento e passagem, dimensões<br />
internas (30x30x40)cm, c/ tampa<br />
Caixa de inspeção de aterramento e passagem, dimensões<br />
internas (50x50x80)cm, c/ tampa<br />
22.1.26 Caixa metálica (25x25x12)cm un<br />
22.1.27<br />
22.1.28<br />
22.1.29<br />
22.1.30<br />
22.1.31<br />
Caixa metálica galvanizada 4x2" fixada em perfilado ,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />
Mopa ou similar)<br />
Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø1.1/2", fabricada em ferro<br />
galvanizado a fogo. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />
m<br />
m<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
10,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
420,00<br />
2,00<br />
2,00<br />
12,00<br />
Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø2", fabricada em f erro<br />
galvanizado a fogo. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar) 2,00<br />
Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø3", fabricada em f erro<br />
galvanizado a fogo. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />
Eletroduto rígido Ø1" em alumínio extrudado Schedule 40 em<br />
barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />
un<br />
br<br />
1,00<br />
2,00<br />
22.1.32<br />
Eletroduto rígido Ø1.1/2" em alumínio extrudado Schedule 40<br />
em barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />
br<br />
3,00<br />
22.1.33<br />
Eletroduto rígido Ø2" em alumínio extrudado Schedule 40 em<br />
barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />
br<br />
2,00<br />
22.1.34<br />
Eletroduto rígido Ø3" em alumínio extrudado Schedule 40 em<br />
barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />
br<br />
1,00<br />
22.1.35<br />
Eletroduto Rígido Ø2" Galvanizados a Fogo em barra de 3m,<br />
conforme norma:NBR 5597 e 5597<br />
br<br />
3,00<br />
22.1.36<br />
Conector box reto 2" em liga de alumínio<br />
un<br />
2,00<br />
22.1.37<br />
22.1.38<br />
Conector box reto 3" em liga de alumínio<br />
Eletroduto Rígido Ø3" Galvanizados a Fogo em barra de 3m,<br />
conforme norma:NBR 5597 e 5598<br />
un<br />
br<br />
2,00<br />
4,00
22.1.39<br />
Haste de aterramento tipo coperweld com núcleo de aço 1020<br />
com revestimento de cobre por deposição eletrolítica e<br />
camada alta, mínimo de 254 microns, diâmetro 5/8" e<br />
comprimento 2,44m com conector, (Ref: Magnet ou similar)<br />
ABNT NBR 13571:1996<br />
22.1.40 Luva Ø1" - Liga de alumínio, (Ref: Conex ou similar) un<br />
22.1.41 Luva Ø2" - Liga de alumínio, (Ref: Conex ou similar) un<br />
22.1.42 Luva Ø1.1/2" - Liga de alumínio, (Ref: Conex ou similar) un<br />
22.1.43 Luva Ø3" - ferro galvanizado a fogo, (Ref: Conex ou similar) un<br />
22.1.44 Luva Ø2" - ferro galvanizado a fogo, (Ref: Conex ou similar) un<br />
22.1.45 Luva Ø3" - Liga de alumínio,(Ref: Conex ou similar) un<br />
22.1.46<br />
22.1.47<br />
22.1.48<br />
22.1.49<br />
Quadro de equipotencialização "QEP" (20x20x12)cm, embutir<br />
na cor branca, (Ref: Olipê ou similar)<br />
Saída horizontal, para eletroduto Ø1.1/2" em chapa metálica,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />
Mopa ou similar)<br />
Saída horizontal, para eletroduto Ø2" em chapa metálica,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />
Mopa ou similar)<br />
Saída horizontal, para eletroduto Ø3" em chapa metálica,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />
Mopa ou similar)<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
3,00<br />
1,00<br />
4,00<br />
8,00<br />
28,00<br />
4,00<br />
5,00<br />
4,00<br />
14,00<br />
22.1.50 Terminal sapata p/ cabo de cobre #16,0mm2 pç 100,00<br />
un<br />
2,00<br />
2,00<br />
22.2 ILUMINAÇÃO<br />
22.2.1<br />
Fita isolante 19 mm x 10 metros,Auto fusão, para isolação de<br />
fios ate 750V, Classe de temperatura de 90° C, apro vada pela<br />
Norma NBR 5037 e utilização recomendada para norma NBR<br />
5410, com impressão ao longo da fita, cor: Preto, Embalagem<br />
com 01 peça, Ref.: PIRELLI ou equivalente<br />
22.2.2 Arruela lisa ø1/4" cento<br />
22.2.3<br />
Balizador LED 3W embutir, corpo em alumínio natural ou<br />
pintado na cor branca.Possui anel de vedação (IP65) e vidro<br />
temperado jateado, alojamento termoplástico injetado.<br />
un<br />
un<br />
5,00<br />
2,00<br />
56,00
22.2.4<br />
22.2.5<br />
22.2.6<br />
22.2.7<br />
22.2.8<br />
22.2.9<br />
22.2.10<br />
22.2.11<br />
22.2.12<br />
22.2.13<br />
Cabo 1,0mm² - 750V, conforme norma: NBR NM 247-3 -<br />
Cabos isolados com Policloreto de Vinila (PVC) para tensões<br />
nominais até 450/750V, para instalações fixas; NBR NM280 -<br />
Condutores de cabos isolados (IEC 60228 MOD) e NBR NM<br />
247-2 - Cabos isolados com Policloreto de Vinila (PVC) para<br />
tensões nominais até 450/750V, métodos de ensaisos, (Ref:<br />
Prysmian ou similar)<br />
Cabo PP 3X#1,5mm² - 750V, isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD) para alimentação das luminárias,<br />
(Ref: Prysmian ou similar)<br />
Caixa metálica galvanizada 4x2" fixada em perfilado para<br />
luminária, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010<br />
(baixo teor de carbono) zincado por imersão em zinco<br />
fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />
Gancho curto p/ luminária 2x16W, conforme norma: NBR<br />
6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado<br />
por imersão em zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />
Lâmpada 16W/840 fluorescente T8, maior eficiência e melhor<br />
reprodução de cores, pó fluorescente comum trifósfor<br />
LUMILUX, vida útil 7500 horas , (Ref: Osram ou similar)<br />
Lâmpada fluorescente compacta 25W, longa durabilidade:<br />
8.000 horas, proporcionam maior conforto visual e com<br />
acendimento imediato base e-27, (Ref: Osram ou similar)<br />
Luminária cilíndrica de embutir no piso/solo (IP65), corpo em<br />
alumínio e acabamento em pintura eletrostática, difusor em<br />
vidro plano temperado transparente, base E-27 para lâmpada<br />
PAR20 -50W<br />
Luminária cilíndrica de embutir para 2 lâmpadas fluorescente<br />
compacta de 26W,com corpo e moldura em chapa de aço<br />
fosfatizada e pintada eletrostaticamente, com refletor<br />
repuxado em alumínio anodizado e aletas parabólicas em<br />
alumínio acetinado,fixadas no forro ou perfilado ( Referência:<br />
Lumicenter DRA08-E226 ou similar)<br />
