10.07.2015 Views

relações entre indicadores de qualidade do solo ea produtividade ...

relações entre indicadores de qualidade do solo ea produtividade ...

relações entre indicadores de qualidade do solo ea produtividade ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

méto<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Infiltrômetro Jari Gran<strong>de</strong> e <strong>do</strong> Cornell Sprinkle Infiltrometer, emzonas com diferentes potenciais produtivos, na ár<strong>ea</strong> <strong>de</strong> Não-Me-Toque -novembro <strong>de</strong> 2005 ................................................................................................... 108FIGURA 3.7 Infiltração <strong>de</strong> água no <strong>solo</strong>, em três zonas potenciais produtivas,obtida a partir <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> <strong>do</strong> Soil Quality Test Kit Gui<strong>de</strong>/USAD-ARS, emsituação <strong>de</strong> campo, em duas ár<strong>ea</strong>s <strong>de</strong> lavoura – 2005. Teste T (P ≤ 5%) ............... 109FIGURA 3.8 Precipitação, escoamento superficial e infiltração <strong>de</strong> água no <strong>solo</strong>,<strong>de</strong>terminada pelo méto<strong>do</strong> <strong>de</strong> Cornell Sprinkle Infiltrometer – Palmeira dasMissões, 2005 .......................................................................................................... 111FIGURA 3.9 Precipitação, escoamento superficial e infiltração <strong>de</strong> água no <strong>solo</strong>,<strong>de</strong>terminada pelo méto<strong>do</strong> <strong>de</strong> Cornell Sprinkle Infiltrometer – Não-Me-Toque,2005 ......................................................................................................................... 112FIGURA 3.10 Taxa <strong>de</strong> infiltração instantân<strong>ea</strong> <strong>de</strong> água no <strong>solo</strong> e taxa <strong>de</strong>infiltração acumulada <strong>de</strong> água no <strong>solo</strong> numa zona <strong>de</strong> alta produtivida<strong>de</strong>, numazona <strong>de</strong> baixa produtivida<strong>de</strong> e quan<strong>do</strong> da presença <strong>de</strong> galerias <strong>de</strong> corós(Dilobo<strong>de</strong>rus ab<strong>de</strong>rus), Palmeira das Missões – RS, 2005 ..................................... 114FIGURA 3.11 Presença <strong>de</strong> poros biológicos constata<strong>do</strong>s durante as avaliações<strong>de</strong> campo, gera<strong>do</strong>s pela ação <strong>de</strong> organismos como minhocas e corós. Percepção<strong>do</strong> favorecimento <strong>de</strong>ssas galerias para com o transporte <strong>de</strong> nutrientes e matériaorgânica no perfil <strong>do</strong> <strong>solo</strong>, infiltração <strong>de</strong> água no <strong>solo</strong> e o crescimento radicular .. 115FIGURA 3.12 Eficiência <strong>do</strong> uso da água em cada safra e cultura – Palmeira dasMissões/RS .............................................................................................................. 117FIGURA 3.13 Eficiência relativizada em relação a média da lavoura quanto ouso da água para a cultura da soja (sobreposição <strong>de</strong> três safras) para a cultura <strong>do</strong>milho (duas safras), da cultura <strong>do</strong> trigo (uma safra) e para a ár<strong>ea</strong> geral(sobreposição <strong>de</strong> seis safras) ................................................................................... 118FIGURA 4.1 Croqui da ár<strong>ea</strong> <strong>de</strong> Palmeira das Missões com os 58 pontos <strong>de</strong>coleta georreferencia<strong>do</strong>s .......................................................................................... 127FIGURA 4.2 Detalhe <strong>do</strong> aparelho <strong>de</strong> Yo<strong>de</strong>r adapta<strong>do</strong> com o conjunto <strong>de</strong>peneiras utiliza<strong>do</strong> para o tamizamento e a separação <strong>do</strong>s agrega<strong>do</strong>s em classes .... 128FIGURA 4.3 Vista <strong>do</strong>s mapas <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong> sobrepostos e <strong>do</strong>s pontosamostrais para avaliações físicas <strong>do</strong> <strong>solo</strong> ................................................................ 129FIGURA 4.4 Detalhe da coleta das amostras in<strong>de</strong>formadas <strong>de</strong> <strong>solo</strong>, nas trêsprofundida<strong>de</strong>s pré-<strong>de</strong>finidas .................................................................................... 130FIGURA 4.5 Distribuição <strong>de</strong> agrega<strong>do</strong>s estáveis em água em classes <strong>de</strong>tamanho, Palmeira das Missões (RS) – 2002. Valores segui<strong>do</strong>s pela mesma letra<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> cada classe, não diferem significativamente pelo Teste - T a 5% ........... 133

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!