A IMPORTÂNCIA DO PAPEL DA LIDERANÇA NO ... - Fiesc
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A <strong>IMPORTÂNCIA</strong> <strong>DO</strong> <strong>PAPEL</strong> <strong>DA</strong> <strong>LIDERANÇA</strong> <strong>NO</strong> COMPARTILHAMENTO <strong>DO</strong><br />
CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES<br />
MIRAN<strong>DA</strong>, Patricia Carla Figueira de<br />
Fundação CERTI – Campus da UFSC<br />
Caixa Postal 5053 – Florianópolis – SC<br />
pcf@certi.ufsc.br<br />
RESUMO<br />
O presente artigo pretende demonstrar que a filosofia do Conhecimento para ser<br />
disseminada precisará contar com as Lideranças nas Organizações. Procura-se ao longo deste<br />
estudo demonstrar que para acontecer a Gestão do Conhecimento será necessário trabalhar o<br />
compartilhamento da informação e a quebra do paradigma presente nos diversos modelos<br />
mentais, de que “Quem tem informação e conhecimento detém o poder” (dito popular).<br />
Procuramos demonstrar quais as principais características do Líder. Que este deve ter clareza<br />
do seu papel enquanto pessoa responsável por disseminar a cultura de compartilhamento da<br />
informação e do conhecimento principalmente nas organizações em aprendizagem.<br />
PALAVRAS-CHAVES<br />
Gestão do conhecimento, liderança, compartilhamento de informação e conhecimento,<br />
organização em aprendizagem.<br />
1. INTRODUÇÃO<br />
A gestão do conhecimento deverá ser na presente década uma das maneiras mais<br />
estratégicas que as empresas precisarão contar para manter-se bem posicionadas num mercado<br />
globalizado. Esta realidade vinculada a dificuldade de dar conta do volume e velocidade das<br />
informações que são geradas pelo aprimoramento da tecnologia da informação, faz com que<br />
cada vez mais as empresas devam contar com equipes muito bem preparadas e pessoas que<br />
assumam a liderança dessas equipes. A tecnologia impulsiona uma outra grande força, a<br />
globalização (KOTLER 1999), mas gerir o conhecimento, transformar a informação em<br />
conhecimento este é o desafio dos novos Líderes.<br />
1
Gerir o conhecimento não é um processo muito simples. É necessário que possamos<br />
contar com lideranças que tenham a habilidade de “projetar sistemas de administração do<br />
conhecimento, para permitir que a empresa aprenda rapidamente sobre as tendências e<br />
avanços que afetam os consumidores, a concorrência, os distribuidores e os fornecedores”<br />
(KOTLER 1999,p.17).<br />
A velocidade das mudanças é outro fator que merece atenção por parte das<br />
Organizações e a gestão do conhecimento vem exatamente propor que esta velocidade na<br />
transmissão e disseminação do conhecimento se concretize. Como Richard Love, da HP(apud<br />
KOTLER 1999, p.17) afirma” O ritmo da mudança é tão rápido que a capacidade de mudar se<br />
tornou, uma vantagem competitiva”. A mudança acontece quando você questiona os<br />
pensamentos e ações vigentes e abre espaço para novos pensamentos e ações.<br />
Muitas vezes abrir mão do que já conhecemos mesmo quando não conseguimos os<br />
resultados desejados é mais confortável do que ter que enfrentar situações novas, inusitadas<br />
para nosso estilo de atuar no mundo.<br />
O presente tema tem sua importância no sentido de chamar a atenção dos Líderes à<br />
todas as questões que poderão vir a contribuir para o desenvolvimento e sustentabilidade das<br />
suas organizações, preservando o equilíbrio sócio-econômico e cultural da nossa sociedade<br />
ocidental.<br />
Sabe-se hoje que o equilíbrio das organizações é fundamental para o bem estar social. É<br />
através delas que podemos dar conta das nossas principais necessidades humanas apontadas<br />
pela hierarquia das necessidades humanas de MASLOW (1908-1970) a saber: necessidades<br />
fisiológicas, de segurança, sociais, auto-estima e auto-realização.<br />