Luminária de embutir 4X16W/220V, com corpo em chapa de<br />
aço pintada eletrostraticamente na cor branco, refletor e<br />
aletas parabólicas em alumínio anodizado de alta pureza e<br />
refletância (Referência: Lumicenter CAA01-E416 ou similar)<br />
Luminária quadrada de sobrepor, pintado por processo<br />
eletrostático, cor branca, para duas lâmpadas fluorescente<br />
compacta de 26W ou incandescente 60W, base e-27 (Ref:<br />
Abalux PF 62 ou similar)<br />
22.2.14 Parafuso lentilha ø1/4"x 1/2", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />
22.2.15<br />
Plug 2p+t, para alimentação das luminárias, conforme norma:<br />
NBR 14136 - Plugues e tomadas par uso doméstico, (Ref:<br />
m<br />
m<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
305,00<br />
30,50<br />
61,00<br />
122,00<br />
244,00<br />
34,00<br />
7,00<br />
10,00<br />
61,00<br />
7,00<br />
2,00<br />
61,00
Pial Legrand ou similar)<br />
22.2.16<br />
22.2.17<br />
22.2.18<br />
22.2.19<br />
Porca sextavada ø1/4"<br />
Reator 2x16W/220V - eletrônico AFP, TDH
22.3.1.6<br />
Quadro modular de embutir, p/ 36 disjuntores, com 18<br />
módulos e 2 fileiras com barramento 15x2mm - (140A) -<br />
Padrão TTA, conforme norma NBR IEC 6<strong>04</strong>39 - Conjunto<br />
com ensaio de tipo totalmente testados (TTA), (Ref: Pragma<br />
ou similar)<br />
un<br />
1,00<br />
22.3.2 CD AR CONDICIONADO<br />
22.3.2.1<br />
22.3.2.2<br />
22.3.2.3<br />
22.3.2.4<br />
22.3.2.5<br />
22.3.2.6<br />
Quadro modular de sobrepor, p/ 96 disjuntores, com 24<br />
módulos e 4 fileiras com barramento 20x5mm - (295A) -<br />
Padrão TTA, conforme norma NBR IEC 6<strong>04</strong>39 - Conjunto<br />
com ensaio de tipo totalmente testados (TTA), Ref: Quixtra -<br />
GE ou similar)<br />
Disjuntor termomagnético unipolar tipo DIN 1x20A -<br />
Icc=Ics=5,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />
manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />
conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />
de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />
Schneider ou similar)<br />
Disjuntor termomagnético tripolar tipo DIN 3x50A -<br />
Icc=Ics=5,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />
manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />
conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />
de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />
Schneider ou similar)<br />
Interruptor bipolar tipo DR 25A – 30mA, conforme norma NBR<br />
NM 60898 - Disjuntores para proteção de sobre corrente para<br />
instalação doméstica e similar, (Ref Mitto ou similar)<br />
Interruptor tetrapolar tipo DR 63A – 30mA, conforme norma<br />
NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção de sobre corrente<br />
para instalação doméstica e similar, (Ref: GE)<br />
Disjuntor termomagnético tripolar tipo DIN 3x200A -<br />
Icc=Ics=10,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />
manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />
conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />
de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />
GE ou similar)<br />
un<br />
1,00<br />
un<br />
2,00<br />
un<br />
5,00<br />
un<br />
2,00<br />
un 5,00<br />
2<br />
22.3.3 QUADRO <strong>DE</strong> COMANDO ILUMINAÇÃO AUDITÓRIO<br />
22.3.3.1<br />
22.3.3.2<br />
Quadro modular de embutir, p/ 36 disjuntores, com 18<br />
módulos e 2 fileiras com barramento 15x2mm - (140A) -<br />
Padrão TTA, conforme norma NBR IEC 6<strong>04</strong>39 - Conjunto<br />
com ensaio de tipo totalmente testados (TTA), (Ref: Pragma<br />
ou similar)<br />
Disjuntor termomagnético unipolar tipo DIN 1x16A -<br />
Icc=Ics=5,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />
manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />
conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />
de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />
un<br />
un<br />
1,00<br />
10,00
Schneider ou similar)<br />
22.3.3.3<br />
Disjuntor termomagnético unipolar tipo DIN 1x25A -<br />
Icc=Ics=5,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />
manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />
conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />
de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />
Schneider ou similar)<br />
22.3.3.4 Interruptor de manobra In=20A un<br />
un<br />
1,00<br />
10,00<br />
22.3.4 CD GRUPO GERADOR<br />
22.3.4.1<br />
22.3.4.2<br />
Quadro modular de sobrepor, p/ 96 disjuntores, com 24<br />
módulos e 4 fileiras com barramento 20x5mm - (295A) -<br />
Padrão TTA, conforme norma NBR IEC 6<strong>04</strong>39 - Conjunto<br />
com ensaio de tipo totalmente testados (TTA), Ref: Quixtra -<br />
GE ou similar)<br />
Disjuntor termomagnético tripolar tipo DIN 3x200A -<br />
Icc=Ics=50,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />
manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />
conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />
de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />
GE ou similar)<br />
un<br />
1,00<br />
2<br />
22.3.5 CD AUDITÓRIO<br />
22.3.5.1<br />
22.3.5.2<br />
22.3.5.3<br />
22.3.5.4<br />
Quadro modular de sobrepor, p/ 96 disjuntores, com 24<br />
módulos e 4 fileiras com barramento 20x5mm - (295A) -<br />
Padrão TTA, conforme norma NBR IEC 6<strong>04</strong>39 - Conjunto<br />
com ensaio de tipo totalmente testados (TTA), Ref: Quixtra -<br />
GE ou similar)<br />
Disjuntor termomagnético unipolar tipo DIN 1x16A -<br />
Icc=Ics=5,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />
manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />
conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />
de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />
Schneider ou similar)<br />
Disjuntor termomagnético unipolar tipo DIN 1x20A -<br />
Icc=Ics=5,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />
manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />
conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />
de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />
Schneider ou similar)<br />
Disjuntor termomagnético tripolar tipo DIN 3x20A -<br />
Icc=Ics=5,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />
manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />
conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
1,00<br />
1,00<br />
7,00<br />
1,00
de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />
Schneider ou similar)<br />
22.3.5.5<br />
22.3.5.6<br />
Disjuntor termomagnético tripolar tipo DIN 3x50A -<br />
Icc=Ics=10,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />
manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />
conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />
de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />
Schneider ou similar)<br />
Disjuntor termomagnético tripolar tipo DIN 3x80A -<br />
Icc=Ics=10,0KA, curva de disparo "C", capacidade para 4.000<br />
manobras elétricas, temperatura ambiente -25°C a 5 5°C,<br />
conforme norma NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção<br />
de sobre corrente para instalação doméstica e similar, (Ref:<br />
Schneider ou similar)<br />
22.3.5.7 Fusível NH retardado 63A (Ref: TEE) un 4,00<br />
22.3.5.8 Base Fusível unipolar NH 6 à 160A (Ref: TEE) un 4,00<br />
22.3.5.9 Capa protetora para Base fusível un 4,00<br />
22.3.5.10<br />
22.3.5.11<br />
22.3.5.12<br />
Dispositivo de proteção contra surtos eletromagnéticos<br />
(Classe I/II) :<br />
- Tensão nominal: 275Vca<br />
- Corrente nominal: 30kA<br />
- Corrente máxima 60kA<br />
- Nível de proteção: 1,3kV<br />
(Ref clamper ou similar)<br />
Interruptor bipolar tipo DR 25A – 30mA, conforme norma NBR<br />
NM 60898 - Disjuntores para proteção de sobre corrente para<br />
instalação doméstica e similar, (Ref Mitto ou similar)<br />
Chave comutadora sob carga, com 3 posições de operação<br />
manual, 8 polos de alimentação, corrente nominal de<br />
operação 315A,ICC≥ 30,0 kA, com manopla<br />
un<br />
un<br />
1,00<br />
5,00<br />
un 4,00<br />
un<br />
un<br />
2,00<br />
1,00<br />
22.4 TOMADAS, CABOS E ACESSÓRIOS<br />
22.4.1<br />
Adaptador metálico caixa redonda 8 blocos, conforme norma:<br />
NBR 5431 - Caixas e invólucros para acessórios elétricos<br />
para instalações elétricas fixas domésticas e análogas(Ref:<br />
Dutotec ou similar)<br />
22.4.2 Arruela e bucha de alumínio Ø1.1/2", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />
22.4.3 Arruela e bucha de alumínio Ø2", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />
22.4.4 Arruela e bucha de alumínio Ø3/4", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />
un<br />
3,00<br />
25,00<br />
7,00<br />
10,00
22.4.5<br />
22.4.6<br />
22.4.7<br />
22.4.8<br />
22.4.9<br />
22.4.10<br />
22.4.11<br />
Cabo # 1,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 1,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD)cor branco (retorno), (Ref:<br />
Prysmian ou similar)<br />
Cabo # 1,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor preta (Fase), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 1,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor verde (terra), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 2,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 2,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor preta (Fase), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 2,5 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor verde (terra), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
m<br />
m<br />
m<br />
m<br />
m<br />
m<br />
m<br />
475,00<br />
615,00<br />
85,00<br />
475,00<br />
630,00<br />
630,00<br />
630,00
22.4.12<br />
22.4.13<br />
22.4.14<br />
22.4.15<br />
22.4.16<br />
22.4.17<br />
22.4.18<br />
22.4.19<br />
22.4.20<br />
Cabo # 25,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 25,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor preta (Fase), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 25,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor verde (terra), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 4,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor azul (neutro), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 4,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor preta (Fase), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Cabo # 4,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - não halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248<br />
- Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada<br />
e com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 -<br />
Afluência de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos<br />
isolados (IEC 60228 MOD), cor verde (terra), (Ref: Prysmian<br />
ou similar)<br />
Caixa 4x2" PVC, embutir, conforme norma: NBR 15465 -<br />
Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas<br />
de baixa tensão, (Ref: Tigre ou similar)<br />
Caixa 4x4 de alumínio 4x2" locada no piso , injetado, alta<br />
(Ref: tramontina ou similar)<br />
Caixa 4x4 de alumínio 4x4" locada no piso , injetado, alta<br />
(Ref: tramontina ou similar)<br />
m<br />
m<br />
m<br />
m<br />
m<br />
m<br />
un<br />
un<br />
un<br />
28,00<br />
80,00<br />
28,00<br />
25,00<br />
25,00<br />
25,00<br />
36,00<br />
14,00<br />
2,00
22.4.21<br />
22.4.22<br />
22.4.23<br />
22.4.24<br />
22.4.25<br />
22.4.26<br />
22.4.27<br />
22.4.28<br />
22.4.29<br />
22.4.30<br />
Caixa de fundo cx redonda 200 piso elevado, conforme<br />
norma: NBR 5431 - Caixas e invólucros para acessórios<br />
elétricos para instalações elétricas fixas domésticas e<br />
análogas(Ref: Dutotec ou similar)<br />
Caixa de piso redonda tampa rebaixada - 220, conforme<br />
norma: NBR 5431 - Caixas e invólucros para acessórios<br />
elétricos para instalações elétricas fixas domésticas e<br />
análogas, (Ref: Dutotec ou similar)<br />
Caixa metálica galvanizada 4x2" fixada em perfilado ,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />
Mopa ou similar)<br />
Condulete liga de alumínio Ø3/4 com rosca com tampa<br />
Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø1.1/2", fabricada em liga<br />
de alumínio. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />
Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø3/4", fabricada em liga de<br />
alumínio. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />
Interruptor paralelo , 10A/250V c/ tampa, conforme norma :<br />
NBR 60669-1 - Interruptores para instalações elétricas fixas<br />
domésticas e análogas, (Ref: Pial Legrand ou similar)<br />
Interruptor paralelo + 1 seção, 10A/250V c/ tampa, conforme<br />
norma : NBR 60669-1 - Interruptores para instalações<br />
elétricas fixas domésticas e análogas, (Ref: Pial Legrand ou<br />
similar)<br />