2. ORGANIZAÇÕES <strong>DO</strong> CONHECIMENTO E SUA <strong>IMPORTÂNCIA</strong><br />
Para falarmos em organização do conhecimento é necessário saber o que é informação,<br />
o que é conhecimento e o que caracteriza as organizações em aprendizagem.<br />
Segundo DRETSKE (1981) a “informação é um produto capaz de gerar conhecimento<br />
e a informação que um sinal transmite é o que podemos aprender com ela...”(<strong>NO</strong>NAKA,<br />
1997, p.64).<br />
A informação são os dados processados, porém sem uma interpretação de quem os<br />
tem, são dados compilados sem análise de quem quer que seja.<br />
O conhecimento diz respeito a crenças e compromissos. O conhecimento é uma função<br />
de compromisso, <strong>NO</strong>NAKA; TAKEUCHI (1997).<br />
2
O conhecimento trata das informações de um modo elaborado, conforme o sistema de<br />
crenças e valores que o indivíduo traz consigo. Dessa forma conforme <strong>NO</strong>NAKA;<br />
TAKEUCHI (1997) aponta, “a informação é um fluxo de mensagens, enquanto o<br />
conhecimento é criado por esse próprio fluxo de informação, ancorado nas crenças e<br />
compromissos de seu detentor”(p.64).<br />
Sendo assim podemos pensar que para uma determinada informação podem haver<br />
diferentes modos de conhecer a realidade, conforme as crenças e significados de cada<br />
indivíduo. Podemos pensar também que para existir o conhecimento é necessário ter a<br />
informação.<br />
Proponho uma reflexão tomando por base o ambiente de gestão do conhecimento<br />
proposto por ANGELONI (2001), que leva em conta três variáveis fundamentais que são as<br />
pessoas, a infra-estrutura organizacional e a tecnologia.<br />
Trata-se de um sistema integrado, holístico no qual, em cada uma dessas variáveis,<br />
deve haver consonância entre si, de tal forma que, a infra-estrutura possa contemplar modelos<br />
de gestão flexíveis, com uma administração essencialmente participativa, diferente do que<br />
estava sendo praticado até então, pois nossa sociedade por muito tempo viveu a influência de<br />
uma administração fundamentada em um modo cartesiano de entender o ser humano.<br />
Em relação a tecnologia devemos pensar que com o advento da tecnologia da<br />
informação, não é mais possível pensar num mundo sem esta ferramenta, porém a tecnologia<br />
por si só não constitui no êxito da gestão do conhecimento. A tecnologia é um caminho para<br />
que possamos conseguir velocidade e adequado armazenamento das informações,<br />
possibilitando eficiência na troca de conhecimento.<br />
No que diz respeito as pessoas um dos aspectos a ser destacado é o fato de haver uma<br />
necessidade de um reposicionamento na maneira de agir das pessoas. Num mundo<br />
globalizado onde o futuro é incerto faz-se necessário que possamos contar com estratégias<br />
mais ágeis e esforços concentrados para superar os obstáculos do dia a dia.<br />
A criatividade e o trabalho em equipe são nos dias de hoje o grande diferencial entre<br />
as organizações tradicionais e as organizações do conhecimento.<br />
O conceito de “organização que aprende” foi popularizado por diversos estudiosos<br />
entre eles Peter Senge que defende a idéia de que as organizações devem propiciar um<br />
ambiente no qual as pessoas possam expandir seu potencial criativo preparando-se para saber<br />
conviver com o inusitado (SENGE, 1990).<br />
3
SCHON (1971) utiliza a metáfora de que as organizações aprendem com bastante<br />
propriedade pois já que a organização é um ser vivo e composto por pessoas, dizer que ela<br />
aprende é a mais pura realidade.<br />
A idéia de que organizações aprendem foi uma forma utilizada por SHON (1990), para<br />
expressar seu entendimento do que virá a ser o futuro para as empresas. Para ele a<br />
instabilidade e as incertezas do futuro provocariam nas organizações a necessidade de criar<br />