Interruptor simples, 1 seção - 10A/250V + tomada 2P+T -<br />
10A/250V c/ tampa p/ caixa 4x2", conforme norma : NBR<br />
60669-1 - Interruptores para instalações elétricas fixas<br />
domésticas e análogas, (Ref: Pial Legrand ou similar)<br />
Interruptor simples, 1 seção, 10A/250V c/ tampa, conforme<br />
norma : NBR 60669-1 - Interruptores para instalações<br />
elétricas fixas domésticas e análogas, (Ref: Pial Legrand ou<br />
similar)<br />
22.4.31 Luva Ø1.1/2" - Liga de alumínio,, (Ref: Conex ou similar) un<br />
22.4.32 Luva Ø3/4" - Liga de alumínio,, (Ref: Conex ou similar) un<br />
22.4.33<br />
22.4.34<br />
22.4.35<br />
22.4.36<br />
Tampa para Condulete Ø3/4", com 1 postos retangulares,<br />
para interruptores, fabricada em PVC, cor Branca (Ref:<br />
WETZEL ou similar)<br />
Tomada 2P+T - 10A/250Vca , c/ suporte para caixa metálica<br />
4x2", conforme norma: NBR 14136 - Plugues e tomadas par<br />
uso doméstico, (Ref: Wetzel ou similar)<br />
Tomada 2P+T - 10A/250Vca , c/ tampa p/ caixa 4x2",<br />
conforme norma: NBR 14136 - Plugues e tomadas par uso<br />
doméstico, (Ref: Pial Legrand ou similar)<br />
Tomada dupla 2P+T - 10A/250Vca , c/ tampa p/ caixa 4x2",<br />
conforme norma: NBR 14136 - Plugues e tomadas par uso<br />
doméstico, (Ref: Pial Legrand ou similar)<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
7,00<br />
7,00<br />
12,00<br />
7,00<br />
3,00<br />
17,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
6,00<br />
6,00<br />
34,00<br />
12,00<br />
12,00<br />
15,00<br />
17,00
22.4.37<br />
22.4.38<br />
22.4.39<br />
Tomada modular para caixa de piso conforme norma: NBR<br />
14136<br />
Tomada monofásica de sobrepor - 32A (3P + N + T), grau de<br />
proteção IP 44 (Ref: Steck, modelo brasikon ou similar)<br />
Tomada trifásica de sobrepor - 125A (1P + N + T), grau de<br />
proteção IP 44 (Ref: Steck, modelo brasikon ou similar)<br />
un<br />
un<br />
un<br />
14,00<br />
1,00<br />
2,00<br />
22.5 ILUMINAÇÃO CENICA<br />
22.5.1<br />
22.5.2<br />
22.5.3<br />
22.5.4<br />
22.5.5<br />
22.5.6<br />
22.5.7<br />
22.5.8<br />
22.5.9<br />
Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />
(200x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />
Suporte curto , conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido, chapa: 16 mm. Cor: Branca(Ref: Mopa ou<br />
similar)<br />
Eletrocalha metálica perfurada com virola (200x50)mm, em<br />
barra de 3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />
Cantoneira metálica ZZ p/ fixação do perfilado e eletrocalha<br />
na laje, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010<br />
(baixo teor de carbono) zincado por imersão em zinco<br />
fundido, chapa: 16 mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar)<br />
Curva de inversão interna para eletrocalha de (200x50)mm,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />
Mopa ou similar)<br />
Curva vertical interna 90°de interna para eletrocal ha de<br />
(200x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />
Curva vertical interna 90°de externa para eletrocal ha de<br />
(200x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />
Emenda em "X" - para eletrocalha metálica perfurada<br />
(200x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />
Terminação lisa para eletrocalha metálica em parede,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido,<br />
(200x50)mm, (Ref: Mopa ou similar)<br />
22.5.10 Arruela lisa ø1/4" cento<br />
un<br />
un<br />
br<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
96,00<br />
96,00<br />
32,00<br />
96,00<br />
2,00<br />
2,00<br />
1,00<br />
3,00<br />
1,00<br />
6,00
22.5.11<br />
Emenda em "I" - para eletrocalha metálica perfurada<br />
(200x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />
22.5.12 Parafuso e bucha Ø1.1/4"x1/4", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />
22.5.13 Parafuso lentilha ø1/4"x 1/2", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />
22.5.14<br />
Porca sextavada ø1/4"<br />
22.5.15 Vergalhão rosca total 1/4"x3000mm, (Ref: Mitto ou similar) br<br />
un<br />
cento<br />
32,00<br />
3,00<br />
6,00<br />
6,00<br />
20,00<br />
22.6 INFRAESTRUTURA<br />
22.6.1<br />
22.6.2<br />
22.6.3<br />
22.6.4<br />
22.6.5<br />
Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø1.1/2", Cor:<br />
Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />
Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø2", Cor:<br />
Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />
Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø3/4", Cor:<br />
Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />
Adaptador para condulete em liga de alumínio sem rosca- Ø1"<br />
Cor: Branca (Ref: Wetzel ou similar)<br />
Adaptador para condulete em PVC - Ø1" Cor: Branca (Ref:<br />
Wetzel ou similar)<br />
22.6.6 Arruela lisa ø1/4" cento<br />
22.6.7 Arruela de pressão ø1/4" cento<br />
22.6.8<br />
22.6.9<br />
22.6.10<br />
22.6.11<br />
22.6.12<br />
22.6.13<br />
Cantoneira metálica ZZ p/ fixação do perfilado e eletrocalha<br />
na laje, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010<br />
(baixo teor de carbono) zincado por imersão em zinco<br />
fundido, chapa: 16 mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar)<br />
Condulete liga de alumínio Ø3/4 com tampa<br />
Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø3/4", fabricada em liga de<br />
alumínio. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />
Derivação lateral - eletrocalha (200x50)mm - para perfilado<br />
(38x38)mm, (Ref: Mopa)<br />
Eletrocalha metálica perfurada com virola (200x50)mm, em<br />
barra de 3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />
Eletrocalha metálica perfurada com virola (100x50)mm, em<br />
barra de 3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
br<br />
br<br />
4,00<br />
8,00<br />
80,00<br />
33,00<br />
5,00<br />
19,00<br />
0,50<br />
308,00<br />
19,00<br />
32,00<br />
20,00<br />
44,00<br />
2,00
22.6.14<br />
22.6.15<br />
22.6.16<br />
22.6.17<br />
22.6.18<br />
Eletrocalha metálica perfurada com virola (150x50)mm, em<br />
barra de 3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />
Eletroduto flexível corrugado Ø 1", fabricado em PVC Antichama,<br />
conforme norma: NBR 15465 - Sistemas de<br />
eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa<br />
tensão, cor: (Amarelo), (Ref; Tigre ou similar)<br />
Eletroduto flexível corrugado Ø 3/4", fabricado em PVC Antichama,<br />
conforme norma: NBR 15465 - Sistemas de<br />
eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa<br />
tensão, cor: (Amarelo), (Ref; Tigre ou similar)<br />
Eletroduto flexível corrugado Ø 1.1/4", fabricado em PVC Antichama,<br />
conforme norma: NBR 15465 - Sistemas de<br />
eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa<br />
tensão, cor: (Amarelo), (Ref; Tigre ou similar)<br />
Eletroduto rígido Ø1.1/2" em alumínio extrudado Schedule 40<br />
em barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />
br<br />
m<br />
m<br />
m<br />
br<br />
14,00<br />
120,00<br />
145,00<br />
5,00<br />
1,00<br />
22.6.19<br />
Eletroduto rígido Ø2" em alumínio extrudado Schedule 40 em<br />
barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />
br<br />
2,00<br />
22.6.20<br />
Eletroduto rígido Ø3/4" em alumínio extrudado Schedule 40<br />
em barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />
br<br />
20,00<br />
22.6.21<br />
22.6.22<br />
22.6.23<br />
22.6.24<br />
22.6.25<br />
22.6.26<br />
Emenda em "I" - para eletrocalha metálica perfurada<br />
(100x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />
Emenda em "I" - para eletrocalha metálica perfurada<br />
(150x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />
Emenda em "I" - para eletrocalha metálica perfurada<br />
(200x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />
Emenda em "L" - para eletrocalha metálica perfurada<br />
(150x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />
Emenda em "L" - para eletrocalha metálica perfurada<br />
(200x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />
Emenda em "T" - para eletrocalha metálica perfurada<br />
(200x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
2,00<br />
14,00<br />
44,00<br />
2,00<br />
6,00<br />
1,00
22.6.27<br />
22.6.28<br />
22.6.29<br />
Emenda em "X" - para eletrocalha metálica perfurada<br />
(150x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />
Emenda p/ perfilado metálico (38x38)mm, conforme norma:<br />
NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de carbono)<br />
zincado por imersão em zinco fundido, chapa: 16 mm.Cor:<br />
Branca. (Ref: Mopa ou similar)<br />
Fita isolante 19 mm x 10 metros,Auto fusão, para isolação de<br />
fios ate 750V, Classe de temperatura de 90° C, apro vada pela<br />
Norma NBR 5037 e utilização recomendada para norma NBR<br />
5410, com impressão ao longo da fita, cor: Preto, Embalagem<br />
com 01 peça, Ref.: PIRELLI ou equivalente<br />
22.6.30 Luva Ø3/4" - Liga de alumínio,, (Ref: Conex ou similar) un<br />
22.6.31 Parafuso e bucha Ø1.1/4"x1/4", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />
22.6.32 Parafuso lentilha ø1/4"x 1/2", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />
22.6.33<br />
22.6.34<br />
22.6.35<br />
22.6.36<br />
22.6.37<br />
22.6.38<br />
22.6.39<br />
22.6.40<br />
Perfilado metálico perfurado (38x38x6000)mm, conforme<br />
norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />
carbono) zincado por imersão em zinco fundido,chapa: 16<br />
mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar)<br />
Porca losangular com pino 1/4"<br />
Porca sextavada ø1/4"<br />
Redução concêntrica - de eletrocalha metálica perfurada<br />
(150x50)mm para eletrocalha metálica perfurada<br />
(100x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />
Redução concêntrica - de eletrocalha metálica perfurada<br />
(200x50)mm para eletrocalha metálica perfurada<br />
(150x50)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido(Ref: Mopa ou similar)<br />
Saída horizontal, para eletroduto Ø1.1/2" em chapa metálica,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />
Mopa ou similar)<br />
Saída horizontal, para eletroduto Ø2" em chapa metálica,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />
Mopa ou similar)<br />
Saída horizontal, para eletroduto Ø1.1/4" em chapa metálica,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />
Mopa ou similar)<br />
un<br />
un<br />
un<br />
br<br />
un<br />
cento<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
1,00<br />
32,00<br />
15,00<br />
64,00<br />
8,00<br />
5,00<br />
32,00<br />
1<strong>04</strong>,00<br />
19,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
2,00<br />
1,00
22.6.41<br />
22.6.42<br />
22.6.43<br />
22.6.44<br />
22.6.45<br />
22.6.46<br />
22.6.47<br />
22.6.48<br />
22.6.49<br />
22.6.50<br />
Saída horizontal, para eletroduto Ø3/4" em chapa metálica,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />
Mopa ou similar)<br />
Saída lateral simples de perfilado p/ eletroduto Ø3/4",<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />
Mopa ou similar)<br />
Suporte curto p/ perfilado (38x38)mm, conforme norma: NBR<br />
6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado<br />
por imersão em zinco fundido, chapa: 16 mm. Cor:<br />
Branca(Ref: Mopa ou similar)<br />
Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />
(100x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />
Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />
(150x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />
Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />
(200x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido, (Ref: Mopa ou similar)<br />
Terminação do perfilado metálico em parede (38x38)mm,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, (Ref:<br />
Mopa ou similar)<br />
Terminação lisa para eletrocalha metálica em parede,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido,<br />
(100x50)mm, (Ref: Mopa ou similar)<br />
Terminação lisa para eletrocalha metálica em parede,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido,<br />
(150x50)mm, (Ref: Mopa ou similar)<br />
Terminação lisa para eletrocalha metálica em parede,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido,<br />
(200x50)mm, (Ref: Mopa ou similar)<br />
22.6.51 Vergalhão rosca total 1/4"x3000mm, (Ref: Mitto ou similar) br<br />
un<br />
un<br />
12,00<br />
12,00<br />
un 308<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
6,00<br />
42,00<br />
132,00<br />
18,00<br />
2,00<br />
1,00<br />
5,00<br />
115,00<br />
22.7 DIVERSOS<br />
22.7.1<br />
22.7.2<br />
Instalação e interligação do alimentador projetado do CD Ar<br />
Condicionado ao QGBT (existente)<br />