novas formas de manter-se em um mercado globalizado.<br />
Nas organizações de aprendizagem as pessoas devem encontrar um ambiente no qual<br />
elas possam expandir sua capacidade de resolver problemas, aprimorar sua criatividade,<br />
ampliar seu potencial para trabalhar em equipe, onde haja uma rica troca de experiências e<br />
que elas se sintam reconhecidas e seguras em repassar seu conhecimento.<br />
É necessário chamar a atenção para os obstáculos ao compartilhamento da informação<br />
e a conseqüente dificuldade em tornar uma organização com modelo tradicional em<br />
organização da aprendizagem, gestora do conhecimento.<br />
SVEIBY (1998) e SENGE (1998) apontam como os facilitadores do processo de<br />
compartilhamento do conhecimento, o espaço físico, o sistema de comunicação e a cultura<br />
organizacional.<br />
Um recente trabalho desenvolvido por GROTTO (2001) em uma organização de<br />
aprendizagem, demonstra que o compartilhamento não acontece com eficiência nesta<br />
organização devido a ausência de sistematização da informação e a postura da alta<br />
administração em não incluir nas crenças e valores desta organização a premissa básica de<br />
compartilhamento da informação.<br />
Se os executivos não se posicionam de forma efetiva em relação ao compartilhamento<br />
e não disseminam esta cultura para seus colaboradores na sua organização, dificilmente a<br />
mudança ocorrerá.<br />
MELLO (1999) enfatiza que a mudança de postura no compartilhamento do<br />
conhecimento deverá acontecer a partir dos Líderes, são eles os principais disseminadores<br />
desta cultura do compartilhamento do conhecimento nas organizações em aprendizagem.<br />
Na sociedade ocidental encontramos nas pessoas a crença de que quem tem<br />
conhecimento tem o poder.<br />
Será verdadeiro o paradigma do “conhecimento é poder”?.<br />
Nas culturas indígenas observamos que existe uma troca de informações entre todos os<br />
membros da tribo todos eles são iguais perante a comunidade indígena, no entanto existe uma<br />
4
figura bastante respeitada as vezes até temida que é a do curandeiro, ele detém um tipo de<br />
conhecimento que não é repassado para a maioria da comunidade indígena e mantém uma<br />
posição de destaque na tribo.<br />
Considerando que nossa cultura sofreu influência direta da cultura indígena e que a<br />
construção simbólica do modo de entender o Humano transcende de cultura para cultura,<br />
podemos supor que está em nosso inconsciente coletivo a crença de que quem tem o<br />
conhecimento detém o poder.<br />
Como quebrar este paradigma? Com a eficiente atuação dos líderes na organização.<br />
3. O <strong>PAPEL</strong> <strong>DA</strong> <strong>LIDERANÇA</strong> NAS ORGANIZAÇÕES EM APRENDIZAGEM<br />
O ambiente de atuação dos Líderes é o futuro, e dentro de uma organização quer seja<br />
privada ou pública sua missão é a de criar instituições valorizadas que sobrevivam ao tempo.<br />
Cada indivíduo entende a realidade conforme suas crenças e valores aprendidas<br />
através do seu meio social. São as referências de comportamento aprendidas desde a infância<br />
que montam o quebra cabeça da personalidade humana.<br />
SENGE (1990) usou o termo modelo mental para explicar o modo como os seres<br />
humanos percebem, interpretam, e lidam com os fenômenos do dia a dia de suas vidas.<br />
As dificuldades de mudanças no comportamento do ser humano ocorrem pela<br />
cristalização de modelos mentais enraizados em crenças enrijecidas na sua estrutura<br />
psicológica.<br />
Estes modelos mentais cristalizados impedem uma visão inovadora do mundo levando<br />
a uma resistência as mudanças. Se não há mudança na forma do indivíduo se posicionar nas<br />
ações e o mercado exige que as organizações aprendam a inovar com velocidade, começamos<br />