Interligação do alimentador projetado do CD Auditório ao CD<br />
Geral Milton Fett<br />
vb<br />
vb<br />
1,00<br />
1,00
22.7.3<br />
Pintura de todas as eletrocalhas , perfilados, eletrodutos em<br />
pvc rígido, interruptores, tomadas, caixas, canaletas,<br />
conduletes e acessórios que estejam aparentes (projetados)<br />
na cor branca conforme padrão SESI<br />
m³<br />
25,00<br />
23 INSTALAÇÃO <strong>DE</strong> TELECOMUNICAÇÕES<br />
23.1 IMPLANTAÇÃO<br />
23.1.1<br />
23.1.2<br />
23.1.3<br />
23.1.4<br />
23.1.5<br />
Eletrocalha metálica perfurada (200x50)mm, em barra de<br />
3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010<br />
(baixo teor de carbono) zincado por imersão em zinco<br />
fundido, Cor: Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />
Emenda p/ eletrocalha metálica (200x50)mm, conforme<br />
norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />
carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />
Branca.(Ref: Mopa vou similar)<br />
Curva 90° horizontal , para eletrocalha (200x50x300 0)mm,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />
Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />
Cantoneira metálica ZZ p/ fixação da eletrocalha na laje,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, chapa: 16<br />
mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar)<br />
Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />
(200x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido, chapa: 16 mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou<br />
similar)<br />
23.1.6 Parafuso e bucha Ø1.1/4"x1/4", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />
23.1.7 Parafuso lentilha Ø1/4"x 1/2", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />
23.1.8 Porca sextavada Ø1/4" cento<br />
23.1.9 Arruela lisa Ø1/4" cento<br />
23.1.10<br />
Cabo # 16,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />
Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />
com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />
de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />
(IEC 60228 MOD) (aterramento das partes não condutoras,<br />
eletrocalhas e perfilados), o metro. Ref.: Prismyan, KERAX<br />
ou equivalente<br />
23.1.11 Vergalhão rosca total 1/4"x3000mm, (Ref: Mitto ou similar) br<br />
br<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
m<br />
20,00<br />
20,00<br />
3,00<br />
80,00<br />
60,00<br />
16,00<br />
1,00<br />
5,00<br />
5,00<br />
70,00<br />
20,00
23.1.12<br />
23.1.13<br />
CABO ELETRÔNICO MULTI-LAN 24AWGX4P CATEGORIA<br />
5E CMX AZUL Cabo de 4 pares trançados compostos de<br />
condutores sólidos de cobre nu, 24 AWG, isolados em<br />
polietileno especial. Capa externa em PVC na opção CMX.<br />
Marcação seqüencial métrica decrescente (305 - 0 m) na<br />
embalagem FASTBOX, com gravação de dia/mês/ano - hora<br />
de fabricação, proporcionando rastreamento do lote. Diâmetro<br />
nominal de 5,2mm, massa líquida 31 kg/km em lance padrão<br />
de 305m (FASTBOX). NVP (Velocidade Nominal de<br />
Propagação) = 68%.<br />
Ref.: FURUKAWA,<br />
Terminal tipo sapata para cabo de cobre nu #16,0mm² ,<br />
aterramento das eletrocalhas e partes metálicas do sistema<br />
de telecomunicações. Conector por aperto mecânico, tipo<br />
parafuso fendido com sapata, fabricado em liga de alto teor<br />
de cobre, alta resistência mecânica e de fácil instalação, para<br />
condutores de aterramento. ref.: INTELLI, COPEL ou similar<br />
un<br />
un<br />
6,00<br />
6,00<br />
23.1.14<br />
23.1.15<br />
Arruela e bucha de alumínio Ø3", (Ref: Wetzel ou similar)<br />
Eletroduto rígido Ø3" em alumínio extrudado Schedule 40 em<br />
barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />
cj<br />
un<br />
2,00<br />
4,00<br />
23.1.16<br />
Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø3", fabricada em f erro<br />
galvanizado a fogo. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />
23.1.17 Luva Ø3" - ferro galvanizado a fogo, (Ref: Conex ou similar) un<br />
23.1.18<br />
Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø3", Cor:<br />
Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />
un<br />
un<br />
6,00<br />
16,00<br />
24,00<br />
23.2 CABEAMENTO AUDITÓRIO<br />
23.2.1<br />
23.2.2<br />
23.2.3<br />
23.2.4<br />
23.2.5<br />
23.2.6<br />
Tampa para caixa 4x2" , com 1 posto retangular para tomada<br />
RJ45, fabricada em PVC, classe A, atende a nova Norma<br />
NBR 15465 cor: Branca. ref: WETZEL, TIGRE ou equivalente<br />
Caixa 4x2" em material termoplástico - com suporte metálico,<br />
embutir. Ref.: WETZEL<br />
Caixa 4x2" metálica - com suporte metálico, embutir. Ref.:<br />
WETZEL<br />
Interfone residencial, com capa protetora contra chuva,<br />
produzido com tecnologia SMD e excelente qualidade de<br />
áudio, frente em alumínio cristalizado, monofone produzido<br />
em ABS, fonte chaveada bivolt automático 127/220V interna<br />
no monofone.<br />
Caixa para condulete metálico - Ø3/4" com tampa cega.<br />
Ref.: WETZEL<br />
Eletrocalha metálica perfurada (200x50)mm, em barra de<br />
3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010<br />
(baixo teor de carbono) zincado por imersão em zinco<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
br<br />
10,00<br />
12,00<br />
3,00<br />
1,00<br />
6,00<br />
32,00
fundido, Cor: Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />
23.2.7<br />
23.2.8<br />
23.2.9<br />
23.2.10<br />
23.2.11<br />
Emenda p/ eletrocalha metálica (200x50)mm, conforme<br />
norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />
carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />
Branca.(Ref: Mopa vou similar)<br />
Te horizontal, para eletrocalha (200x50x3000)mm, conforme<br />
norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />
carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />
Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />
Curva 90° horizontal , para eletrocalha (200x50x300 0)mm,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />
Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />
Cantoneira metálica ZZ p/ fixação da eletrocalha na laje,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, chapa: 16<br />
mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar)<br />
Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />
(200x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido, chapa: 16 mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou<br />
similar)<br />
23.2.12 Parafuso e bucha Ø1.1/4"x1/4", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />
23.2.13 Parafuso lentilha Ø1/4"x 1/2", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />
23.2.14 Porca sextavada Ø1/4" cento<br />
23.2.15 Arruela lisa Ø1/4" cento<br />
23.2.16<br />
23.2.17<br />
Cabo # 16,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />
Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />
com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />
de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />
(IEC 60228 MOD) (aterramento das partes não condutoras,<br />
eletrocalhas e perfilados), o metro. Ref.: Prismyan, KERAX<br />
ou equivalente<br />
Terminal tipo sapata para cabo de cobre nu #16,0mm² ,<br />
aterramento das eletrocalhas e partes metálicas do sistema<br />
de telecomunicações. Conector por aperto mecânico, tipo<br />
parafuso fendido com sapata, fabricado em liga de alto teor<br />
de cobre, alta resistência mecânica e de fácil instalação, para<br />
condutores de aterramento. ref.: INTELLI, COPEL ou similar<br />
23.2.18 Vergalhão rosca total 1/4"x3000mm, (Ref: Mitto ou similar) br<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
m<br />
un<br />
32,00<br />
2,00<br />
2,00<br />
128,00<br />
96,00<br />
3,00<br />
6,00<br />
7,00<br />
7,00<br />
120,00<br />
12,00<br />
22,00
23.2.19<br />
23.2.20<br />
23.2.21<br />
23.2.22<br />
Saída horizontal simples de eletrocalha p/ eletroduto Ø3/4",<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido,chapa: 16<br />
mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar<br />
Saída horizontal simples de eletrocalha p/ eletroduto Ø1.1/4",<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido,chapa: 16<br />
mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar<br />
Eletroduto flexível corrugado Ø1" Kanaflex<br />
Eletroduto flexível corrugado Ø3/4". Ref: TIGRE<br />
23.2.23 Arruela e bucha de alumínio Ø3/4", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />
23.2.24<br />
23.2.25<br />
Eletroduto rígido Ø3/4" em alumínio extrudado Schedule 40<br />
em barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />
Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø3/4", fabricada em liga de<br />
alumínio. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />
23.2.26 Luva Ø3/4" - Liga de alumínio,, (Ref: Conex ou similar) un<br />
23.2.27<br />
Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø3/4", Cor:<br />
Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />
23.2.28 Arruela e bucha de alumínio Ø1.1/4", (Ref: Wetzel ou similar) cj<br />
23.2.29<br />
23.2.30<br />
Eletroduto rígido Ø1.1/4" em alumínio extrudado Schedule 40<br />
em barra de 3m, conforme norma: ABNT NBR 15701:2009<br />
Curva 90° roscável, Diâmetro de Ø1.1/4", fabricada em ferro<br />
galvanizado a fogo. cor: Branca, (Ref: Wetzel ou similar)<br />
23.2.31 Luva Ø1.1/4" - Liga de alumínio, (Ref: Conex ou similar) un<br />
23.2.32<br />
23.2.33<br />
23.2.34<br />
Abraçadeira de metálica tipo U, p/ eletroduto Ø1.1/4", Cor:<br />
Branca. (Ref: Tramontina ou similar)<br />
CABO ELETRÔNICO MULTI-LAN 24AWGX4P CATEGORIA<br />
5E CMX AZUL<br />
Cabo de 4 pares trançados compostos de condutores sólidos<br />
de cobre nu, 24 AWG, isolados em polietileno especial. Capa<br />
externa em PVC na opção CMX. Marcação seqüencial<br />
métrica decrescente (305 - 0 m) na embalagem FASTBOX,<br />
com gravação de dia/mês/ano - hora de fabricação,<br />
proporcionando rastreamento do lote. Diâmetro nominal de<br />
5,2mm, massa líquida 31 kg/km em lance padrão de 305m<br />
(FASTBOX). NVP (Velocidade Nominal de Propagação) =<br />
68%. Ref.:<br />
FURUKAWA,<br />
Cabo Telefônico CCI, Cobre Eletrolítico,0.50, ( PEBD<br />
)Polietileno de Baixa Densidade,1 Pares, PVC 70C .Rolo de<br />
100 metros<br />
un<br />
un<br />
m<br />
m<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
8,00<br />
1,00<br />
12,00<br />
50,00<br />
14,00<br />
8,00<br />
14,00<br />
44,00<br />
32,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
4,00<br />
8,00<br />
3,00<br />
1,00
23.2.35<br />
23.2.36<br />
Conector fêmea.Jack, Categoria 5e, 8 posições, instalação<br />
T568A/B, compatível com ícones de identificação e tampas<br />
Serviços de CERTIFICAÇÃO e EMISSÃO <strong>DE</strong> LAUDO para<br />
rede cabeada (ponto de cabeamento certificado)<br />
un<br />
pt<br />
20,00<br />
20,00<br />
23.3 INFRA-ESTRUTURA PROJEÇÃO AUDITÓRIO<br />
23.3.1<br />
MULTI PROJETOR G Suporte de TETO com Inclinação para<br />
Projetores. Altura Regulável 750 a 1.400mm.Suporta até:<br />
15kg Compatibilidade: UNIVERSAL Acabamento:<br />
Desenvolvido em Aço Carbono e revestido com Pintura Epóxi<br />
(Eletrostática) COR: BRANCADistância da parede: Mín. 75,0 /<br />
Máx. 140,0 cm Dimensões Min./Max.:(Alt. x Larg. x Prof.) 75,0<br />
x 18,0 x 18,0 / 140,0 x 18,0 x 18,0 cm Dim. produto<br />
embalado:(Alt. x Larg. x Prof.) 10cm x 19cm x 81,5cm Peso<br />
produto embalado: 4KgRef.: VISOGRAF ou equivalente<br />
un<br />
3,00<br />
23.3.2<br />
23.3.3<br />
23.3.4<br />
23.3.5<br />
23.3.6<br />
23.3.7<br />
Eletrocalha metálica perfurada (100x50)mm, em barra de<br />
3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010<br />
(baixo teor de carbono) zincado por imersão em zinco<br />
fundido, Cor: Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />
Emenda p/ eletrocalha metálica (100x50)mm, conforme<br />
norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />
carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />
Branca.(Ref: Mopa vou similar)<br />
Te horizontal, para eletrocalha (100x50x3000)mm, conforme<br />
norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />
carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />
Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />
Curva 90° horizontal , para eletrocalha (100x50x300 0)mm,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />
Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />
Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />
(100x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido, chapa: 16 mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou<br />
similar)<br />
Eletrocalha metálica perfurada (200x50)mm, em barra de<br />
3000mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010<br />