a visualizar um abismo entre o que deve acontecer como comportamento ideal nas<br />
organizações e o que de fato acontece.<br />
O papel do Líder nas organizações de aprendizagem é o de criar o ambiente para que<br />
as pessoas sintam segurança no compartilhamento do seu conhecimento. A importância<br />
primordial das Lideranças é o de administrar a gestão do conhecimento.<br />
As pessoas devem acreditar que compartilhar seu conhecimento agrega valor a<br />
organização e a sociedade se beneficia com a sua contribuição, trazendo o reconhecimento<br />
para o indivíduo.<br />
VIANNA & VELASCO (1998, p.22) afirma que “a estrutura e o padrão do trabalho<br />
estão mudando pela terceira ou quarta vez na história. No entanto, é a primeira vez que<br />
5
mudam o comportamento e o perfil do líder tradicional. Em 2010, é provável que apenas 10<br />
ou 20% dos seres humanos ligados às empresas tenham carteira de trabalho assinada,<br />
enquanto nos anos 80 este percentual era da ordem de 90%. Surge assim uma nova classe: o<br />
líder de líderes”.<br />
Escolhi esta citação por entender que ela trata de forma clara e objetiva sobre a<br />
tendência do papel de liderança nas organizações. Em se tratando de organizações de<br />
aprendizagem este perfil é o mais coerente e necessário de se concretizar.<br />
4. CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS <strong>DO</strong> LÍDER<br />
A Liderança é uma forma de atuar na resolução de problemas, ou seja, não constitui de<br />
atributos especiais como carisma ou dom de ouvir mas primordialmente trata-se de um<br />
processo que as pessoas comuns utilizam quando recorrem ao que há de melhor em si mesmas<br />
e nas outras pessoas. Aqueles que desejam se tornar líderes deverão encontrar em si mesmos<br />
os atributos mais importantes que fazem parte do conceito de Liderança (DEEP &<br />
SUSSMAN, 1998).<br />
Liderança é relacionamento fundado na credibilidade e na confiança. Sem esses dois<br />
fatores, as pessoas não se arriscam. Sem que assumam riscos, não há mudança. Sem mudança,<br />
tanto as empresas como os movimentos perecem (KOUZES & POSNER, 1997).<br />
Considerando que os líderes trabalham com a estratégia e devem estimular sua equipe<br />
para a troca de informações gerando o conhecimento, parece-me claro o quanto as<br />
organizações deverão efetivamente fomentar a idéia de que seus gestores promovam o<br />
surgimento de lideranças em todos os estágios hierárquicos da organização.<br />
O verdadeiro líder ao desenvolver os seus negócios gera riqueza e interesses para<br />
todos, estimula a sociedade e impulsiona o progresso.<br />
Segundo pesquisa realizada por KOUZES; POSNER (1997), existem cinco regras<br />
fundamentais da Liderança denominadas por eles como “exemplar” (p.xxv) e dentro delas<br />
estão explícitos os dez compromissos da Liderança (p.19).<br />
As cinco regras básicas e os dez compromissos da Liderança segundo KOUZES;<br />
POSNER (1997,p.19), são:<br />
1. Desafiar o estabelecido – Procurar oportunidades desafiadoras para mudar, crescer,<br />
inovar e melhorar; Experimentar, arriscar-se e aprender com os erros<br />
6
2. Inspirar uma visão de futuro – Imaginar um futuro enaltecedor e enobrecedor;<br />
Arregimentar os outros para uma visão comum mediante o apelo aos valores, interesses,<br />
esperanças e sonhos deles<br />
3. Permitir que outros ajam – Incentivar a colaboração mediante a promoção de objetivos<br />
cooperativos e o desenvolvimento da confiança; Fortalecer as pessoas ao distribuir poder,<br />
possibilitar a escolha, desenvolver a competência, designar tarefas críticas e proporcionar<br />
apoio explícito<br />
4. Apontar o caminho – Estabelecer o exemplo ao se comportar de modo coerente com os<br />
valores compartilhados; Alcançar pequenas vitórias capazes de promover o progresso<br />
consistente e estabelecer compromissos<br />
5. Encorajar o coração – Reconhecer as contribuições individuais para o êxito de qualquer<br />
projeto; Celebrar com regularidade as realizações da equipe<br />
O trabalho de KOUZES; POSNER vem contribuir muito para o entendimento dos<br />
atributos da liderança. Trata-se de um trabalho de pesquisa que teve início em 1983 e traz para<br />
nós o resultado de entrevistas com dez mil líderes e cinquenta mil seguidores. Mostra ser um<br />
trabalho consistente e vem ao encontro da maneira como os Líderes deverão atuar em<br />
organizações de aprendizagem.<br />
5. COMENTÁRIOS FINAIS<br />
Conclui-se que no mundo em que estamos vivendo, com muitas incertezas e<br />
inseguranças em relação ao futuro, o caminho para que as organizações possam superar os<br />
desafios e conseguir sua sobrevivência é a velocidade na sua atuação frente ao mercado.<br />
Como foi comentado anteriormente, a gestão do conhecimento é uma forma<br />
estratégica de criarmos uma empresa ágil, inovadora e competitiva.<br />
Para que a gestão do conhecimento aconteça é necessário contar com o<br />
compartilhamento do conhecimento, para haver esse compartilhamento devemos romper com<br />
o paradigma de que quem tem o conhecimento tem o poder, e mudar nossa forma de entender<br />
o mundo trabalhando com a política do ganha-ganha.<br />
O papel da liderança neste contexto é fundamental, serão os “líderes dos líderes”<br />
(VIANNA & VELASCOS, 1998, p. 22) que conseguirão demonstrar na prática o que é<br />
conhecimento como valor agregado, a eficiência do trabalho em equipe, uma visão de futuro<br />
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inovadora, o engajamento das pessoas no desenvolvimento da organização e o principal<br />
objetivo que é o de criar organizações voltadas para o desenvolvimento da nossa sociedade.<br />
Trata-se de uma forma holística de compreender o mundo, no qual todos estão em<br />
relação, essa é a lição que a natureza nos ensina, se há um equilíbrio de forças ela se perpetua,<br />
se há um desequilíbrio ela perece.<br />
Em síntese o Homem é o motivo da existência e esforços de todos os estudos científicos com<br />
o principal objetivo de criarmos um mundo melhor para se viver, a tecnologia pode ser um<br />
grande aliado neste desafio, cabe ao Ser Humano dar o limite das coisas e crer no seu<br />
potencial inovador e criativo preservando os recursos naturais de nosso planeta e perpetuando<br />
nossa inteligência por muitos e muitos séculos.<br />
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />
ANGELONI, Maria Terezinha (URG). Organizações do Conhecimento: Infra-estrutura,<br />
pessoas e tecnologia. São Paulo: Saraiva, 2001. (no prelo).<br />
COUTO, Hudson de Araújo. Qualidade e Excelência no Gerenciamento dos Serviços de<br />
Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho . Belo Horizonte : Ergo Editora, 1994.<br />
DEEP, Sam; SUSSMAN Lile. Torne -se um líder eficaz: 130 dicas para você resolver seus<br />
problemas de liderança. Rio de Janeiro: Campus,1998.<br />
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar e dominar mercados. São<br />
Paulo: Futura, 1999.<br />
KOUZES, James M.; POSNER, Barry Z. O desafio da Liderança. Rio de Janeiro : Campus,<br />
1997.<br />
MASLOW, Abraham H. A theory of human motivacion. Psychological Review, p.370-396,<br />
jul. 1943.<br />
<strong>NO</strong>NAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa. Rio de<br />
Janeiro: Campus, 1997.<br />
SENGE, Peter. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem.<br />
São Paulo: Best Seller,1990.<br />
SCHON, Donald A. Beyond the stable state. New York : Basic Books, 1971.<br />
VIANNA, Marco Aurélio Ferreira; VELASCO, Sérgio Duarte. Futuro: Prepare -se!:<br />
cenários e tendências para um mundo de oportunidades. São Paulo : Editora Gente, 1998.<br />
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