(baixo teor de carbono) zincado por imersão em zinco<br />
fundido, Cor: Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />
br<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
br<br />
24,00<br />
24,00<br />
3,00<br />
4,00<br />
72,00<br />
4,00
23.3.8<br />
23.3.9<br />
23.3.10<br />
23.3.11<br />
23.3.12<br />
23.3.13<br />
23.3.14<br />
Emenda p/ eletrocalha metálica (200x50)mm, conforme<br />
norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />
carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />
Branca.(Ref: Mopa vou similar)<br />
Te horizontal, para eletrocalha (200x50x3000)mm, conforme<br />
norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />
carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />
Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />
Curva vertical interna, para eletrocalha (200x50x3000)mm,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />
Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />
Curva vertical externa, para eletrocalha (200x50x3000)mm,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, Cor:<br />
Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />
Redução concêntrica, de eletrocalha (200x50x3000)mm para<br />
eletrocalha (100x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 -<br />
Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por<br />
imersão em zinco fundido, Cor: Branca.(Ref: Mopa ou similar)<br />
Cantoneira metálica ZZ p/ fixação da eletrocalha na laje,<br />
conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor<br />
de carbono) zincado por imersão em zinco fundido, chapa: 16<br />
mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar)<br />
Suporte de suspensão p/ eletrocalha metálica<br />
(200x50x3000)mm, conforme norma: NBR 6323 - Aço SAE<br />
1008/1010 (baixo teor de carbono) zincado por imersão em<br />
zinco fundido, chapa: 16 mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou<br />
similar)<br />
23.3.15 Parafuso e bucha Ø1.1/4"x1/4", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />
23.3.16 Parafuso lentilha Ø1/4"x 1/2", (Ref: Mitto ou similar) cento<br />
23.3.17 Porca sextavada Ø1/4" cento<br />
23.3.18 Arruela lisa Ø1/4" cento<br />
23.3.19<br />
23.3.20<br />
Cabo # 16,0 mm² - 750V - isolação em PVC (anti fumaça<br />
tóxica - halogenado - atox), conforme norma: NBR 13248 -<br />
Cabos de potência e controle com isolação sólida extrudada e<br />
com baixa emissão de fumaça; NBR 13570/1996 - Afluência<br />
de público e NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados<br />
(IEC 60228 MOD) (aterramento das partes não condutoras,<br />
eletrocalhas e perfilados), o metro. Ref.: Prismyan, KERAX<br />
ou equivalente<br />
Terminal tipo sapata para cabo de cobre nu #16,0mm² ,<br />
aterramento das eletrocalhas e partes metálicas do sistema<br />
de telecomunicações. Conector por aperto mecânico, tipo<br />
parafuso fendido com sapata, fabricado em liga de alto teor<br />
de cobre, alta resistência mecânica e de fácil instalação, para<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
m<br />
un<br />
4,00<br />
2,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
112,00<br />
12,00<br />
4,00<br />
2,00<br />
8,00<br />
9,00<br />
90,00<br />
9,00
condutores de aterramento. ref.: INTELLI, COPEL ou similar<br />
23.3.21 Vergalhão rosca total 1/4"x3000mm, (Ref: Mitto ou similar) br<br />
23.3.22<br />
Septo divisor para eletrocalha (50x3000)mm, conforme<br />
norma: NBR 6323 - Aço SAE 1008/1010 (baixo teor de<br />
carbono) zincado por imersão em zinco fundido, chapa: 16<br />
mm. Cor: Branca (Ref: Mopa ou similar)<br />
un<br />
7,00<br />
28,00<br />
23.4 SONORIZAÇÃO AUDITÓRIO<br />
23.4.1<br />
23.4.2<br />
23.4.3<br />
23.4.4<br />
23.4.5<br />
23.4.6<br />
23.4.7<br />
Caixa 4x2" metálica - com suporte metálico + tampa cega,<br />
embutir. Ref.: WETZEL<br />
Caixa para condulete em liga de alumínio + tampa cega -<br />
Ø3/4" Ref.: WETZEL<br />
Caixa de passagem de embutir no piso em chapa de aço<br />
(40x40x20)cm c/ tampa aparafusada<br />
Eletroduto flexível corrugado Ø1" Kanaflex<br />
Eletroduto Rígido Ø1" Galvanizados a Fogo em barra de 3m,<br />
conforme norma:NBR 5597 e 5599<br />
Calha Aberta 200x60x3000mm (duas vias 100/100). Ref.:<br />
VALEMAM<br />
Tampa cega sem folga 238x1000mm. Ref.: VALEMAM<br />
23.4.8 Cotovelo reto para calha 200x60mm. Ref.: VALEMAM un<br />
23.4.9<br />
23.4.10<br />
23.4.11<br />
Tê horizontal para calha 200x60mm. Ref.: VALEMAM<br />
Tampa basculante com rebaixo. Ref.: VALEMAM<br />
Aro para tampa basculante. Ref.: VALEMAM<br />
un<br />
un<br />
un<br />
m<br />
un<br />
br<br />
un<br />
un<br />
un<br />
un<br />
10,00<br />
1,00<br />
1,00<br />
6,00<br />
8,00<br />
48,00<br />
144,00<br />
20,00<br />
5,00<br />
16,00<br />
16,00<br />
24 AR CONDICIONADO<br />
24.1<br />
24.2<br />
Furo em concreto com máquina tipo serra copo até 1.1/2",<br />
para passagem das tubulações de ar condicionado.<br />
Furo em concreto com máquina tipo serra copo até 12", para<br />
instalação do ar condicionado.<br />
Un<br />
Un<br />
46,00<br />
8,00
25 DIVERSOS<br />
25.1<br />
Estrutura metálica para sustentação da bancada de granito,<br />
fabricado com perfis de aço galvanizado tubular 1" x 2", #2,00<br />
mm, com pintura de fundo para galvanizados e 3 demãos de<br />
esmalte sintético, com capacidade para sustentação de carga<br />
para 150 kg, orelhas no pé para fixação no piso, conforme<br />
projeto e memorial descritivo.<br />
Un<br />
1,00<br />
25.8<br />
25.9<br />
25.10<br />
Alçapão 60 x 80 cm, sobre laje de concreto fabricado com<br />
caixa em MDF 15 mm e tampa em MDF 18 mm, revestidas<br />
com Fórmica branca conforme projeto e memorial descritivo.<br />
Trave para suporte de equipamentos perfil em aço<br />
galvanizado para suporte de equipamentos de 60 x 60 x 3,00<br />
mm, fixado na estrutura através de perfil cantoneira do tipo “l”<br />
e parabolts 3/8”, com perfil em aço galvanizado de ø 50 x 3,00<br />
mm, pintura eletrostática na cor branca, conforme detalhe da<br />
prancha 02/09 do projeto arquitetônico.<br />
Perfil tubular metálico ∅50x3,00mm em aço galvanizado,<br />
pintura eletrostática na cor branca, conforme detalhe da<br />
prancha 02/09 do projeto arquitetônico..<br />
Un<br />
Un<br />
m<br />
1,00<br />
4,00<br />
60,00<br />
26 SERVIÇOS COMPLEMENTARES<br />
26.1 Limpeza Final m²<br />
503,48<br />
TOTAL GERAL